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Mais Saúde no trabalho, mais Saúde na vida.

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EDITORIAL Rev.Graduaçãoemmovimento.EdiçãoSuplementar1,2021IS SN:000-000/Link:https://periodicos.uniftc.edu.br/index.php/gdmsaude

Mais Saúde no trabalho, mais Saúde na vida.

Maria Paula Silva Carvalho Santos 1; Victória Caroline Oliveira Souza 2; Darffine Santos de Oliveira 3; Ludmile Silva de Jesus 3; Davi da Anuciação de Jesus 4; Edna Rosa de Oliveira 5; Samara Pimentel Ribeiro Lima 5; Danusia Valeria Porto da Cunha 5; Estephany Augusto Silva 6; Saádia Brito Santos 6; Thalita Ribeiro Dias Souza 6; Isabelle Santos Carvalho 7; Sâmella Maria de Oliveira Almeida 8; Victória Silva Midlej Ribeiro 9.

Resumo

O Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de acidentes fatais no trabalho, portanto diante deste contexto verificou-se a necessidade de levantar uma discussão mais profunda sobre a interação entre o indivíduo e o ambiente de trabalho, com o objetivo de evitar acidentes e doenças ocupacionais, bem como fiscalizar o ambiente em que o trabalhador exerce suas atividades laborais, bem como o apoio que o profissional recebe para desempenhar a sua função com qualidade e segurança. Assim, o principal objetivo desse projeto foi pautado na conscientização da equipe de trabalho de uma instituição de ensinoatravés de ações multidisciplinares, por acreditar que assim seria possível intervir de maneira assertiva e eficiente, melhorando as condições de trabalho e, por consequência, a qualidade de vida geral dos trabalhadores.Para tanto, foi realizada uma investigação enviesada, quantitativa e descritiva. A pesquisa foi realizada com 14 profissionais de uma instituição da rede privada de ensino do município de Itabuna, Bahia. Os dados foram obtidos através de um questionário composto por quatro questões de caracterização e 22 questões diversas,integrando a saúde mental, emocional, física, ergonômica, ambiental e relacional,formulado pelos discentes de cursos diversos, na plataforma do Google forms e respondido pelos profissionais da instituição.Os dados obtidos foram tabulados e representados em tabelas e gráficos e comparados com outros estudos semelhantes. Assim foi possível compreender todo o contexto do ambiente laboral em estudo para, em seguida, planejar as intervenções mais adequadas, a fim de melhorar o estado de saúde no ambiente de trabalho, evitando, assim, o surgimento de doenças ocupacionais e proporcionando melhoria nas condições de saúde do trabalhador.

Palavras-chave: Doenças Profissionais; Saúde do trabalhador; Docentes, Estresse ocupacional

Abstract

Brazil occupies the fourth position in the world ranking of fatal accidents at work, so in this context there was a need to raise a deeper discussion about the interaction between the individual and the work environment, with the objective of preventing accidents and diseases occupational , as well as inspecting the environment in which the worker performs their work activities, as well as the support that the professional receives to obtain their function with quality and safety. Thus, the main objective of this project was based on the awareness of the work team of an educational institution through multidisciplinary actions, believing that it is thus seriously possible to intervene in an assertive and efficient manner, improving working conditions and, consequently, the quality of general life of workers. Therefore, a biased, quantitative and descriptive investigation was carried out. A survey carried out with 14 professionals from a private educational institution in the city of Itabuna, Bahia. Data were obtained through a questionnaire consisting of four

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Comocitaresteartigo- Howtocitethisarticle:

1 Estudantes do curso de Odontologia 2 Estudantes do curso de Biomedicina

3 Estudantes do curso de Enfermagem 4 Estudantes do curso de Educação Física 5 Estudantes do curso de Psicologia 6 Estudantes do curso de Fisioterapia 7 Estudantes do curso de Nutrição 8 Estudantes do curso de Farmacia

9 Professora especialista, colegiado de educação fisica (UNIFTC)

characterization questions and 22 questions, integrating mental, emotional, physical, ergonomic, environmental and relational health, formulated by students of different courses, on the Google Forms platform and answered by professionals from institution. The data collected were tabulated and represented in tables and graphs and compared with other similar studies. Thus, it was possible to understand the entire context of the work environment under study to then plan the most appropriate treatment, in order to improve the health status in the work environment, thus preventing the emergence of occupational diseases and providing improvement in conditions of worker's health.

Keywords: Occupational Diseases; Occupational Health; Faculty; Occupational Stress

FontedeFinanciamento:

Identificar fomentosàPesquisa-Agênciade Fomento, Universidade, Empresa, Etc.

ConflitodeInteresse:

DeclararpotencialconflintosdeinteresseouDeclaranãohaver.

Submetidoem:datadesubmissão:dd/mm/aaaa Aceitoem:serápreenchido

posteriormentedd/mm/aaaa[UsarEstiloGTP_Caixadetextofigu raefonte]

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INTRODUÇÃO

A definição de qualidade de vida no trabalho é um tema muito amplo, já que envolve tanto os preceitos médicos e também de segurança no local de trabalho como o de atividade extracurriculares a fim de trazer um momento de relaxamento, bem estar, hamonia e motivação para seus funcionário. (LIMONGI, 2004)

Segundo Limongi (2004), a base da discussão sobre qualidade de vida no trabalho está pautada nas escolhas que são feitas para gerar o bem estar, como também nos mecanismos de ação que poderão ser desenvolvido para suprir as expectativas tanto dos gestores quanto do colaboradores, que são os próprios usuarios da qualidade de vida no trabalho.

A saúde do trabalhador tem gerado certas preocupçãoes por conta de que foi observado um aumento do estresse e de doenças desencadeadas a partir do tralhado, isso porque o homem passa a maior parte de sua vida trabalhando. E se esse trabalho for de forma inadequada, cansativa e desgastante, isso faz com que haja uma redução na qualidade de vida desse trabalhador. (CAÑETE, 2004)

No Brasil a Lei orgânica de saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, inclui a saúde do trabalhador no âmbito do SUS e no decorrer da história, alguns decretos e portarias regulamentam a atenção e os cuidados na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais no ambito de trabalhador. (BRASIL, 1990)

Devido a grande quantidade de acidentes no ambiente de trabalho no mundo e também no Brasil, o qual ocupa a quarta posição no ranking mundial de acidentes fatais, segundo a Organização Internacional do Trabalho, necessita-se de uma discussão profunda sobre a interação entre o indivíduo e seu trabalho com a intenção de evitar acidentes e doenças ocupacionais, bem como fiscalizar o ambiente em que aquele trabalhador realiza a sua atividade laboral, e quais são os tipos de apoio que o profissional recebe para produzir com qualidade a sua função. A fim de melhorar o estado de saúde no ambiente de trabalho, evitando, assim, o surgimento deagravos.

Ocupacionais e proporcionando melhorias nas condições de saúde do trabalhador.

O principal objetivo desse projeto está pautado na conscientização da equipe de trabalho através de ações multidisciplinares. Acredita-se que assim será possível

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intervir de maneira assertiva e eficiente, melhorando as condições de trabalho e por conseqüência a qualidade de vida de forma geral de todos os trabalhadores.

MATERIAL E MÉTODO

Este projeto faz parte da disciplina saúde do trabalhado do 3° semestre do Currículo Interprofissional do Centro Universitário de Tecnologia e Ciências (UNIFTC). Refere-se a uma investigação enviesada, quantitativa e descritiva.

Os dados das coletas feitas, por meio de questionários nos permite quantificar, apreciar e conceituar particularidades abstratas dos investigados.

A aquisição dos dados deu-se através de um questionário formulado pelos discentes de cursos diversos, através do Word e em seguida organizado no Google Formes e posteriormente, enviado a uma instituição de ensino fundamental.

O referido questionário, após a sua elaboração e avaliação pelos componentes da equipe, foi encaminhado à direção da instituição através de um link em uma plataforma de comunicação no dia 03 de novembro, com o intuito de ser repassado aos colaboradores, com um prazo de conclusão e retorno dos dados coletados no dia 10 do mesmo mês. A instituição é composta por um quadro de funcionários com 15 colaboradores do sexo feminino com idades entre 20 a 49 anos, sendo que 01 não colaboroucom a amostra. Nessa avaliação foram exclusos os colaboradores que se encontravam em afastamento por férias, licença maternidade, atestado médico e aqueles que não quiseram participar.

A proposição do questionário levará a compreender os processos relacionados aos males na qualidade de vida dos profissionais em seu ambiente de trabalho, que podem se ampliar à qualidade de vida na família.

Composto por 4 questões de caracterização e 22 questões diversas, integrando a saúde mental, emocional, física, ergonomia, ambiental e relacional.

Com o retorno dos dados do questionário, e no respectivo Google formes, obtivemos os gráficos e planilhas no Microsoft 2007, onde

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EDITORIAL Rev.Graduaçãoemmovimento.EdiçãoSuplementar1,2021IS SN:000-000/Link:https://periodicos.uniftc.edu.br/index.php/gdmsaude transformamos em tabelas com informações em porcentagem que nos deu uma maior compreensão da problemática que desejávamos obter e em seguida planejar as intervenções apropriadas.

RESULTADOSEDISCUSSÃO

Compuseram a amostra 14 trabalhadores de uma rede de ensino privada da cidade de Itabuna-BA, deste 100% declararam ser do sexo feminino. Quanto à faixa etária, a maioria dos 42,9% tinha entre 40 a 49 anos; 21,4% entre 30 a 39 anos; 21,4%

entre 20 a 29; 7,1% abaixo de 20 anos e 7,1% acima de 49 anos. Sobre a função exercida dentro da instituição 78,6% atuavam como professores; 14,3% como gestores e 7,1% trabalhavam em outro cargo além desses citados. Quando questionados sobre as doenças crônicas, grande parte 64,3% disse não apresentar nenhuma; 28,6%

disseram ter hipertensão; 7,1% diabetes e 7,1% obesidade. Segundo o ministério da Saúde em conjunto com a VIGITEL em 2019, o perfil do brasileiro em relação às doenças crônicas mais incidentes no país; 7,4% tem diabetes, 24,5% têm hipertensão e 20,3% estão obesos. 55,4% ou seja, metade da populacao brasileira esta com excesso de peso.

No que diz respeito à posição na qual esse trabalhador executa sua função, 64,3% disse executar em pé e o restante executa sua função sentada. E ao serem questionados sobre o tempo em que ficam sentados ou em pé, 64,3% alegou que existem momentos em que ficam sentados e outros momentos em que precisam ficar em pé; 21,4% ficam entre 2 a 3 horas em apenas uma posição e 14,3% mais de 3 horas. Ao serem perguntados se a empresa incentiva à prática de alongamentos durante o momento do trabalho 35,7% diz fazer por conta própria; 28,6% nunca houve um incentivo; 21,4% fazem apenas quando chega a casa; 7,1% só no intervalo e 7,1%

de vez em quando. Ao serem indagados sobre a possibilidade de desenvolver alguma lesão por movimentos repetitivos devido a sua atividade, 64,3% disse que não existe;

28,6% com pouca frequência e 7,1% sim, devido à postura inadequada por ambientes inapropriados. Acerca dos sintomas sentidos após um dia de trabalho, 57,1% sente dores musculares; 50% fadiga; 42,9% dores de cabeça; 21,4% dores nas articulações e

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7,1% ronco durante o sono.Divergendo destes relatos alguns autores afirmam existir uma correlação entre melhoria da qualidade de vida das pessoas e de estilo da vida existente dentro e fora da organização. Essa melhoria influenciará a excelência e a produtividade dos indivíduos em seu trabalho. Fatores como vínculo e estrutura da vida pessoal, família, atividades de lazer e esporte, hábitos e expectativas de vida, cuidados com a saúde, alimentação, combate à vida sedentária, grupos de afinidades e apoio, que se encontram presentes no tempo livre das pessoas, passam a serem desencadeadores de qualidade de vida no trabalho. (LIMONGI, 2004).

Limongi (2004) mostrou que atividade física é muito importante para a saúde e para o desempenho no trabalho por isso 57,1% das pessoas sente muita dor devido à jornada de trabalho e pela falta de atividade física, isso afeta no bem-estar físico emocional e social do indivíduo comprometendo a qualidade de vida do trabalhador.

Sobre a frequência de o quão saudável e colorido o almoço costuma ser durante a semana, 50% afirmou que algumas vezes; 35,7% muitas vezes; 7,1% sempre e 7,1% nunca. Com relação à alimentação durante o dia de trabalho 76,9% optam por alimentos mais naturais/frescos enquanto o restante prefere alimentos mais industrializados/fritos. A análise com a alimentação muita das vezes é influenciada pela cultura, e com isso é preciso uma educação alimentar que reeduque cada indivíduo visando uma melhor qualidade de vida no trabalho e na vida pessoal.

No que se refere a exames periódicos a fim de se manter a prevenção e garante a segurança contra as doenças zoonóticas e outros tipos de agravos, 42,9% realizam exames com freqüência; 35,7% às vezes e 21,4% tem muito tempo que realizou algum tipo de exame. E sobre a permissão de animais em seu local de trabalho, 92,9% diz não é permitido e 7,1% somente em áreas específicas.

Quanto a sintomas de estresse por conta da pressão do trabalho, 42,9% afirma às vezes; 35,7% nunca passaram e 21,4% com frequência. No que tange os sintomas de ansiedade, 42,9% às vezes; 35,7% nunca e 21,4% têm com frequência. Ao serem perguntados se a organização em que trabalha disponibiliza momentos de relaxamento,

A maioria 57,1% disse às vezes, enquanto o restante disse nunca. 57,1%

dosparticipantes passam por pressão física e emocional, ficando visível a quão isso afeta o bem-estar dos profissionais, assim como o desempenho no local de trabalho.

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Conforme Fernandes e Ferreira (2015) a cobrança excessiva presente nas organizações pode caminhar para o aparecimento do estresse ocupacional (esgotamento profissional ou Burnout) e a queda da qualidade de vida no trabalho.

Quanto à satisfação com a sua própria saúde, 42,9% nem satisfeito e nem insatisfeito; 21,4% satisfeito; 21,4% muito satisfeito; 14,3% insatisfeito. Agora sobre a satisfação no ambiente de trabalho, 57,1% satisfeito; 28,6% muito satisfeito e 14,3%

insatisfeito. 64,3% atesta que o ambiente de trabalho traz bem estar físico e emocional enquanto o restante apenas às vezes. A satisfação no trabalho é muito importante, pois isso implica no indivíduo internamente e isso reflete no corpo seja ela física ou mental causando assim a ausência na produtividade no trabalho (Monzani, 2016).

92,9% afirmam que a empresa cumpre com as suas obrigações ao nível de segurança, higiene e saúde. 64,3% receberam orientação de como agir em casos que aconteçam acidentes de trabalho. 92,9% nunca sofreram acidentes no local de trabalho.

Os dados podem ser melhor visualizados na tabela 1.

Tabela 1 .SEGURANÇA E SAÚDE

Acerca da prática de exercícios físicos, 35,7% às vezes; 28,6% sempre; 28,6%

raramente e 7,1% nunca. 50% já fizeram a utilização de algum remédio devido às condições de trabalho, destes 42,9% foi sob a orientação de um profissional.A atividade física na rotina dos funcionários pode melhorarsua autoestima física e mental,

Reduz o aparecimento de dores, diminui o efeito fadiga e cansaço mental, auxilia na redução do estresse e alívio das tensões, melhorando o relacionamento interpessoal no trabalho e conseguentemente na vida pessoal aumento a disposição e motivação para

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o trabalho e a melhoria na qualidade de vida.

CONCLUSÃO

Portanto, conclui-se que, as empresas e todos os meios de trabalho, precisam tomar medidas preventivas independente da função que o trabalhador exerça, sendo indispensável a segurança nas suas funções, qualidade ergonomica e psicosocial e no bem-estar físico, pois a falta de qualidade de vida no trabalho prejudica tanto a empresa quanto o trabalhador. Conseguiu-se observar então que alguns trabalhadores não estão em plena saúde com relação a sua atividade laboral, isso porque alguns sofrem com a demanda excessiva podendo assim gerar doenças crônicas como diabetes, hipertensão, entre outras. Essa pesquisa se torna de suma importância já que a partir dela conseguimos identificar a real fragilidade desses trabalhadores e a partir daí criar mecanismos de qualidade de vida no trabalho para esses profissionais. Com isso, se gera um ambiente agradável, harmônico e seguro para os trabalhadores e assim estes passam a produzir mais e com qualidade.

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REFERÊNCIAS

VIGITEL. Diabetes, hipertensão e obesidade avançam entre os brasileiros. 27 de abril de 2020. Disponivel em:

https://www.unasus.gov.br/noticia/diabetes-hipertensao-e-obesidade-avancam-entre- os-brasileiros

RUGISKI, Marcelo et al. Qualidade de vida no trabalho: um olhar sobre o tempo livre dos trabalhadores de umaindústriametalurgica. Disponivel em:

http://www.ergonomia.ufpr.br/PB%20qv%20tempo%20livre.pdf

MACHADO, Cristiane Salmoria et al. Programa de qualidade de vida no trabalho. Disponivel em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/sms-sp/2015/sms- 9594/sms-9594-6568.pdf

RIBEIRO, Silvana Nahas et al. Qualidade de vida no trabalho e atividade fisica: estudo em uma instituição federal de ensino. 07 de outubro de 2019.

Disponivel em:

https://www.redalyc.org/jatsRepo/4777/477762769011/477762769011.pdf

TEIXEIRA, Maria Luisa Mendes et al. A Relação entre Dignidade no Ambiente de Trabalho e Bem-Estar dos Empregados. 16 de outubro de 2020.

Disponivel em: http://www.anpad.org.br/abrir_pdf.php?e=Mjg1Mjk=

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