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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

Portal Educação

CURSO DE

CURSO DE

ACUPUNTURA ESTÉTICA

ACUPUNTURA ESTÉTICA

Aluno: Aluno:

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CURSO DE

CURSO DE

ACUPUNTURA ESTÉTICA

ACUPUNTURA ESTÉTICA

MÓDULO V

MÓDULO V

 Atenção:

 Atenção: O O material material deste deste módulo módulo está está disponível disponível apenas apenas como como parâmetro parâmetro de de estudos estudos para para esteeste Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.

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MÓDULO V

5 PONTOS DE ACUPUNTURA

Os pontos de acupuntura estão localizados em meridianos, na grande maioria das vezes podem auxiliar no reequilíbrio energético do paciente, quando se trabalha nestes pontos de forma correta, ou seja, após diagnóstico e definindo o padrão sindrômico adequado para o caso em questão.

5.1 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ACUPUNTURA

Estes pontos podem ser localizados por alguns métodos. São eles:

  Aparelho elétrico de procura de ponto:

Esses aparelhos medem a resistência da pele. Quando se localiza o ponto de acupuntura, sinais sonoros e/ou luminosos passam a ser emitidos, ou seja, a resistência elétrica do corpo está menor naquela região. São utilizados na  Auriculoterapia. Na acupuntura corporal não tem mostrado utilidade.

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  Relação anatômica:

 A grande maioria dos pontos de acupuntura localiza-se em estruturas predefinidas, sejam em depressões, sulcos, proeminências ósseas, como em espaços de articulações, tendões, etc. As referências podem ser fixas ou móveis:

 Fixas: são referências que não se alteram de pessoa para pessoa, como

por exemplo: umbigo, depressão ou sistema esquelético, etc.

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 Móveis: são referências que podem variar de acordo com a posição ou

movimentação, como por exemplo, flexão do cotovelo para localização de pontos, ou dos joelhos, etc.

  Medição proporcional da distância até o ponto:

Utiliza-se uma unidade individual de medida, conhecida como cun

(pronuncia-se “tsun”), para localizar pontos que não estão situados diretamente em

estruturas de referência. Os chineses utilizam o cun como unidade de medida para

distâncias no corpo. É aplicado como medida relativa individual e proporcional ao tamanho do corpo.

Por exemplo, a largura do dedo indicador junto ao dedo médio e ao nível da articulação interfalângica é de 1,5 cun. Já os quatro dedos juntos, ao nível da

articulação interfalângica próxima dos dedos mais longos, é de três cun, e a largura

do polegar, também ao nível da articulação interfalângica, é de um cun. É muito

importante ter a noção destas medidas, pois serão de grande auxílio na procura do ponto onde aplicar a agulha.

FIGURA 40 – MEDIDAS EM CUN

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Importante:

 Quando se utiliza medida em cun, deve-se usar como padrão o cun do paciente

e não do acupunturista.

 Quando a medida do acupunturista for equivalente a do paciente, poderá ser

utilizada cun do acupunturista.

5.1.1 Dicas de Localização

 Alguns macetes são utilizados para localizar de maneira mais precisa e fácil os pontos.

5.1.1.1 Utilizando as duas mãos

Para empregar essa técnica os dedos mínimos de ambas as mãos são colocados nas extremidades de um trecho a ser medido e, desta forma, os polegares se unem para indicar o ponto central do trecho.

5.1.1.2 Movimento do corpo

 Alguns movimentos podem ser realizados para localizar de maneira mais adequada os pontos, como por exemplo, flexionar o braço, dobrar joelhos, comprimir polegar contra o dedo mínimo, etc.

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 A fita métrica é bastante interessante, pois otimiza o tempo da sessão, principalmente para localização de pontos na região do abdômen.

Passos para confecção da fita métrica:

 Primeiramente se pega um fita métrica de 1 a 2 cm de largura e 40 cm de

comprimento;

 Marca-se em distâncias de 2 cm;

 Numera-se de 1 a 20;

 A ponta da fita e o correspondente número em cun prescrito são colocados nas

extremidades do trecho a ser medido;

 Por fim, por meio desta medida, localiza-se o ponto desejado.

5.2 MODO DE INSERÇÃO DAS AGULHAS

 As agulhas de acupuntura estão disponíveis em diversos calibres e comprimentos e apresentam cinco partes: extremidade do cabo, cabo, raiz, corpo e ponta.

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 Algumas agulhas, como esta na ilustração, têm a extremidade em forma de “gancho”, isto porque, em alguns casos é necessário usar moxa, e neste gancho é possível fixá-las.

FIGURA 42 – MOXA FIXADA NA EXTREMIDADE DO CABO

FONTE: Disponível em: <http://maealternativa.blogspot.com.br>. Acesso em: 06/10/2011.

 Além disso, alguns cuidados devem ser tomados quanto ao manuseio das agulhas, primeiramente porque quando não manejada de forma correta pode quebrar, principalmente na raiz, ou ainda vir a contaminar o paciente quando manipulada pelo corpo.

 As agulhas ainda podem ser armazenadas em tubos de ensaio, serem autoclavadas ou ainda descartadas. As agulhas em tubo de ensaio, apesar de serem mais baratas por poderem ser reaproveitadas, podem dar problemas de contaminação e, por isso, já estão em desuso. Já as autoclavadas possuem custo muito alto. Sendo assim, tanto para estimar tempo quanto para prevenção de acidentes utilizam-se mais frequentemente as agulhas descartáveis. Ou seja, são empregadas apenas uma vez e descartadas pelo acupunturista.

Para manusear agulhas de acupuntura, algumas técnicas devem ser

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desejada e estímulo correto, e são estes aspectos que serão abordados na sequência.

5.3 ÂNGULO DAS AGULHAS

 As agulhas podem ser inseridas em três ângulos:

 Reto: 90°:

Conhecido também por ângulo perpendicular é o mais utilizado na acupuntura. Porém, para aplicação neste ângulo é necessário que o tecido suporte este tipo de inserção.

Exemplo de pontos que requerem esse ângulo de inserção: C3, TA9, P10, VC13, F1, VB27, VC1, F5, VB40 etc.

 Oblíquo: 30 – 60°:

Usa-se esse ângulo frequentemente nas regiões de pouca musculatura, com a intenção de mover o Qi em uma determinada direção. São mais comuns no tronco (região do Pulmão).

Exemplos: C3, P2, VB40, IG1, F5,TA9, TA17, VC23, B3, etc.

 Subcutâneo ou Horizontal: < 30 °:

Utiliza-se essa angulação de forma quase que paralela à pele, comum em regiões da cabeça. Pode ser usada de maneira intramuscular para comunicar dois pontos, técnica conhecida como transfixação.

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FIGURA 43 – ÂNGULOS DE INSERÇÃO DA AGULHA

5.4 TÉCNICAS DE INSERÇÃO

 Usando Mandril ou Tubo Guia:

É a técnica mais utilizada pelos ocidentais, por ser mais fácil. Dependendo do acupunturista é mais rápida, não toca a ponta da agulha na hora da inserção.

FIGURA 44 – APLICAÇÃO COM MANDRIL

FONTE: Disponível em: <www.fisioterapeutasplugadas.com.br>. Acesso em: 06/10/2011.

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É a técnica mais utilizada na China, é um pouco mais complexa que a metodologia com mandril, porém é conhecida por ser clássica e conservadora. Todo acupunturista deveria conhecê-la.

FIGURA 45 – APLICAÇÃO COM MÃO LIVRE

FONTE: Disponível em: <www.mdemulher.abril.com.br>. Acesso em: 06/10/2011. Existem variações quando se utiliza essa técnica:

 Beliscar a pele: Belisca-se a pele quando é uma região mais flácida. Além disso,

ajuda na dispersão do Qi, reduz o tempo de inserção e diminui a dor.

 “Voadora”: Modo de inserção bem difícil, podendo até mesmo entortar a agulha

quando não aplicada de forma correta. É a técnica mais usada na China.

 Mão de apoio: Utiliza-se da outra mão para tocar a área onde será aplicada a

agulha. Dá mais segurança ao paciente e ao acupunturista, além de evitar possíveis acidentes por movimentação do paciente.

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IMPORTANTE I: Antes de aplicar essas técnicas em pessoas, aplique as agulhas em objetos, tais como gases amarradas, laranja, papel higiênico, etc. O importante é praticar quantas vezes forem necessárias para usar em seu paciente de maneira correta.

IMPORTANTE II: Para aumentar a destreza manual utiliza-se as bolinhas de meditação. Coloque as duas na mesma mão e faça-as girar no sentido horário. Primeiramente elas irão encostar uma na outra, em um segundo momento elas não devem se encostar. Logo, faça esse exercício no sentido anti-horário e, por fim, com a outra mão.

FIGURA 46 - BOLINHAS PARA MEDITAÇÃO

5.5 OBTENÇÃO DO HIBIQUI (HIBIKI OU DE QI)

O essencial para se chegar a um bom resultado na acupuntura é obter o “Hibiqui”. Hibiqui nada mais é do que algumas sensações que a agulha pode provocar quando inserida no ponto. Essas sensações podem ser:

  Peso;

  Leveza;

  Formigamento;

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  Choquinho;

 Maca balançando;

 QI elétrico;

 Tremores musculares rápidos;

  Cansaço;

  Dormência;

  Outros.

 Alguns acupunturistas relatam que quando o paciente tem a sensação de “choquinho” muitas vezes é possível o acupunturista sentir também. Quando alguma destas impressões for mencionada pelo paciente é sinal de que estamos trabalhando corretamente e seu equilíbrio energético tende a se reequilibrar.

 Alguns métodos podem auxiliar para obtenção do Hibiqui e eles serão descritos aqui por ordem de segurança:

 TEMPO: É o método mais tranquilo, fácil e seguro. Basta espera que o Hibiqui

ocorra, porém como pode demorar muito, alguns acupunturistas preferem outros métodos.

 MASSAGEM NO MERIDIANO: Método também seguro que consiste na aplicação

de massagem no meridiano que pertence ao ponto de acupuntura.

 ARRANHAR: Consiste em arranhar o cabo da agulha, se possível sem

balançá-la. É o método mais indicado para pacientes sensíveis.

 AGITAR: É um método relativamente fácil de se fazer, basta dar um “peteleco” na

agulha com a finalidade de causar uma breve agitação. Só deve-se tomar cuidado para não agitar ao ponto da agulha se deslocar.

  PISTONAGEM: Método que deve ser executado com certa cautela para não

ocorrer a remoção da agulha. Basta fazer movimentos de aprofundar e superficializar.

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 ROTAÇÃO: Consiste em girar a agulha no eixo de 180°, sem removê-la, e ter o

cuidado para não fazer eixo de 360°, pois pode ocorrer o “agarramento” da agulha e assim ela pode ficar retida na pele.

 PUXÃO: Esse método é o mais difícil de ser realizado e requer muito treinamento.

Consiste em realizar movimentos de rotação, pistonagem e agitação simultaneamente.

É possível que mesmo depois de empregar esses métodos alguns pacientes não sintam nenhuma das sensações descritas acima. Nestes casos, pensa-se primeiro em falta de destreza do acupunturista, erro de profundidade, angulação, ponto, etc., ou o paciente é muito deficiente energeticamente e para isso é preciso mais algumas sessões para obtenção do Hibiqui, ou seja, o tratamento será mais

lento.

5.6 PROFUNDIDADE DE INSERÇÃO

Conforme se mencionou, a profundidade é um dos possíveis erros do acupunturista na hora da obtenção do Hibiqui.  Além disso, a profundidade é de

extrema importância, pois erros na angulação e profundidade podem acabar lesando algum órgão interno e, por isso, é preciso analisar:

 Área do corpo em que serão inseridas as agulhas: pontos localizados em grandes

músculos serão inseridos mais profundos. No VB30, por exemplo, pode-se trabalhar

com agulhas de 3 cun, 75 mm.

 Vigor do tratamento: o vigor do tratamento depende do quanto o paciente tolera,

ou seja, quando mais tolerável, mais profundo. Se existe dúvida quanto à vigorosidade, deve-se utilizar ou agulhas mais finas, ou menos agulhas.

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 Constituição física do paciente: se o paciente é relativamente magro, as agulhas

obviamente serão mais superficiais se compararmos com pacientes robustos, que terão inserção mais profunda.

Existe uma relação entre a profundidade de inserção e as estações do ano:

FIGURA 47 - RELAÇÃO ENTRE A PROFUNDIDADE DE INSERÇÃO E AS ESTAÇÕES DO ANO

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5.7 TEMPO DE TRATAMENTO

 Abordamos no módulo I oito princípios para um bom diagnóstico, dois dos aspectos mencionados foram padrões de excesso e padrões de deficiência. Quando o paciente apresenta características de padrão de excesso, ele deve ser sedado, e quando apresentar padrão de deficiência, deve ser tonificado.

Existem diversas técnicas para tratar pacientes em excesso e deficiência, uma delas é o tempo de tratamento. Para sedarmos um paciente, geralmente deixamos um tempo superior a 15 minutos e quando queremos tonificar, deixamos menos que 15 minutos.

O cálculo do tempo ideal para sedação e tonificação foi descoberto por meio

das práticas das meditações Daoístas, em que se dizia que o Qi  e Xue percorrem os

meridianos a uma velocidade de 6 cun para cada respiração completa e a partir de

então, se calculou que temos 15 minutos para o Qi  e Xue circularem pelo corpo uma

vez.

 Além do tempo, outras técnicas de manipulação são importantes para sedar e tonificar, são elas:

 VIGOROSO x GENTIL:

Técnica mais vigorosa, bruta, causa perda de energia, e técnica branda, gentil, preserva energia.

 TAMPAR x DEIXAR ABERTO:

Refere-se à técnica empregada depois de retirar as agulhas. Devemos colocar algodão para “tampar” e, desta forma, a energia tende a não escapar, tonificando, ou se deixamos o “buraco” aberto e a energia acaba fluindo, sedando.

GENTIL = TONIFICAR VIGOROSO = SEDAR

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 VELOCIDADE DE INSERÇÃO x VELOCIDADE DE RETIRADA:

Se estivermos usando o tubo guia ou o mandril, a inserção sempre será rápida, desta forma, vale somente a retirada. Importante lembrar que quanto mais rápida for inserida a agulha, menor o paciente tende a sentir.

 RESPIRAÇÃO:

Quando for a primeira vez do paciente e o mesmo tiver medo da “picada”, se utiliza essa técnica, inserindo a agulha quando o mesmo estiver expirando, assim sente-se menos dor. Isso porque quando se inspira o paciente segura o Qi, e quando se expira, relaxamos.

 PISTONAGEM:

Como já abordado, compreende uma mistura de técnicas, porém é um dos métodos mais difíceis de ser realizado.

 SENTIDO DA INSERÇÃO:

INSERÇÃO LENTA E RETIRADA RÁPIDA  TONIFICAR

INSERÇÃO RÁPIDA E RETIRADA LENTA SEDAR

INSERÇÃO NA EXPIRAÇÃO E RETIRADA NA INSPIRAÇÃO  TONIFICAR

INSERÇÃO NA INSPIRAÇÃO E RETIRADA NA EXPIRAÇÃO SEDAR

APROFUNDAMENTO LENTO E SUPERFICIALIZAÇÃO RÁPIDA  TONIFICAR

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Essa técnica não é muito utilizada, pois vai depender da posição do paciente, postura, etc. Também não é segura.

 NÚMERO DE AGULHAS:

Menor número de agulhas corresponde a menos que 12 e maior número quando superior a 12, porém essa é uma técnica não muito utilizada, pois o número de agulhas depende do paciente e do modo que o acupunturista deseja trabalhar. A grande maioria prioriza por não trabalhar com muitas agulhas, isso também por não causar grande desconforto para o paciente.

Existem outras técnicas para sedação e tonificação, mas não são mais utilizadas, ou porque são muito antigas e vão de encontro com outras mais atuais, outras por serem muito complicadas. Exemplo: técnica de manipulação seguindo regra do meio-dia e da meia-noite, de acordo com os níveis energéticos, com o sentido da rotação, etc.

5.8 PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES FINAIS

Gestantes requerem certo cuidado quando realizarem acupuntura. É proibido trabalhar nos pontos IG4, B60  –  67, BP6, na região lombar é proibida a inserção profunda e no 1° trimestre de gravidez. Não se devem utilizar agulhas na região do abdômen.

Em bebês de um modo geral não se utiliza agulha, porém quando se utiliza é proibido inserção nas fontanelas (“moleiras”) e a manipulação deve ser realizada o

MENOR NÚMERO DE AGULHAS  TONIFICAR

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 Alguns pacientes são considerados frágeis energeticamente e com esses devemos ter algum cuidado. São eles:

 Pacientes de 1° vez;   Gestantes;   Idosos;  Pacientes cardíacos;   Diabetes;  Mulheres menstruadas.

 Algumas questões devem ser perguntadas para o paciente antes de cada sessão, ou devem ser apresentadas para ele em um temo, onde ele lê e assina concordando com aquilo que ali está escrito. São elas:

 Evitar sexo duas horas antes e depois da sessão.

 Fadiga e exercício físico: esperar 30 minutos para começar a sessão.

 Pacientes em jejum: comer e esperar para realizar a sessão.

 Pacientes empanzinados: esperar para realizar a sessão.

 Não deixar o paciente com sede.

 Quando caminhou cerca de 30 minutos, esperar até ficar mais calmo.

 Pacientes ansiosos, nervosos: esperar até se acalmarem.

O profissional que está atendendo também deve ter algumas precauções, como por exemplo:

 Cuidado com vasos sanguíneos.

 Não aplicar em zonas infectadas, ulceradas, tumores e cicatrizes. Essas

regiões podem ser cercadas com uma técnica já mencionada, “Cercando o Dragão”.

 Analisar o estado físico e emocional do paciente para ver se ele não vai de

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 Destreza na técnica empregada.

Por mais que, tanto o paciente como o acupunturista sigam as normas estabelecidas, é possível que ocorram alguns acidentes e os mais comuns são:

  DESMAIO: neste caso, as agulhas são retiradas, deita-se o paciente e, se

preciso, pressiona-se com a unha o ponto VG26 ou massageia-se o CS6 e E36.

 HEMATOMA: Sua formação ocorre por lesão de vasos sanguíneos. Pode-se usar

gelo ou apenas pressionar o ponto até parar de sangrar.

 AGULHA RETIDA: Geralmente a agulha fica retida pela forte contração muscular

do paciente. O principal a fazer em primeiro lugar é evitar que o paciente saiba da situação, o paciente deve relaxar e esperar uns cinco minutos. Se mesmo assim a agulha continuar retida, o ideal é massagear o meridiano antes e depois da área onde a agulha está presa e, como último recurso, inserir uma agulha em um ponto antes e depois da agulha presa.

  AGULHA QUEBRADA: A agulha pode quebrar por vários motivos, defeito de

fabricação, má manipulação, etc. Da mesma forma que a agulha retida, primeiro evita-se que o paciente veja, a fim de evitar contrações e preocupação. Não se movimenta a área e utiliza-se uma pinça para remoção. Caso a agulha não esteja mais visível, imobilize a área, leve o paciente para emergência e logo será realizado possivelmente procedimento cirúrgico.

Os dois últimos itens mencionados são situações muito raras de acontecer, graças à boa qualidade das agulhas atuais.

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