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AS DECISÕES MANIPULATIVAS NO DIREITO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE SIMPLES E OBJETIVA FEITA EM 20 PARÁGRAFOS

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Academic year: 2021

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AS DECISÕES MANIPULATIVAS NO DIREITO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE SIMPLES E OBJETIVA FEITA EM 20 PARÁGRAFOS

LUCAS SOARES DE OLIVEIRA: Especialista em

Direito Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Professor de Direito Processual Civil e de Direito Administrativo. Professor do Curso Preparatório Logos. Ex-Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Advogado e Consultor Jurídico.

RESUMO: Trata-se de artigo que visa elucidar a questão referente às decisões manipulativas

no Direito brasileiro.

ABSTRACT: This article aims to elucidate the issue of manipulative decisions in Brazilian

law.

SUMÁRIO: 1 Introdução; 2 As decisões da Corte Constitucional: conceitos e classificações;

3 Conclusão; Referências bibliográficas.

1 INTRODUÇÃO

O objetivo do texto é tratar, em 20 parágrafos, de maneira simples e objetiva, de um tema complexo, qual seja: as decisões manipulativas.

Se o artigo obtiver êxito, o seu leitor terá condições de compreender os elementos básicos das sentenças manipulativas e iniciar o estudo mais aprofundado do tema, se de seu alvitre, com uma bagagem cognitiva satisfatória.

2 AS DECISÕES DA CORTE CONSTITUCIONAL: CONCEITOS E

CLASSIFICAÇÕES

1.As decisões do Tribunal Constitucional em controle de constitucionalidade, em caso de procedência da ação, podem ser classificadas, quanto aos efeitos, em simples e manipulativas.

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2.As decisões simples são aquelas em que uma norma inconstitucional é expurgada da ordem jurídica. Em regra, seus efeitos são revogados retroativamente. Denomina-se essa decisão de legislar de modo negativo.

3.Já as manipulativas, conhecidas no direito italiano como decisioni manipolative,1 caracterizam-se por alterar o sentido ou os efeitos da norma impugnada.2 Elas são classificadas em: a) sentenças exortativas (sentenze comandamento); b) sentenças interpretativas (sentenze interpretative); c) sentenças aditivas (sentenze additive); e d) sentenças substitutivas (sentenze sostitutive).

4.Nas sentenças exortativas (sentenze comandamento), apesar da declaração da inconstitucionalidade da lei impugnada e, portanto, de sua nulidade, a Corte Constitucional mantém sua eficácia enquanto o texto da lei tido como inconstitucional não for alterado pelo legislador.

5.Em relação às sentenças exortativas, o STF já fez a aplicação dessa técnica decisória em seus julgados. Por exemplo, tem-se uma sentença exortativa na ADI 2.240, que tratou da criação do Município de Luís Eduardo Magalhães, mediante a fragmentação do Município de Barreiras, no Estado da Bahia. Por ocasião desta ADI, o Min. Gilmar Mendes propôs a manutenção da vigência da Lei n. 7.619/2000, que pretendia criar o referido Município, por um período de 24 (vinte e quatro) meses. Essa lei, que o STF entendeu ser contrária ao art. 18, §4.º, da Constituição, fora mantida para que o Legislativo pudesse aprovar a lei complementar

1 cf., por todos, MALFATI, Elena; PANIZZA, Saulle; ROMBOLI, Romboli. Giustizia Costituzionale. 4. ed. G. Giappichelli Editore: Torino, 2013. 2013, esp. p. 136; e BELLOCCI, M.; GIOVANETTI, T. Il quadro delle tipologie decisorie nelle pronunce della Corte Costituzionale. In: Quaderno Predisposto in Occasione Dell’incontro di Studio con la Corte Costituzionale Di Ungher, 11 de junho de 2010, disponível em: <https://www.cortecostituzionale.it/documenti/convegni_seminari/STU%20219_Tipologia_decisioni.pdf>, acesso em 06.04.2018, passim.

2 Segundo parte da doutrina, essas decisões importam na interferência sobre o conteúdo normativo dos dispositivos legais fiscalizados, de modo a dar preeminência, dentro das possibilidades hermenêuticas, a algumas variantes interpretativas ou efeitos em detrimento de outras. Nesse sentido, cf. RAMOS, Elival da Silva. Ativismo Judicial: parâmetros dogmáticos. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 209.

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exigida pelo mencionado dispositivo constitucional. Veja-se: com a declaração de inconstitucionalidade da lei, a Corte Suprema também exorta uma atuação do Poder Legislativo.

6.Nas sentenças interpretativas (sentenze interpretative), a Corte Constitucional, sem reformar o texto da lei, declara nulas aquelas interpretações que não guardem conformidade com a Constituição.

7.A sentença interpretativa não é novidade nenhuma no STF, que há muito afasta interpretações extraídas de um texto normativo contrárias à Constituição. Trata-se da utilização da chamada declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto. Nesses casos, segundo o Min. Gilmar Mendes, há exclusão, por inconstitucionalidade, de determinadas hipóteses de aplicação do programa normativo sem que se produza alteração expressa do texto legal. Assim, dentre outros casos, o STF afastou qualquer interpretação que inclua no âmbito de compreensão da Lei Complementar n. 87/1996 (que fixa normas gerais referentes ao ICMS) a prestação de serviços de navegação ou transporte aéreo.3

6.Interessante observar que, a exemplo de Inocêncio Mártires Coelho4 e Luís Roberto Barroso,5 seguindo parte da doutrina italiana,6 há, na doutrina, quem divida a criação judicial do Direito colocando, de um lado, as decisões interpretativas em sentido estrito e, de outro, as decisões manipulativas. Os que assim fazem parecem entender que as decisões manipulativas se constituiriam apenas das manipulativas aditivas e das manipulativas substitutivas (infra). Já

3 STF. Pleno. ADI 1.600/DF, rel. Min. Sydney Sanches rel. p/ acórdão Min. Nelson Jobim, j. em 26.2001, DJ de 20.06.2003, p. 56).

4 in: MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; e BRANCO, Paulo G. Gonet. Curso de

Direito Constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p. 185-186.

5 BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p. 396.

6 GUASTINI, Ricardo. La “constitucionalización” del ordenamiento jurídico. In: CARBO- NELL, Miguel (org.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.p. 63-67.

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as decisões interpretativas se bifurcariam em (a) sentenças interpretativas de rechaço e (b) sentenças interpretativas de aceitação.

7.As sentenças interpretativas de rechaço, em simples termos, seriam aquelas em que, diante de um dispositivo que comporta duas ou mais interpretações (norma plurissignificativa), sendo uma conforme e a(s) outra(s) contrária(s) à Constituição, a Corte rechaça a(s) interpretação(ões) contrária(s), adotando apenas àquela conforme à Constituição. Com efeito, deixa-se de declarar a inconstitucionalidade da norma, que sobrevive, porém, agora, com sentido unívoco ou, ao menos, menos denso em possibilidades interpretativas.

8.As sentenças interpretativas de aceitação, a seu tempo, são aquelas que acarretam a anulação de decisões de órgãos de jurisdição inferior, em razão destes terem se utilizado de interpretações contrárias àquela que a Corte Constitucional julga afinada à Constituição. Nesse caso, a interpretação tida como conforme a Constituição, oriunda da exegese da Corte Constitucional, é imposta à aceitação dos Tribunais subalternos, que, contra ela não poderão arvorar-se, mesmo que a norma interpretada comporte outra interpretação razoável e, em tese, compatível com o texto constitucional.

9.Nesse último caso, a Corte Constitucional anula a interpretação inconstitucional – outrora utilizada pelo juízo inferior – e impõe a sua interpretação, de forma erga omnes e definitiva. Essa decisão, portanto, impõe uma interpretação para ser aceita por todos os Tribunais, pois, oriunda do guardião do texto constitucional. Daí falar-se em sentenças interpretativas de aceitação. Porém, curial ressaltar o ponto, não há a invalidação do preceito interpretado, que continua válido.

10.Nas sentenças aditivas (sentenze additive), falta a uma norma parte de texto normativo, sem o qual ela é inconstitucional. Verifica-se quando o Tribunal declara

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inconstitucional certo dispositivo legal não pelo que expressa, mas pelo que omite, alargando o texto da lei ou seu âmbito de incidência.

11.A Corte, para evitar a declaração de inconstitucionalidade atua no sentido de suprir a omissão legislativa, criando regras e, assim, garantindo a adequação da norma à Constituição e a aplicação da norma em questão.

12.A sentença aditiva pode ser justificada, por exemplo, em razão da não observância do princípio da isonomia, notadamente nas situações em que a lei concede certo benefício ou tratamento a determinadas pessoas, mas exclui outras que se enquadrariam na mesma situação (omissão parcial relativa). Nessas hipóteses, o Tribunal Constitucional declara inconstitucional a norma na parte em que trata desigualmente os iguais, sem qualquer razoabilidade e/ou nexo de causalidade. Assim, a decisão se mostra aditiva, já que a Corte, ao decidir, “cria uma norma autônoma”, estendendo aos excluídos o benefício.

13.O Min. Gilmar Mendes divide as decisões manipulativas de efeitos aditivos em três castas: (1) as decisões demolitórias de efeitos aditivos, em que se suprimem normas constritoras de direitos; (2) as decisões aditivas de prestações, nas quais o incremento normativo traz impacto financeiro-orçamentário; e (3) as decisões aditivas de princípios, em que a decisão define os princípios básicos as serem observados pelo legislador na disciplina do direito de matizes constitucionais.7

14.Como exemplo na jurisprudência do STF, tem-se a ADPF 54, Rel. Min. Marco Aurélio, julgada em 12.4.2012, na qual o STF julgou inconstitucional a criminalização dos abortos de fetos anencéfalos atuando de forma criativa ao acrescentar mais uma excludente de punibilidade – no caso de o feto padecer de anencefalia – ao crime de aborto. Ao decidir o mérito da ação, assentando a sua procedência e dando interpretação conforme aos arts. 124 a

7 in: MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo G. Gonet. Curso de direito constitucional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 1.416-1.419.

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128 do Código Penal, o STF proferiu uma típica decisão manipulativa com eficácia aditiva em matéria penal.

15.Outro exemplo na jurisprudência do STF é o MI 670, Red. para o acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 25.10.2007, na qual o STF determinou a aplicação aos servidores públicos da Lei n. 7.783/89, que dispõe sobre o exercício do direito de greve na iniciativa privada, pelo que promoveu extensão aditiva do âmbito de incidência da norma.

16.Por fim, as sentenças substitutivas (sentenze sostitutive) são proferidas nos casos em que a declaração de inconstitucionalidade de uma norma cria um vácuo legislativo que se torna uma ameaça à segurança jurídica. Para resolver esse problema a Corte pode adotar uma das duas medidas: a primeira é manter, temporariamente, em vigor a lei impugnada, até o momento apropriado para suprimi-la de vez do ordenamento jurídico; alternativamente, a segunda medida é a criação de regra que supra o vácuo legislativo deixado pela norma afastada, até que o Legislativo edite novo dispositivo.

17.Destarte, na decisão manipulativa substitutiva, a Corte Constitucional declara a inconstitucionalidade de parte de uma lei (ou outro ato normativo) e, além disso, substitui a regra inválida por outra, criada pelo próprio Tribunal, a fim de que se torne consentânea com a Constituição. Há, aqui, uma forma de direito judicial, considerando que se trata de um direito criado pelo Tribunal.

18.À guisa de exemplo, a MP 2183-56 alterou o Decreto-lei nº 3.365/41 e estabeleceu que, no caso de imissão prévia na posse, na desapropriação por necessidade ou utilidade pública e interesse social, havendo divergência entre o preço ofertado em juízo e o valor do bem, fixado na sentença, deverá incidir juros compensatórios de até 6% ao ano. Ao julgar

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ADI contra esta MP, o STF afirmou que esse percentual de 6% era inconstitucional e determinou que este percentual deveria ser de 12% ao ano.8

19.Os limites das sentenças manipulativas verificam-se pela (i) vedação à inovação jurídica; e, portanto, pela (ii) vinculação do juiz ao ordenamento jurídico, delineado pelo legislador. Assim, uma decisão manipulativa só se afigura legítima, na medida em que se limita a modelar a norma em julgamento pela adição de uma norma ou princípio constitucional já existente no ordenamento jurídico.

20. Enfim, um detalhe a mais para ser lembrado, tem-se que, com a Lei 13.300/2016, que regulamenta o Mandado de Injunção, as decisões manipulativas, em especial as aditivas, ganham oxigênio legal. O legislador, ao adotar a corrente concretista intermediária, abriu alas às decisões manipulativas de caráter aditivo. Se já antes da Lei 13.300/2016 essas decisões já se espiolhavam na Suprema Corte9, após a edição do referido diploma, ao que tudo indica, o

tema se tornará ainda mais constante. Preparemo-nos.

3 CONCLUSÃO

As decisões (ou sentenças) manipulativas, como se viu, distinguem-se das decisões simples, ou ortodoxas, na medida em que alterar o sentido ou os efeitos da norma impugnada. Há verdadeiro ativismo judicial.

8 STF. Pleno. ADI 2.332/DF, Rel. Min. Moreira Alves, j. em 05.09.2001, DJ de 04.02.2004, p. 8.

9 O min. GILMAR MENDES, no voto prolatado na ADPF 54 (rel. Min. Marco Aurélio, j. em 12.04.2012, DJe de 20.04.2012), lista alguns processo de controle concentrado-abstrato em que a discussão sobre decisões manipulativas se fez presente: ADI 3324, ADI 3046, ADI 2652, ADI 1946, ADI 2209, ADI 2596, ADI 2332, ADI 2084, ADI 1797, ADI 2087, ADI 1668, ADI 1344, ADI 2405, ADI 1105, ADI 1275. Agregam-se a esses precedentes, outros: ADPF 132, ADI 4277, E 846.102, entre outros.

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As várias espécies de decisões manipulativas abordadas acima podem ser agregadas no seguinte esquema:

Sentenças

Simples

São aquelas em que uma norma inconstitucional é expurgada da ordem jurídica. Em regra, seus efeitos são revogados retroativamente. Denomina-se essa decisão de legislar de modo negativo.

Manipulativas

a) sentenças exortativas (sentenze comandamento); b) sentenças interpretativas (sentenze interpretative); c) sentenças aditivas (sentenze additive); e

d) sentenças substitutivas (sentenze sostitutive).

(a) demolitórias com efeito aditivo:

promove-se a supressão de alguma norma constritora de direitos

Sentenças manipulativas aditivas

(b) de prestação: promove-se um adento

à norma que causa impacto financeiro-orçamentário.

(c) de princípio: promove-se a fixação de

princípios a serem observados pelo legislador na disciplina de determinado direito de matiz constitucional.

O estudo de tais decisões, enquanto técnica própria à jurisdição constitucional, ganha relevo ainda maior com a edição da Lei 13.300/2016 (Lei do Mandado de Injunção), que acaba por albergar as decisões manipulativas, de forma jurídico-positiva, também nos controles difuso-concretos de constitucionalidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROSO, Luís Roberto. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

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BELLOCCI, M.; GIOVANETTI, T. Il quadro delle tipologie decisorie nelle pronunce della Corte Costituzionale. In: Quaderno Predisposto in Occasione Dell’incontro di Studio con la Corte Costituzionale Di Ungher, 11 de junho de 2010, disponível em: <https://www.cortecostituzionale.it/documenti/convegni_seminari/STU%20219_Tipologia_d ecisioni.pdf>, acesso em 02.05.2018.

GUASTINI, Ricardo. La “constitucionalización” del ordenamiento jurídico. In: CARBO- NELL, Miguel (org.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.

MALFATI, Elena; PANIZZA, Saulle; ROMBOLI, Romboli. Giustizia Costituzionale. 4. ed., G. Giappichelli Editore: Torino, 2013.

MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo G. Gonet. Curso de direito constitucional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; e BRANCO, Paulo G. Gonet. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010.

RAMOS, Elival da Silva. Ativismo Judicial: parâmetros dogmáticos. São Paulo: Saraiva, 2010.

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