Revisão R4 – FUVEST
1. (Fuvest 2016)O Canal do Panamá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericamente chamados de “Panamax”, cujas dimensões devem seguir determinados parâmetros, para não causar danos ao Canal ou à própria embarcação. Considere um Panamax em forma de um paralelepípedo reto-retângulo, com 200 m de
comprimento e 30 m de largura. Quando esse navio, carregado, ainda está no mar do Caribe, no Oceano Atlântico, seu calado, que é a distância entre a superfície da água e o fundo do casco, é de 10 m. O calado varia conforme a densidade da água na qual o navio está navegando, e essa densidade, por sua vez, depende da concentração de cloreto de sódio na água. O gráfico acima apresenta a variação da densidade da água do mar, a 25 C, em função da concentração de NaC ,
em mol L.
a) Calcule a massa de água deslocada por esse navio, quando ainda está no mar do Caribe, sabendo que concentração de cloreto de sódio nesse mar é 35 g L.
A concentração salina no interior do Canal é menor do que no mar do Caribe, pois o Canal é alimentado por um grande lago de água doce.
b) Considerando que a densidade da água no interior do Canal é 1,0 g mL e que o calado máximo permitido no interior do Canal é de 12 m, o Panamax citado poderá cruzar o Canal em segurança? Explique, mostrando os cálculos.
Note e adote:
massa molar (g mol) : NaC 58
temperatura média da água do mar do Caribe: 25 C
2. (Fuvest 2013) Em uma reação de síntese, induzida por luz vermelha de frequência f igual a 4,3 10 14Hz, ocorreu a formação de 180 g de glicose. Determine
a) o número N de mols de glicose produzido na reação; b) a energia E de um fóton de luz vermelha;
c) o número mínimo n de fótons de luz vermelha necessário para a produção de 180 g de glicose; d) o volume V de oxigênio produzido na reação (CNTP).
Note e adote: 6H O2 6CO2energiaC H O6 12 6 6O ;2 Massas molares: H (1g/mol), C (12g/mol), O (16g/mol); Energia do fóton: Eh f; Constante de Planck: h6,6 10 34 J s; Nessa reação são necessários 2800 kJ de energia
para a formação de um mol de glicose; 1 mol de gás ocupa 22,4 L (CNTP – Condições Normais de Temperatura e Pressão).
3. (Fuvest 2017) Uma das formas de se medir temperaturas em fase gasosa é por meio de reações com constantes de
equilíbrio muito bem conhecidas, chamadas de reações-termômetro. Uma dessas reações, que ocorre entre o ânion tiofenolato e o 2,2,2-trifluoroetanol, está representada pela equação química
Revisão R4 – FUVEST
Para essa reação, foram determinados os valores da constante de equilíbrio em duas temperaturas distintas.
Temperatura (K) Constante de equilíbrio 300 5,6 10 9
500 7,4 10 3
a) Essa reação é exotérmica ou endotérmica? Explique, utilizando os dados de constante de equilíbrio apresentados. b) Explique por que, no produto dessa reação, há uma forte interação entre o átomo de hidrogênio do álcool e o átomo
de enxofre do ânion.
4. (Fuvest 2016) Águas que apresentam alta concentração de íons Ca2 ou Mg2 dissolvidos são chamadas de “águas duras”. Se a concentração total desses íons for superior a 100 mg L, tais águas não podem ser utilizadas em tubulações de máquinas industriais, devido à obstrução dos tubos causada pela formação de sais insolúveis contendo esses íons. Um químico deverá analisar a água de uma fonte, isenta de íons Mg2, mas contendo íons Ca2, para verificar se é adequada para uso em uma indústria. Para tal, uma amostra de 200 mL de água dessa fonte foi misturada com uma solução de carbonato de sódio (Na CO ),2 3 em quantidade suficiente para haver reação completa. O sólido formado foi cuidadosamente separado, seco e pesado. A massa obtida foi 0,060 g.
a) Escreva a equação química, na forma iônica, que representa a formação do sólido. b) A água analisada é adequada para uso industrial? Justifique, mostrando os cálculos.
Note e adote:
Massas molares (g mol)
C...12 O...16 Na...23 Ca...40
5. (Fuvest 2016)
A oxidação de SO2 a SO3 é uma das etapas da produção de ácido sulfúrico.
Em uma indústria, diversas condições para essa oxidação foram testadas. A tabela a seguir reúne dados de diferentes testes:
Número do teste Reagentes Pressão (atm) Temperatura ( C)
1 SO (g)2 excesso de O (g)2 500 400
2 excesso de SO (g) O (g)2 2 500 1000
3 excesso de SO (g) ar2 1 1000
4 SO (g)2 excesso de ar 1 400
a) Em qual dos quatro testes houve maior rendimento na produção de SO ?3 Explique.
b) Em um dado instante t ,1 foram medidas as concentrações de SO ,2 O ,2 e SO3 em um reator fechado, a 1000 C, obtendo-se os valores: [SO ]2 1,0 mol L; [O ]2 1,6 mol L;[SO ]3 20 mol L. Considerando esses valores, como é possível saber se o sistema está ou não em equilíbrio? No gráfico abaixo, represente o comportamento das
concentrações dessas substâncias no intervalo de tempo entre t1 e t ,2 considerando que, em t ,2 o sistema está em equilíbrio químico.
Revisão R4 – FUVEST
Note e adote:
Para a reação dada, Kc 250 a 1000 C
6. (Fuvest 2016) Em uma oficina de galvanoplastia, uma peça de aço foi colocada em um recipiente contendo solução
de sulfato de cromo (III) [Cr (SO ) ],2 4 3 a fim de receber um revestimento de cromo metálico. A peça de aço foi
conectada, por meio de um fio condutor, a uma barra feita de um metal X, que estava mergulhada em uma solução de um sal do metal X. As soluções salinas dos dois recipientes foram conectadas por meio de uma ponte salina. Após algum tempo, observou-se que uma camada de cromo metálico se depositou sobre a peça de aço e que a barra de metal
X foi parcialmente corroída.
A tabela a seguir fornece as massas dos componentes metálicos envolvidos no procedimento:
Massa inicial (g) Massa final (g)
Peça de aço 100,00 102,08
Barra de metal X 100,00 96,70
a) Escreve a equação química que representa a semirreação de redução que ocorreu neste procedimento.
b) O responsável pela oficina não sabia qual era o metal X, mas sabia que podia ser magnésio (Mg), zinco (Zn) ou manganês (Mn), que formam íons divalentes em solução nas condições do experimento. Determine, mostrando os cálculos necessários, qual desses três metais é X.
Note e adote:
massas molares (g mol)
Mg...24 Cr...52 Mn...55 Zn...65
7. (Fuvest 2015) A dieta de jogadores de futebol deve fornecer energia suficiente para um bom desempenho. Essa
dieta deve conter principalmente carboidratos e pouca gordura. A glicose proveniente dos carboidratos é armazenada sob a forma do polímero glicogênio, que é uma reserva de energia para o atleta.
Revisão R4 – FUVEST
a) Durante a respiração celular, tanto a glicose quanto os ácidos graxos provenientes do lipídio derivado do glicerol são transformados em CO2 e H O.2 Em qual destes casos deverá haver maior consumo de oxigênio: na transformação de
1mol de glicose ou na transformação de 1mol do ácido graxo proveniente do lipídio cuja fórmula estrutural é mostrada acima? Explique.
Durante o período de preparação para a Copa de 2014, um jogador de futebol recebeu, a cada dia, uma dieta contendo 600 g de carboidrato e 80 g de gordura. Durante esse período, o jogador participou de um treino por dia.
b) Calcule a energia consumida por km percorrido em um treino (kcal / km), considerando que a energia necessária para essa atividade corresponde a 2 3 da energia proveniente da dieta ingerida em um dia.
Dados:
Energia por componente dos alimentos: Carboidrato ... 4 kcal / g
Gordura ... 9 kcal / g
Distância média percorrida por um jogador: 5000 m / treino
8. (Fuvest 2015) Coloca-se para reagir, em um recipiente isolado e de volume constante, um mol de gás hidrogênio e
um mol de vapor de iodo, ocorrendo a formação de HI (g), conforme representado pela equação química
Atingido o equilíbrio químico, a uma dada temperatura (mantida constante), as pressões parciais das substâncias envolvidas satisfazem a igualdade
2 2 2 HI H I P 55 P P a) Calcule a quantidade de matéria, em mol, de HI (g) no equilíbrio.
b) Expresse o valor da pressão parcial de hidrogênio como função do valor da pressão total da mistura, no equilíbrio.
9. (Fuvest 2015) A figura abaixo ilustra as estabilidades relativas das espécies que apresentam estado de oxidação 2
Revisão R4 – FUVEST
As estabilidades relativas podem ser interpretadas pela comparação entre potenciais padrão de redução das espécies 4
formando as espécies 2, como representado a seguir para os elementos chumbo (Pb), germânio (Ge) e estanho (Sn) :
Os potenciais padrão de redução dessas três semirreações, E ,10 E02 e E ,03 foram determinados experimentalmente, obtendo‐se os valores 0,12 V, 0,094 V e 1,5 V, não necessariamente nessa ordem.
Sabe‐se que, quanto maior o valor do potencial padrão de redução, maior o caráter oxidante da espécie química.
a) Considerando as informações da figura, atribua, na tabela a seguir, os valores experimentais aos potenciais padrão de redução E ,01 E02 e E .03 0 1 E E02 E03 Valor experimental em volt
b) O elemento carbono pode formar óxidos, nos quais a proporção entre carbono e oxigênio está relacionada ao estado de oxidação do carbono. Comparando os óxidos CO e CO ,2 qual seria o mais estável? Explique, com base na figura apresentada acima.
10. (Fuvest 2015) O hidrogênio tem sido apontado como possível fonte de energia do futuro. Algumas montadoras de
automóveis estão construindo carros experimentais que podem funcionar utilizando gasolina ou hidrogênio líquido como combustível.
Considere a tabela a seguir, contendo dados obtidos nas mesmas condições, sobre a energia específica (quantidade de energia liberada pela combustão completa de 1 g de combustível) e o conteúdo de energia por volume (quantidade de energia liberada pela combustão completa de 1 L de combustível), para cada um desses combustíveis:
Combustível Energia Específica (kJ / g) Conteúdo de energia por volume 3 (10 kJ / L)
Gasolina Líquida 47 35
Hidrogênio
Líquido 142 10
a) Com base nos dados da tabela, calcule a razão entre as densidades da gasolina líquida e do hidrogênio líquido gasolina( ) hidrogênio( )
(d d ). Mostre os cálculos.
b) Explique por que, embora a energia específica do hidrogênio líquido seja maior do que a da gasolina líquida, o conteúdo de energia por volume do hidrogênio líquido é menor do que o da gasolina líquida.
Revisão R4 – FUVEST
Gabarito:Resposta da questão 1:
a) A concentração de cloreto de sódio nesse mar é 35,0g L. A partir deste valor e da massa molar do cloreto de sódio pode-se calcular a concentração em mol L.
NaC
Concentração comum Concentração molar Massa molar Concentração comum
Concentração molar
Massa molar M 58 g / mol
35 g / L
Concentração molar (NaC ) 0,6034482 mol / L 58 g / mol
Concentração molar (NaC ) 0,6 mol / L
A partir do gráfico calcula-se a densidade:
3 3 3 d 1,02 g / mL 1.020 g / L 1.020 g / 10 m d 1.020 kg / m
Considerando o Panamax em forma de um paralelepípedo reto-retângulo, com 200 m de comprimento e 30 m de largura e calado de 10 m, pode-se calcular o volume imerso do navio.
3 imerso
V 200 m 30 m 10 m 60.000 m
água deslocada imerso
água do mar do Caribe deslocada imerso
3 3
água do mar do Caribe deslocada água do mar do Caribe deslocada
7 água do mar do Caribe deslocada
m d V m d V m 1.020 kg / m 60.000 m m 61200000 kg m 6,12 10 kg
b) A densidade da água no interior do Canal é 1,0 g mL e que o calado máximo permitido no interior do Canal é de
12m, com estes valores pode-se calcular a massa de água do canal deslocada.
água do canal
3 água do canal
d densidade da água no int erior do canal d 1,0 g mL 1.000 g / L 1.000 kg / m Calado máximo 12 m
Revisão R4 – FUVEST
3 água deslocada do canal
água deslocada do canal água do canal
água deslocada do canal água do canal
3
3 água deslocada do canal
7 água deslocada do canal
V 200 m 30 m 12 m 72.000 m m d V m 1.000 kg / m 72.000 m m 72.000.000 kg m 7,2 10 kg
Princípio de Arquimedes: todo sólido mergulhado num fluido recebe uma força chamada empuxo, vertical e para cima, de intensidade igual ao peso do fluido deslocado.
Empuxo massa do fluido deslocado aceleração da gravidade massa do fluido deslocado densidade do fluido deslocado
volume do fluido deslocado
massa do fluido deslocado densidade do fluido deslocado volume do fluido deslocado Entã
o,
Empuxodensidade do fluido deslocado volume do fluido deslocado aceleração da gravidade
Se o empuxo do navio no canal for igual ou superior ao empuxo na água do mar, o navio flutuará. Daí,
7 água do mar do Caribe deslocada
7 água deslocada do canal
3 3
m 6,12 10 kg
m 7,2 10 kg
Empuxo densidade do fluido deslocado volume do fluido deslocado aceleração da gravidade Empuxo no mar do Caribe 1.020 kg / m 60.000 m aceleração da
3 3 3 3 3 3 gravidade Empuxo no mar do Caribe 61.200.000 kg / m m aceleração da gravidade Empuxo no Canal 1.000 kg / m 72.000 m aceleração da gravidade Empuxo no Canal 70.000.000 kg / m m aceleração da gravidade
Conclusão:
3 3 3 3
70.000.000 kg / m m aceleração da gravidade61.200.000 kg / m m aceleração da gravidadeO empuxo da água do canal é maior do que na água do mar.
O navio poderá cruzar o canal em segurança.
Observação teórica: sob o ponto de vista apenas da análise da densidade, como a massa de água deslocada, para um mesmo volume de casco, no mar é menor do que a massa de água deslocada no canal, concluí-se que o navio poder cruzar o canal em segurança.
Para um mesmo valor de volume V:
7 água do mar deslocada
água do mar deslocada água do canal deslocada 7
água do canal deslocada
6,12 10 kg d V d d 7,2 10 kg d V
Em outras palavras, o “navio” é menos denso do que a água do canal, por isso ele flutua.
Resposta da questão 2:
Revisão R4 – FUVEST
a) De acordo com o enunciado ocorreu a formação de 180 g de glicose e este valor corresponde a um mol de glicose
6 12 6
(C H O 6 12 12 1 6 16 180).
b) Como a energia do fóton é dada por Eh f, onde h6,6 10 34J s .
Na reação de síntese, induzida por luz vermelha de frequência f igual a 4,3 10 14Hz, então:
34 14 1 20 19 19 E h f E 6,6 10 J s 4,3 10 s 28,38 10 2,84 10 J E 2,8 10 J (um fóton)
c) Nessa reação são necessários 2800 kJ (2800 kJ2,8 10 J) 6 de energia para a formação de um mol de glicose, então:
19 2,8 10 J 6 1 fóton 2,8 10 J 25 n n10 fótons d) 6H O2 6CO2 energiaC H O6 12 66O ;2 CNTP. 2 1 mol (O ) 2 22,4 L 6mol (O ) V V134,4 L
[Resposta do ponto de vista da disciplina de Física]
a) Química.
b) Dado: h6,6 10 –34J s; f 4,3 10 14Hz. Aplicando esses valores na equação dada:
34 14 19
Ehf 6,6 10 4,3 10 E 2,8 10 J.
c) Dado: GlicoseC H O ;6 12 6 H (1g/mol), C (12g/mol), O (16g/mol); E = 2.800 kJ/mol = 2,8 10 J/mol. 6 A massa molar da glicose é:
M(6 12) (12 1) (6 16) 180 g.
Calculando o número n de fótons para produzir 1 mol de glicose ou 180 g.
3 3 25 19 2.800 10 nE 2.800 10 n n 10 fótons. 2,8 10
d) Dado: nas CNTP, o volume ocupado por um mol de gás é 22,4 L.
A reação dada mostra que são produzidos 1 mol de glicose e 6 mols de O2. Assim, o volume produzido de O2 na
reação é:
V 6 22,4 V 134,4 L.
Resposta da questão 3:
Revisão R4 – FUVEST
Temperatura (K) Constante de equilíbrio 300 5,6 10 9 500 7,4 10 3 equilíbrio [P] K (reação direta) [R]
[P] [R] direita (maior valor da constan te de equilíbrio) [P] [R] esquerda (menor valor da constan te de equilíbrio)
Verifica-se que a constante de equilíbrio diminui (5,6 10 9 7,4 10 ) 3 com a elevação da temperatura (300 K500 K).
Conclusão: o rendimento da reação direta diminui com a elevação da temperatura, consequentemente, trata-se de um processo exotérmico.
b) A forte interação entre o átomo de hidrogênio do álcool e o átomo de enxofre do ânion se deve ao fato de ocorrer uma interação do tipo dipolo-ânion, ou seja, o átomo de hidrogênio ligado ao oxigênio “se comporta” com um próton
(está polarizado; (O H ))
δ δ
e atrai o par de elétrons presente no átomo de enxofre presente no ânion.
Resposta da questão 4:
a) Equação química, na forma iônica, que representa a formação do sólido: 2
Ca (aq) 2Na (aq) CO32(aq)CaCO (s)3 2Na (aq)
2 2
3 3
Ca (aq)CO (aq)CaCO (s)
b) De acordo com o enunciado se a concentração total desses íons for superior a 100mg L, a água não será adequada.
3 3 2 3 2 2 CaCO 3 CaCO CaCO Ca Ca Ca
m (separado, sec o e pesado) 0,060 g V 200 mL 0,2 L CaCO 100 g / mol m n M 0,060 n 0,0006 mol n 0,0006 mol 100 Ca 40 g / mol m 0,0006 40 0,024 g 24 mg m Concentração V 24 mg Concentração 120 mg / L 0,2 L 120 m g / L100 mg / L
Conclusão: a água não é adequada, pois concentração excede 100mg L.
Resposta da questão 5:
Revisão R4 – FUVEST
Pr ocesso exotérmico favorecido pela diminuição da temperatura
2 2 3
Pr ocesso endotérmico favorecido pela elevação da temperatura 2 2 3 3 vol 2 SO (g) O (g) 2SO (g) H 0 2 SO (g) O (g) 2SO (g) H 0 2 mols 1 mol umes 2 volumes Deslocamento favorecido pela elevação da pressão Deslocamento favorecido pela diminuição da pressão 2 mols P V k 3 volumes 2 volumes
Maior rendimento na produção de SO3 significa deslocamento para a direita.
Comparativamente, o processo deve ocorre em temperatura baixa e pressão elevada, ou seja, o teste número 1:
Número do teste Reagentes Pressão (atm) Temperatura ( C)
1 SO (g)2 excesso de O (g)2 500 400
b) Para o sistema estar em equilíbrio, o quociente de equilíbrio deve coincidir com a constante de equilíbrio. c 2 3 2 1 2 2 2 1 2 1 c K 250 Q : quociente de equilíbrio [SO ] Q [SO ] [O ] (20 mol / L) Q 250 (mol / L) (1,0 mol / L) (1,6 mol / L) Conclusão : 250 250 Q K
O sistema está em equilíbrio.
Comportamento das concentrações dessas substâncias no intervalo de tempo entre t1 e t ,2 considerando que, em t1 e 2
t , o sistema esteja em equilíbrio químico:
Resposta da questão 6:
a) A peça de aço foi colocada em um recipiente contendo solução de sulfato de cromo (III) [Cr (SO ) ],2 4 3 a fim de receber um revestimento de cromo metálico. Então,
Revisão R4 – FUVEST
3 2
2 4 3 4
3
Cr (SO ) (aq) 2Cr (aq) 3SO (aq)
Cr (aq) 3e Cr(s) (redução)
b) A massa do cromo depositado pode ser obtida a partir da tabela fornecida no enunciado. Cr 3 m 102,08 g 100,00 g 2,08 g Cr 52 g / mol Cr (aq) 3e Cr(s) (redução) 3 mols e 52 g n X X X forma íon divalente 2 2,08 g n 0,12 mol de elétrons no circuito m 100,00 g 96,70 g 3,30 g 3,30 n mol M X(s) X (aq) 2e 1 mol X 2 mols e 3,30 mol M X X 0,12 mol e 3,30 M 2 55 g / mol 0,12 M 55 g / mol X é o manganês. Resposta da questão 7:
a) Para 1 mol de glicose, vem:
6 12 6 2 2 2
6 mols de oxigênio consumidos
1C H O 6O 6CO 6H O
Para 1 mol do ácido graxo derivado do lipídio, vem:
Conclusão: haverá maior consumo de oxigênio no caso do ácido graxo proveniente do lipídio.
Revisão R4 – FUVEST
Energia por componente dos alimentos: Carboidrato ... 4 kcal / g Gordura ... 9 kcal / g 1 g 4 kcal 600 g carboidrato carboidrato E E 2.400 kcal 1 g 9 kcal 80 g lipídio lipídio total E E 720 kcal
E 2.400 kcal 720 kcal 3.120 kcal
Cálculo da energia consumida por km percorrido em um treino (kcal / km), considerando que a energia necessária para essa atividade corresponde a 2 3 da energia total:
km km 2 E 3.120 kcal 3 E 2.080 kcal
Distância média percorrida por um jogador: 5000 m/ treino, ou seja 5 km, então:
2.080 kcal 5 km E 1 km E 416 kcal Conclusão : 416 kcal / km. Resposta da questão 8: a) Teremos: 2 2 2 2 n P eq 2 HI P H I 0 eq eq 2 2 2 H (g) I (g) 2HI (g)
1 mol 1 mol 0 (início)
x x 2x (durante estequiometria) (1 x) (1 x) 2x (equilíbrio) K K (RT) (P ) K 55 P P n 2 (1 1) 0 55 K (RT) K 55 (2x) 55 (1 x) (1 x) (2x) 55 (1 x) Δ Δ
Revisão R4 – FUVEST
2 2 (2x) 55 (1 x) (2x) (2x) 7,416 7,416 (1 x) (1 x) 2x 7,416 7,416x 9,416x 7,416 7,416 x 0,78759 0,79 9,416 HI HI n 2x 2 0,79 1,58 n 1,58 mol b) Valor da pressão parcial de hidrogênio como função do valor da pressão total da mistura no equilíbrio:
mistura 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 n H H mistura H H mistura H H mistura mistura H H mistura mistura H H (g) I (g) 2HI (g) (1 x) (1 x) 2x (equilíbrio) (1 0,79) (1 0,79) 1,58 (equilíbrio) 0,21 0,21 1,58 (equilíbrio) P X P n X n n P n P n P P n P 2 2 2 2 mistura H mistura H mistura H mistura 0,21 0,21 P P P (0,21 0,21 1,58) 2 P P 0,105 P 0,105 P Resposta da questão 9:
a) A partir do gráfico fornecido, percebe-se que a estabilidade do chumbo aumenta no estado de oxidação +2.
Revisão R4 – FUVEST
Conclusão: 4 2 2 4 2 3 2 3 Sn 2e Sn E Ge 2e Ge E E E 0 1 E E02 E03 Valor experimental em volt +1,5 V -0,12 V -0,094 Vb) De acordo com a figura, o óxido mais estável é o CO2, pois o número de oxidação do carbono é maior (+4).
Resposta da questão 10:
a) A partir da tabela, vem:
Combustível Energia Específica (kJ / g) Conteúdo de energia por volume 3 (10 kJ / L)
Gasolina Líquida 47 35
Hidrogênio
Revisão R4 – FUVEST
Para 1 L : 1 g gasolina 47 kJ m 3 3 gasolina gasolina 35 10 kJ m 0,745 10 g d 745 g / L Para 1 L : 1 g 2 H líquido 142 kJ m 2 2 3 3 H líquido H líquido 10 10 kJ m 0,0704 10 g d 70,4 g / L Cálculo da relação entre as densidades da gasolina e do hidrogênio líquido:
2 gasolina H líquido d 745 10,568 10,6 d 70,4
b) Supondo o volume igual a V, teremos:
2 2 2 2 2 gasolina H líquido gasolina H líquido gasolina H líquido gasolina H líquido gasolina H líquido d 10,6 d m V 10,6 m V m 10,6 m
m 10,6 m (válida também para 1 litro)
m m
Combustível Conteúdo de energia por
litro Gasolina Líquida 35 10 kJ 3 Hidrogênio Líquido 10 10 kJ 3 2 3 3 3 3 H líquido Gasolina 35 10 kJ 10 10 kJ ou 10 10 kJ 35 10 kJ
Revisão R4 – FUVEST
Resumo das questões selecionadas nesta atividade Data de elaboração: 03/01/2018 às 13:31Nome do arquivo: Fuvest - 4/12
Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®
Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo
1 ... 153768 .... Elevada ... Física... Fuvest/2016 ... Analítica 2 ... 123401 .... Elevada ... Física... Fuvest/2013 ... Analítica 3 ... 168991 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2017 ... Analítica 4 ... 153792 .... Média ... Química ... Fuvest/2016 ... Analítica 5 ... 153796 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2016 ... Analítica 6 ... 153793 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2016 ... Analítica 7 ... 136209 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2015 ... Analítica 8 ... 136211 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2015 ... Analítica 9 ... 136228 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2015 ... Analítica 10 ... 136225 .... Elevada ... Química ... Fuvest/2015 ... Analítica