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Arquitetura da Incubadora da FAPESP http://incubadora.fapesp.br

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Academic year: 2022

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Arquitetura da Incubadora da FAPESP

http://incubadora.fapesp.br

Nota: Nesta apresenta¸ao, com o termo software queremos sempre dizer Software Livre.

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1 Arquitetura de Software

1.1 Considera¸c˜oes Iniciais

Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:

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1 Arquitetura de Software

1.1 Considera¸c˜oes Iniciais

Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:

• Quais servi¸cos devem ser implementados?

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1 Arquitetura de Software

1.1 Considera¸c˜oes Iniciais

Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:

• Quais servi¸cos devem ser implementados?

• A equipe deve desenvolver software pr´oprio, ou utilizar solu¸c˜oes j´a existentes?

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1 Arquitetura de Software

1.1 Considera¸c˜oes Iniciais

Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:

• Quais servi¸cos devem ser implementados?

• A equipe deve desenvolver software pr´oprio, ou utilizar solu¸c˜oes j´a existentes?

• Devemos apostar em ferramentas em voga atualmente, como web services e application servers?

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1 Arquitetura de Software

1.1 Considera¸c˜oes Iniciais

Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:

• Quais servi¸cos devem ser implementados?

• A equipe deve desenvolver software pr´oprio, ou utilizar solu¸c˜oes j´a existentes?

• Devemos apostar em ferramentas em voga atualmente, como web services e application servers?

• Seria aceit´avel ficarmos presos a uma determinada solu¸c˜ao? Podemos ter v´arios sistemas operando em conjunto?

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1.2 Requisitos

Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas id´eias que seriam interessantes para o projeto:

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1.2 Requisitos

Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas id´eias que seriam interessantes para o projeto:

• Em princ´ıpio, n˜ao vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que j´a existem, colaborando com seu desenvolvimento.

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1.2 Requisitos

Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas id´eias que seriam interessantes para o projeto:

• Em princ´ıpio, n˜ao vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que j´a existem, colaborando com seu desenvolvimento.

• A dire¸c˜ao do projeto poder´a mudar rapidamente,

conforme feedback da comunidade. Ou seja, ele deve evoluir segundo as necessidades de seus usu´arios.

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1.2 Requisitos

Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas id´eias que seriam interessantes para o projeto:

• Em princ´ıpio, n˜ao vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que j´a existem, colaborando com seu desenvolvimento.

• A dire¸c˜ao do projeto poder´a mudar rapidamente,

conforme feedback da comunidade. Ou seja, ele deve evoluir segundo as necessidades de seus usu´arios.

• Poderemos ter diversos sistemas operando em paralelo, adequados a diferentes tipos de conte´udo digital.

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1.3 Integra¸c˜ao dos Servi¸cos via LDAP

Os sistemas que far˜ao parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes

plataformas. Como integr´a-los?

Atrav´es da centraliza¸c˜ao dos dados comuns `a todos os projetos em um ´unico reposit´orio, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas

existentes.

Nossa solu¸c˜ao: uso do servi¸co de diret´orios LDAP

(Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usu´arios e projetos da Incubadora.

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1.3 Integra¸c˜ao dos Servi¸cos via LDAP

Os sistemas que far˜ao parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes

plataformas. Como integr´a-los?

Atrav´es da centraliza¸c˜ao dos dados comuns `a todos os projetos em um ´unico reposit´orio, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas

existentes.

Nossa solu¸c˜ao: uso do servi¸co de diret´orios LDAP

(Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usu´arios e projetos da Incubadora.

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1.3 Integra¸c˜ao dos Servi¸cos via LDAP

Os sistemas que far˜ao parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes

plataformas. Como integr´a-los?

Atrav´es da centraliza¸c˜ao dos dados comuns `a todos os projetos em um ´unico reposit´orio, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas

existentes.

Nossa solu¸c˜ao: uso do servi¸co de diret´orios LDAP

(Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usu´arios e projetos da Incubadora.

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1.3 Integra¸c˜ao dos Servi¸cos via LDAP

Os sistemas que far˜ao parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes

plataformas. Como integr´a-los?

Atrav´es da centraliza¸c˜ao dos dados comuns `a todos os projetos em um ´unico reposit´orio, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas

existentes.

Nossa solu¸c˜ao: uso do servi¸co de diret´orios LDAP

(Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usu´arios e projetos da Incubadora.

(15)

Vantagens do LDAP:

(16)

Vantagens do LDAP:

• Padr˜ao IETF [1].

(17)

Vantagens do LDAP:

• Padr˜ao IETF [1].

• Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas.

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Vantagens do LDAP:

• Padr˜ao IETF [1].

• Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas.

• Seguran¸ca: SASL e TLS/SSL.

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Vantagens do LDAP:

• Padr˜ao IETF [1].

• Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas.

• Seguran¸ca: SASL e TLS/SSL.

• Disponibilidade: mecanismo de replica¸c˜ao inclu´ıdo.

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Vantagens do LDAP:

• Padr˜ao IETF [1].

• Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas.

• Seguran¸ca: SASL e TLS/SSL.

• Disponibilidade: mecanismo de replica¸c˜ao inclu´ıdo.

• Schemas default: as aplica¸c˜oes normalmente concordam em rela¸c˜ao ao valor semˆantico de objetos e atributos.

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Desvantagens do LDAP:

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Desvantagens do LDAP:

• Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI.

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Desvantagens do LDAP:

• Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI.

• Implementa¸c˜oes apresentam baixa performance para escrita (aka “otimizadas para leitura”).

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Desvantagens do LDAP:

• Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI.

• Implementa¸c˜oes apresentam baixa performance para escrita (aka “otimizadas para leitura”).

• Um ´unico projeto sendo desenvolvido ativamente,

OpenLDAP [2] (embora uma alternativa interessante, o tinyldap [3], tenha sido iniciada).

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2 Arquitetura de Rede & Hardware

A arquitetura ainda est´a sendo definida. Estamos fundamentalmente preocupados com:

Seguran¸ca dos dados Uso de t´ecnicas e procedimentos como RAID1/RAID5, sincroniza¸c˜ao via rsync [4],

backups di´arios.

Seguran¸ca do sistema Filtros de pacote, redes separadas para servidores de maior risco (eg shell).

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Topologia

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Referˆencias

[1] The Internet Engineering Task Force.

http://www.ietf.org

[2] Projeto OpenLDAP.

http://www.openldap.org. [3] tinyldap, Felix von Leitner.

http://www.fefe.de/tinyldap/

[4] Projeto rsync.

http://samba.anu.edu.au/rsync/

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