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Algumas reflexões sobre educação

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Academic year: 2018

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(1)

B C H - E R O O iC O S

II

J M A

R F L E X O E S S O B R E E D U C A Ç Ã O

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Maria Ivoni Pereira de Sá

!,,,I"v'" .ducação tem origem nos verbos latinos

LKJIHGFEDCBA

e d u c a re (ali-, ••11111111ntar, criar) e

BA

e d u c ê r e (conduzir para fora, tirar de,

.)

11••1 " lid o o vocábulos latinos, Walter Garcial comenta que,

l i ' 11I 111I, conceito de educação já contém uma contradição, Ilrl•• 111I que abriga sob uma mesma raiz sentidos diversos. O

n " " I " I. .I~ I I I "educare", diz o Autor, transmite a idéia de algo externo 111\ '{ nta ao indivíduo procurando assegurar condições favo-I1 \I de envolvimento físico, mental e emocional.

I I l h o " ducêre", no entanto, sugere a libertação de forças que

I 1••1rIIIl' • que dependem de estimulação para vir à tona.

I '.11 11110do exposto, educação pressupõe o conhecimento das .111111" ••de do indivíduo a fim de assegurar situações estimuladoras

I I•• 11I1,'UI11a atualização do potencial e a busca incansável da III 1I1111ÇU.

I' 11 pol ncialidade há que se entender a capacidade que o indi-111, Ir 111para realizar tal ou qual aprendizagem. Por situação esti-1111d l l l l l entende-se o ambiente favorável que a escola oferece ao I 11I11,11 cgurnndo-Ihe boas condições de trabalho, professores com-I 1111, com-Icom-Icom-IUt rial didãtico- pedagógico adequado e suficiente para o I 11ulv 111mto do processo de ensino aprendizagem, currículo que

tI.1 t I'nlidade do aluno, entre outros requisitos.

Iti 111'1Faure,2 em seu famoso Relat6rio "Apprendre à Etrc" , .111111 caráter permanente da educação que, na expre são de

Dur-.1 '1'11 'lIciro, ocorre em todos os tempos e em todos os lugares

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e deve ser repartida com todos, sem distinção de credo, raça ou classe social.

Dessa perspectiva, se há de convir que a educação é um processo permanente, que não se restringe à mera instrução, embora dela se utilize.

"Educação é vida", afirma Iohn Dewey, e à escola cabe promo-ver a reconstrução da experiência que o aluno vive na sociedade.

Uma visão assim, tão abrangente, da educação desperta para a reflexão sobre o papel educativo da sociedade como um todo e re-mete-nos à idéia, defendida pela UNESCO na década de 70, segundo a qual a sociedade, com todas as suas instituições, comporia a cha-mada "cidade educativa". 3

Como se aprende dessa visão, educação, em seu sentido mais amplo, confunde-se com a pr6pria vida em sociedade, englobando o que se convencionou chamar: educação formal, educação não formal e educação informal.

A natureza do ato pedag6gico se define segundo a intencionali-dade da prática educatíva, a sua sistematização, o seu vínculo com o sistema de educação institucionalizado, bem como com a credencial

apresentada pelo educador. .

Assim, quando afirmamos que todos são educadores estamos no reino da educação informal, o que não vale para a educação formal institucionalizada, que a escola oferece - aí o educador tem que se; alguém com credencial para tanto.

BA

2 . T r ê s F o r m a s d e E d u c a ç ã o

"Ninguém educa ninguém"

"O Professor não ensina, ajuda o aluno a aprender" "Toda educação é uma auto-educação".

Estas expressões, há muito consagradas pelos educadores, res-saltam o papel ativo do educando no processo de ensino aprendiza-gem e evidenciam ser o educador aquele que provoca - como S6-crates, com a maiêutica -- o educando; que informa, cria situações favoráveis e estimulantes para a aprendizagem, auxilia na superação dos obstáculos e, até mesmo, apresenta novos obstáculos para desafiar o crescimento de seu orientando.

Esta relação "educador-educando" se expressa de forma mais sistemática ou menos sistemática consoante se processa no âmbito do sistema de ensino ou fora dele, assumindo a feição de educação

formal, educação não formal ou educação informal.

MLKJIHGFEDCBA

7 { \

De maneira breve e superficial procurar-se-á distinguir as três expressões:

A educação informal é tão antiga quanto o grupo social; mesmo nas sociedades mais primitivas há, por parte dos mais velhos, o cui-dado de transmitir às gerações mais jovens a experiência que adqui-riram ao longo de sua existência.

Naquelas sociedades educação e vida se confundem num pro-cesso que vai do "berço à tumba" .

Coombs e Manzoor4 definem educação informal como o pro-cesso permanente pelo qual cada pessoa adquire e acumula conheci-mentos habilidades. atitudes e discernimentos, decorrentes da expo-s'iÇão a~ ambiente

e

da experiência diária" .

A educação informal, suficiente para a formação dos jovens nos agrupamentos primitivos foi, pouco a pouco, pela complexificação da vida em sociedade tornando-se insuficiente às necessidades do grupo, o que motivou o surgimento de uma instituição destinada ao ensino

- a escola.

"Ninguém sabe quando e como surgiu a escola, diz Moreira. 5

"Evidentemente, prossegue o Autor, nas civilizações mais antigas do Oriente Médio já encontramos referências a professores e as escolas. Mas não se sabe se elas teriam sido as primeiras e, se o foram, como surgiram" .

Na busca de uma explicação para o fato, estudiosos da Educação levantam hip6teses que o explicariam.

Uma dessas hip6teses relaciona o surgimento da instituição "es-cola" à divisão e à organização do trabalho.

"Enquanto o trabalho era comum a todos os membros da sociedade, isto é, não era diferenciado e não exigia es-pecialização, poderia ser aprendido por todos através da simples imitação ( ... ). Desde que, porém, a sociedade se tornou gradativamente mais complexa, diferenciando-se as funções sociais, o trabalho passou a organizar-se através da divisão específica das tarefas. Criaram- e então os grupos de trabalho, alguns praticando atividad s simples, de fácil aprendizagem. outras atividade mai difíceis, mais delicadas. que exigiam aprendizag m ou

ini-ciação mais ou menos longa. Surgiu de e modo, a neces-sidade de organizações que se encarregassem de tal ini-ciação da aprendizagem, a fim de providenciar, a mão-de-obra necessária aos diferentes setores de atividades pro-dutivas. Estaria aí, um começo de organização destinada especialmente à transmissão de conhecimentos práticos" .6

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Outra hip6tese que se formula para explicar o surgimento das instituições de ensino diz respeito à preparação de sacerdotes. A ter-ceira hipótese justifica o surgimento da escola com a necessidade de transmitir a habilidade de escrever. Dessa perspectiva a instituição seria uma conseqüência da invenção da escrita e teria como finalidade ensinar a ler e escrever.

Como se pode apreender, nenhuma dessas hip6teses

BA

p e r s e expli-caria a origem da escola, as três, porém, convergem para um ponto comum - a escola surgiu para preencher lacunas deixadas na for-mação do jovem, pela educação familiar, quando a humanidade atingiu um certo grau de desenvolvimento num sentido pragmático e utilitá-rio. Daí dever-se destacar, também a estreita relação que se evidencia entre o surgimento da escola e a preparação para o trabalho, nas três hip6teses aventadas.

Qualquer que tenha sido a causa do surgimento dessa agência, o mais importante, para n6s, n e s t e momento. é a diferença existente entre a educação informal, que se processava no interior do grupo primitivo e a relação professor-aluno que se estabelece, posteriormente, no âmbito da escola.

No grupo informal há laços afetivos entre os que ensinam e os que aprendem, não há momentos rigidamente definidos para aprender - todos os momentos são momentos de educação - nem há espaços determinados para se desenvolver o processo de ensino aprendizagem - todos os lugares são lugares de educação. "O mundo é a grande escola". Há, no entanto, ritos de passagem da infância à vida adulta, que submetem à prova a coragem física e espiritual do jovem. Ali se procura "avaliar" se os ensinamentos dos mais velhos foram realmente introjetados pelos jovens.

Na escola - agência formal de educação - as relações assumem cutra feição. O Professor é considerado o detentor do Saber, aquele cuja palavra de sabedoria jamais poderá ser posta em dúvida pelo discípulo.

Em suas origens a escola foi, normalmente, um lugar sombrio, ao qual a criança era levada para aprender a pensar e se comportar como um adulto - até Rousseau, a criança era considerada um adulto em miniatura e, como tal, não tinha direitos a serem respeitados.

Nessa escola, aprender não tem aquela conotação de "descobrir o mundo", que parece haver na educação informal, vivenciada pelos grupos primitivos. Há um caminho definido a percorrer - o currículo - há obstáculos adrede preparados a superar - as provas, os exames - há um professor, afetivamente distante dos alunos, a zelar pela disciplina e a aprendizagem. Há, portanto, um tempo e um lugar onde a aprendizagem se processa. Estabeleceram-se barreiras entre o

72 l!:ducação em Debate, Fort. 19-20, p. 69-75, jan.ldez. 1990

Mundo e a Escola, ao Professor cabe fazer o elo entre os doi. trlli' 'r

mundo que deve ser conhecido pelos alunos para a escola.. ','

A visao,- de,

MLKJIHGFEDCBA

homem de mundo e de escola mudou,f ' h 'A cnançaI émJeI não é vista como um adulto em miniatura: o pro essor~, del a gu de que se integra com o aluno - a escola e lt~?~r .!ambem : a::~tad~

riação - a professora transformou-se na tia, expressao "d I c

, la é " longampnto o ar,

ara demonstrar aos alunos que a esco a e um pro.

,-P A "humanização" da escola, as reformas _curncul~res e as 1°v~~ técnicas pedag6gicas não retiraram da educaçao o carate~, for;a q_

íb . como afirmam Coombs e Manzoor, a e ucaçao

SI'", lhe atri Ul porque: ,.'

r

do cronologicamente

se-formal constitui o sístema mstltuclOna 178 , 'ré riado e hierarquicamente estrt~turado,. abrange~d~,desde o ensino P

-escolar e de .prim.e~ro grau

d ate ~ etsmols~pe~~:ta~to, a defir-ição de O que Identifica a e ucaçao or;na. . acão dos meios objetivos a serem atingidos, o planeJamI' e~tdooeso~ga:S~:b>elecimento de

d . rão os mesmos co lma , A •

segun o os qual\~ ão dos seus resultados, entre outras exig,encla3 normas para. a va 1 adça _ ue se processa no âmbito do sístema que caractenzam a e ucaça~ a

de ensino de. uma dada âocledade ~ducação formal e a educa cão in-Nas socledades mo ~rnas a carências do indivíduo, razão pela formal nã~ preen~hem t~Gab\ as d educação o que se convencionou qual inclui-se. hOJ:: no _ am 1o a

chamar de educaçao nao-form~l. d" .a que como tal, apresenta Tra,ta:se de uma fo~a mt:~~ la~~nto

à

intencionalidade da caractenstlcas da educaçao form. en~ ao gerenciamento, e finan-ação pedagógica, quanto ao plaJ:::Ucaçã~ informal, no que concern~ ciamento dos programas ~ e I de ensino à liberdade de

pla-à sua não vinculaçãc· a? sls;ema reg~;rramas. ' Os' programas de edu-nejamento e de orgamzaç~o dos Pd' g LA BELLE 7 como atividades cação não formal caracte.nza~-sei e~ os rograrn'as de ensino suple-extra-classe, entre as qua~s s~d l

dnc~os estu~os ou para a qualificação tivo voltados para a contmUl a e

de mão-de-obra,

I n t e r - r e l a ç ã o e c o m p l e m e n t a r i d a d e d o s p r o g r a m a s d e e d u c a ç ã o

3.

As três formas de educação aqUis!~c:i~::sd~~::oo aSt~v~~~~~~~~~a c

~r:terferem umas nas o~f~s d~ de~:ra Castrof evidencia a inf~uência mtercomplementam'

l ~u

1 0f al quando ao analisar o rendlmento da educação informa so. re ~ orm . ue o êxito da crian a

escolar de alunos do pnmelro gdrau, cons~:ac~nvergência que cxist na escola depende, em parte, o grau

(4)

entre a educação informal -- vivenciada por ela no seio familiar ou no grupo de folgueados, por exemplo -' e a educação formal minis-trada pela escola. Pois, diz o Autor, é na educação informal que se inicia a preparação para a ação formal desenvolvida pela escola.

Partindo dessa constatação, o Autor explica o alto índice de re-provação da criança oriunda de família cultural e economicamente

carente, considerando que o currículo escolar, adotado na escola

MLKJIHGFEDCBA

p ú

-biica, se orienta pela cultura da classe média e alta. A criança de família de baixa renda, sem instrução, que vive na periferia da cidade, não traz para a escola o referencial necessário à compreensão do pro-grama educacional que lhe é oferecido e não encontra, em casa, ele-mento de sustentação para os ensinamentos que o sistema formal lhe eferece.

Admitindo-se a importância da educação informal para o êxito do trabalho escolar, há que se buscar na sociedade, pelo conhecimento da clientela a ser atendida, os elementos norteadores do currículo a que se submeterá o educando, sobretudo, no que concerne aos ob-jetivos colimados e aos conteúdos que deverão ser estudados.

BA

4 . E d u c a ç ã o F o r m a l e o s O b j e t i v o s d o E n s i n o

Do exposto fica claro que a educação formal é aquela que se processa nas escolas e universidades que integram o sistema de ensino

de uma dada sociedade.

Em seus prímôrdios, no Brasil, o ensino de 1.° grau, por exemplo, teve como objetivo ensinar a ler, escrever e contar. Com o passar do tempo, a complexificação das relações sociais e do mundo do trabalho alterou-se, significativamente, o eixo do currículo desse grau de en-sino, definindo-se, hoje, como ohjetivo do ensino elementar: "favo-' recer o desenvolvimento das potencialidades do educando como ele-mento de auto-realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania". 9

A descoberta dessas potencialidades não se faz, isoladamente, no âmbito da educação formal, cabendo à escola uma ação conjunta com a família para a captação das necessárias informações. Por outro lado, a transformação desse potencial em habilidade não se processa restritamente no âmbito do currículo escolar; programas extra-esco-lares fazem-se necessários para o aperfeiçoamento da formação adqui-rida na escola.

Sociedades complexas tornam complexa a prática pedagógica, alargando as funções da escola que passa a assumir funções antes privativas da família. Atualmente, cabe à escola muito mais do que

7 I Educação em Debate, Fort. 19-20, p. 69-75, jan.ldez. 1990

" 1 1 l i I 111 truçâ , cabe-lhe formar o homem como P , li,

11 111 1111 ulur c mo cidadão,

.,-, " I .,-,111 I l i'ira enfrenta, hoje, problemas muito ~énos qu :,u

I I ,11 , ti, V I as para atender à demanda. da socledad~, até a

, I Iti l i 1 < 1 ti ensino que se processa no slstem.k. escolar . 1I1 I l I u d \ l

g

ral, a escola tem sido severamente cntl~ada e acu .a~a

, m atraso com relacão ao desenvolvimento socla .

I1\ til I ) \ ' > • • - d d d er

1 I I IlIi '1110 a escola é uma instituição fa a a a esaparec .

I ti, educador em lugar da escola deveriam surgir es~aç~s

I 1 \ ) Cnde o I'mp'ortante fosse a experiência, a competência

, tu lI . ; I ) ' I ' f al de

,,,ti. ti I 'P ndente do seu credenclamento pe o sistema orm

,'" lU, I l I .

urnindo posição oposta, a UNESC? ~~regoa c cará;er

per-da educação e defende seja este prmcipto a pedra angular de

11

.111

li 'I tema de educação. d bi ~ No perspectiva desse órgão internacional, o gran e o ]etl;od'c

'111'1 ndcr a ser" sendo ~ grande tarefa da educação favorecer o m

I-üluo fi atingir este desiderato .

ImFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. GARCIA,Walter R.

LKJIHGFEDCBA

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Referências

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