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FUNDAÇÃO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CAROLINA CONSERVANI AIRES DOS SANTOS PROFA. DRA. MARCELA PELLEGRINI PEÇANHA

AVALIAÇÃO DE ROTINAS DE CONTROLE DE AGENTES DE INFECÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR

Sorocaba 2011

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CAROLINA CONSERVANI AIRES DOS SANTOS PROFA. DRA. MARCELA PELLEGRINI PEÇANHA

AVALIAÇÃO DE ROTINAS DE CONTROLE DE AGENTES DE INFECÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR

Relatório Final do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Ciências Médicas e da Saúde da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, sob a orientação da Profa. Dra. Marcela Pellegrini Peçanha, requisito para obtenção do título de bacharel em Ciências Biológicas.

Sorocaba 2011

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RESUMO

Biossegurança e saúde do trabalhador no ambiente hospitalar são temas amplamente discutidos, pois, é importante que haja condições adequadas para o trabalho, e para isso há diversas leis e normas que mostram o necessário para garantir o exercício profissional seguro. Dentro de um hospital há a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho que visam o controle de infecções hospitalares, combate às pragas e a segurança da saúde dos trabalhadores, mas além de estabelecer e institucionalizar normas, é preciso que todos as entendam e as cumpram na prática diária. É necessário que todos os trabalhadores sigam corretamente as instruções de uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e colaborem para um ambiente de trabalho saudável. No presente trabalho, observou-se a aplicação das normas na rotina diária, a adesão dos protocolos propostos, o uso de Equipamento de Proteção Individual e as ações para controlar as infecções hospitalares em um hospital universitário de nível secundário. E por fim, notou-se que os protocolos são divulgados, há EPIs para todos, mas que há um déficit na adesão de todas as normas por conta dos próprios trabalhadores.

Palavras chaves: Equipamento de Proteção Individual, biossegurança, saúde do trabalhador.

(4)

ABSTRACT

EVALUATION OF PATTERNS OF INFECTION CONTROL AGENTS IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

Biosafety and occupational health in the hospital environment are topics widely discussed because it is important to have adequate conditions for work, and for this there are several laws and standards that show what is necessary to ensure safe professional practice. Within a hospital there is the Committee on Infection Control and Specialized Services in Safety Engineering and Occupational Medicine which aimed the control of hospital infections, pest control and security of health workers, but besides to establish and institutionalize standards, we must all understand and meet the daily practice. It is necessary that all employees follow instructions properly to use Personal Protective Equipment (PPE) and collaborate for a healthy work environment. In this study, was observed the application of standards in the daily routine, the membership of the proposed protocols, the use of personal protective equipment and actions to control the hospital infections in a secondary university hospital. Finally, it was noted that the protocols are disclosed, there are PPE for everyone, but there is a deficit in the membership of all standards on behalf of the workers themselves.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 30/08/2011. ... 14

Tabela 2 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 31/08/2011. ... 18

Tabela 3 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 09/09/2011. ... 21

Tabela 4 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 13/09/2011. ... 23

Tabela 5 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 21/09/2011. ... 24

Tabela 6 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 23/09/2011. ... 26

Tabela 7 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 29/09/2011. ... 28

Tabela 8 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 07/10/2011. ... 30

Tabela 9 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 11/10/2011. ... 31

Tabela 10 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 14/10/2011. ... 33

(6)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6 2 OBJETIVOS ... 10 3 METODOLOGIA ... 11 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 12 5 CONCLUSÃO ... 37 REFERÊNCIAS ... 38

(7)

1 INTRODUÇÃO

Devido a inúmeros acidentes de contaminação com agentes patogênicos em laboratórios e hospitais, surgiu a preocupação com a segurança dos profissionais na área biológica, mas ainda hoje encontramos grandes problemas no que diz respeito à transmissão de doenças e segurança dos profissionais assim como das pessoas que utilizam os locais de promoção de saúde.

Biossegurança é a adoção de normas, ações e técnicas adequadas que reduzam ou eliminem os riscos biológicos, atuando na manutenção e prevenção da saúde de todos os envolvidos, inclusive da comunidade em que o centro de saúde está localizado. Essas normas foram adotadas em laboratórios, hospitais, clínicas; locais onde o risco de contaminação existe (BRASIL, 2010).

A biossegurança também trata da questão ambiental; dos problemas que os materiais usados no âmbito hospitalar podem acarretar ao meio ambiente a curto e longo prazo e consequentemente afetar a qualidade de vida da sociedade (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2005).

Devido à importância da integridade da saúde de todos da comunidade e da qualidade ambiental, foram criadas várias normas e leis para assegurar que todos estivessem protegidos de qualquer risco ou problemas de saúde provenientes dos hospitais, clínicas e laboratórios.

O Brasil está atrasado no que diz respeito à regulamentação da biossegurança, o que pode ser ruim por um lado, mas considerável por outro, pois, os erros que foram cometidos em outros países agora servem de aprendizado para a criação das nossas leis e normas (SANT´ANA, 2000).

Para que o atendimento de saúde à população seja eficaz e organizado é preciso que haja normas padrão a serem seguidas, como é o caso dos Procedimentos Operacionais Padrão, que descrevem a seqüência das etapas dos procedimentos técnicos que devem ser seguidos pelos profissionais.

Os POPs são manuais que orientam e esclarecem dúvidas (GUERRERO; BECCARIA; TREVIZAN, 2008).

A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA é responsável por criar normas, averiguar seu cumprimento e avaliar os riscos de uma unidade de saúde, buscando a qualidade do serviço de saúde (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2009).

(8)

Nos capítulos II e III da Lei 11.105 de 24 de março de 2005, é criado o Conselho Nacional de Biossegurança e Comissão Técnica Nacional de Biossegurança que acompanha os avanços tecnológicos visando a proteção à saúde do homem e ao meio ambiente (BRASIL, 2005).

A Norma Regulamentadora 32 (BRASIL, 2005) determina as medidas de proteção à saúde e segurança de todos os profissionais que promovem a saúde da comunidade.

As normas de biossegurança classificam o risco de contaminação em cinco tipos: risco de acidentes, representados pela cor azul; ergonômicos, representados pela cor amarela; físicos, cor verde; químicos, cor vermelha; e biológicos, cor marrom; a intensidade do risco é mostrada de acordo com o tamanho do círculo indicados na planta do prédio e deve ser afixados nas respectivas áreas.

O risco biológico é separado em 4 níveis de acordo com a sua patogenicidade, virulência, modo de transmissão, endemicidade e disponibilidade de profilaxia e tratamento eficazes. Os níveis de biossegurança são:

Nível 1: baixo risco para profissionais da saúde e comunidade; nível 2: risco moderado para profissionais da saúde e baixo risco para a comunidade; nível 3: alto risco para profissionais da saúde e chances de disseminação de doenças na comunidade; nível 4: alto risco para profissionais da saúde e coletivo (TEIXEIRA; VALLE, 2000; BRASIL, 2005).

Qualquer objeto pode ser fonte de contaminação num ambiente hospitalar, levando patógenos para dentro ou para fora do hospital, e os animais são importantes vetores no carregamento de doenças.

Para que vetores, como baratas, ratos, formigas, entre outros, surjam no hospital ou aos seus arredores, é preciso que haja disponibilidade de comida, água e abrigo; para a prevenção é necessário uma boa limpeza e desinfecção do ambiente, a não disponibilidade de comida e água fora de locais adequados, como refeitórios, destinação e armazenamento correto do lixo, educação sanitária de todos os envolvidos no âmbito hospitalar e uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) eficiente (GOMES; SOUZA, 2006).

Infecção hospitalar é uma infecção que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de qualquer procedimento ambulatorial (VEIGA, PADOVEZE, 2003).

(9)

De acordo com a Portaria n° 2616 de12 de maio de 19 98 (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 1998), todos os hospitais devem ter uma CCIH, que deve: detectar casos de infecção hospitalar, conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se essa ocorrência está dentro dos parâmetros aceitáveis, elaborar normas para que os procedimentos sejam realizados com uma técnica asséptica, controlar a prescrição de antibióticos, treinar os profissionais da saúde para a prevenção de doenças, indicar os materiais e equipamentos corretos e recomendar medidas de isolamento de doenças transmissíveis.

Segundo a NR4 (BRASIL, 2009), as empresas públicas ou privadas que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CTL), são obrigadas a ter os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) para a promoção e proteção da saúde do trabalhador. Suas principais funções são dar condições adequadas de ambiente de trabalho, reduzir os riscos à saúde do trabalhador e verificar o uso correto de todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) diminuindo então, os acidentes de trabalho.

É muito importante a limpeza correta do ambiente hospitalar, assim como a desinfecção e esterilização de superfícies e materiais hospitalares e também a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são de extrema importância para não haver a transmissão de quaisquer microrganismos, fluídos corpóreos ou agentes contaminantes dos ambientes e pacientes para os profissionais da saúde e vice-versa. É obrigatório o uso de luvas e jalecos para o manuseio de materiais do laboratório ou hospital; e em alguns momentos podem ser necessários outros tipos de protetores (FUNDAÇÃO SÃO PAULO, 2010).

A Resolução RDC n° 33, de 25 de fevereiro de 2003, (BRASIL, 2003) entende que o descarte correto dos Resíduos de Serviços de Saúde é necessário para a prevenção e redução dos riscos biológicos a toda a população e meio ambiente; todo o lixo deve ser separado e acondicionado em sacos e embalagens especiais e conter identificações visíveis.

Portanto, as instituições de atenção à saúde têm o desafio de se adequar às novas exigências legais que visam garantir a qualidade do serviço prestado

(10)

considerando aspectos relativos à segurança dos usuários, do ambiente onde estão inseridas e à saúde e condições de trabalho de seus colaboradores.

O presente trabalho acredita que é necessário que haja estudos na área de biossegurança, para que com dados em mãos, seja possível estudar a melhor forma de introduzi-lo no trabalho dos profissionais da saúde. E assim, conscientizar a todos sobre a importância do uso correto dos EPIs e o cumprimento das normas da biossegurança.

Somente com a conscientização de todos os profissionais da saúde, com a adesão dos protocolos de controle de infecção hospitalar é possível a diminuição e controle dos riscos biológicos e a garantia do atendimento dos requisitos que visem a biossegurança.

(11)

2 OBJETIVOS

Observar a rotina de atividades de desinfecção e controle de infecção hospitalar;

Analisar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs);

Confrontar as Normas Regulamentadoras (NR) com a prática diária;

Notar o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e a adesão aos protocolos hospitalares.

(12)

3 METODOLOGIA

O estudo foi realizado no Hospital Santa Lucinda, HSL, hospital de ensino vinculado a PUC-SP e mantido pela Fundação São Paulo, de grande importância para o município de Sorocaba, situado no Jardim Vergueiro.

A proposta de trabalho foi submetida à avaliação e aprovação da Assessoria Acadêmica do Hospital, portanto, o trabalho realizou-se somente depois dessa aceitação.

Foi feito um levantamento bibliográfico das normas, leis e artigos sobre biossegurança em hospitais, controle de infecção hospitalar e controle de vetores que possam portar agentes de doenças transmissíveis; e também foram levantados os protocolos hospitalares usados no HSL, determinados pelo CCIH e SESMT.

O trabalho foi somente de observação e leitura de normas adotadas no HSL. Fez-se, também, o acompanhamento da rotina diária dos profissionais do SESMT. Nas visitas às áreas hospitalares, verificaram-se as rotinas de desinfecção dos ambientes e materiais hospitalares, ações para o controle de infecção hospitalar, o uso de EPIs e a adesão dos profissionais da área às normas determinadas.

Os setores hospitalares visitados eram escolhidos nos dias da realização da pesquisa de forma aleatoriamente ou de acordo com a necessidade.

Para auxiliar a pesquisa e facilitar o entendimento dos resultados, foi feita uma tabela com perguntas bases, que além de serem respondidas poderiam ser complementadas com observações.

Com os dados em mãos, foi realizada uma comparação do que é indicado pelas normas regulamentadoras externas e internas e o que era feito na prática diária.

A partir dessa verificação, foi obtida uma análise do cenário encontrado e sugeridas algumas ações de adequação, caso seja constatada essa necessidade.

(13)

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

No dia 29 de agosto, este projeto foi aprovado pela diretoria acadêmica do HSL e autorizou-se a entrada da pesquisadora no Hospital Santa Lucinda.

No dia 30 de agosto, deu-se início a pesquisa de observação. Foi feito o acompanhamento da rotina de trabalho da funcionária do SESMT, Manuela, e foi feita a leitura de 3 protocolos:

Protocolo 1 – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (P.G.R.S.S.), de janeiro de 2011, que dita as normas sobre como deve proceder todo o recolhimento de resíduos dos setores hospitalares.

A empresa Brasanitas é responsável por todo o recolhimento interno dos resíduos gerado dentro do HSL; a Prefeitura de Sorocaba faz o recolhimento dos resíduos comuns e infectantes.

Nos resíduos infectantes é feito um procedimento de desinfecção e trituração para posteriormente serem levados a uma vala séptica no aterro sanitário da cidade. Uma empresa especializada, chamada Transpolix – contratada pela Prefeitura de Sorocaba, recolhe todo o resíduo infectante hospitalar e o leva para Poços de Caldas; o material é colocado numa autoclave para a desinfecção e descaracterização e então passa por uma máquina que faz a trituração e compactação dos resíduos, que são trazidos de volta para Sorocaba e são depositados em uma vala séptica.

Já os resíduos químicos são levados pela empresa DPC Brasil e os resíduos passíveis de reciclagem são levados pela empresa chamada E Plastic.

Protocolo 2 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do HSL, de 2010, que dita quais os tipos de EPIs são necessários para cada funcionário de cada área e classifica os resíduos em infectante, comum e perfurocortante.

Leu-se que em qualquer procedimento de limpeza de materiais, manuseio de material biológico ou manuseio do paciente é necessário que sejam utilizadas luvas descartáveis, óculos de proteção e máscara descartável.

Também há a classificação dos resíduos em grupos, como, grupo A: risco biológico; grupo B: risco químico; grupo C: radioativos; grupo D: comuns; grupo E: perfurocortantes; e a regulamentação das cores e símbolos que devem constar nos receptores dos resíduos.

(14)

Protocolo 3 – Procedimento Limpeza, Desinfecção e Esterilização do HSL, 2011, que descreve como deve seguir os procedimentos de limpeza e desinfecção das áreas e materiais hospitalares.

De acordo com a forma que a limpeza for feita pode ser classificada como terminal, concorrente ou imediata; e indica os métodos e processos físicos de esterilização e os químicos para a desinfecção.

Nesse protocolo também há recomendações de locais para usar cada tipo de substâncias químicas e a classificação das áreas em críticas, semi-críticas e não críticas; há também orientações sobre a resistência das bactérias.

O controle de pragas no HSL é realizado por uma empresa terceirizada, especializada em combate às pragas, PRAXIS. Todo o trabalho é em conjunto com o setor de governança e setor de manutenção do hospital. O setor do CCIH recebe relatórios para acompanhar todo o trabalho.

Constatou-se que os materiais utilizados nos procedimentos no HSL são esterilizados em uma sala de esterilização, a Central de Esterilização de Materiais. A sala segue uma rotina de horários para recebimento de material sujo; esta é separada ao meio, um lado é onde ocorre o recebimento de todos os instrumentos sujos e do outro lado é feito o empacotamento e distribuição dos instrumentos limpos. Os instrumentos sujos recebem uma pré limpeza, que é feita com água e produto desinfectante especial e os secam com ar comprimido e só então são colocados em máquinas chamadas de sterad e autoclaves, que fazem a esterilização completa do material. O material limpo sai do outro lado da sala, para que sejam embalados.

Todo o material que será usado em cirurgia é separado e colocado em caixas de plástico fechadas com etiquetas de identificação do paciente.

Também foi preenchida a tabela da lista de verificações com algumas observações e foi feito o acompanhamento da entrega de EPIs para alguns funcionários; cada funcionário tem a sua ficha controle que possui um termo de responsabilidade. Toda vez que um EPI for solicitado, o funcionário assina a sua ficha.

Foi feito o acompanhamento da rotina de observação em todos os setores hospitalares; sendo UTI Neonatal, UTI Adulto, Ala Pediátrica, Ala da Hemodinâmica, Centro Cardíaco, Centro Obstétrico, Maternidade, Centros Cirúrgicos, quartos de

(15)

Tabela 1 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 30/08/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 30/08/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? (Observação 1) X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? (Observação 2) X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? (Observação 3) X 5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 4) X

6) E o armazenamento externo? (Observação 4) X 7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? (Observação 4) X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? (Observação 5) X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? (Observação

5) X

10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais?

(Observação 6) X

13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? (Observação 7) X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X 16) Existem alimentos em locais não adequados?

(Observação 8) X

17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

Observação 1: Há um cronograma de palestras e cursos desenvolvidos e ministrados pelo Sistema Interno de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), e também há a Educação Continuada, onde a enfermeira responsável - Juliana, da

(16)

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) entrega uma planilha de orientações e treinamentos que os funcionários de cada setor devem receber.

E todos os dias, os funcionários do setor da limpeza são lembrados das suas obrigações e orientações para uma assepsia correta.

Observação 2: Os recipientes para a coleta dos resíduos são coloridos e identificados com símbolos. O recipiente cinza é para lixo comum, o recipiente branco é para resíduos infectantes, o verde é para vidros, o azul é para papel, o recipiente laranja é para pilhas e baterias, o amarelo é para metais e o recipiente vermelho é para plásticos. O transporte interno dos diferentes resíduos é feito em horários diferentes e os resíduos são levados para locais diferentes na área externa.

Observação 3: O transporte interno dos resíduos segue uma rotina para não entrar em conflito com os horários de visitas e de alimentação. De acordo com o P.G.R.S.S., por nove vezes ao dia, é feita a coleta dos materiais. Os horários e rotina são estipulados pela Comissão de Gerenciamento de Resíduos do HSL.

Também é feita a troca dos contêineres do local por outros idênticos e limpos, duas vezes ao dia.

Observação 4: O armazenamento interno e externo dos resíduos e roupas sujas parecem eficazes.

O recolhimento dos resíduos no armazenamento externo é diário.

Em alguns andares, o armazenamento interno dos resíduos e os cestos de roupas sujas ficam no mesmo ambiente, que é chamada de expurgo; e em outros andares, que possuem vestiários maiores como no caso do Centro Cirúrgico, a sala de resíduos fica separada dos cestos de roupas sujas.

Tanto no expurgo quanto na sala de resíduos, todo o material é separado nos recipientes de acordo com as suas características.

Na parte externa, o material que pode ser reciclado é levado para uma caçamba longe da sala dos outros resíduos.

As roupas sujas são levadas através de um recipiente fechado, num horário determinado e por um caminho alternativo, para a sala de pesagem; nessa sala é feita a pesagem da rouparia total que posteriormente é levada por uma empresa

(17)

especializada chamada Oliver Clean. O caminhão possui dois compartimentos, um que transporta as roupas sujas e um que transporta as roupas limpas.

Observação 5: Em todos os andares e setores, há várias pias, dispensers de sabonete líquido, álcool em gel 70% e papel toalha. Também há várias placas de sinalização mostrando o passo-a-passo para a higienização correta das mãos. E há outros cartazes alertando sobre os riscos de contrair alguma doença ou infecção através dos microrganismos que podem estar nas mãos.

Observação 6: Em todos os andares, foi notado recipientes presos na parede com luvas descartáveis, máscaras descartáveis e óculos de proteção. Esses EPIs são necessários para qualquer procedimento dentro do hospital, seja no manuseio de instrumentos, medicamentos, tratamento dos pacientes ou desinfecção do ambiente e materiais.

Na ala cirúrgica há um recipiente com escovas próprias para lavar as mãos e unhas, contendo um produto que promove a máxima antissepsia das mesmas.

Qualquer EPI necessário é pedido para o SESMT, que imediatamente leva o material.

Observação 7: Na ala cirúrgica ocorreu um grave erro, houve displicência de uma equipe de cirurgia, pois, não usou os EPIs necessários para a realização do procedimento. Era necessário que todos usassem aventais impermeáveis, o pedido foi feito para o SESMT, que entregou o material, mas a equipe estava com pressa e entrou sem os aventais, e havia também uma residente, que não quis usar os óculos de proteção; é válido lembrar que essa equipe médica não fazia parte do quadro de funcionários do HSL.

Nesse setor, também foi notado outros dois sérios problemas; algumas cirurgias foram realizadas de porta aberta, o que pode trazer grande risco para a saúde dos pacientes.

Alguns médicos reclamaram dos óculos de proteção, pois, em cirurgias longas, os óculos acabam com as lentes embaçadas e em cirurgias que precisam das lentes de grande alcance não é possível o uso desses óculos de proteção.

(18)

Observação 8: No setor de esterilização dos materiais, foi visto um pacote de alimento que não poderia estar no local. O alimento deveria estar guardado nos armários dos funcionários ou em locais de refeições.

No dia 31 de agosto, foi feita a visita no Centro Obstétrico e foram notados todos os avisos sobre lavagem correta das mãos, a disponibilidade de EPIs e locais de limpeza das mãos. Assim como no Centro Cirúrgico, havia também as escovas com produtos especiais para a assepsia máxima das mãos. Havia também a sala de expurgo e a sala de guarda de materiais.

(19)

Tabela 2 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 31/08/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 31/08/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? (Observação 1) X 3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? (Observação 2) X 15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? (Observação 3) X

Observação 1: Na sala do expurgo, do 3º andar – onde ficam os quartos dos pacientes internados, havia um recipiente para a deposição de resíduos químicos.

Esse tipo de resíduo fica na área de armazenamento externo de resíduos, juntamente com os materiais usados nos procedimentos para revelar os raios-x.

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Todo esse material químico é levado por uma empresa terceirizada, especializada em tratamento de produtos químicos, a empresa se chama DPC Brasil.

Observação 2: A descontaminação dos locais utilizados no parto foram rapidamente limpos e desinfetados, e foi feita uma pré lavagem dos materiais usados antes de serem mandados para a sala de desinfecção.

Observação 3: Observou-se a presença de iscas contra ratos na parte externa do prédio hospitalar.

No dia 01 de setembro, foram testemunhadas algumas placas fixadas na parede que indicavam o mapa de risco do prédio.

Foi feito o recolhimento dos exames clínicos de uma funcionária que se acidentou em uma rotina de trabalho. Há um laboratório clínico, Top Imagem, dentro do hospital, que faz todos os tipos de exames clínicos em funcionários e pacientes.

Fez-se a entrega de um material de EPI, luvas de borracha, para uma funcionária que trabalha com os resíduos gerados no hospital. Ela recebeu o EPI e assinou a sua ficha, com o termo de responsabilidade.

Foi informado, pelo Setor de Engenharia Clínica do HSL, que não é realizado o tratamento local dos efluentes hospitalares – incluindo os fluídos corporais dos pacientes, pois, o hospital não dispõe de espaço para implantar uma estrutura de tratamento de água. Então, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) autoriza a licença de funcionamento hospitalar, uma vez que a cidade de Sorocaba tem Estação de Tratamento de Água.

Já existem algumas alternativas para hospitais que não têm espaço para tratar suas águas, como é o caso da empresa Ross Distribuição, que tem um sistema de captação de fluídos corporais de pacientes através de bolsas plásticas em aparelhos, mas o preço é elevado.

E por fim, foi feito o acompanhamento da vistoria na nova ala hospitalar, a Ala da Hemodinâmica – visto que, o trabalho de hemodinâmica já existia no hospital, mas agora ganhou novo espaço. Foram observadas as estruturas e instalações nesse ambiente.

(21)

No dia 08 de setembro, foi realizada a reunião mensal da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), na qual foi discutida a melhor abordagem para conscientizar os profissionais sobre os problemas que podem ocorrer caso os protocolos não sejam seguidos. Também se iniciou a campanha de votação para os novos integrantes do CIPA.

No dia 09 de setembro, foi feito o recolhimento de um avental de PVC da Central de Esterilização de Materiais, pois, não atendia aos requisitos básicos como impedir a passagem de água para os funcionários. Foi feita a observação da rotina do Centro Cardíaco e da Ala Pediátrica.

Foi feito o acompanhamento da escolha do local que seria fixado um extintor na Ala da Hemodinâmica. Foi feita a troca da caçamba dos recicláveis.

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Tabela 3 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 09/09/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 09/09/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? (Observação 1) X

Observação 1: Em todas as salas e quartos há as telas de proteção contra insetos nas janelas.

No dia 13 de setembro, foi feita a troca da caçamba dos recicláveis novamente;

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Foi feito o acompanhamento da rotina do 3º andar, ala dos quartos de internação.

Também se notou que há o desenvolvimento de um programa de humanização nos partos, no qual a paciente em trabalho de parto tem tempo suficiente para se adaptar a essa mudança, são feitas somente as intervenções médicas necessárias e se possível, o bebê pode ficar junto à mãe no quarto.

Foi feita a observação de uma parte da rotina do funcionário responsável pela realização do recolhimento da rouparia suja do HSL.

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Tabela 4 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 13/09/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 13/09/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 1) X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? (Observação 2) X

Observação 1: O armazenamento interno estava correto, os resíduos estavam separados de acordo com o protocolo do HSL, mas a porta da sala, expurgo, estava aberta, o que não pode acontecer, pois, pode liberar odores indesejáveis.

Observação 2: Em todas as janelas dos quartos, foi observado a presença de telas de proteção contra insetos.

(25)

No dia 21 de setembro, foi vista a troca de um EPI para um funcionário do Setor de Manutenção do HSL.

Foi feita a instalação da caixa de Descarpark na sala de realização do teste do pezinho, também foi feito o pedido de tela de proteção para a janela.

Assistiu-se à Auditoria de Controle de Resíduos na Maternidade, onde foram dadas explicações sobre a separação de resíduos, o cuidado necessário no manuseio dos resíduos e esclarecida algumas dúvidas. Foi observada a placa de mapa de risco dessa ala.

Foi realizada a observação de rotina da Maternidade, Centro Obstétrico e nos

(26)

Tabela 5 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 21/09/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 21/09/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

No dia 23 de setembro, foi assistida a Auditoria de Controle de Resíduos no Centro Obstétrico, onde se constatou a dúvida de alguns profissionais quanto à reciclagem dos invólucros de materiais estéreis, que não podem ser submetidas ao processo.

(27)

Tabela 6 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 23/09/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 23/09/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 1) X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? (Observação 2) X

Observação 1: O expurgo do Centro Cardíaco e o expurgo do 3º andar estavam com a porta aberta; e o recipiente de infectantes do Centro Cardíaco também se encontrava aberto.

(28)

Observação 2: As medidas para o controle de pragas só foram observadas na parte externa de todo o hospital, como as iscas de roedores, na parte interna hospitalar não foi avistado nenhum tipo de isca contra pragas.

No dia 29 de setembro, reparou-se que há uma coleta seletiva das lâmpadas fluorescentes provenientes do hospital; um caminhão coletor leva as lâmpadas queimadas para o tratamento correto, uma vez que o mercúrio contido nesses itens pode causar problemas de saúde para a população e é avaliado como perigoso pela Norma Brasileira 10004 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004).

Também foi feita a investigação sobre o acidente de trabalho com perfurocortante com uma instrumentadora do Centro Cirúrgico que, segundo relato, foi re-encapar a agulha utilizada para o posterior descarte, mas, é válido lembrar que pela Norma Regulamentadora 32 esse ato é vetado. (BRASIL, 2005).

Foi realizada a rotina de observação dos setores Centro Cardíaco, Ala da Hemodinâmica, Centro Obstétrico, Centro Cirúrgico, Maternidade, UTI Neonatal, UTI Adulto, Ala Pediátrica e quartos do 3º andar.

(29)

Tabela 7 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 29/09/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 29/09/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? (Observação 1) X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 2) X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

Observação 1: Os profissionais são treinados e orientados a seguirem todas as normas e protocolos hospitalares, mas, foi reparado que uma instrumentadora portava a sua bolsa pessoal no Centro Cirúrgico, desrespeitando os protocolos internos, uma vez que é necessário o uso de roupas e proteções apropriadas para esse local e qualquer objeto pode ser uma fonte de contaminação dentro do ambiente hospitalar.

(30)

Observação 2: Novamente foi testemunhado um erro freqüente, a porta do expurgo do Centro Cardíaco estava aberta.

No dia 07 de outubro foi feita a entrega de EPIs para um funcionário novo, todo o kit foi montado e o protocolo assinado por ele.

Foi realizado o trabalho de observação da rotina de trabalho da Maternidade, UTI Neonatal, UTI Adulto, Ala Pediátrica, 3º andar e Central de Esterilização de Materiais.

(31)

Tabela 8 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 07/10/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 07/10/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 1) X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

Observação 1: Foi constatado que o expurgo e a copa para os funcionários da UTI Adulto estavam com as portas abertas.

E na Ala Pediátrica avistou-se um recipiente de lixo comum com a tampa aberta.

(32)

No dia 11 de outubro, fez-se uma vistoria completa em todos os setores hospitalares – já citados acima, que gerou a seguinte tabela:

Tabela 9 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 11/10/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 11/10/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 1) X

6) E o armazenamento externo? (Observação 2) X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? (Observação 3) X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? (Observação 4) X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

Observação 1: Foi notado que o recipiente de infectantes do expurgo do 3º andar estava com a tampa aberta. O expurgo da Ala Pediátrica estava com a porta aberta; nesse setor também se reparou que o saco de resíduos infectantes estava

(33)

no chão, o saco plástico foi retirado do recipiente e deixado no chão, sem nenhuma proteção.

Observação 2: Os funcionários do abrigo externo seguem corretamente os protocolos internos do HSL, o problema constatado nesse local foi o horário de recolhimento do resíduo comum, o caminhão da Prefeitura de Sorocaba estava sempre atrasado, o que atrapalhava o rotina de manutenção desse local de trabalho.

Observação 3: Os profissionais da Ala da Hemodinâmica não estavam usando os dosímetros, aparelhos que medem o nível de radiação que os funcionários estão recebendo; esses dados serão úteis para um posterior relatório sobre o ambiente de trabalho e seus riscos.

Observação 4: No 3º andar, no expurgo próximo aos quartos de internação, foi testemunhada a presença de uma cadeira de banho sem a correta higienização, com fluidos corpóreos provenientes do paciente, podendo assim, contaminar locais e pessoas. Nesse caso, uma advertência foi providenciada rapidamente; o CCIH divulgou um documento para lembrar a todos de como deve ser a limpeza, desinfecção e esterilização de materiais utilizados na área interna do hospital.

No dia 14 de outubro foi feita a rotina de observação dos setores: 3º andar, Ala da Hemodinâmica, Maternidade, UTI Neonatal, UTI Adulto, Ala Pediátrica e Central de Esterilização de Materiais.

(34)

Tabela 10 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 14/10/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 14/10/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? (Observação 1) X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X 16) Existem alimentos em locais não adequados?

(Observação 2) X

17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

exterior do prédio hospitalar? X

Observação 1: A funcionária da Central de Esterilização de Materiais não estava com todos os EPIs necessários para o tipo de trabalho que estava sendo desenvolvido, para a limpeza com ar comprimido é preciso o uso de fones de ouvido do tipo concha, os quais não estavam sendo usados na hora da rotina de observação.

(35)

Observação 2: Foi visto a presença de uma guarda mirim comendo na Ala Pediátrica e na porta da UTI Adulto, o que não poderia ocorrer.

No dia 18 de outubro, realizou-se a vistoria na Ala da Hemodinâmica, Maternidade, UTI Neonatal, UTI Adulto, 3º andar e Ala do Day Clinic.

Tabela 11 – Lista para verificação da rotina hospitalar no dia 18/10/2011.

LISTA DE VERIFICAÇÃO – 18/10/2011

PERGUNTAS BASES SIM NÃO

1) Todos os profissionais estão instruídos a seguir

corretamente os protocolos do HSL? (Observação 1) X

2) Separação correta dos resíduos? X

3) Identificação correta para o reconhecimento dos

resíduos descartados? X

4) Transporte interno dos resíduos, no devido recipiente,

segue o roteiro e horário definido? X

5) O armazenamento interno dos resíduos está

adequado? (Observação 2) X

6) E o armazenamento externo? X

7) As roupas estão sendo levadas para a área externa,

para posterior lavagem? X

8) Há pias, sabonete líquido, papel toalha e álcool em gel

70% disponíveis para os trabalhadores? X 9) Há sinalização para a higiene das mãos? X 10) As lixeiras possuem tampa e pedal para abertura? X

11) Há luvas descartáveis para todos? X

12) Há EPIs disponíveis para todos os profissionais? X 13) É feito o uso dos EPIs corretos de acordo com a

necessidade? X

14) A descontaminação dos locais de trabalho está

correta e sendo seguida? X

15) Os profissionais usam somente sapatos fechados? X

16) Existem alimentos em locais não adequados? X 17) Há métodos para o combate de pragas, no interior e

(36)

Observação 1: Na sala chamada de “conforto médico”, próxima a Maternidade e UTI Neonatal, foi sentido o forte odor de cigarro. Apesar de ser protocolo interno do HSL, lei estadual e das diversas placas de orientação dentro do ambiente hospitalar, alguns médicos desrespeitam tudo isso e fumam dentro da sala de “conforto médico”.

Observação 2: No expurgo do 3º andar, a porta estava aberta, o recipiente de infectantes estava com a tampa levantada e havia uma cadeira de banho remendada com fita adesiva, podendo ser um local de proliferação de microrganismos.

Na Ala Pediátrica e na Ala Day Clinic foram notados que as caixas de perfurocortantes, Descarpark, estavam acima do limite permitido.

E na UTI Adulto foi encontrado o saco plástico de resíduos infectantes fora de seu recipiente adequado.

Notou-se que há a disponibilidade de EPIs para todos, que os protocolos e normas são divulgados, que há palestras sobre a importância do controle de infecções hospitalares e do uso dos EPIs para a segurança da saúde, mas ainda falta a consciência dos próprios trabalhadores em aceitar todas as normas propostas.

Seguindo os critérios determinados pela Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003, o Hospital Santa Lucinda instrui os seus funcionários sobre as obrigações de separação de resíduos de acordo com o tipo de resíduo e disponibiliza recipientes identificados em todos os setores e no abrigo externo. Os problemas que foram observados em relação aos resíduos hospitalares ocorreram devido à falta de atenção dos trabalhadores; e em todas as ocorrências foram tomadas providências imediatas para eliminar os possíveis efeitos adversos posteriormente aos fatos.

Também é importante ressalvar que de acordo com o protocolo interno do HSL – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do HSL (2011), o CCIH e SESMT disponibilizam todos os EPIs necessários aos funcionários imediatamente; e os problemas notados nas observações da rotina diária com o uso errado ou o não uso de EPIs ocorreu por descuido pessoal do funcionário e não pela falta do EPI em questão.

(37)

Então, é interessante que a diretoria do HSL, juntamente com o CCIH e o SESMT promovam, cada vez mais, programações com palestras e debates para se discutir a importância do uso de EPIs, desinfecção dos locais de trabalho e instrumentos hospitalares e o descarte correto de resíduos gerados dentro do hospital para que todos se conscientizem e cumpram as normas, protegendo assim, a si próprio, a sociedade e o meio ambiente.

(38)

5 CONCLUSÃO

Entendi que a grande dificuldade não são os estudos e criação de normas que visam a melhor qualidade nos serviços de saúde, e sim a adesão de todos os profissionais as normas.

Observando a rotina de trabalho dos funcionários do Hospital Santa Lucinda, os protocolos internos adotados e a disponibilidade de EPIs, conclui que há um déficit na conscientização dos trabalhadores - mas não por falta de orientação por meio do CCIH e SESMT; que desempenha um bom aconselhamento – e sim, talvez, por uma questão cultural ou até mesmo pela urgência que o tipo de trabalho hospitalar exige.

Portanto, há necessidade de intensificação das atividades de Educação Continuada e de atenção à rotina dos setores.

(39)

REFERÊNCIAS

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<http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2005/300805_3.htm>. Acesso em: 12 abr. 2011.

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<http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home/servicosdesaude>. Acesso em: 12 abr. 2011.

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<http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/2005/p_20051111_485.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2011.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria SIT nº 128, de 11 de dezembro de 2009. Norma Regulamentadora 4. Disponível em:

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BRASIL. Ministério da Saúde – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde.

Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos. Série A – Normas e Manuais Técnicos. 3 ed. Brasília – DF: Editora MS, 2010.

BRASIL. Resolução RDC n° 33, de 25 de fevereiro de 2003. Disponível em:

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FUNDAÇÃO SÃO PAULO. HOSPITAL SANTA LUCINDA. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, janeiro de 2011.

FUNDAÇÃO SÃO PAULO. HOSPITAL SANTA LUCINDA. Procedimento Limpeza, Desinfecção e Esterilização do HSL, agosto de 2011.

(40)

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VEIGA, JANICE F. F. S.; PADOVEZE, MARIA CLARA. Infecção hospitalar: informações para o público em geral, out. 2003. Disponível em:

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