• Nenhum resultado encontrado

Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

ACTA Nº 344

No dia 8 de Novembro de 2012, pelas 14h30, reuniu, em sessão ordinária, o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais.

Presentes na sessão:

O Presidente do Conselho, Juiz Conselheiro António Calhau, Juiz Conselheiro Abel Atanásio,

Juiz Desembargador Benjamim Barbosa, Prof. Doutor Luís Sousa da Fábrica,

Mestre Vasco Valdez (que interveio a partir do ponto 8 da Tabela, inclusive), Dr. Eduardo Quinta Nova,

Mestre Teresa de Moraes Sarmento,

Juiz Pedro Figueiredo (para intervir em substituição da Mma. Juíza Cristina Bento Duarte),

Juíza Mariana Magalhães de Oliveira (para intervir em substituição do Mmo. Juiz Frederico Macedo Branco).

Não se encontravam presentes os Exmos. Vogais Prof. Doutor Mário Aroso de Almeida e Mestre Bernardo Azevedo, cujas ausências foram previamente comunicadas.

Presidiu à reunião o Exmo. Juiz Conselheiro António Francisco de Almeida Calhau, Presidente do Conselho.

Aberta a sessão, mas antes de dar início à apreciação dos pontos em tabela, foi abordado o seguinte assunto:

a) PROTOCOLO TCA NORTE/UNIVERSIDADE DO MINHO.

Deliberado encarregar o Exmo Vogal Juiz Conselheiro Abel Atanásio de elaborar um parecer sobre a matéria.

(2)

Posto isto, passou-se à ordem dos trabalhos:

1 – Ponto 1 da Tabela – Leitura e aprovação da acta nº 343 da sessão de 17 de Outubro de 2012.

Foi efectuada a leitura da acta da sessão anterior (acta nº 343), tendo a mesma sido aprovada e assinada por todos os membros do Conselho que nela intervieram e que na sessão de hoje se encontram presentes.

O Exmo. Juiz Desembargador Benjamim Barbosa, ausentando-se da sala, não participou na discussão e votação dos pontos 2, 3 e 4 da Tabela.

2 – Ponto 2 da Tabela – Processo nº 993, referente à inspecção ao serviço prestado pelo Mmo. Juiz de Direito António Vieira da Silva Parreira Cabral Infante de La Cerda, no TAF de Loures e no Tribunal Tributário de Lisboa, de 01.12.2004 a 14.09.2009, e a exercer actualmente funções no Tribunal do Trabalho de Lisboa.

Deliberado atribuir a classificação de “Bom com distinção” (cf. documento anexo).

3 – Ponto 3 da Tabela – Processo nº 823, referente à inspecção ao serviço prestado pelo Mmo. Juiz António Mello Gomes Passos Leite, pelo serviço prestado nos Tribunais Administrativos e Fiscais de Loures e de Lisboa.

Extinto o procedimento, por manifesta inutilidade superveniente da lide, uma vez que o Senhor Dr. António Mello Gomes Passos Leite foi, por deliberação do Conselho Superior da Magistratura, desligado do serviço, na sequência do seu pedido de exoneração, com efeitos a 29.05.2012 (cfr. DR, 2ª série, nº116, de 18 de Junho de 2012).

4 – Ponto 4 da Tabela – Processo nº 1162, referente à inspecção judicial ao serviço prestado pela Mma. Juíza Maria de Fátima Gonçalves Braga Monteiro

(3)

Deliberado atribuir a classificação de “Bom” (cf. documento anexo).

Neste momento, o Exmo. Juiz Desembargador Benjamim Barbosa regressou à sessão, retomando a sua participação na discussão e votação dos pontos que seguem.

5 – Ponto 5 da Tabela – Processo nº 1105, referente ao inquérito no âmbito dos despachos proferidos no processo 6687/10 pelo Juiz Desembargador Dr. António Paulo Esteves Aguiar de Vasconcelos do TCA Sul. Deliberado o arquivamento dos autos (cf. documento anexo).

6 – Ponto 6 da Tabela – Ratificação do despacho n.º 37/2012/CSTAF, de 18 de Outubro de 2012, do Presidente do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, que rectifica um lapso de escrita na deliberação do CSTAF de 17 de Outubro de 2012.

Deliberado ratificar esse despacho (cfr. documento anexo).

7 – Ponto 7 da Tabela – Comunicação da Mma Juíza Conceição Esperança Mealha, a exercer funções, em comissão de serviço no Tribunal Constitucional.

Deliberado tomar conhecimento da comunicação.

Neste momento, compareceu na sessão o Exmo. Vogal Mestre Vasco Valdez, participando na discussão e votação dos pontos que seguem, tendo assinado a Acta nº343 da sessão de 17 de Outubro de 2012 (ponto 1 da Tabela).

8 – Ponto 8 da Tabela – Abertura de concurso para o preenchimento de vagas da Secção de Contencioso Administrativo dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Deliberado determinar a abertura de concurso para o provimento de uma vaga na Secção de Contencioso Administrativo do Tribunal Central Administrativo Sul bem

(4)

como das vagas que entretanto ocorram e das que, no período de validade do concurso, venham a ocorrer na Secção de Contencioso Administrativo dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul, e cujo preenchimento seja ajuizado pelo Conselho em função das necessidades de serviço.

A graduação dos candidatos será feita segundo o mérito dos concorrentes, tomando-se globalmente a avaliação curricular, tendo em consideração os seguintes factores:

a) Anteriores classificações de serviço;

b) Graduação obtida em concursos de habilitação ou cursos de ingresso em cargos judiciais;

c) Currículo universitário e pós-universitário; d) Trabalhos científicos realizados;

e) Actividade desenvolvida no âmbito forense ou no ensino jurídico;

f) Outros factores que abonem a idoneidade dos requerentes para o cargo a prover.

Nos termos dos n.º2 e 3 do artigo 69.º do ETAF, os concorrentes defendem os seus currículos perante o júri.

Foi ainda deliberado fixar o prazo de dez dias úteis para apresentação de candidaturas (cfr. documento anexo).

9 - Ponto 9 da Tabela – Designação de um membro do CSTAF, pertencente à magistratura, e eleição de dois membros do CSTAF, não pertencentes à magistratura (cfr. art. 69.º, n.º3, al. b), i) e ii), do ETAF), para integrar o júri do concurso para o provimento de lugares de juiz desembargador da Secção de Contencioso Administrativo dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Relativamente a este ponto foi deliberado designar, com a discordância do Exm.º Vogal, Juiz Desembargador Benjamim Barbosa, o Exmo. Vogal Senhor

(5)

Juiz Conselheiro Abel Atanásio (cfr. art. 69.º, n.º 3, al. b), i)) para integrar o referido júri.

E, submeteu-se a votação os nomes dos Exmos. Vogais do CSTAF não pertencentes à magistratura (cfr art. 69.º, n.º 3, al. b), ii)), tendo sido apurado o seguinte resultado:

a) Prof. Doutor Luís Sousa da Fábrica: 8 votos b) Mestre Vasco Valdez: 0 votos

c) Prof. Doutor Mário Aroso de Almeida: 0 votos d) Mestre Bernardo Azevedo: 0 votos

e) Dr. Eduardo Quinta Nova: 0 votos

f) Mestre Teresa de Moraes Sarmento: 8 votos

Assim, face a tal votação, são eleitos os Exmos. Vogais Prof. Doutor Luís

Sousa da Fábrica e Mestre Teresa de Moraes Sarmento que integrarão o

referido júri.

10 – Ponto 10 da Tabela – Escolha, por votação secreta, de um professor de Direito (cfr. art. 69.º, n.º3, al. b), subalínea iii), e nº5, do ETAF), para integrar o júri do concurso para o preenchimento de vagas de juiz da Secção de Contencioso Administrativo dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Após tomar conhecimento da lista de nomes de professores de Direito, com a categoria não inferior à de professor associado, remetidos por cada uma das Universidades, institutos universitários e outras escolas universitárias, públicos e privados, procedeu-se à votação, por voto secreto, dos nomes indicados, tendo-se previamente acordado o seguinte procedimento:

a) será eleito o professor que obtiver maioria absoluta dos votos;

b) na hipótese de nenhum dos nomes submetidos a uma primeira votação lograr obter maioria absoluta, proceder-se-á a uma segunda votação de entre os dois

(6)

professores que maior número de votos obtiverem no primeiro escrutínio, sendo nomeado o professor que mais votos reunir nesta segunda votação; c) Se 3 ou mais professores ficarem empatados no primeiro lugar, procede-se a

nova votação, na qual serão apenas admitidos estes nomes, sendo eleito aquele que obtiver uma maioria absoluta de votos.

Na hipótese de o professor mais votado não obter maioria absoluta, procede-se como descrito na alínea b);

d) Se houver um professor mais votado em primeiro lugar, mas sem atingir a maioria absoluta dos votos, e houver empate entre os dois ou mais professores mais votados em 2ª posição, efectua-se nova votação entre estes, de forma a encontrar o nome que prosseguirá para votação com o professor mais votado, sendo eleito o que maior número de votos obtiver.

Assim, submetidas a votação os nomes indicados, resultou o seguinte: a) PROF. DOUTOR LUÍS DE CABRAL MONCADA: 1 voto; b) PROF. DOUTOR JOSÉ ALBERTO LOPES: 0 votos;

c) PROF. DOUTOR JOÃO PEDRO BARROSA CAUPERS: 3 votos; d) PROF. DOUTOR NUNO JOSÉ VASCONCELOS DE ALBUQUERQUE

E SOUSA: 0 votos;

e) PROF DOUTORA MARIA JOÃO DO ROSÁRIO ESTORNINHO PEREIRA DA SILVA: 3 votos;

f) PROF. DOUTOR LUIS FILIPE COLAÇO ANTUNES: 0 votos;

g) PROF. DOUTOR PEDRO ANTONIO PIMENTA DA COSTA GONÇALVES: 2 votos.

Em face do resultado, foram submetidas a 2ª votação os dois nomes mais votados, tendo-se obtido o seguinte resultado:

(7)

i) PROF DOUTORA MARIA JOÃO DO ROSÁRIO ESTORNINHO PEREIRA DA SILVA: 5 votos;

pelo que foi eleita a Exma. Prof. Doutora MARIA JOÃO DO ROSÁRIO ESTORNINHO PEREIRA DA SILVA para integrar o júri do referido concurso.

11 – Ponto 11 da Tabela – Fixação dos critérios a utilizar na graduação dos concorrentes e das regras a observar na tramitação do concurso para o preenchimento de vagas de juiz da Secção de Contencioso Administrativo dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Relativamente a este ponto, e após discussão, o Conselho deliberou aprovar os critérios a utilizar na graduação dos concorrentes e as regras a observar na tramitação do concurso, como segue:

1. O presente concurso reveste a natureza curricular, sendo a graduação feita segundo o mérito relativo dos concorrentes, tomando-se globalmente em conta a avaliação curricular nos termos do artigo 69º, nº2, do ETAF.

2. Os factores são valorados da seguinte forma: a) Anteriores classificações de serviço:

i) A ponderação das anteriores classificações de serviço será operada tendo por referência o resultado dos últimos dois actos de avaliação de mérito.

ii) A última avaliação de mérito será considerada na proporção de 2/3 e a penúltima avaliação de mérito na proporção de 1/3, tendo em conta as seguintes pontuações:

- "Suficiente" - 60 pontos; - "Bom" - 80 pontos;

- "Bom com distinção" - 100 pontos; e - "Muito bom" - 120 pontos.

(8)

b) Graduação obtida em concursos de habilitação ou cursos de ingresso em cargos judiciais, com ponderação entre 1 e 5 pontos;

c) Currículo universitário e pós-universitário, com ponderação entre 1 e 5 pontos;

d) Trabalhos científicos realizados, com ponderação entre 0 e 5 pontos, não se englobando nesta categoria os trabalhos que correspondam ao exercício específico da função;

e) Actividade exercida no âmbito forense ou no ensino jurídico, com ponderação entre 0 e 5 pontos;

f) A preparação específica, idoneidade e capacidade dos candidatos para o cargo a prover, com ponderação entre 1 e 60 pontos, designadamente:

i) O prestígio profissional e cívico correspondente ao exercício específico da função (1 a 5 pontos);

ii) A qualidade dos trabalhos forenses, tendo em conta os conhecimentos revelados com reflexo na resolução dos casos concretos designadamente no domínio da técnica jurídica, nas opções quanto à forma e ainda quanto à substância (0 a 20 pontos); iii) A capacidade de trabalho, ponderando a quantidade e a qualidade

do serviço, designadamente, a existência de serviço já prestado como auxiliar nos Tribunais Centrais Administrativos (0 a 30 pontos) iv) O grau de empenho revelado pelo magistrado na sua própria

formação contínua e actualizada e na adaptação às modernas tecnologias (0 a 5 pontos);

v) Eventuais sanções constantes do registo disciplinar do concorrente que toquem com a sua idoneidade serão ponderadas, de acordo com a maior ou com a menor gravidade, com dedução até 20 pontos.

(9)

3. Serão tidas em consideração as classificações de serviço homologadas pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais até à data do termo do prazo para apresentação de candidatura ao presente concurso.

4. O júri, a que se reporta o n.º3 do art.º 69.º do E.T.A.F., é constituído pelo:

a) Juiz Conselheiro António Francisco de Almeida Calhau, Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, que preside, podendo fazer-se substituir por um dos vice-presidentes ou por outro membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais com categoria igual ou superior à de juiz desembargador;

b) Juiz Conselheiro Abel Atanásio, Vogal do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais;

c) Prof. Doutor Luis Sousa da Fábrica, Vogal eleito pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, não pertencente à magistratura;

d) Mestre Teresa de Moraes Sarmento, Vogal eleito pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, não pertencente à magistratura;

e) Prof. Doutora Maria João do Rosário Estorninho Pereira da Silva, indicada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e escolhido pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais;

5. Os concorrentes têm o prazo de 10 dias úteis após a publicação no Diário da República do aviso de abertura, para formalizar a sua candidatura mediante a apresentação de requerimento, de nota curricular e de trabalhos científicos e forenses.

6. Os concorrentes podem entregar, no máximo, 7 trabalhos forenses e 3 trabalhos científicos. Os trabalhos deverão ser numerados, não sendo considerados os trabalhos que ultrapassem os números definidos.

7. Os trabalhos científicos e forenses deverão, de preferência, ser entregues em formato digital, gravados em CD ou DVD.

8. Relativamente a cada concorrente é aberto um processo individual de candidatura, no qual se integram os elementos relevantes, designadamente os extraídos do respectivo processo individual (v.g percurso profissional, classificações

(10)

de serviço, relatórios das três últimas inspecções e registo disciplinar), os trabalhos apresentados, a nota curricular elaborada pelo concorrente e o respectivo requerimento de candidatura. Se necessário, solicitar-se-ão ainda os elementos respeitantes ao serviço realizado noutras jurisdições ou serviços a que os concorrentes tenham estado ligados.

9. Terminado o prazo para a apresentação das candidaturas, o Presidente do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais presidirá ao sorteio dos diversos concorrentes pelos restantes membros do júri.

10. O júri fixará as datas de realização das provas públicas de defesa dos currículos, com uma antecedência não inferior a 8 dias úteis, sendo que a falta a essas provas só pode ser justificada, no prazo de 24 horas, a contar do impedimento. 11. Nos casos referidos no ponto anterior, só pode ser diferida a realização da prova por um período de 10 dias úteis.

12. A ausência não justificada à prova de defesa do currículo implica renúncia ao concurso.

13. Após a defesa publica do currículo, de duração não superior a 20 minutos, o júri reúne a fim de emitir parecer final sobre a prestação de cada um dos candidatos, que é tomado em consideração pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais ao aprovar o acórdão definitivo no qual procede à graduação dos candidatos, de acordo com o mérito relativo.

14. A graduação final é feita independentemente da antiguidade de cada um dos concorrentes, funcionando esta como critério de desempate em caso de igualdade de pontuação.

15. Atenta a qualidade dos concorrentes, a natureza curricular do concurso e a respectiva tramitação, designadamente a defesa pública do currículo, considera-se dispensada a audiência dos interessados, nos termos da alínea a) do n.º 2 do art. 103.º do Código do Procedimento Administrativo.

16. Com a notificação da deliberação definitiva sobre a lista dos candidatos emitida pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais é enviado a

(11)

cada concorrente cópia da acta do júri da qual conste a concreta aplicação dos critérios definidos.

12 - Ponto 12 da Tabela – Abertura de concurso para o preenchimento de vagas da Secção de Contencioso Tributário dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Adiado.

13 - Ponto 13 da Tabela – Designação de um membro do CSTAF, pertencente à magistratura e eleição de dois membros do CSTAF, não pertencentes à magistratura (cfr. art. 69.º, n.º3, al. b), i) e ii), do ETAF), para integrar o júri do concurso para o provimento de lugares de juiz desembargador da Secção de Contencioso Tributário dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

Prejudicado em face do adiamento do ponto 12 da Tabela.

14 - Ponto 14 da Tabela – Escolha, por votação secreta, de um professor de Direito (cfr. art. 69.º, n.º3, al. b), subalínea iii), e nº5, do ETAF), para integrar o júri do concurso para o preenchimento de vagas de juiz da Secção de Contencioso Tributário dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul. Prejudicado em face do adiamento do ponto 12 da Tabela.

15 - Ponto 15 da Tabela – Fixação dos critérios a utilizar na graduação dos concorrentes e das regras a observar na tramitação do concurso para o preenchimento de vagas de juiz da Secção de Contencioso Tributário dos Tribunais Centrais Administrativos, Norte e Sul.

(12)

16 - Ponto 16 da Tabela – Destacamento de juízes auxiliares para a Secção de Contencioso Tributário do Tribunal Central Administrativo Norte. Retirado da Tabela.

17 - Ponto 17 da Tabela – Destacamento de juízes auxiliares para a Secção de Contencioso Administrativo do Tribunal Central Administrativo Sul. Retirado da Tabela.

18 - Ponto 18 da Tabela – Proposta de Lei nº 103/XII/2ª (GOV), relativa ao Orçamento do Estado para 2013.

Relativamente à Proposta de Lei submetida a parecer deste Conselho Superior, foi deliberado alertar a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para que a Proposta de Lei de Orçamento do Estado para o ano 2013 não deverá por em causa os regimes transitórios previstos na Lei nº 9/2011, de 12 de Abril, designadamente os seus artigos 7º e 8º.

O Exmo. Vogal Dr. Eduardo Quinta Nova, ausentando-se da sala, não participou na discussão e votação do ponto 19 da Tabela.

19 - Ponto 19 da Tabela – Projecto de Lei nº236/XII/1ª (PS) e da Proposta de Lei nº 84/XII/1ª (GOV), ambos relativos ao Tribunal Arbitral do Desporto. Adiado.

Neste momento, o Exmo. Vogal Dr. Eduardo Quinta Nova regressou à sessão, retomando a sua participação na discussão e votação dos pontos que seguem.

20 - Ponto 1 da Tabela Adicional – Requerimento apresentado pelo Mmo. Juiz Conselheiro José Cândido de Pinho, a solicitar renovação da licença especial para o exercício de funções no Tribunal de Segunda Instância da

(13)

Deliberado autorizar a renovação da licença especial, pelo período de dois anos, a contar de 4 de Janeiro de 2013, ao Mmo. Juiz Conselheiro José Cândido de Pinho para o exercício das funções de juiz no Tribunal de Segunda Instância da Região Administrativa Especial de Macau, devendo o Mmo. Juiz Conselheiro enviar a este Conselho, no prazo de 30 dias, documento comprovativo do efectivo exercício de funções (cf. documento anexo).

O Exmo Juiz Desembargador Benjamim Barbosa, ausentando-se da sala, não participou na discussão e votação do ponto 2 da Tabela Adicional.

21 - Ponto 2 da Tabela Adicional – Processo nº1134, referente à inspecção judicial ao serviço prestado pela Mma. Juiza Helena Maria Mesquita Ribeiro, no TAF do Porto de 24/05/2005 a 20/02/2012.

Deliberado atribuir a classificação de “Muito Bom” (cf. documento anexo).

Neste momento, o Exmo Juiz Desembargador Benjamim Barbosa regressou à sessão, retomando a sua participação na discussão e votação dos pontos que seguem.

22 - Ponto 3 da Tabela Adicional – Processo nº1174, referente ao parecer sobre o âmbito e o sentido do regime constitucional e legal de incompatibilidades dos magistrados judiciais.

Adiado.

.

23 - Ponto 4 da Tabela Adicional – Requerimento apresentado pelo Mmo. Juiz Conselheiro José Manuel da Silva Santos Botelho, a solicitar provimento a título definitivo na jurisdição administrativa e fiscal.

Deliberado deferir o pedido, pelo que o Senhor Dr. José Manuel da Silva Santos Botelho é provido, a título definitivo, no lugar de juiz conselheiro da Secção de Contencioso Administrativo do Supremo Tribunal Administrativo (cf. documento anexo).

(14)

24 - Ponto 5 da Tabela Adicional – Processo nº1089, referente a impugnação Administrativa de despacho de arquivamento do Inquérito nº1/10 do Tribunal Central Administrativo Sul.

Deliberado nada a ordenar em face do disposto no artigo 175º do CPA.

As deliberações tomadas constam da acta e, também, de documento em anexo, ficando igualmente juntas cópias das aludidas tabelas.

Eram 18h30 quando a sessão foi encerrada.

Foi designado o dia 4 de Dezembro de 2012, pelas 14h30, para a realização da próxima sessão ordinária.

Lida e aprovada na sessão do dia 4 de Dezembro de 2012, e assinada pelos membros que, tendo intervindo na sessão de 8 de Novembro de 2012, hoje se encontram presentes.

Referências

Documentos relacionados

No sentido de verificar a estabilidade do efeito corona, foram preparadas 2 amostras de tecido engomado de algodão para cada tempo de tratamento corona (1 a 25 min.), sendo que

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Foi igualmente antecipada a apreciação do ponto 11 e 12 (por motivo de quórum) e em face dos impedimentos existentes. Vogal Mestre Teresa Sarmento, ausentando- se da sala,

Considerando que as variáveis da análise química apresentam diferenças não significativas conforme zonas de coleta, o que pode ter ocorrido em função da variabilidade das

Possuem ampla variedade de cores, além das texturas que pode ser aplicado no piso indoor, para quadras esportivas de madeira do tipo maple, além de pisos para ambientes diversos

A empresa 3, ainda se encontra na fase da que antecede a instalação da fábrica, produz os peixes inclusive os alevinos, tem frigorífico e uma graxaria que processa os

Após esta pesquisa, percebe-se que as fachadas em pele de vidro nos dar maio- res vantagens em relação às fachadas tradicionais tendo como fortes características e melhor

Os juízes admitidos à frequência de ações de formação contínua podem optar por um dos meios alternativos de assistência às ações de formação que sejam