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Resolução dos exercícios complementares

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Academic year: 2021

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(1)

CADERNO 1

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

QG.01

1. Soma = 26 (02 + 08 + 16)

(01) (F) Porque o ponto de ebulição é constante. (02) (V) Porque existem 2 pontos de ebulição. (04) (F) É mistura, vide item 2.

(08) (V) (16) (V) 2. b

Pelos valores da densidade, sabemos que a fase aquosa fica na par-te superior.

Cálculo do iodo dissolvido: 2,9 g de iodo 100 cm3 CCl 4 x 50 cm3 x = 1,45 g de iodo 0,03 g 100 cm3 H 2O y 70 cm3 y = 0,021 g de iodo Portanto, sobra iodo sólido: 3 – (1,45 + 0,021) = 1,529 g 3. c

4. e

Temperatura de fusão constante pode ser: — Substância pura (simples ou composta). — Mistura eutética.

5. d

P4: substância simples N2: substância simples CO: substância composta C3H6O: substância composta O3: substância simples C4H10: substância composta 6. e

Pelo enunciado:

Alumínio s Substância pura simples Gasolina s Mistura homogênea

QG.02

1. c

a) (F) Evaporação da água, fenômeno físico.

b) (F) Amassamento de uma lata de alumínio, fenômeno físico. c) (V) Queima de uma folha de papel, fenômeno químico. d) (F) Derretimento de um cubo de gelo, fenômeno físico. e) (F) Quebra de uma rocha, fenômeno físico.

2. a

Em um fenômeno químico há formação de novas substâncias, o que não ocorre nas transformações de estado como: H2O(s) w H2O(). 3. d

I. Homogêneo II. Homogêneo III. Heterogêneo bifásico

IV. Depende da quantidade de soluto (NaCl), solvente (H2O) e temperatura.

4. e

No final, teremos:

HipER

Q U Í M I C A

Resolução dos exercícios

complementares

Açúcar

Água + açúcar + álcool + NaCl

Portanto, o sistema é bifásico com 4 componentes.

5. a

Sistema I s Heterogêneo s 2 fases Sistema II s Homogêneo s solução Sistema III s Heterogêneo Sistema IV s Homogêneo s solução

6. c

Na mistura, teremos:

Areia

Água + sal + açúcar (dissolvidos) Gasolina

Portanto, 3 fases.

QG.03 1. c

Essa aparelhagem separa misturas líquido-sólido. Para separar líquido-líquido, a coluna de fracionamento deve ser mais com-plicada e com alguns “obstáculos”. Portanto, essa não separa água e etanol.

2. Soma = 19 (01 + 02 + 16)

(01) (V) (02) (V)

(04) (F) A mudança de estado que ocorre com bolinhas de naftalina é a sublimação.

(08) (F) A filtração é usada para separar misturas heterogêneas sólido-líquido.

(16) (V)

3. d

O equipamento apresentado é usado em filtração a vácuo e apresen-ta como componentes o funil de Büchner e o balão de Kiapresen-tassato.

4. e

Na destilação, o vapor formado se condensa (no condensador), re-tornando ao estado líquido.

5. e

I. Correta, pois quanto mais elevado o prato, menor a tempera-tura da torre.

II. Incorreta.

III. Correta (de cima para baixo). 6. a

Para separar líquidos imiscíveis: decantação.

Para separar sólido-líquido de uma mistura homogênea: destilação simples.

(2)

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

QG.04 1. b

O modelo de Thomson considera que o átomo é formado por uma “pasta positiva” com cargas negativas (elétrons) distribuídas unifor-memente.

2. d

A razão para o átomo de oxigênio: 8 16Op = 8 n = 8 p n s r= ∴ = 1r A razão para o átomo de hidrogênio:

1 2Hp = 1 n = 1 p n s r= ∴ = 1r

8O: 1s2 2s2 2p4: 6 elétrons no segundo nível de energia. 10Ne: 1s2 2s2 2p6: 8 elétrons no segundo nível de energia.

3. a

O modelo de Bohr propõe que os elétrons giram em torno do núcleo em níveis definidos de energia, ou seja, restringe os valo-res de raio para essas órbitas.

4. a

O diâmetro previsto por Rutherford prevê variação na qual o átomo pode ser de 10.000 a 100.000 vezes maior que o núcleo, portanto, a melhor analogia é com a bola de pingue-pongue.

5. d 238 100% m 1% m = 2,38 u Como 1 e– 1 1 840. u x 2,38 u ∴ x = 4.379,2 e 6. a Como A = p + n • Para o Ca: 20Ca40: p = 20 40 = 20 + n ∴  n = 20 • Para o C: 6C12: p = 6 12 = 6 + n ∴  n = 6 • Para o O: 8O16: p = 8 16 = 8 + n ∴  n = 8 • Para o Mg: 12Mg24: p = 12 24 = 12 + n ∴  n = 12 QG.05 1. c

I) Falsa. Isótopos de um mesmo elemento apresentam proprie-dades químicas semelhantes.

II) Falsa. Tanto 235UF

6 como 238UF6 apresentam o mesmo ponto de ebulição. III) Verdadeira. 2. c x = 50 n = 31 n = 31 Isóbaros Isótonos 50 20 A 19 B 21 Cy 3. e M = 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6 (7 subníveis)

No total, o átomo tem 26 elétrons, e apresenta o subnível mais ener-gético com 6 elétrons.

Átomo neutro = número de elétrons = número de prótons = núme-ro atômico ∴ Z = 26

4. c

Distribuição de Z = 22: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d2

5. d

I. Correta. Apresentam o mesmo número de prótons (número atômico).

II. Correta. Átomos neutros sempre apresentam número de elé-trons igual ao número de prótons.

III. Incorreta. O número de nêutrons é dado pela diferença entre o número de massa e o número de prótons, uma vez que os prótons e os nêutrons são responsáveis pela massa do átomo. Neste caso um átomo possui 74 nêutrons, e o outro, 78. IV. Incorreta. A carga –1 indica que eles possuem um elétron a

mais que o seu número de prótons (53), portanto 54 elétrons.

6. a

O íon Fe2+ possui 2 elétrons a menos que o átomo de Fe. Na forma-ção do átomo de Fe2+, os elétrons são retirados do subnível 4s2, pois é o mais externo. Portanto, a configuração eletrônica do Fe2+ é: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d6.

QG.06 1. d

A frase fica corretamente preenchida da seguinte forma: Na tabela periódica atual, os elementos químicos encontram-se

dis-postos em ordem crescente de número atômico, e aqueles que apresentam o último elétron distribuído em subnível “s” ou “p” são classificados como elementos representativos.

2. c

As distribuições eletrônicas dos elementos são: I. Nível: K = 2, L = 8, M = 13, N = 2

Subnível: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d5 4s2, elemento de transição, pois possui o subnível 3d incompleto.

II. Nível: K = 2, L = 8, M = 18, N = 20, O = 8, P = 2 Subnível: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 4f2 5s2 5p6 6s2,

elemento de transição, pois possui o subnível f incompleto. III. Nível: K = 2, L = 8, M = 18, N = 6

Subnível: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p4, elemento represen-tativo. Como sua camada de valência é (4s2 4p4), está localiza-do no 4º períolocaliza-do e no grupo VIA ou 16.

3. d

Para apresentar propriedades químicas semelhantes, os elementos terão que estar no mesmo grupo, nesse caso, serão os elementos Ca e Mg, grupo 2 (metais alcalinoterrosos).

4. d

Maior raio: Na 5. d

As distribuições eletrônicas dos 4 metais são: 19K s 1 2 2 3 3 4 2 2 2 6 1 s K s p L s p M s N 6 20 2 2 2 6 2 1 2 2 3 3 4 Ca s K s p L s p M s N 6 s 12 2 2 2 1 2 2 3 Mg s K s p L s M 6 s 26 2 2 2 6 2 6 2 2 2 6 1 2 2 3 3 4 3 1 2 2 3 3 Fe s s p s p s d s K s p L s p 6 6 s 3 3d 42 M s N 6

1o critério: menor número de camadas ∴ menor raio

2o critério: quando há igual número de camadas mais prótons ∴ menor raio

Então, a ordem crescente é: Mg < Fe < Ca < K 6. b

QG.07 1. c

(3)

CADERNO 1

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

• Maior dificuldade para formar cátions são os elementos com maior energia de ionização, nesse caso, os gases nobres 2He, 10Ne e 18Ar. • No gráfico, quem apresenta o menor potencial de ionização é o

elemento com Z = 19, portanto, o potássio.

2. d

Em um mesmo grupo, o aumento do número atômico provoca au-mento do raio atômico e, consequentemente, diminuição da atração entre núcleo e elétrons (eletronegatividade).

3. c A adição de um elétron ao O– (g) absorve 84 kJ /mol. 4. V – F – F – V I. V II. F

O magnésio apresenta menor raio atômico e, portanto, seus elétrons estão atraídos mais intensamente pelo núcleo. III. F

Nos períodos, o raio atômico diminui com o aumento do nú-mero atômico.

IV. V

O cátion é sempre menor que seu átomo de origem e, conse-quentemente, seus elétrons estão atraídos mais intensamente pelo núcleo.

5. Soma = 11 (01 + 02 + 08) (01) (V)

(02) (V)

(04) (F) Sódio é metal e bromo é ametal. (08) (V)

(16) (F) De cima para baixo aumenta o número de camadas, portanto, diminui a energia de ionização.

6. a

Um elemento possui maior caráter metálico quanto maior for seu raio atômico, pois maior raio implica maior tendência em perder elétrons, ou seja, ser eletropositivo.

QG.08 1. c

I. Incorreta. Os cátions de lítio e de berílio possuem 2 elétrons na última camada. 2. e A

w

2 e– naC.V.

y

doa2 e

y

A2+ A2+

B1+

y

AB2 B

w

7 e–na C.V.

y

recebe 1 e

y

B 3. Soma = 14 (02 + 04 + 08)

Pelas configurações fornecidas, temos que A é metal alcalino e B é halogênio. Então:

(01) (F) A ligação será iônica. (02) (V)

(04) (V) (08) (V)

(16) (F) O raio do cátion (A+) é sempre menor que seu átomo (A). (32) (F) A configuração de B é: ns2 np5

(64) (F) B é halogênio. 4. a

Se I e II formam ligação covalente, ambos são ametais e, como for-mam ligação iônica com o elemento III, este é metal.

5. d

As ligações entre S e O são covalentes simples e coordenadas. Já as ligações entre Ca e O são iônicas.

6. c I. (V)

II. (F) A ligação iônica ocorre entre metal e ametal / H, portanto, forma substâncias compostas.

III. (V)

IV. (F) A ligação entre átomos na água é covalente.

QF.01 1. b

Massas atômicas: H = 1; O = 16; C = 12; N = 14, elemento natu-ral < 92

A contribuição na massa é dada pelo número de átomos x sua massa atômica, portanto, teremos:

• para o H: 126 · 1 = 126 u • para o O: 51 · 16 = 816 u • para o C: 19 · 12 = 228 • para o N: 3 · 14 = 42 u • para o elemento natural: 1 · (< 92) = < 92 u 2. V – V – F – V

I. Correto. A constante de Avogadro indica a quantidade de 6,02 · 1023 partículas por mol.

II. Correto. Toda grandeza determinada experimentalmente pode ter seu valor “ajustado”.

III. Incorreto. Átomos diferentes possuem massas diferentes. IV. Correto. A definição de massa atômica é obtida em relação à

massa do 12C. 3. e

Pelos dados, temos:

1 mol de Si 29,09 g 6,022 ⋅ 1023 átomos x 1,22 ⋅ 1020 átomos x = 5,89 ⋅ 10–3 g ou 5,89 mg 4. e Nitrogênio (reta A) 140 g 5 mol da substância X x 1 mol x = 28 g Massa molar do N: 14 g 14 g 1 mol de N 28 x x = 2 mol de N Oxigênio (reta B) 400 g 5 mol da substância X y 1 mol y = 80 g Massa molar do O: 16 g 16 g 1 mol de O 80 g y y = 5 mol de O  ∴ a fórmula da substância x é N2O5. 5. Soma = 19 (01 + 02 + 16)

Cálculo da massa molar da cafeína: C = 12 ⋅ 8 = 96 H = 1 ⋅ 10 = 10 N = 14 ⋅ 4 = 56 O = 16 ⋅ 2 = 32 194 g/mol (01) (V) Em 60 mL 44,4 mg cafeína 100 mL x ∴ x = 74 mg

Como: 1 mol cafeína 194 g

x 74 ⋅ 10–3 g

x = 0,38 ⋅ 10–3 ou 3,8 ⋅ 10–4 mol (02) (V) Cálculo da massa molar da creatinina: C = 12 ⋅  4 = 48 H = 1 ⋅ 9 = 9 N = 14 ⋅ 3 = 42 O = 16 ⋅ 2 = 32 131g/mol Então:

1 mol creatinina 131 g 6 ⋅ 1023 moléculas

Z 1.000 g w

1 kg

Z = 7,63 mol; w = 4,59 ⋅ 1024 moléculas (04) (F) Cálculo da massa molar de vitamina C:

(4)

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

C = 12 ⋅ 6 = 72 H = 1 ⋅ 8 = 8 O = 16 ⋅ 6 = 96

176 g/mol Então:

1 mol de vitamina C 176 g 6 ⋅ 6 ⋅ 10 23 átomos de C 70 mg s 70 ⋅ 10–3 g a

∴ a = 14,31 ⋅ 1020 átomos

(08) (F) Cálculo da massa molar do feromônio: C = 12 ⋅ 19 = 228 O = 16 ⋅ 1 = 16 H = 1 ⋅ 38 = 38 282 g/mol 1 mol 282 g 6 ⋅ 1023 moléculas 1 ⋅ 10–12 g b ∴ b = 0,02 ⋅ 1011 moléculas. (16) (V) Cálculo da massa molar da nicotina:

C = 12 ⋅ 10 = 120 H = 1 ⋅ 14 = 14 N = 14 ⋅ 2 = 28 162 g/mol Então: 1 mol de nicotina 162 g C 0,65 ⋅ 10–3 g ⇒ 0,65 mg C = 0,004 ⋅ 10–3 mol ou 4 ⋅ 10–6 mol 6. a

1 mol CaO s cal virgem (viva) Ca = 40 · 1 = 40 O = 16 · 1 = 16

Total = 56 g

Como a massa produzida foi de 168 toneladas (168 · 106 g), tere-mos:

1 mol CaO 56 g 6 · 1023 fórmulas unitárias 168 · 106 g x ∴ x = 1,8 · 1030

QF.02

1. b

Cálculo da massa de cobalto: 6 · 10–6 g 100%

x 4%

x = 2,4 · 10–7 g de Co

Cálculo do número de átomos de cobalto:

1 mol de Co 60 g 6 · 1023 átomos 2,4 · 10–7 g y

y = 2,4 · 1015 átomos 2. F – V – V – F – V

I. (F) A massa é dada por: Ca = 40 ⋅ 3 = 120 P = 31 ⋅ 2 = 62 O = 16 ⋅ 8 = 128

310 u

II. (V) Vide idem I: como 310 u — 1 fórmula unitária 310 g — 1 mol fórmula unitária III. (V) Pelo esquema:

Ca = 40 ⋅ 3 = 120 u % C

P = 31 ⋅ 2 = 62 u % P

O = 16 ⋅ 8 = 128 u % O

310 u 100%

Então %C, = 38,7; %P = 20%; %O = 41,3%

IV. (F) Em 1 mol de Ca3(PO4)2 6,02 ⋅ 1023 fórmulas V. (V) Como: 1 mol Ca3(PO4)2 310 g

5 mol Ca3(PO4)2 m ∴ m = 1.550 g.

3. a) Massa de sódio ingerido na salada com pão: m = 30 mg + 50 mg + 750 mg + 157 mg = 990 mg Cálculo da porcentagem de sódio ingerida (considerando o

míni-mo de 1.100 mg de sódio): 1.100 mg 100% 990 mg x x = 90%

O percentual da necessidade diária mínima de sódio será de 90%.

b) Massa de sódio que deve ser acrescida para satisfazer à neces-sidade máxima de 3.300 mg:

m’ = 3.300 mg – 990 mg = 2.310 mg = 2,310 g de Na Massa molar de NaCl = (22,990 + 35,453) g/mol =

= 58,443 g/mol

58,443 g de NaCl 22,990 g de Na

x 2,310 g de Na

x = 5,872 g de NaCl

4. a

1o passo: calcular a massa de creatina em 0,84 g de N: 113 g de creatina 3 · 14 g de N x 0,84 g de N x = 113 0 84 3 14 ⋅ ⋅ , = 2,26 g de creatina / 24 h 2º passo: calcular o coeficiente de creatina: 2,26 g = 2.260 mg

2.260 mg de creatina 80 kg (peso corporal) y 1 kg (peso corporal) y = 2 260 80 . = 28,25 mg · 24 h/kg de peso corporal 5. 500 g panela 100% m Al 81% Al ∴ mAl = 405 g 1 mol Al 27 g n Al 405 g ∴ nAl = 15 mol 6. a Em 100 g de substância %C=40 91, %∴mC=40,91gg %H H 4,54 g %O O 4,54 = ∴ = = ∴ = 4 54 54 54 5 , % , % m m gg      A quantidade em mol será:

n m MA n n n m MA C C C H 3 3 = ∴ = ∴ = = = 40 91 12 3 41 3 41 1 , , , s · ∴ ∴ = ∴ = = = ∴ n n n m MA n H H O O 3 4 4 54 1 4 54 3 41 133 , , , s, · == ∴ = = ∴ 54 54 16 3 41 3 41 1 , , , · nO 3 3 a fórmula mí s nnima será: C H O3 4 3 QF.03 1. d 30 g de K2Cr2O7 50 g H2O x 100 g H2O x = 60 g de K2Cr2O7

De acordo com a curva de solubilidade, essa massa de soluto é solubilizada até a temperatura de, aproximadamente, 70 °C. Abai-xo disso, começa a precipitar.

2. F – V – V – F

I. (F) Quanto maior a temperatura, maior a solubilidade do KClO3. II. (V)

III. (V)

IV. (F) A curva do NaCl tem a menor inclinação, portanto interfere menos.

3. b

Pelo gráfico a 20 ºC, temos:

15 g de sal dissolvido em 100 g H2O ∴ como foi colocado 30 g de sal em 100 g de H2O, teremos solução saturada com 15 g de sal como corpo de fundo. 4. a) NaC(s) Na C H2O (aq.) + (aq.) – l  + l b) 20 T (°C) 100 g de soluto ⁄100 g de H2 O 80 60 50 40 40 30 20 0

(5)

CADERNO 1

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

5. V – F – V – F – V

I. (V)

II. (F) a 20 °C: 200 g sacarose 100 mL ∴ há 50 g de sacarose precipitada.

III. (V)

IV. (F) São soluções insaturadas. V. (V) A 20 °C s 200 g / 100 mL 85 °C s 400 g / 100 mL

6. Haverá mais oxigênio dissolvido no lago localizado ao nível do mar porque a pressão atmosférica é maior do que no lago a 1.000 m de altitude.

QF.04 1. a 1 lata 0,3 g/L 3 latas x x = 0,9 g/L 2. a Como C = 1,29 mg/L ou C= 1,29 ⋅ 10–3 g/L Lembrando: C = µ ⋅ MMl = 1.000 ⋅ d ⋅ † ∴ 1,29 ⋅ 10–3 = µ ⋅ 74,5 µ = 1,73 ⋅ 10–5 mol/L 3. b MNa 2S = 2 · 23 + 1· 32 = 78 g/mol 1 mol 78 g x 7,8 g x = 0,1 mol Portanto 7,8 g/L = 0,1 mol/L de Na2S Cálculo do volume de solução: 1 mol Na2S 2 mol Na+

y 0,05 mol de Na+ y = 0,025 mol de Na2S

Como a concentração do Na2S é 0,1 mol/L, tem-se: 1.000 mL (1 L) 0,1 mol

z 0,025 mol z = 250 mL = 2,5 · 102 mL

4. a

Cálculo da massa molar do NaF: Na = 23 · 1 = 23

F = 19 · 1 = 19 Total = 42 g/mol

Como a concentração de NaF é 0,45 mg/L, podemos escrever: 1 mol NaF 42 g

nNaF 0,45 · 10–3 g s 0,45 mg nNaF = 1,07 · 10–5 mol em 1L

Sabendo que: NaF(s)  →H2O Naaq. F + aq. ( )+ (−) 1 mol/L 1 mol 1,07 · 10–5 mol/L µF–     ∴µF– = 1,07 · 10–5 mol/L Como: 1 mol F– 19 g 1,07 · 10–5 mol/L C F− ∴ CF−= 2,03 · 10 –4 g/L ou 0,2 mg/L 5. c 1 mol de Cl 35,5 g 0,5 mol x x = 17,75 g/L 6. a

Como o limite de segurança para ingestão do “Bisfenol A” é: 50 ppb/dia:

50 partes por bilhões 1 dia 50 g “Bisfenol A” 109 g leite Supondo a densidade do leite = 1 g/mL, temos:

50 g “Bisfenol A” 109 g leite 109 mL leite 106 L leite. Lembrando que a criança ingere 5 mamadeiras de 0,25 L de leite =

=1,25 L. que corresponde a 1

4 do limite diário aceitável, teremos: 1 4 de 50 = 12,5 ppb; então: 1,25 L de leite = 1250 mL leite 12,5 ppb 1 mL leite x x = 1 1 12 5 1 250 mL ppb mL · , . = 1,0 ⋅ 10 –2 ppb QO.01 1. b

O oxigênio possui seis elétrons na camada de valência, portanto, faz 2 ligações para completar o octeto. O hidrogênio possui distribuição eletrônica 1s1, portanto, precisa de 1 elétron para completar a ca-mada de valência, ou seja, faz uma ligação covalente.

A estrutura completa do composto é: H2C — C — CH3

O H

2. b

A estrutura completa desta substância é:

H2C — C — C — CH2 NH2

NH2

3. a) A fórmula estrutural não condensada do composto é:

H2 H2 C C C OH H2C CH2 F C C N H C C H O O HN C — C C — C N — C C CH CH H2 H2

A fórmula molecular do composto é: C17H18FN3O3 b) A massa molecular do composto é:

M = 17 · 12 + 18 · 1 + 1 · 19 + 3 · 14 + 3 · 16 = 331 u 1 molécula de cipro 17 átomos de carbono

331 u 17 · 12 u

100 % x

x = 61,63%

4. a

A estrutura completa do composto é:

H — C — C — C — C — C — C — C — C — H H

H

H H H H

Sua fórmula molecular é: C9H8 5. a Primários w 1, 5, 6, 7, 8 Secundários w 3 Terciários w 2 Quaternários w 4 6. a QO.02 1. a

O composto responsável pelo processo de amadurecimento de fru-tas verdes é o eteno. Fórmula estrutural s H2C = CH2

2. b

A fórmula do poli-ino seria:

C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C Portanto, 10 triplas.

(6)

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

3. b

Cálculo da quantidade, em mol, das substâncias produzidas pela água: n m MM n = ⇒ =1872∴ n = 4 mol Para o CO2: 1 mol 22, 4 L n 89,6 L n = 4 mol

Houve a queima de um mol de hidrocarboneto, portanto, podemos escrever:

CxHy + 6O2 w 4CO2 + 4H2O, descobrindo que a fórmula molecular é C4H8, que se encaixa em CnH2n, podendo ser um alceno ou ciclano. 4. Soma = 16 (16)

Os radicais ligados ao C terciário são etil, propil, terc-butil. 5. e H3C — CH — CH — CH2 — C — CH3 CH3 CH3 1 2 3 4 5 6 5,5-dimetil-2-hexeno 6. b

Fórmula estrutural não simplificada:

H3C — C — CH — C — CH — CH2 — CH3 CH2 H CH3 CH3 1 2 3 4 5 6 7

A numeração da cadeia carbônica deve ser iniciada a partir da extre-midade mais próxima da insaturação: 2,5-dimetil-4-etil-hept-3-eno ou 2,5-dimetil-4-etil-hepteno-3. QO.03 1. c CH3 CH3 C8H10 s C4H5 2. c CH3 CH3 H3C — C — CH3 H3C — C — CH — CH3 2,2,3,4-tetrametil-3-fenil-pentano 3. b 1 2 3 4 6 5 CH3

Cadeia carbônica principal numerada a partir da insaturação: 3-metilci-clo-hexe-1-eno ou 3-metil-1-ciclo-hexeno. CH3 CH3 CH Isopropilciclopropano CH3 1 2 3 4 5 6

Cadeia carbônica principal numerada a partir da insaturação, de tal forma que a ramificação se localize no carbono de menor núme-ro: 3-metilciclo-hexa-1,4-dieno ou 3-metil-1,4-ciclo-hexadieno.

4. c

As fórmulas das substâncias citadas são:

Isopropanol: H3C — CH — CH3 s Função álcool

Propeno: H2C — CH — CH3 s Alceno OH 5. a) CH3 CH3OH 1 2 3 4 H3C — C — CH — CH3 3,3-dimetil-butan-2-ol b) H3C — CH — CH — CH — C CH3 O H 1 2 3 5 4 4-metil-pent-2-enal c) H 3C — CH2 — CH2 — CH — C — C 6 5 4 3 2 1 CH3 O H 2-metil-hex-2-enal d) H 3C — C — CH — CH — CH3 CH3 O 1 2 3 4 5 CH3 3,4-dimetil-pentan-2-ona 6. c C H O I. (F) É um aldeído. II. (V) III. (V)

IV. (F) Apresenta um carbono primário, cinco carbonos secundários e um carbono terciário.

QO.04

1. Soma = 31 (01 + 02 + 04 + 08 + 16) I. Butanal

II. Butanona III. Ácido butanoico IV. Butano

(01) (V) (02) (V)

(04) (V) Butanal: C4H8O e butanona: C4H8O Os dois apresentam mesma fórmula molecular.

(08) (V) O ácido butanoico é também conhecido por ácido butírico. É dele o cheiro da manteiga rançosa.

(16) (V)

(32) (F) A cadeia é aberta, normal, homogênea e saturada.

2. As fórmulas das substâncias são:

H

H H O H H H H H H H

H H H H H H H H

H — C — C — C — C — C — C — C — C — C — C — H

(7)

CADERNO 1

Reprodução proibida.

Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

C C

H H H HC HC CH C C H H C O O Ácido fenil-acético ou Ácido fenil-etanoico 3. I – b; II – e; III – c; IV – a; V – d I. Cloreto de sódio s sal de cozinha

II. Etanol s álcool anidro misturado com gasolina

III. Propanona s nomenclatura oficial da acetona, utilizada como solvente orgânico

IV. Ácido clorídrico s encontrado no estômago (suco gástrico) V. Ácido acético s nomenclatura usual do ácido etanoico,

encon-trado no vinagre 4. a N N N O C C C C C — H O H N CH3 CH3 Amina Amida Imina 5. b

As três estruturas são hidrocarbonetos, apresentando a interação intermolecular dipolo induzido-dipolo induzido. Em moléculas com a mesma interação, quanto maior a massa molar, maior o ponto de ebu-lição, portanto, III será menor que I e que II. Entre I e II, a mais ramifica-da terá menor ponto de ebulição, com isso, o ponto de ebulição de I será menor que o de II.

6. c

As substâncias formadas são:

a) H3C – CN s Etanonitrila (cianeto de metila)

b) H3C — C O NH2 s Etanoamida c) H3C – NH2 s Amino-metano (Metilamina) d) H3C — C O NH2 s Etanoamida

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