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Antropologia feminista: o que é esta antropologia adjetivada?

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Academic year: 2021

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28, 29 e 30 de 2006

Entre pesquisar e militar: Contribuições e limites dos trânsitos entre pesquisa e militância feministas - ST 52

Alinne de L. Bonetti

Palavras-chave: antropologia – feminismo – engajamento

Antropologia feminista: o que é esta antropologia adjetivada?

Refletindo sobre a minha própria prática acadêmica, como antropóloga, pesquisadora do campo dos estudos de gênero e feminista e também instigada pelo desejo de compreender a especificidade da contribuição antropológica para a Teoria Feminista deparei-me com a seguinte dúvida: afinal, o que define uma Antropologia Feminista?

Seria aquela cuja teoria e método fundamentam-se em determinados pressupostos, tais como o reconhecimento de uma opressão específica que atingiria as mulheres? Supondo correta esta interrogação, como é possível conciliar o olhar parcial da abordagem feminista, que parte de um pressuposto universalizante, com a tradição antropológica de questionamento das categorias analíticas, de relativização e de valorização dos saberes locais, do ponto de vista do nativo e dos conceitos de experiência próxima (cf. Geertz, 1998)? Não estariam ambas condenadas ao desaparecimento, a partir desta combinação? Como conciliar a emancipação das mulheres feminista com o questionamento tipicamente antropológico do próprio conceito de emancipação?

Campo ainda instável na tradição antropológica brasileira, a ausência do adjetivo feminista – talvez subsumido pela locução de gênero – é notável frente a existência de muitas antropólogas que se identificam como feministas ; o que talvez esteja relacionado com as particularidades da relação estabelecidas entre academia e militância no Brasil, em especial no campo feminista (cf. Gregori, 1999). Essa instabilidade não se verifica na tradição antropólogica anglo-saxã, vide o contraste entre, por exemplo, a Associação Americana de Antropologia (AAA), que tem uma seção de Antropologia Feminista (a Associação de Antropologia Feminista - AFA), e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), na qual não há nenhuma menção à Antropologia Feminista.

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A efervescência auto-reflexiva da Antropologia Feminista anglo-saxã e a presença velada do feminismo na Antropologia brasileira são inspiradores para a minha análise aqui e explica, em grande medida, a orientação dos textos que a embasam.

Assim, através de um passeio pela literatura antropológica feminista, majoritamente anglo- saxã, neste texto reflito sobre relação não tão tranqüila entre Antropologia e Feminismo. Busco compreender o que especifica essa produção de conhecimento, quais as suas características teórico- metodológicas e, sobretudo, quais as implicações, contribuições e limites do seu caráter engajado.

Enfim, reunir elementos que possam servir de subsídios para incentivar o debate brasileiro.

Da antropologia das mulheres à antropologia feminista: os desafios feministas

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Um dos mais importantes desafios à Antropologia, colocados pela crítica feminista, está no questionamento acerca do conhecimento que produz. O surgimento da Antropologia Feminista está marcado pela combinação entre a crítica epistemológica e a crítica sobre a forma pela qual as mulheres eram representadas nas etnografias.

A primeira fase da Antropologia Feminista, surgida na década de 70, ficou conhecida como a Antropologia das Mulheres, dado o seu enfoque na busca pela visibilidade das mulheres nas produções etnográficas.

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Voltada para a reflexão sobre a variabilidade de sentidos culturais da categoria mulher, esta primeira Antropologia Feminista questionou a universalidade e unidade da categoria sociológica mulher.Tal produção é marcada pela constituição de um aparato teórico que buscava explicar, dentre a variabilidade do que é ser mulher, o caráter secundário que elas supostamente ocupam nas mais diferentes culturas. Se há uma inovação de um lado, de outro há a permanência de um pressuposto universalista, o da subordinação feminina trans-cultural.

A ênfase na biologização do gênero, neste contexto entendido como a “elaboração cultural do sentido e significado dos fatos naturais das diferenças biológicas entre homens e mulheres”

(Moore, 2000:151) e na universalidade da subordinação denunciam o persistente viés ocidental nas análises realizadas pela Antropologia das Mulheres, as quais, equivocadamente interpretavam diferença e assimetria como se fossem desigualdade e hierarquia. Segundo Moore (1988), “quando os pesquisadores percebem as relações assimétricas entre homens e mulheres em outras culturas, eles supõem tais assimetrias como sendo análogas à sua própria experiência cultural, na sociedade ocidental, das relações de gênero, de natureza desigual e hierárquica (p.02).”

Não tardam as reformulações e a Antropologia Feminista passa, aos poucos, a ter uma nova cara.

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As posições anteriores, acerca dos universais da opressão/subordinação feminina e o imperativo biológico do gênero, foram revistas. Rosaldo (1995) num texto bastante crítico (e sobretudo auto-crítico), ao que considera os abusos da Antropologia, põe em questão os universais de opressão feminina que afirmara anteriormente. Afirma que a procura obstinada pelas origens e pela confirmação da opressão trans-cultural tornou os pesquisadores cegos às formas pelas quais as relações de gênero se constituem: “(...)tendemos repetidamente a contrastar e insistir em diferenças presumivelmente dadas entre homens e mulheres ao invés de perguntar como essas diferenças são elas mesmas criadas por relações de gênero.”(Rosaldo, 1995:23).

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Para ela, “gênero, em todos os grupos humanos, deve ser entendido em termos políticos e sociais com referência não a limitações biológicas, mas sim às formas locais e específicas de relações sociais e particularmente de desigualdade social (pg. 22)”.

A questão em jogo muda de uma busca pelas vítimas oprimidas de cada sociedade, e pelas

formas através das quais esta opressão se manifesta, para uma investigação sobre como cada

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sociedade organiza os seus sistemas de valores de gênero e como tais sistemas implicam ou não em estruturas de desigualdade. Busca-se a chamar a atenção para o fato de que há uma organização das estruturas de gênero, constituídas por relações de poder, que podem transformar diferenças em desigualdades, dependendo do contexto e das combinações que nele assumem.

É, portanto, na etnografia que a Antropologia feita sob a influência do feminismo parece estabelecer a sua especificidade no campo da Teoria Feminista. A universalidade da opressão passa a ser questionada a partir da ênfase nos processos sociais que a etnografia revela, associado a um crescente interesse na interação entre situação, contexto e sentido (cf. Atkinson, 1982). O grande potencial relativizador da pesquisa empírica antropológica, com os seus dados trans-culturais, e o seu potencial comparativo advindos daí para a desessencialização e desontologização de identidades de gênero pode ser ressaltada como a grande contribuição da Antropologia Feminista (cf. Moore, 1994).

Lado a lado deste promissor potencial relativizador e comparativo dos dados etnográficos sobre as convenções de gênero, a forma como eles são obtidos passa também a ser foco de reflexão.

A preocupação volta-se para a problematização das relações de poder inerentes à situação etnográfica. O ponto central desta mudança parece estar na atenção ao posicionamento do pesquisador em campo e nas relações de poder envolvidas seja na definição da relação de pesquisa, na troca desigual que se estabelece entre pesquisador/pesquisado e na potencial exploração do pesquisado (cf. Wolf, 1996 apud Panagakos, 2004).

Tais preocupações partem da concepção de que na relação de pesquisa há uma distribuição diferencial dos recursos de poder entre pesquisador/pesquisados, que emergem da combinação entre distintos eixos produtores de diferenças e de desigualdades, tais como idade, gênero, raça, classe, nacionalidade, que se interseccionam. Reflete-se, portanto, sobre como estas combinações produzem mais diferenças, que por sua vez produzem desigualdades, e de que forma tais mecanismos devem aparecer na representação produzida sobre o Outro na escrita. Em vista disto, põem-se como implicações destas transformações metodológicas na Antropologia Feminista a busca pela manutenção de uma postura crítica sobre o trabalho de campo, o questionamento dos cânones, a transformação das noções convencionais sobre pesquisa qualitativa através da imaginação e a luta por projetos e coalizões politicamente significativas (cf. Panagakos, 2004).

Assim, o método etnográfico, revela-se como a marca distintiva da Antropologia Feminista dentro do campo da teoria feminista. A preocupação com as relações de poder e com as estruturas de desigualdade que marcam a Antropologia Feminista estão presentes também na postura crítica com que a etnografia é encarada.

Antropologia Feminista e o seu objeto

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A partir desse revisionismo crítico podemos nos aproximar do que seria o objeto da Antropologia Feminista ; elemento crucial para a delimitação das fronteiras do campo. Ono (2003), num artigo provocativo, afirma que o desafio contemporâneo para a Antropologia Feminista é a possibilidade de se constituir prescindindo das mulheres como o seu objeto. Mas qual seria ? Tal objeto parece-me ser constituído por alguns elementos: uma noção de diferença complexificada, relações de poder e a preocupação com a produção de desigualdades.

A Antropologia Feminista, ao criticar a noção de diferença cultural característica da Antropologia, introduz uma certa noção de diferença que passa a ser complexificada. Há um comprometimento com complexos feixes de diferenças que se interseccionam e cujas combinatórias são variáveis de acordo com os contextos e situações investigados. Muito embora o gênero tenha um lugar de destaque, ele não é o único produtor de diferença. Deve-se, portanto, ser tomado no cruzamento com outros elementos produtores de diferença, tais como raça, etnia, nacionalidade e geração, classe.

Como se pode perceber o gênero parece ser a pedra de toque para a Antropologia Feminista.

No entanto, a mera aparição da palavra gênero não implica, necessariamente, no adjetivo feminista.

Mas há que se fazer uma ressalva, a fim de se explicitar o sentido que assume nesta produção.

Muito embora a Antropologia Feminista implique na utilização da categoria gênero ao invés da categoria mulher, nem todo estudo sobre gênero na Antropologia é feminista (cf. Moore, 1988 e Ono, 2003).

Gênero complexifica-se; tal como passa a ser tomado pela Antropologia Feminista, ele é entendido como “um princípio pervasivo da organização social” (Strathern, 1987:278). No seu estado atual, a Antropologia Feminista vai além do estudo da construção social da identidade de gênero e dos papéis de gênero, o que o faz a Antropologia do Gênero, segundo a caracterização de Moore (1988). Neste sentido parece rentável para a Antropologia Feminista acolher o conceito de gênero tal como pensado por Strathern (1990), que propõe pensá-lo como uma "categoria de diferenciação" (Strathern, 1990: ix) que tem como referência a imagística sexual. Nas suas formulações, esta categoria de diferenciação cria categorizações, cujas relações entre si revelam possibilidades inventivas sobre relações de gênero e sobre relações sociais. Assim, tal categoria de diferenciação perpassa e marca as mais diversas ações sociais. Esta concepção de gênero, portanto, não se restringe à relação corpo biológico-sexo-gênero; antes abarca e dota de sentido a organização da vida social. Tendo-se esta noção de gênero como guia na consideração de alteridades complexas leva, também, à busca pela compreensão das relações de poder nelas embutidas e dos processos de constituição de sistemas de desigualdades.

Com isto, chegamos inevitavelmente às considerações sobre a natureza política desta

Antropologia, outro elemento fundamental para a delimitação do campo. O seu caráter político,

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presente na aparição recorrente da luta por projetos e coalizões politicamente significativas nos textos consultados, recoloca no seu horizonte teórico a noção de engajamento como uma característica que lhe é inerente. A noção de político aqui presente parece-me estar associada a um questionamento e a uma busca pela compreensão de como se configuram as relações de poder e em como a idéia de diferença, tão cara à Antropologia em geral e à Antropologia Feminista em especial, se complexifica e aparece na constituição de desigualdades. O intuito parece ser o de, de posse deste mapa cultural das relações de poder, contribuir para a sua re-configuração.

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Assim, o adjetivo feminista modificador do substantivo Antropologia, implica na

“reestruturação ou subversão das estruturas de poder em algum nível” (Ono, 2003:04). Subversão aqui que se associa à idéia de um desafio crítico às formas de produção de conhecimento estabelecidas, de uma possibilidade de redefinição dos caminhos a serem seguidos e da expansão dos temas a serem estudados (cf. Ono, 2003). Através da sua imaginação criativa e da sua crítica, a Antropologia Feminista tem um grande potencial inovador, de extrema relevância para a expansão da disciplina.

Por uma Antropologia Feminista

Soa particularmente estranho numa época de rompimento de fronteiras disciplinares querer delimitar as fronteiras de uma disciplina num campo essencialmente interdisciplinar. Nesta intensa proliferação de referenciais e de combinações disciplinares encontrei o estímulo para pensar qual a seria particularidade do olhar antropológico. A busca por uma maior clareza na definição, nas implicações, nas possibilidades e nos limites desta Antropologia adjetivada fundamenta-se numa avaliação de que me parece ser este um passo importante para consolidação de um olhar, de um lugar de fala e de uma tradição. Junto disto há, ainda, a tentativa de transpor uma certa resistência semelhante àquela que talvez esteja nas origens da ausência de uma Antropologia Feminista no rol de possibilidades de atuação e interesse previstos pela Associação Brasileira de Antropologia. Em se transpondo tal resistência, desvela-se o feminismo fortemente presente na Antropologia brasileira.

Em vista disto, e num registro mais político, tendo a concordar com a distinção proposta por Moore (1988) entre Antropologia Feminista e Antropologia do Gênero. Creio que a necessidade de afirmar o ‘feminista’ da antropologia é uma atitude, em si política, de positivar a prática feminista e emprestar um caráter especificamente crítico à prática antropológica. Sabemos que gênero e feminismo não são termos independentes, mas também que não têm uma relação necessária.

Em muitos contextos, os usos da locução ‘de gênero’ no lugar do adjetivo ‘feminista’,

revela-se uma importante estratégia a fim de tornar este último mais palatável. No entanto, acredito

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que apostar numa postura mais frontalmente política e re-afirmar o adjetivo ‘feminista’ da Antropologia que fazemos confere-lhe um comprometimento crítico “em desafiar e re-desafiar as suposições sobre os próprios lugares das pessoas no mundo (...) com seus complexos conflitos inter- gênero, inter-racial, inter-cultural e internacional num modo ética e politicamente sensível.”

(Mascia-Lees and Black, 2000:106, apud Ono, 2003:04).

Mas não joguemos o bêbe fora junto com a água do banho. Por um lado, conferimos ao gênero a sua crucialidade dentro do campo. Gênero é uma categoria fundamental para a Antropologia Feminista tal como a entendemos aqui e eixo importante da noção de diferença com que trabalha, lado a lado do escrutínio das relações de poder inerentemente incrustadas na constituição do social e dos sistemas de desigualdades. Por outro lado, este comprometimento político não nos pode cegar para as especificidades locais, para os processos contextuais de negociação de sentidos; daí a importância da vigilância epistemológica em relação ao uso do método etnográfico para o questionamento e escrutínio dos conceitos tão caros à Antropologia.

Feitas as devidas ponderações, assumamos, a partir de então, este adjetivo e este lugar dentro do campo da Antropologia e da Teoria Feminista, para que, parafraseando Gregori (1999), a Antropologia mereça também ser chamada de Feminista sem reservas.

Referências

ATKINSON, Jane Monning. Anthropology – review essay. Signs: Journal of women in culture and society, 1982, vol 08, no. 02. Pp. 236 – 258.

BEHAR, Ruth. Women writing culture: another telling of the story of American anthropology.

Critique of Anthropology, vol 13, #4, 1993. 307-325.

GEERTZ, Clifford. Saber local – novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis:Editora Vozes, 1998.

GREGORI, Maria Filomena. Estudos de gênero no Brasil (comentário crítico). In MICELI, Sergio.

(org.) O que ler na ciência social brasileira (1970-1995) - Sociologia. São Paulo: Editora Sumaré/Capes/Anpocs, 1999.

GORDON, Deborah. Feminist ethnography as social action. Critique of Anthropology, vol. 13, # 4, 1993.

MOORE, Henrietta. Whatever happened to women and men? Gender and other crises in anthropology. In MOORE, Henrietta (ed.). Anthropological theory today. Cambridge, Polity press, 2000 (1999).

_______. A passion for difference – essays in anthropology and gender. Indianapolis: Indiana university press, 1994.

_______. Feminism and Anthropology. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1988.

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ONO, Sarah. Feminims without women: experimentation and expansion in feminist anthropology.

In ONO, Sarah & COMITO, Jacqueline. Who’s afraid of Margery Wolf: Tributes and perspectives on anthropology, feminism and writing ethnography – an anthology by students of Margery Wolf.

University of Iowa. Working Paper # 277, January, 2003.

PANAGAKOS, Anastasia. Book review. http://sscl.berkeley.edu/~afaweb/reviews/index.html.

acesso em 08.04.04.

ROSALDO, Michelle. O uso e abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e entendimento intercultural. Horizontes antropológicos, gênero, no. 1, 1995. Pp. 11.36

STRATHERN, Marilyn. The Gender of the Gift – problems with women and problems with society in Melanesia. Berkeley: University Of California Press, 1990 (1988).

_____. An awkward relationship: The case of feminims and anthropology. Signs: journal of women in culture and society, 1987, vol 12, no. 2.

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Comparar os seguintes sítios : http://sscl.berkeley.edu/~afaweb.html e http://www.abant.org.br/

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As duas antologias pioneiras, que foram responsáveis pelo estabelecimento da Antropologia Feminista, são Woman, Culture and Society organizada por Michelle Rosaldo e Louisie Lamphere e Toward na anthropology of women, organizada por Rayna Rapp (cf. Behar, 1993). Deve-se destacar que talvez a primeira goze de maior popularidade na antropologia brasileira por contar com uma tradução para o português.

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Atkinson (1982) situa aqui, dentre outros, os livros de Michelle Rosaldo (Knowledge and passion: Ilongot notions of self and social life de 1980), Sherry Ortner e Harriet Whitehead (Sexual meanings: the cultural construction of gender and sexuality, de 1981 e o de Carol MacCormack e Marilyn Strathern (Nature, Culture and Gender, de 1980).

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E, acrescentaria, se e de que maneira, tais diferenças constituem-se em desigualdades.

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Sobre o caráter engajado da etnografia feminista é interessante resgatar a reflexão de Deborah Gordon (1993).

Referências

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