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ESTUDO TEÓRICO SOBRE MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA:

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

JOÃO LUCAS DELLA SILVA

ESTUDO TEÓRICO SOBRE MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA:

Análise da importância de sua implantação

UNEMAT – Campus de Sinop

2016/2

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

JOÃO LUCAS DELLA SILVA

ESTUDO TEÓRICO SOBRE MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA:

Análise da importância de sua implantação

Projeto de Pesquisa apresentado à Banca Examinadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop – MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica.

Prof. Orientador: Eng. Lucas Rocha Bariani

UNEMAT – Campus de Sinop

2016/2

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LISTA DE ABREVIATURAS

AIE – Agência Internacional de Energia

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica BEN – Balanço Energético Nacional

EPE – Empresa de Pesquisa de Energia MME – Ministério de Minas e Energia

PDE – Plano Decenal de Expansão de Energia

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Título: Estudo teórico sobre matriz energética diversificada: Análise da importância de sua implantação

2. Tema: Engenharia Elétrica - 30400007

3. Delimitação do Tema: Geração de Energia Elétrica - 30404010 4. Proponente(s): João Lucas Della Silva

5. Orientador(a): Lucas Rocha Bariani

6. Estabelecimento de Ensino: Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

7. Público Alvo: Federações, órgãos públicos e privados atuantes na área, sociedade.

8. Localização: Avenida dos Ingás, Nº 3001 / Jd. Imperial – Sinop – MT / CEP 78555-000.

9. Duração: um ano.

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SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS ... I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ... II

1 INTRODUÇÃO ... 4

2 PROBLEMATIZAÇÃO ... 4

3 JUSTIFICATIVA... 6

4 OBJETIVOS ... 7

4.1 OBJETIVO GERAL ... 7

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 7

5 MATRIZ ENERGÉTICA ... 8

6 PROBLEMA DE ENERGIA ... 12

7 DIVERSIFICAÇÃO DA MATRIZ ELÉTRICA ... 14

8 METODOLOGIA ... 16

9 CRONOGRAMA ... 17

10 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ... 18

11 ANEXOS ... 20

(6)

1 INTRODUÇÃO

Este projeto aborda a importância da diversificação da matriz energética, tratando da demanda de energia e aspectos envolvidos a ela, além de tratar do problema ambiental, que aflige a natureza e por consequência aflige o estilo de vida humano.

A energia elétrica é amplamente usada na estrutura social do mundo hoje. A partir dela, fora permitido grande parte dos desenvolvimentos tecnológicos desde a sua descoberta, com a invenção da pilha. O uso da eletricidade hoje possui presença e aplicação extremamente importantes no contexto que a humanidade está inserida.

A demanda de eletricidade cresce proporcionalmente com o desenvolvimento

humano e com o crescimento populacional. Por se tratar de um bem de consumo

finito, se cria uma primeira problemática associando o crescente consumo e a

necessidade de aumentar a oferta de energia. Além disso, é visto o problema

ambiental gerado pelo aumento da oferta. Disto, busca-se um conjunto de medidas

para resolução de ambos os problemas, tanto de demanda quanto de proteção

ambiental.

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2 PROBLEMATIZAÇÃO

Aliado ao crescimento da demanda de energia elétrica cresceu também a produção desta. Ao se produzir eletricidade, uma área é utilizada para a alocação das usinas, independente do tipo de geração.

O problema presente numa matriz energética não diversificada é proveniente do problema de energia gerado com a dependência de apenas uma fonte. Com a variação da produção de eletricidade gera instabilidade no fornecimento, em que este evento incide em uma problemática referente à manutenção do fornecimento de eletricidade com qualidade.

Por se tratar de um produto de consumo básico, por parte dos domicílios e no uso econômico, se cria a necessidade de observar o problema de energia, realizar conclusões para então elaborar métodos e estratégias visando sanar tal problema.

Discute-se a nível mundial quanto à necessidade de substituição da matriz energética baseada em combustíveis fósseis e fontes de energia não renováveis. A agressão ao meio ambiente tem relevante significância neste debate, porém, a dependência existente do uso do petróleo para fins de produção elétrica se contrapõe a essa mudança (RIBEIRO, 2016)

Tomando como exemplo o problema existente na matriz energética brasileira,

ele se refere à sua diversificação, onde limitando uma matriz a uma única fonte

energética (no caso energia hidrelétrica), torna o fornecimento de eletricidade pouco

confiável, onde isto é reflexo das variações climáticas. Por consequência infere na

produção ou extração de matéria-prima de outros setores dependentes da energia

elétrica.

(8)

3 JUSTIFICATIVA

Diante do aumento da demanda energética no mundo, fora aumentado o problema de energia em relação à demanda e a qualidade no fornecimento de eletricidade. Refletindo o aumento da demanda, cresceram os danos ao meio ambiente gerados pela exploração humana visando à produção energética. Com isto, é necessário um estudo aprofundado sobre a diversificação da matriz energética.

A ampliação qualitativa da matriz energética é uma possibilidade para solucionar a o problema da crise energética. O incentivo à reestruturação da matriz energética se torna então um objetivo possível para resolução do problema de energia.

.

(9)

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a importância da reestruturação da matriz energética para a solução do problema de demanda e qualidade de energia, tornando-a diversificada, ou seja, composta de fontes energéticas diversas.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Demonstrar a problemática da demanda de energia;

 Detalhar a matriz energética diversificada, juntamente com formas de aplicação e exemplos;

 Mostrar o incentivo à reestruturação da matriz energética;

 Expor contrapontos, características favoráveis e desfavoráveis com a

aplicação da matriz diversificada.

(10)

5 MATRIZ ENERGÉTICA

Trata-se do conjunto de fontes de energia dispostos numa região, sendo empregado geralmente esse termo em proporções nacionais (RIBEIRO, 2016).

Matriz energética se refere a um conceito quantitativo da potência instalada naquela região.

Pode ser compreendida como um instrumento técnico que permite a um país acompanhar os resultados das políticas e estratégias setoriais implantadas, e revela de forma constante as respostas do mercado e da sociedade às opções encontradas (SILVA & CÂNDIDO, 2015).

A matriz energética mundial é composta, em sua maioria, por fontes não renováveis – os combustíveis fósseis como petróleo, carvão mineral e gás natural ainda constituem grande parte da energia utilizada em todo o mundo. (RIBEIRO, 2016)

A matriz energética mundial em 2007 tinha como fonte predominante o uso dos combustíveis fósseis, A oferta de energia, numa análise global, está distribuída por fonte de energia na seguinte proporção: petróleo - 34,3%, carvão mineral - 25,1%, gás natural - 20,9%, energias renováveis -10,6%, nuclear - 6,5%, hidráulica - 2,2% e demais fontes - 0,4% (BARROS, 2007).

A Agência Internacional de Energia (do inglês IEA) dispõe em seu endereço eletrônico uma plataforma de dados coletados das instituições nacionais. Os dados são usados para realizar o balanço mundial da energia elétrica, feito por esta instituição. Dados como produção e consumo por país são utilizados para estimar e avaliar as condições das matrizes nacionais.

Fonte: (MME, 2016)

(11)

A matriz energética mundial de 2015 dispunha de 24912 tera-watts-horas de energia ofertado, sendo que apenas 24,1% desta oferta têm proveniência de fontes renováveis de energia (MME, 2016).

O Ministério de Minas e Energia (MME) data que, considerando o mês de março de 2015, a matriz energética brasileira está distribuída em 71,8% de energia hidráulica, 25,9% de energia térmica (inclui-se nuclear, biomassa e fósseis) e 2,3%

das demais fontes energéticas.

O Brasil possui uma forte base hidráulica em sua matriz elétrica. Contudo, o estímulo a outras fontes “modernas” de energias renováveis é ainda bastante incipiente comparado à média mundial, apesar dos esforços feitos pelo governo federal por meio do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Eletricidade (Proinfa). (GOLDEMBERG & LUCON, Energia e meio ambiente no Brasil, 2007)

Os dados referentes à quantidade de produção, usinas e demais características do subsistema de geração alocado na matriz energética brasileira são prospectados pela EPE (Empresa de Pesquisa de Energia), órgão vinculado ao MME. A EPE publica o Balanço Energético Nacional (BEN).

O BEN é o documento sobre fluxos físicos anuais do setor energético brasileiro publicado regularmente desde 1970 pelo MME por meio da EPE.

A matriz energética está composta por um conjunto total de 47 atividades e 24 fontes de energia. As atividades compreendem produção, estoques, comércio externo, transformação, distribuição e consumo final, este dividido em setores econômicos. Trata-se, portanto, de uma das mais completas e sistematizadas bases continuadas de dados energéticos disponível no país, constituindo-se em uma referência fundamental para qualquer estudo do planejamento do setor energético brasileiro. (MONTOYA, LOPES, &

GUILHOTO, 2014)

Ainda em relação à prospecção de dados da matriz energética do Brasil se destaca a Secretaria de Energia Elétrica do MME. Neste órgão é disposto o Departamento de Monitoramento do Sistema Elétrico, responsável pela publicação do Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico.

No boletim são relatados dados referentes às condições hidrometeorológicas,

ao intercâmbio de energia elétrica, ao mercado consumidor de energia, capacidade

instalada de geração, linhas de transmissão do sistema brasileiro, dados de

produção e expansão do Sistema Interligado Nacional (SIN) e expansão do sistema

de geração brasileiro. Além desses tópicos, são descritos encargos setoriais e o

desempenho do sistema elétrico do país.

(12)

Segundo o Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico de dezembro de 2016, a matriz energética do Brasil era construída conforme o gráfico abaixo:

Fonte: (MME, 2016)

Ainda se tratando do Brasil, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)

publica trimestralmente o Boletim de Informações Gerenciais, com dados

prospectados de todo o sistema de energia elétrica do país. Do último boletim

divulgado, a potência instalada por geração e o número de usinas por fonte e

formato são divididos conforme a figura a seguir.

(13)

Fonte: (ANEEL, 2016)

Realizando uma análise simplória quanto aos dados obtidos, percebe-se que

a matriz brasileira se apresenta como uma matriz mais “limpa” comparando se à

matriz mundial. Isso em referência ao percentual de energia hidrelétrica presente

neste exemplo. Apesar disso, a matriz energética brasileira é mais passível de

problemas de fornecimento e custo da eletricidade, provenientes das variações

climáticas ligadas à sazonalidade, em comparação às matrizes mundiais.

(14)

6 PROBLEMA DE ENERGIA

A adversidade gerada em relação à demanda de energia é relacionada com o efeito econômico capitalista de oferta e demanda. Porém, em se tratando de produção elétrica, há a possibilidade da incidência do problema de demanda de energia em países que não se estruturam nessa doutrina político-econômica (VENTURA FILHO, 2009).

O problema de energia é relacionado com eventos climáticos e de estrutura física da matriz energética. Tomando como exemplo, novamente, a matriz energética brasileira, que é constituída majoritariamente de usinas hidrelétricas.

Neste exemplo, existe a dependência da produção energética relacionada aos níveis dos rios e lagos, que por sua vez é variado com a quantidade de chuvas (MOREIRA, LUBANCO, & NASCIMENTO, 2012).

Esse cenário de falta de recursos e necessidade de crescimento faz com que o mercado esteja excepcionalmente aquecido, com alto volume de investimentos. O Brasil precisa de novas fontes de energia, novas usinas para produção, melhorias na estrutura de distribuição e, principalmente, de profissionais capacitados para atuar com os diversos tipos de energia. (CARSTENS, 2014)

No início de 2000, o Brasil sofreu com uma grande crise do abastecimento de energia elétrica, que ocasionou a desaceleração da atividade econômica, de forma geral, pois refletiu no índice de desempregos, na transferência de renda para diversas categorias associadas a especulações (GRÜN, 2005). Tratou se do blecaute de maior relevância, ocorrido no país.

Entretanto, o problema de energia pode ser tratado como causador de uma

crise econômica como este processo pode ser inverso. Com uma economia

enfraquecida o consumo de energia tende a ser reduzido. A partir disto, é vista uma

vantagem inicialmente no preço da energia elétrica, que por ter demanda reduzida,

reduz proporcionalmente o preço. Mas isso só se aplica teoricamente porque na

aplicação, o preço da energia pouco reduz, de forma desproporcional comparando

se ao restante da economia. No entanto, essa vantagem é coberta numa possível

recuperação econômica local, onde a demanda volta a crescer, incidindo no reajuste

do valor da eletricidade (GOLDEMBERG, 2009).

(15)

A crise dos apagões brasileira de 2001 ocorreu pela grande demanda e a falta de energia sendo gerada para suportar o consumo nacional. Partindo disto, Tolmasquim (2012) destaca que:

Nos próximos dez anos, a demanda total de energia do país deverá crescer 5,3% ao ano, chegando a 372 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo) em 2020. A indústria e o setor de transportes continuarão a ser os principais responsáveis por esse consumo, com cerca de 67% do total.

Se baseando nestas afirmações, vê-se a necessidade de resolução do

problema de demanda de energia, para então remediar uma crise energética

prevista.

(16)

7 DIVERSIFICAÇÃO DA MATRIZ ELÉTRICA

De acordo a problemática vista anteriormente, uma solução aplicável para sua resolução é a diversificação da matriz energética. O incentivo à alocação de fontes variadas, visando suprir a demanda de eletricidade de um país, é a forma de se diversificar a matriz.

O estilo de desenvolvimento econômico existente na humanidade afeta na estrutura natural do planeta. Um ponto visível que reflete a reação da natureza a esse processo são as mudanças climáticas, efeito das atividades antropogênicas geradoras de gases de efeito estufa, que induzem o aquecimento global e a consequente ocorrência de eventos climáticos prejudiciais, recorrentes devido ao fenômeno do aquecimento global, cada vez mais extremos e frequentes (REIS, 2015).

Porém, para surtir efeito na natureza de forma incisiva, além de promover o incentivo a fontes diferentes, deve ser realizado o incentivo a fontes energéticas mais limpas.

Em se tratando da diversificação da matriz, a EPE apresenta anualmente o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), que referencia a expansão, reconfigurando a matriz energética para suprir o crescimento da demanda de eletricidade. O PDE possui como a sua principal diretriz priorizar a alocação de mais centrais elétricas de fontes renováveis de energia.

Nesse sentido, merecem destaque dois dos três leilões ocorridos em 2010 para compra de energia a partir da fonte hidráulica, tanto pelo montante quanto pelo preço da energia. Neles, as usinas hidrelétricas de Belo Monte (11.233 MW) e Teles Pires (1.820 MW) foram compradas pelo mercado regulado por 78 e 58 R$/MWh, respectivamente.

Afinal, a hidroeletricidade é um elemento diferencial da Matriz Energética Brasileira. Ela é a principal fonte de geração de eletricidade no país e, em 2010, respondeu por 81% do total produzido. (TOLMASQUIM, 2012)

Apesar da necessidade da aplicação de mais fontes renováveis de energia

elétrica, devem ser considerados os motivos do uso dos combustíveis fósseis em

larga escala no mundo.

(17)

Embora a substituição dos derivados de petróleo por biocombustíveis contribua em princípio para a redução das emissões dos gases de efeito estufa, é necessário atentar às condições de sua produção. Essas podem ter impactos tão negativos sobre o meio ambiente que o saldo da operação seja negativo. É o que aconteceu com a produção de óleo de dendê na Indonésia e na Malásia, importado como combustível pela Holanda. Estudos recentes detectaram um verdadeiro desastre ambiental, provocado pela destruição por fogo de florestas nativas e drenagem dos solos pantanosos recobertos de turfa, com a consequente emissão do carbono. (SACHS, 2007)

Desta forma, demandará a análise total de cada possível mudança na

estrutura da matriz energética, tanto numa análise nacional quanto numa análise

global. O Brasil possui grande potencial de diversificação da sua matriz, com bases

econômica e biologicamente sustentáveis, e assim permitir segurança quanto à

demanda de energia crescente juntamente com o cuidado devido à natureza (REIS,

2015).

(18)

8 METODOLOGIA

Este projeto se enquadra como uma revisão bibliográfica, onde a pesquisa possui grande parte das bibliografias sendo artigos e publicações da área de estudo, de geração de energia elétrica, e subtema Fontes Alternativas de Energia. Tendo natureza específica, o artigo terá como objetivo uma instigação do debate neste assunto.

Considerando a existência de uma relação dinâmica entre a realidade e o sujeito da pesquisa, o método tem cunho qualitativo, pois não se almeja uma análise total de dados, mas sim analisar indutiva e logicamente o tema, sendo o processo da análise o objetivo primordial deste projeto.

A pesquisa tem objetivo descritivo, onde a análise da importância de se

diversificar a matriz energética é o foco dessa revisão. A classificação do

procedimento técnico é bibliográfica. Como já foi citado nesta etapa do projeto, se

trata de uma fundamentação baseada em documentos publicados.

(19)

9 CRONOGRAMA

ATIVIDADES

MÊS

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o 11o 12o

Escolha do tema e do orientador

Encontros com o orientador

Pesquisa bibliográfica preliminar

Leituras e elaboração de resumos

Elaboração do projeto

Entrega do projeto de pesquisa

Revisão bibliográfica complementar Coleta de dados complementares Redação da monografia Revisão e entrega oficial do trabalho Apresentação do trabalho em banca

(20)

10 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ANEEL. (setembro de 2016). Boletim de Informações Gerenciais. ANEEL.

ARAÚJO NETO, L. T. (dezembro de 2011). A ampliação da matriz energética brasileira entre 1970 e 2009. Recife, Pernambuco, Brasil: Universidade Federal de Pernambuco.

BARROS, E. V. (2007). A matriz energética mundial e a competitividade das nações:

bases de uma nova geopolítica. Engevista, 47-56.

BISCARO, A. A. P. (20 de outubro de 2016). Download. Acesso em 20 de out. de 2016, disponível em SietCon Engenharia Elétrica:

https://sites.google.com/a/unemat-net.br/engenharia-eletrica-sinop/

BRODIE, R. (15 de junho de 1983). Patente Nº 14.0.6024.1000.

CARSTENS, L. (6 de outubro de 2014). Energia no Brasil: problemas e oportunidades. Gazeta do Povo, p. 1.

FURTADO, A. (2003). Crise Energética e Trajetórias de Desenvolvimento Tecnológico. Rio de Janeiro, Brasil: Brasil em Desenvolvimento.

GOLDEMBERG, J. (2009). Crise financeira, energia e sustentabilidade no Brasil.

Estudos Avançados, 121-130.

GOLDEMBERG, J., & LUCON, O. (2007). Energia e meio ambiente no Brasil.

Estudos Avançados, 7-20.

GRÜN, R. (2005). “Apagão Cognitivo”: A Crise Energética e sua Sociologia. Revista de Ciências Sociais, 48, 891-928.

MME. (dezembro de 2016). Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro: dezembro - 2016. Brasil: MME.

MME. (maio de 2016). Resenha Energética Brasileira. Exercício de 2015. Brasil:

Ministério de Minas e Energia.

MONTOYA, M. A., LOPES, R. L., & GUILHOTO, J. M. (2014). Desagregação setorial do balanço energético nacional a partir dos dados da matriz insumo-produto:

uma avaliação metodológica. Economia aplicada, 379-419.

MOREIRA, T. A., LUBANCO, J. C., & NASCIMENTO, A. L. (2012). Fontes Alternativas de Energia Elétrica : Potencial Brasileiro, Economia e Futuro.

Bolsista de valor, 2, 23-36.

POMPELLI, M. F. (2011). Crise energética mundial e o papel do Brasil na problemática de biocombustíveis. Agronomía Colombiana, 361-371.

REIS, C. M. (2015). Diversificação da matriz energética brasileira: Caminho para a

Segurança Energética em Bases sustentáveis. Caminhos para o futuro que

queremos. Rio de Janeiro: CEBRI.

(21)

RIBEIRO, A. (29 de dezembro de 2016). O que é matriz energética? Fonte: Brasil Escola - UOL: http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-matriz- energetica.htm

SACHS, I. (2007). A revolução energética do século XXI. Estudos Avançados, 21-38.

SILVA, S. S., & CÂNDIDO, G. A. (2015). Matriz energética limpa e renovável: um desafio para o Planejamento Energético Nacional e uma oportunidade para a Região Nordeste do Brasil. Espacios, 13.

TOLMASQUIM, M. T. (2012). Perspectivas e planejamento do setor energético no Brasil. Estudos Avançados, 249-260.

VENTURA FILHO, A. (2009). O Brasil no Contexto Energético Mundial. São Paulo:

NAIPPE/USP.

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11 ANEXOS

Referências

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