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IDEIAS JURÍDICAS E CIRCULAÇÃO INTELECTUAL: AS REVISTAS ACADÊMICAS DAS FACULDADES DE DIREITO (BRASIL )

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IDEIAS JURÍDICAS E CIRCULAÇÃO INTELECTUAL: AS REVISTAS ACADÊMICAS DAS FACULDADES DE DIREITO (BRASIL 1891-1931)

Gabriel S. Cerqueira1

As Faculdades de Direito como centro de formação jurídica, deixam marcas na construção da cultura jurídica. As primeiras faculdades brasileiras foram criadas em 1827, sediadas em Recife e São Paulo. Suas marcas são deixadas sob perspectivas acerca do direito muito particulares. São Paulo com uma percepção mais pragmática, tecnicista e liberal do direito. Recife, por sua vez, ilustrada, aberta aos diálogos interdisciplinares e às inovações teóricas. Com o período republicano no ocorre a abertura que possibilita o surgimento de diversos outros centros de formação jurídica (e.g. as Faculdades Livres de Direito de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro). Uma grande circulação de intelectuais e de ideias segue à essa abertura. Por ser um período (entre 1889 e 1930) de discussões essenciais sobre a formação social brasileira (controle social em um país pós-escravidão e em vias de desenvolvimento de uma classe de trabalhadores livre, criação de um código civil e de um direito de família diante da separação entre Igreja e Estado, construção do aparato judicial soba forma republicana, entre outros) os juristas e bacharéis serão chamados a se posicionar, ao mesmo tempo em que tem que lidar com uma reorganização do campo jurídico nas respectivas faculdades. Seus posicionamentos, ideias, debates serão expressos e publicados nas revistas acadêmicas das respectivas faculdades. Essas revistas se configuram assim como importantes lugar sociabilidade intelectual e circulação de ideias.

Quantas centenas de vezes um intelectual latino americano, ante outros intelectuais pronunciou a frase “Publiquemos uma revista!”? A evocação romântica dessa pergunta feita por Beatriz Sarlo, em um pequenino artigo, é absolutamente apropriada aqui (SARLO, 1992:9). Nem tanto pelo importante impulso autônomo dos intelectuais aos formares suas revistas, uma vez que as revistas acadêmicas, objeto dessa análise, foram criadas por determinação legal,

1 Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito (UFF). Mestre em História Social (PPGH/UNIRIO)

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como requisito obrigatório às Faculdades de Direito segundo a Reforma Benjamin Constant2. Mas por conter nela uma característica inalienável da publicação periódica, sua particular dimensão temporal: as revistas agem sobre a conjuntura, na curta duração (ao contrário dos livros, que têm pretensões duradouras na média e longa duração). Significa dizer que as revistas têm um olhar voltado para a dimensão do público e para a ação concreta de diálogo com temas do seu presente.

Essa chamada à publicação, diz Sarlo, vêm acompanhada de um impulso voluntarista ao público (portando da necessidade de publicar uma revista, de divulgar e debater ideias). Daí a chamada a intervenção na conjuntura. Publicar uma revista é, assim, fazer política cultural, rasgar a conjuntura com um discurso estético ou ideológico (SARLO, 1992:9). O tempo das revistas é o (seu) presente justamente porque o acento de sua ação é o público. A forma revista é uma prática de produção e circulação com uma sintaxe própria cuja autenticidade é indissociável da sua conjuntura de publicação. Essa "sintaxe das revistas leva as marcas da conjuntura em que seu atual passado era presente" (Ibidem:10). Esse momento presente é fundamental por que as revistas pretendem agir sobre ele, intervir e modificá-lo. Por força de sua sintaxe própria, os textos de uma revista ganham outra conotação se considerados individualmente, ficam, de certo modo, alijados de seu tempo.

Se uma história da literatura pode ser pensada como história das leituras, as revistas estão ali mostrando de que maneira em ocasiões demasiado evidentes, como foram lidos os textos, quais foram os limites ideológicos e estéticos que os fizeram visíveis ou invisíveis, quais os fundamentos conjunturais (e porque não dizer históricos) do seu julgamento, aqueles que se equivocaram em suas predições e aqueles que, desde o presente, puderam antecipar o futuro (Ibidem:11)

2 Muito embora não tenha sido uma determinação seguida à risca, nem tampouco fiscalizada. De modo que, talvez, supomos, o impulso de criação das revistas acadêmicas das Faculdades de Direito seja de ordem análoga a esse “Publiquemos uma revista!”

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Sob essa perspectiva, como fontes, as revistas conservam as provas de como se pensava o futuro desde o presente. Ou seja, o periodismo se constrói de maneira ao mesmo tempo sincrônica, conjuntural, e em construção de hipóteses sobre o futuro.

No âmbito de sua circulação ao público, Sarlo propõe que as revistes tem duas geografias

culturais observáveis: o espaço intelectual concreto onde circulam (o campo acadêmico, por

exemplo, e seus recortes regionais) e o "espaço-bricolagem" onde se localizam idealmente. A geografia de uma revista é "uma via regia até o seu imaginário cultural" (SARLO, 1992:12). É nessa construção, por assim dizer, geográfica, que a política de traduções, as citações, as divulgações de autores nacionais e estrangeiros – no caso particular das revistas que analisamos, os relatos de compras de livros e catálogos para as bibliotecas das faculdades – ganha sua importância. Esses dados são índices do modo como determinado coletivo intelectual pensa sua intervenção político cultural, como proposta de reorganização de determinada tradição intelectual. O programa é reforçar ou mudar de cânon. Ou é um programa de confronto à própria ideia de cânon? A política de divulgação bibliográfica e o glossário de citações indicam também a relação da publicação, no caso latino-americano, com sua autopercepção, ou crítica desta, no campo cultural periférico. Isso não passa longe dos projetos intelectuais dos juristas em torno das Faculdade de direito na Primeira República. Chegaremos lá.

As revistas são assim sintoma da problemática da cultura nacional, na virada do século, elas exemplificam o movimento das vanguardas intelectuais latino-americanas e a percepção (futuramente consolidada em campos da esquerda) da importância do debate acerca da função dos intelectuais e do lugar da arte em relação à política. Sarlo acertadamente afirma que o tecido discursivo das revistas é o espaço por excelência de experimentações estéticas e posicionamentos ideológicos. Assim, analiticamente, como instrumento de batalha cultural as revistas podem ser analisadas também pelos problemas q seus corpos editoriais elegeram como centro assim como os temas que propositalmente (interdito) ou não (não dito) foram excluídos. Na breve análise de dados feita nesse relatório, essa perspectiva é incorporada.

Há que se pensar também que esses objetos de disputa cultural também podem servir a instituições de disputa política, como partidos ou grupos mais ou menos estruturados. Por isso é importante nunca desconectar a leitura das revistas dos acontecimentos políticos de seu tempo.

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Não é de se espantar que as revistas sejam identificadas hoje como uma fonte privilegiada para os estudos culturais e para a história intelectual:

Instituições dirigidas habitualmente por um coletivo, informam sobre os costumes intelectuais de um período, sobre as relações de força, poder e prestígio no campo da cultura, relações costumes que não repetem de maneira simples as que podem ser lidas nos livros [...] As revistas são mais adequadas à leitura- sócio histórica: são um lugar e uma organização de discursos diferentes, um mapa das relações intelectuais, cum suas clivagens de idade e ideologias, uma rede de comunicação entre a dimensão cultural e a política. Pode-se reconstruir a relação dos intelectuais com o público na história dos fracassos ou êxitos de uma revista. (SARLO, 1992:15)

Do ponto de vista formal, e para o que nos interessa, essa ação política coletiva de que fala Sarlo vai se condensar nas redes de sociabilidade dos seus autores, por vezes representada pelos conselhos editoriais, para nós, pesquisadores, sempre um bom índice analítico. São esses conselhos que tomam as decisões sobre o ordenamento de artigos, páginas e estrutura formal da revista, que por vezes fala mais do que os próprios editoriais. Seus índices, por exemplo, são testemunhos contra o qual os historiadores devem se prevenir de anacronismos e no caso de revistas acadêmicas, a prevalência temática fala muito. O que determinada prevalência fala sobre sua importância conjuntural e sobre o futuro que era, então, pensado.

Dito isto, a nós, inseridos no campo da sociologia histórica, da sociologia do direito e da história das ideias, diante das nossas preocupações metodológicas em torno da formação do discurso jurídico, da circulação e apropriação de ideias, inclusive de longa duração, cabe agora fazer um esforço crítico de contextualização do fenômeno do periodismo jurídico. Isto é central para embasar e justificar a escolha dos periódicos jurídicos das Faculdades de Direito como fontes.

A abertura historiográfica proporcionada pela Escola dos Annales abriu novos campos aos historiadores, sociológicos e demais pensadores da sociedade. Desde então, a imprensa, vista como um ator político de extrema importância para as sociedades modernas, passou a ser tratada também como fonte. Na história brasileira a atuação da imprensa sua atuação é extremamente significativa a partir do Primeiro Reinado, divulgando de discutindo

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publicamente os caminhos da política no Império. É também o veículo através do qual os diversos campos de saber se afirmam, constroem seu discurso e interferem politicamente.

Marco Morel e Mariana Monteiro de Barros ressaltam que com o surgimento na imprensa periodica no Brasil, surge também um novo ator histórico. A imprensa de opinião, emergina de finais do XVIII e começo do XIX, coloca em cena o “homem publico”, jornalista ou panfletário. Os empreendedores da emprensa periodica e seus redatores (MOREL; BARROS, 2003:7). Esse homem publico é, portanto, investido de ação politica, configurando-se em novos intelectuais. Não exatamente intelectuais do perfil de filósofos ou sabios eruditos, mas homens “formadores” e propagadores de opinião.

O movimento do periodismo em geral no Brasil do oitocentos, insere-se no desenvolvimento da imprensa como um fenômeno global (SODRÉ, 1999). Os ideais e a conjuntura política de liberdade de expressão e de opinião, o desenvolvimento tecnológico decorrente do desenvolvimento capitalista propiciaram o desenvolvimento da imprensa periódica, em especial do jornalismo. Nesse contexto, o periodismo segmentado também teve seu surgimento, especialmente nas áreas das ciências e da medicina, seguindo um propósito de propagação e reprodução de ideias, bem como de afirmação do campo do saber e de sua constituição distintiva dos demais campos.

No Brasil o marco da aproximação entre o mundo mais geral da imprensa e o periodismo jurídico é 1843, data da publicação da primeira edição da Gazeta dos tribunais (RAMOS, 2010, 81). O momento histórico é de fortes debates acerca das codificações (toda a ebulição política e debate jurídico que envolveu a consolidação institucional-legal do segundo reinado) e, também, das inciativas embrionárias de associações profissionais no direito, no caso, o IAB.

A criação da Gazeta representa já naquele momento precisamente o resultado das preocupações dos intelectuais do campo do direito com o desempenho do um papel mais público que ressaltou Beatriz Sarlo. Essa guinada ao público, atende ao chamado da conjuntura e ao devido do desenvolvimento embrionário de um campo jurídico brasileiro em busca de consolidação. É bom recordar que a criação de um periódico é sempre o ato de um determinado grupo que representa certas redes de sociabilidade em busca de expandir seus debates e influência.

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A virada do século é, também, período de grandes debates sobre codificação (Código civil, Código penal, Constituição de 1890, reorganização no mundo do trabalho). Essa circunstância, aliada a expansão das novas ciências e saberes da conjuntura deram espacial força ao processo de criação de um periodismo. Além disso, tem sido observado que, assim como em outros países, a constituição de um governo republicano produz um ambiente propicio ao desenvolvimento da imprensa (de modo geral) e da imprensa especializada, especificamente. Essas conjunturas esgarçam o campo político abrindo espaço para empreitadas intelectuais. Do ponto de vista do reordenamento institucional e normativo, os "bacharéis" e juristas são convocados a se pronunciar.

Nessa conjuntura que se insere a já citada Reforma Benjamin Constant. A pulverização do ensino jurídico da margem a empreitadas intelectuais e um impulso ao periodismo menos concentrado na antiga corte. Além disso, esta, como requisito oficial, demanda que as Faculdades tenham suas próprias revistas como forma de divulgação da produção ali realizada. Um estímulo oficial do Estado ao desenvolvimento da imprensa especializada que, vimos na exposição de atividades de pesquisa acima, tem efeitos distintos em relação às revisas acadêmicas. Os periódicos, pensados como órgãos de difusão cultural institucional, ligados a congregações acadêmica, vão provocar uma inflexão no periodismo em direção a aportes mais teóricos.

Chegamos, assim, às fontes em questão. Essas revistas, (RFLDRJ, RFLDMG, RFLDBA, FAFDR, RFDSP) vão, a suas maneiras externar preocupações com o papel que o conhecimento jurídico deveria desempenhar na formação do novo Estado reconfigurado na forma republicana. A difusão dos estudos na área é especialmente importante para reforçar o duplo papel já constituído na antiga O Direito. O direito opera como o avalista da sociedade brasileira para o processo de "abertura republicano", ao mesmo tempo que é a república que permite a ampliação e circulação das ideias no Direito. Em outras palavras, numa extensão da percepção republicana geral em que a República corresponderia aos valores máximos do Direito (liberdade, sobretudo) ao passo que o Direito se faria pleno, positivado e dotando a sociedade de instituições e patrimônio jurídico, justamente via a institucionalidade republicana. Isso se expressa, por exemplo, na relação que se estabelece entre o advento da República e a criação das codificações

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"modernizadas". Uma sendo impossível sem a outra (ARNAUT, 2012:529). "Estamos em pleno período da elaboração do Direito", nas palavras de Afonso Pena (PENA, 1894:4).

As ideias de progresso e evolução, estão, assim, intimamente ligadas à criação das faculdades de direito e devem se expressar nas revistas acadêmicas. A abstração da ideia encontra forma no próprio veículo. Por outro lado, deve-se ter em mente que há um aumento significativo de cargos à disposição com o advento da república, para os quais os títulos de bacharéis são exigidos. Há, diante disso, uma percepção de sucesso garantido com a criação das faculdades. A república, é, assim causa formal, afinal é uma legislação republicana que inicia o processo de ampliação, mas também causa intelectual da criação das Faculdades livres de Direito.

As revistas têm suas particularidades, é o que pretendemos observar no decorrer da pesquisa, mas é importante ressaltar essas confluências. Um outro elemento, agora um pouco mais afastado do papel de contato público de uma revista, é a função de reprodução e convergência ideológica entre os integrantes da comunidade acadêmica que elas exercem, as vezes mais que instrumento de divulgação e circulação livre de ideias. Silveira ressalta, com razão, que essa postura "endógena", voltada para si, pode ser interpretada mais como solidez e motivo da vitalidade do que como fracasso no papel de diálogo com o público de uma revista (SILVEIRA, 2014). A afirmação dentro do campo do direito, lembra Bourdieu, se faz em constante debacle interno, é inevitável observar que há uma forte coesão interna do campo (BOURDIEU, 1998). Nesse sentido, o periodismo jurídico surge aqui, não só como instrumento propagador de um tipo de saber especializado de um determinado campo, mas também como ferramenta política de cooptação e sedução para as diversas correntes jurídicas em disputa.

Diante da impossibilidade de compreender o periodismo jurídico descolado do espectro geral do desenvolvimento da imprensa periódica, é preciso ter em mente que, para além das classificações metodologicamente necessárias (periódico erudito, estético ou geral; voltados às artes, à academia, à ciência ou à divulgação de notícias e fait-divers), como faz Armando Formiga (2010:52), as revistas especializadas "não se constituíam como periódicos científicos propriamente ditos, guardavam certas características e desempenhavam, sem dúvida muitas das funções [...] como a acumulação do saber, divulgação bibliográfica, inserção em redes internacionais" e reforço na sociabilidade (SILVEIRA, 2014: 114).

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O direito é um campo do conhecimento e prática social, por isso não se pode afirmar que essas revistas se enquadram exclusivamente na classificação de periódico científico (nem mesmo as acadêmicas). Seu acesso amplo também era utilizado para fins práticos (um uso público, um efeito de ação pública). Como campo muito afeto pelos estertores da retórica (em sentido Aristotélico) as revistas eram fonte de argumentação da jurisprudência e outras decisões oficiais, embasando juízes, promotores e advogado, ávidos por demonstrar erudição e incluir as ideias mais atuais em seus ofícios, defesas e decisões. O efeito de autorização que a fala do jurista reconhecido tem, não deve ser distanciado do efeito afirmativo do intelectual como ator de transformação cultural.

Referências bibliográficas:

ARNAUT, Luiz. A Faculdade, o Direito e a República. Revista da Faculdade de Direito da

UFMG, n. 60, p. 523–546, 2012.

BOURDIEU, Pierre. A força do direito. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

CHORÃO, Luís Bigotte. O Periodismo Jurídico Português do Século XIX. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2002.

FORMIGA, Armando Soares de castro. O periodismo jurídico no Brasil do século XIX. Curitiba: Juruá, 2010.

MOREL, Marco; BARROS, Mariana Monteiro De. Palavra, imagem e poder: o surgimento da

imprensa no Brasil do século XIX. Rio de Janeiro: DPA, 2003.

PENA, Afonso. Editorial. Revista da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais. Vol.1, nº1. Ouro Preto: Ouro Preto: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1894.

RAMOS, Henrique Cesar Barahona. A Revista “O Direito”. Periodismo jurídico e imprensa

no final do Império do Brasil. 2009. (Dissertação de Mestrado). PPGSD/Universidade Federal

Fluminense, 2009.

______. O periodismo jurídico brasileiro do século XIX. Passagens Revista Internacional de

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SILVEIRA, Mariana de Moraes. Revistas jurídicas brasileiras: “cartografia histórica” de um gênero de impressos (anos 1840 a 1940). Cadernos de Informação Jurídica, v. 1, n. 1, p. 98– 119, 2014.

SODRÉ, Nelson Werneck. A história da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

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