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MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

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(1)

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA COMISSÃO NACIONAL

DE

ENERGIA NUCLEAR

(2)

PROGRAMA DE IRRADIAÇÃO DE ALIMENTO

WHOLEÇOMENESS DÀ BATATA IRRADIADA

EM CAMUNDONGOS

1973

(3)

A G R A D E C I M E N T O S

Queremos agradecer à colaboração prestada pe Ia C.N.E.N. e pelo I.M.E., para a realização

deste £rabalho.

(4)

EEQgSâMA Dg IBMDIAQgO DE A^IM|NTQ§

WHOLESOMENESS DA BATATA IRRADIADA

EM CAMUNDONGOS N? 2

1 9 7 3

(5)

T-09 - GB - 01-002

Trabalho apresentado pela equipe da ESCOLA DE VETERINÁRIA DO EXERCITO - Byron Bernardes *

- Sualy M. da Silva **

- Sheila da S. Moraes ***

* Médico Veterinário

** Médico Veterinário

*** Acad. Veterinária

(6)

ASSUNTO PAGINA Introdução 1 a 2 Resultados Obtidos

Peso médio das crias 3 Consumo dos alimentos 3 Observações clinicas e outras ocorrências a. ... 4 Reprodução 4 Acasalamento * 4

Tempo de gestação ,.. 5 a 6 Numero de crias e sexos 6 a 8 Resultados obtidos F2

Peso médio das crias 9 Consumo dos alimentos 9 Observações clinicas e outras ocorrências 9 Reprodução 10 Acasalamento J 0 Tempo de gestação 10 a 12 Numero de crias e sexos , 12 a 14 Valores estatísticos obtidos Fl e F2

Consumo dos alimentos 15 a 13 Relação peso-consumo 19 a 20 Relação peso-idade Fl- Gráficos 22 a 26a Relação peso-idade F2- Gráficos 27 a 31a Período de gestação Fl 32 a 35 Período de gestação F2 35 a 37 Resultados das Análises FÍsico-Químicas 38 a 42 Análise e Discussão dos Resultados Obtidos Fl

Consumo dos alimentos 42 Relação peso-idade 42 Período de gestação 43

(7)

Fecundação 43 a 44 Numero de crias 45 a 46 Inspeção clínica 46 a 47 Análise e Discussão dos Resultados Obtidos F2

Consumo dos alimentos 47 Relação peso-idade 47 Fecundação 4 8 Período de gestação 49

Número de crias 50 a 51 Inspeção clínica . » 51 Analise e Discussão dos Valores Estatísticos Obtidos Fl e F2

Consumo dos alimentos „. 52 Relação peso-consumo 53

Relação peso idade 53 a 54 Período de gestação 55 a 57 Summary 58 a 59 Bibliografia 60 a 61

Ir/

(8)

BATATA IRRADIADA EM CAMUNDONGQS (GERAÇÕES 1 e 2 )

1 - INTRODUÇÃO

Na geração original, cujo trabalho foi divulgado - como Informes Técnicos n<? 1, utilizou-se uma amostra-piloto de 120 camundongos, dividida em 4 grupos de 30 cada um, constituí- dos de 50% de machos e 50% de fêmeas.

O primeiro grupo recebeu a ração normal da espécie;

o segundo foi alimentado com ração contendo 35% de batata não irradiada? o terceiro recebeu ração contendo 35% de batata irra diada com 8 Krad; finalmente o último grupo recebeu ração con - tendo 35% de batata irradiada com 16 Krad (Cobalto-60).

A interpretação biológica deduzida deste estudo

não revelou nos animais-teste, anormalidade que pudesse ser atri.

bu{da ao alimento irradiado.

Foram examinados 20 camundongos sob o ronto de vis_

ta histopatológico, que tiveram morte natural ou que foram sacri.

ficados.

As análises fí: -químicas das batata it radiadas, ou não tiveram por objetivG ^terminação do seu valor nutriti vof tendo em vista o balanceamento das rações distribuídas aos- camundongos. Os resultados encontrados am todos os casos foram satisfatórios.

As avaliações estatísticas foram coerentes com as análises biológicas.

(9)

- 2 -

A análise estatística do período de gestação mos trou que houve uma pequena discrepância, aceitável em face do~

nümero amostrai de animais empregados, cujas variações não se pode dizer que foram devidas â diferença de doses de radiação.

Cumpre-nos fazer algumas observações sobre os

tudos realizados nas gerações que originaram a presente divul- gação. Por exemplo, o consumo dos alimentos foi total para as duas gerações, respectivamente. Desta maneira, os detalhes deis te fato se incidem sobre a primeira geração e quanto à segunda geração, apenas referência,

Na parte relativa ao peso, o registro i feito através da media por sexo e por semana, de todos os grupos.

A apresentaçau gráfica da relação peso-idade de

todos os grupos abrange, os animais desde o nascimento até a

décima quarta semana de vida.

(10)

2.1 - GERAÇÃO Fl

O método de trabalho é o mesmo utilizado para go ração original, inclusive as doses de radiação empregadas no processamento da batata (24).

.1.1 - Peso das barrigadas: Em media cada produto pesou 1 g.

2.1.2. - Anomalias morfologicas: Não se constataram anomalias - morfologicas nas crias, após parto, nem posteriormente, 2.1.3 - Incidência de neoplasias: Não houve incidência de neo-

plasia, até o momento presente, nos exemplares da gera ção Fl.

2.1.4 - Pesos médios das crias em gramo no desmame e com 10 se manás de alimentação:

1 G G N

4a. semana (desmame)

íg) 10a. semana

(g)

6

16,35

26,42

9

12,75

24,00

G G P

16,10

25,87

9

13,50

24,00

G IX

6

17,70

26,62

?

13,25

23,87

G 2X

6

17,70

26,62

9

13,10

23,62

j

2.1.5 - Consumo de alimento té a 10a semana de alimentação (14): Houve consumo total de todos os alimentos dis- tribuídos em todos os grupos.

(11)

- 4 -

2.1.6 - Observações clínicas, outras ocorrências e morte:

No primeiro registro de inspeção (23-11-71),foram obser vados os seguintes fatos:

Grupo-Controle Negativo: 3 mortos, sendo 2 entre os ma chos e 1 entre as fêmeas.

A fêmea da caixa 26 aparaceu jom uma tumoração sub-orbi^

tal esquerda. De modo geral, os constituintes deste- grupo apresentavam-se clinicamente deficientes com ane mia aparente.

Grupo-Controle Positivo: 5 mortos, sendo 3 entre os ma chos e 2 entre as fêmeas.

0 macho da caixa 23 apresentava lesão ocular bilateral.

As condições clínicas deste grupo eram deficientes, de- notando aparente anemia na quase totalidade dos seus in tegrantes«,

Grupo-Teste lx e 2x: Não houve morte. Todos apresenta - vam-se aparentemente saudáveis.

2.1.7 - Reprodução: acasalamento, tempo de gestação, numero de crias e sexos:

a) Acasalamento: os representantes da geração Fl, ao atingirem 3 meses de idade, foram acasalados em pa - res individuais, em número de 8 machos e 8 fêmeas de cada grupo; todos eles apresentavam-se clinicamente- saudãveis, num total de 64 camundongos. Os restantes foram desprezados.

Decidiu-se por < reprodução o número de animais aci*- ma mencionado, porque o GCN da geração original pro - criou apenas 8 machos, os quais foram tomados por ba se para o estabelecimento dos grupos (Fl), com 50% de machos e 50% de fêmeas, e para se evitar o desencon - tro no número de animais em todos os grupos, com vis_

tas ã produção da geração F2„

(12)

b) Tempo de gestação: Obtivemos os seguintes dados,quan to ao período de gestação:

I - Grupo-Controle Negativo:

Caixa 25 - 38 dias Caixa 26 - 29 dias Caixa

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

O "7 _

i- i

28 - 29 - 30 - 31 - 32 -

21 22 27 27 15

dias

— dias dias dias dias

II - Grupo-Controle Positivo:

Caixa 17 - 24 dias Caixa 18 - 27 dias Caixa 19 -

Caixa 20 - 24 dias Caixa 21 - 28 dias Caixa 22 - 29 dias Caixa 23 - 24 dias Caixa 24 -

j

27 dias III - Grupo-Teste lx:

Caixa 1 - 2 6 dias Caixa 2 - 2 9 dias Caixa 3 - 2 3 dias Caixa 4 - 2 3 dias Caixa 5 - 39 dias Caixa 6 22 dias Caixa 7 -

Caixa 8 - 3 2 dias

(13)

- 6 - IV - Grupo-Teste 2x :

Caixa 9 - 2 3 dias Caixa 10 - 27 dias Caixa 11 -

Caixa 12 - 23 dias Caixa 13 - 27 dias Caixa 14 - 26 dias Caixa 15 -

Caixa 16 - 22 dias c) Número de Crias e Sexos:

I - 0 grupo-controle negativo teve um total de 65 crias normais, sendo 15 delas vítimas de canl.

balismo, assim discriminadas:

6 machos e 3 fêmeas - 9 3 machos e 5 fêmeas - 8 4 machos e 3 fêmeas - 7 - C 4 irachos e 5 feneas - 9 4 machos e 3 fêmeas - 7 4 machos e 4 fêmeas - 8 1 macho e 1 fêmea - 2

0 casal da caixa 28 apresentava-se clinicamen- te doente, razão pela qual foi entregue a patologia, p&ra estu- dos.

0 casal da caixa 32 entrou novamente em acasa- lamento, dando em conseqüência 2 machos e 4 fêmeas.

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

25 26 27 28 29 30 31 32

(14)

II - O grupo-controle positivo teve um total de 50 crias normais, inicialmente assim discrimina- das :

Caixa 17 Caixa 18 Caixa 19 Caixa 20 Caixa 21 Caixa 22 Caixa 23 Caixa 24

2 machos e 3 fêmeas 3 machos e 6 fêmeas 4 machos e 5 fêmeas 3 machos e 3 fêmeas 2 machos e 3 fêmeas 4 machos e 5 fêmeas 2 machos e 5 fêmeas

5 9 0 9 6 5 9 7

Os casais das caixas 17, 18 e 24 entraram nova mente em reprodução, dandoy respectivamente, os seguintes produ- tos Í 3 machos e 5 fêmeas, 4 machos e 5 fêmeas, e 4 machos e 6 fêmeas. A fêmea da caixa 19 morreu,

III - O grupo-teste lx teve um total de 41 crias, 21 vítimas de canibalismo, assim discriminadas:

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

1 2 3 4 5 6 7 8

— 1 - '2 - 4 - 4 - 1 - 3

macho machos machos machos macho machos

- machos

e e e e e e

4 5 3 4 4 4

fêmeas - fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas

- fêmeas

- 5 - 2 - 9 - 7 - 5 - 7 - 0 - 6

O casal da caixa 1 procriou novamente, dando - uma barrigada de 3 crias, sendo 1 macho e 2 fêmeas.

Os casais das caixas 2, 3, 4 e 6 entraram nova

mente em procriação, dando, respectivamente, • 2 machos e 1 fêmea,

(15)

- 8 -

3 machos e 5 fêmeas, e 6 machos e 4 fêmeas. Estas crias foram - mantidas, uma vez que as originais do primeiro acasalamento fo ram vítimas de canibalismo por parte das mães correspondentes.

A fêmea da caixa 7 não engravidou? nestas con dições, ela foi acasalada outra vez, com o macho da caixa 3,ori ginando, desse acasalamento, 2 produtos machos,

IV - 0 grupo teste 2x teve um total de 4 5 crias, - uma vítima de canibalismo, assim discriminadas:

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

9 10 11 12 13 14 15 16

- 4 - 4 - 4

_ c

- 4 - - 3

machos machos

- machos machos machos

- machos

e e e e e e

3 3 6 2 4 3

fêmeas fêmeas

_ fêmeas fêmeas fêmeas

- fêmeas

- 7 - 7

- 0

- 10 - 7 - 8 - 0 - 6 Na caixa 9, a fêmea, por não ter sido fecunda da, foi novamente coberta pe^o macho da caixa 12^provindo daí 2 machos e 4 fêmeas.

Nas caixas 13, 14 e 16>os casais entraram no vãmente em procriação, dando, respectivamente, 5 machos e 3 fê- meas , 5 machos e 5 fêmeas, e 2 machos e 5 fêmeas.

Na caixa 15, a fêmea, por nao ter sido fecunda_

da foi novamente coberta pelo macho da caixa 14, originando des_

se contato 2 machos e 5 fêmeas.

(16)

ração origins 1, pro cess amei if< • 2.2.1 - Peso .

2.2.2 - Aiv^.v mor vo merit- o

.'O do trabalho é o mesmo utilizado para a ge- ' olusive as doses de radiação empregadas no

i. ( 2 4 ) .

^•a..-.rigadas .* Em média cada produto pe^ou lq.

.s 'norfolõgicas: Não se constataram anomalias ficas nas crias r apôs o parto, r;ern posterior-

2.2.3 - Inci^.-•'••'<-( <Í de n e o p l a s l a s : Níüo hovi'.e incidência de nf»oplfi->i i até o m o m e n t o pxese.te, nos e x e m p l a r e s

t.ã <;-- r J.; •-• -.,

manas

GRUPO SEXO Desmame

(4a. se mana ~

(g) 10a. se mana "~;

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15,00

25,9 1

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2 3 , 7 5 | 2 5 , 8 3 , 2 3 , 5 1

semana de alinentacáo:

2,2.6 - 01")'3»? r'./.., ;.;r.r-s cr 1 í n í c a s , o u t r a s o c o r r ê n c i a s o m o r t e :

Excluindo os ocorrências verificada» no ítem 1, nâ ) hou ve e.*i»oo .» relatar, todos normal». ,

(17)

2.2.7 - Reprodução: acasalamento, tempo de gestação, número de crias e sexos:

a) Acasalamento: Os representante:: cia coração p? . ao - atingirein ? meses de idade, foram acasalados em pa res individuais, em número de 13 de cada ~exo, com exceção do G T lx em que o número de machos foi de 7.

Todos eles apresentaram-se clinicamente saudáveis , num total de 98 animais.

b) Tempo de gestação: Extraímos os seguintes dados, quanto ao período de gestação:

I - GROPO-CONTROLE NEGATIVO Caixa

Caixa Caixa Caixa Cai xa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46

- 23 - 22 - 24 - 24 - 21 - 21 - 2 2

2r>

-' 25 - 2 4 - 2 5 - 23 - 2 3

dias dias d i a r*

dias

d i a ' • ríitJS

dias dias dias dias d i a 3 dias dias

II - GRUPO-TESTL i"»n:.; iTIVO Caixa

Caixa Cai xa Caixa Caixa

21 22 23 24 25

- 2 4 - 25 - 22 Não - 37

dias dias dias

fecundou dias

(18)

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

26 27 28 29 30 31 32 33

- 24 - 27 - 24 - 2 3 - 30

não nâo - 25

dias dias dias dias dias

houve houve dias

fecundação fecundação

As fêmeas mortas das caixas 31 e 32 foram entregues à patologia.

III - GRUPO-TESTE 1J;

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

j.

2 -*

3 — 4 - 5 - 6 - 7 —

23

>5

•7 7 5 28 22 2 i

dias e 27 e 32 dias dias e 27 dias

dias dias

dias

IV ~ GRUPO-TESTE 2x Caixa 8

Caixa 9 Caixa 10 Caixa 11 Caixa 12 Caixa 13 Caixa 14 Caixa 15 Caixa 16 Caixa 17 Caixa 18

25 dias 21 dias

?.b dias 2 4 dias 24 dias 25 dias 2 4 dias 2 3 dias 20 dias 25 dias 25 dias

(19)

xl

C a l x - * lr-i

Caixa 20

Mao f^

2 3 dia.

c) N O M E R O DE CÍ-TA:- a ^ x o s ;

T

II -

O n r i.ino - c o 111. r o 1 e r.Í ' rT "i'..: i v o *~ c v e MrnJ J

100 p r o d u t o s , sendo :8 n;achos e 42 fêmeas , dentfe os q u a i s , 13 foram vítimas de caniba lismo após o nascirrento,

A distribuição dos produtos machos e f ê m e a s , nos te g r u p o , se prorrpssou da seguinte m a n e i - ra '.

Caixa Ca i xa Caixa Caixa Cai xa Caixa Caixa Ca ixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

34

3b 36 3 7 3 8 3fl 40

4 1 4 ; 4 3 44 4 5 46

- 7

~ 4 - 4 - 4 - 3 - 4

6

4 -* 1

•- 4 .. 4 10

nuv::hos

r.uichos

machos marhos

maciios

machos machos marhos machos . macho

machos .vnaehos

XtUiChOG -

e e

G

# *

e e e

•a

4 6 3 3

2 3 6 4 3

— fomeas fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas fêneas fêmeas fêmeas fêmeas

7 -• 8 - 10 - 10 - 6

— 7 - 8

^j

— 6

— 7 - 8

_ "7

- 10 III - O grupcr-controle por- * i-1 vo teve um total de

79 c r i a s , se ado 35 machos e 39 f êmean,, ha - vendo 5 baixas por morte.,

(20)

IV - Os sexos das crias ficaram seguinte maneira:

distribuídos da Caixa 23

Caixa 22 Caixa 2 3 Caixa 24 Caixa 25 Caixa 26 Caixa 27 Caixa 28 Caixa 29 Caixa 30 Caixa 31 Caixa 32 Caixa 33

4 machos e

€ machos e 5 machos e 3 machos e 4 machos e - 2 machos e 4 machos e 5 machos e 2 machos e

5 fêmeas 4 fêmeas 3 fêmeas 5

4 4 5 5 4

fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas fêmeas

9 10 8 0 8 8 6 9 10 6 0 0 5 A fêmea da caixa 33 logo apõn o parto morreu e as 5 orlas nascidas também morreram por f-vlta do leite materno.

VI -

0 grupo-Veste Ix reproduziu um total de 4 4 produto**, sendo 5 crias vítimas d© caniba- lismo. Neüttó qrupo não foi possível preci- sar exatamente o número de sexos, porque - as crias nascidas foram vítimas de caniba- lismo, sem antas ter-se feito a sexagem.

Os sobrevivente», cujos sexos puderam ser determinado» obdeeeram à seguinte distribui, çao?

Caixa 1 •- 4 machos 4

Caixa 2 - 1 macho e 3 fêmea» - 4

Caixa 3 - 3 machos * e 3 fêmeas - 6

Caixa 4 - 5 machos a 4 fêmeas - 9

(21)

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de 8 d crias f sendo vítimASi d-> canibalismo 5 ma chos e 5 fêmeas, sacrificados 2 machos e 1 fêmea por aprcísea* i • .-.MU • v .--.sci^enro retarda do.

V I I I - A d i s c r i m i n a ç ã o d-• macho?-.: e fom«as n e s t e g r u p o s e v e r Ifi'.* H; .-.<=» -••r|\i1ntf m a n e i r a :

8 2

Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Ca 1. xa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa Caixa

10 - 11 ~ 1? -

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fêmoas -

4

10 8 8 9 12 10 6 2

7

(22)

3 - VALORES ESTATÍSTICOS OBTIDOS DO CONSUMO DE ALIMENTOS (23) 3.1 - GERAÇÃO Fl

a) Grupo-controle Negativo - Padrão,

I - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho. Xm • 35,00 / semana.

II - Consumo médio "per capita, em 10 semanas, conside - rando o sexo fêmea: Xm • 35,00 g / semana.

b) Grupo-controle positivo - Padrão para introdução da ba tata.

I - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho (testevita) - Xm - 22,75g/semana.

II - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho ( batata ) - Xm • 12,25g/seman&

III - Consumo médio "per capita" de testevita e batata , considerando o sexo machot - Xm - 35,00 g/semana.

IV - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo fêmea (testevita) - Xm • 22,75g/semana.

V - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo fêmea (batata) - Xm « 12,25g/*emana.

VI - Consumo médio de testevita e batata, considerando o sexo fêmea. Xm • 35,00g /semana.

Tendo sido estabelecido o consumo médio "per capita"

(período de 10 semanas), quando da introdução da batata na die-

ta diãrla dos animais, interessa pesquisar se houve alterações-

(23)

- 16 -

nesse consumo, quando este alimento estranho ã dieta passou pe- lo processo de radiação. Como temos duas doses de radiação ( 8 e 16 Krad), surgem dois sub-casos:

c) Grupo-testf- lx - Batata irradiada (8 Krad)

I - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho (batata) - Xm = 12,25g/semana.

II - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho (testetita) - Xm «= 22,75g/semana, III - Consumo médio de testevita e batata, "per capita" ,

considerando o sexc macho - Xm « 35,00g/semana.

IV - Consumo nédio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o exo fêmea {testevita) - Xm « 22,75g/semana.

V - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, conside- rando o

S R X O

fêmea (batata) - Xm « 12,25g/semana.

VI - Consumo médio "per capita", da mistura testevita-ba tata, consider«mio o sexo fêmea: Xm - 35,00g/semana.

d) Grupo-teste 2x - Batata Irradiada (16 Krad)

I - Consumo médio ''per capita", em 10 semanas, conside- rando o sexo macho (testevita) - Xm • 22,75g/semana.

II - Consumo médio "per capita", *?m 10 semnas, ccnsido - rando o sexo macho (batata) - Xm • 12,25g/snmana.

III - Consumo médio "par capita", da mistura, testovita e

batata, considerando o eexo macho - Xm • 35,00g/se-

mana.

(24)

IV - Consumo médio "per caoita", em 10 semanas, considerando o scxn fêmea (testevita) - Xm = 22,75q/

semana.

V - Consumo médio "per capita", em 10 semanas, considerando o sexo fêmea (batata) - Xm = 12,25g/se mana.

VI - Consumo médio "per capita", da mistura, testevita e batata, con

siderando o sexo fêmea - Xm»

• 35,00g/ semana.

(25)

- 18 -

3.2 - GERAÇÃO F2

Conforme o descrito anteriormente, o consu- mo de alimentos para a geração F2

r

assim como para goração Fl

foi total. Portanto, faz-se desnecessária a repetição de dados,

visto serem eles encontrados no Item anterior deste capítulo.

(26)

3.3 - VALORES ESTATÍSTICOS OBTIDOS DA RELAÇÃO PESO CONSUMO (2 3) 3.3.1 - GERAÇÃO Fl

a) Grupo-ccntrole Negativo - Macho I - Cálculo da média:

- Media dos pesos - Xp « 22,12g - Média do consumo- Xq - 35,0Og b) Grupo-controle Negativo - Fêmea:

I - Cálculo da mediai

- Media dos pesos - Xp • 20,02g - Média do consumo - Xg « 35,00g c) Grupo-controle Positivo - Macho

I - Calculo da média;

- Média dos pesos - Xp =* 21,68g - Média do consumo - Xq • 35,00g d) Grupo-controle Positivo - Fêmea

I - Cálculo da média*.

- Media dos pesos - Xp * 19,86g - Média do consumo - Xq « 35,O0q e) Grupo-teste lx - Macho

I - Cálculo da média :

- Média dos pesos - Xp • 22,83g - Media do consumo - Xq * 35,00g f) Grupo-teste lx - Fêmea

I - Cálculo da média:

- Media do pesos - Xp = 20>19 ç

- Média do consumo - Xq = 35,0f)q

(27)

g) Grupo-teste 2x - Macho I - Cálculo da média:

- Média Hos pesos - Xp = 20,993 - Média do consumo - Xq = 35,00g h) Grupo-teste 2x - Fêmea

I - Cálculo da média:

- Media dos pesos - Xp = 20,£4g - Média do consumo - Xq - 35,00g

(28)

3.4 - VALORES ESTATÍSTICOS OBTIDOS DA RELAÇÃO PESO-IDADE (23) 3.4.1 - GERAÇÃO Fl

Os estudos foram efetuados desde a primeira semana de ida de, até a 10a. semana após o desmame. totalizando, portanto, 14- semanas. Os pesos, em média, "per capita", variaram na seguinte- escala:

a) Grupo-controle Negativo - Padrão - SEXO MACHO -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (xp) Ia. Semana 8,00 g

2a. Semana •...«... 13,50 g 3a. Semana 15,00 g 4a. Semana 16,35 g 5a. Semana 17,70 g 6a. Semana ...* 18,50 g 7a. Semana 19,35 g 8a. Semana 20,50 g 9a. Semana >•• 21,60 g 10a. Semana - «. 23,50 g lia. Semana v... 23,75 g 12a. Semana 24,50 g 13a. Semana 25,41 g 14a. Semana 26,42 g

GRÁFICO I

b) Grupo-controle Negativo - Padrão - SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (xp) Ia. Semana " 5,CO g

2a. Semana ", 7,60 g

(29)

- 22 - 3a. Semana

4a. Semana 5a. Semana 6a. Semana 7a. Semana 8a. Semana

9a. Semana -

10a. Semana » lia. Semana

12a. Semana

13a. Semana • 14a. Semana

GRÁFICO l

1

10,50 g 12,75 g

13.60 g 15,00 g 1 6 , 3 5 g 1 8 , 8 5 g 21,00 g 22,10 g 2 2 . 6 1 g 2 3 , 3 5 g 2 3 , 3 5 g 24,00 g

c) Grupo-controle Positivo - Padrão para introdução da bata - SJ3X0 MACHO -

IDADE Ia.

2a.

3a.

4a.

5a.

6a.

7a.

8a.

9a.

10a.

lia.

12a.

13a.

Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana 14a. Semana

Média dos Pesos

8,00 g 13,25 g 15,35 g 16,10 g 16,95 g 17,85 g 19,00 g 20,00 g 21,10 g 23,20 g 23>75 g 24,12 g 25,00 g 25,87 g

(30)

26,42 25,41 24,50

PESO A

w

28-

11- 21.60- * ^ 20.60

19.35

17,70-Lfc

15.00

12- 10- 8 -

6- 4- 2-

GERAÇÃO FURELAÇAO PESO-IDADE.GCN.SEXOi MACHO

4 5 6

OESMAME

8 9 10 11

12 13 U

IDAOE

(SEMANAS)

GRAFICO-1

(31)

22b

GERAÇÃO F1.RELAÇÃO PESO-IDADE -GCN.SEXO

FÊMEA

PESO Jk (9)

26-1 24-1

23.35

iz\\ 0—22=

21.00 18,85

1 8 -

1 6 , 3 5 - ^ 15,00

13,60- 12.75

ho.so- 12- 10-

7,60-

5,00-

2- 0

m

4 5

OESMAME 8 9 10 11 12 13 14

IDADE (SEMANAS)

GRAFICO "

(32)

GERAÇÃO Fl.RELAÇAO PESO -IDADE.GCP-SEXQ:

MACHO

PESO (9)

25,87-25-

2 5 , 0 0 -

22-

21.10

20-

19.00- 16.95 16,1 153

13,25

Vr

10- 8- S-

2-

3 ^ 5 6 7 8

Ctô. AME

10 11 12 13 U

IDADE (SEMANAS)

GRAFICO - 2

(33)

- 23 -

d) Grupo-controle Positivo - Padrão para introdução da batata - SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 5,00 g

2a. Semana 9,20 g 3a. Semana 12,00 g 4a. Semana 13,50 q 5a. Semana 14,00 g 6a. Semana 15,50 g 7a. Semana 16,50 g 6a. Semana 18,10 g 9a. Semana 21,00 g 10a. Semana « 21,50 g lia. Semana 22,00 g 12a. Semana 22,50 g 13a. Semana 23,50 g 14a. Semana 24,00 g

GRAFICO 2*

êl) Grupo-teste lx - Testevita batata irradiada 8 Krad - SEXO PEMEA -

IDADE #ÊDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 8,00 g

2a. Semana 13,50 g 3a. Semana 15,70 g 4a. Semana 17,70 g 5a. Semana .,.** 18,50 g 6a. Semana 18,70 g 7a. Semana , 20,00 g 8a. Semana 21,00 g 9a. Semana 23,50 g 10a. Semana . 24,20 g lia. Semana 24,50 g

(34)

I2a. Semana ...

13a. Semana 14a. Semana ..

GRÁFICO 3

2 5 , 5 0 g 2 5 , 8 7 g 2 6 , 6 2 g

f) Grupo-teste lx - Testevita e batata irradiada 8 Krad - SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 5,00 g

2a. Semana 9,35 g 3a. Semana 12,00 g 4a. Semana 13,25 g 5a. Semana 14,00 g 6a. Semana 16,00 g 7a. Semana 17,00 g 8a. Semana .: 19,10 g 9a. Semana •» 21,00 g 10a. Semana 22,00 g lia. Semana 22,50 g 12a. Semana ....,..., 23,12 g 13a. Semana 23,37 g 14a. Semana ,... 23,87 g

GRAFICO 3'

g) Grupo-teste 2x - Testevita e batata Irradiada - 16 Krad - SEXO MACHO -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana *.. 8,10 g

2a. Semana 13,25 g

3a. Semana * . 15,70 g

4a. Semana 17,70 g

(35)

24 d

GERAÇÃO Fi.RELAÇÃO PESO-IDADE.GCP-SEXC.

FÊMEA

PESO (9)

26-1

23,50—

22.50— ; 2 1 , 1 0 — , 21,00

2oH

18,10—18'

9.20-

6.00- 14-

NMMM

12- 10-

8- 6-

2-

V

4 5 6

DESMAME

8 9 10 U 12 33 U

IDADE.

(SF MANAS)

GRAFICO-

(36)

5a.

6a.

7a.

8a.

9a.

10a.

lla.

12a.

13a.

14a.

Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana

18,50 g 18,85 g 20,00 g 21,00 g 23,35 g 24,35 g 24,75 g 25,50 g .... 26,05 g 26,62 g GRAFICO 4

h) Grupo-teste 2x - Testevita e batata irradiada 16 Krad - SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana • 5,50 g

2a. Semana • 9,10 g

3a. Semana 12,00 g

4a. Semana 13,10 g

5a. Semana 14,00 g

6a. Semana 16,00 g

7a» Semana ...o.... 17,00 g

8a. Semana l?,00 g

9a. Semana 21,00 g

10a. Semana 22,10 g

lla. Semana ... ... 22,50 g

12a. Semana 23,00 g

13a. Semana 23,25 g

14a. Semana 23,f2 g

(37)

PESO 26.62

25,87_26=|

25.50 24,5a 24.20-24"

22-

21.00-

18.70.

18.50"

17.70-

20-1 18-

15,70-

13,50-

16-

12 10-

8- 6- 4-

GERAÇÃO Fl-RELAÇÃO PESO - IDADE « G i X_SEXO:

MACHO

2 -

u i

1 2 3 4 5 6 7

OESMAME

GRÁFICO

1

8

- 3

1

9 10

n

1 12

! 13 U

IOADE (SEMANAS)

(38)

GERAÇÃO FLRELAÇAO PESO-iDADE-GlX. SEXO FÊMEA

PESO (9)

26 j

22JS0- 21.

11,10-

17,00'

22- 20- 18-

li, ai'

9.JI*

100-

mmmsmm

u-

12- 10-

• • • •

8- S~

• • • •

4- 2 -

#

J 2 3 4 5 8 7 8 9 10 11 12 . IS U OCtMAME ' 1UADE

(SEMANA^

GRÁFICO-í

(39)

5C

GERAÇÃO Fl-RELAÇÃO PESO-IDADE.G2X.SEXO:

MACHO

PESO 19)

26,62

26.05—26*

25,50 24.75 23,36

21,00 18.85

tf.EO

17,70 16.70 13,21

22-1

H- 12- 10- 8,10-8-

6-

2-

^ 5 6

DESMAME

8 9 1G U 12 13 U

IDADE (SEMANAS)

GRAFICO-4

(40)

GRAFICO 4*

3.4.2 - GERAÇÃO F2

Assim como na Geração PI, os estudos foram efetuados desde a Ia.semana de "idade até a 10a. semana apôs desmame,tota lizando 14 semanas. Os pesos, em média, "per capita", variaram- na seguinte escala:

a) Grupo-controle Negativo - Padrão

- SEXO MACHO -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 8,00 g

2a. Semana .... 12,73 g 3a. Semana 14,16 g 4a. Semana «, 15,00 g 5a. Semana , 16,06 g 6a. Semana 16,75 g 7a. Semana 17,66 g 8a. Semana 18,56 g 9a. Semana 19,75 g 10a. Semana /• 20,66 g lia. Semana . 21,98 g 12a. Semana 23,00 g 13a. Semana 24,40 g 14a. Semana ~ 25,91 g

GRAFICO 5 b) Grupo-controle Negativo - Padrão

- SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana ... 5,00 g

2a. Semana ...» ' 9,98 g

3a. Semana ...,.*,,, 10,66 g

(41)

26*

GERAÇÃO Fl.RELAÇÃO PESO-IÜIADE-G2X-SEXO!

FÊMEA

1

23 62 23Í25 22,50- 22.10-

13,10

9,10

6,50

3ESO^

CS) 26-

111 W A

—22"

21 —

20- 19—

18- 17 — 16- U - ' 12-

10- 8~

_ 6 - U-

2- 0-

/

0

0

*

*

* 0 4

/

tt

1 tt t 1 t

I ' l l ' | l

6

DESMAME

9 10 11 12 , 13 U

iJADE I

(SEMANAS)!

GRAFICO -£

(42)

4a. Semana 12,2 3 g 5a. Semana 13,08 a 6a. Semana 14,00 g 7a. Semana 15,06 g 8a. Ser.ar.a 16,16 cr 9a. Semana 17,16 q 10a. Semana 18,33 g lia. Semana 19,41 g 12a. Semana 21,23 g 13a. Semana 22,33 g 14a. Semana 23,50 g

GRAFICO 5*

c) Grupo-controle Positivo - Padrão para introdução da batata - SEXO MACHO -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 8,00 g

2a. Semana 12,75 g 3a. Semana „ 14,16 g 4a. Semana 15,06 g 5a. Semana 16,08 g 6a. Semana 17,00 g 7a. Semana 18,00 g 8a. Semana 18,66 g 9a. Semana 19,66 g 10a. Semana 20,73 g lia. Semana 22,50 g 12a. Semana 23,33 g 13a. Semana 24,56 g 14a. Semana 25,83 g

(43)

27a

GERAÇÃO F2.RELAÇÃO PÉSO-IDADE GCN- SEXO: MACHO

PESO 25,91—26'

25,00 21,98—22 ÍQ.66

19,76—^^

16,56

17,66 18

16,00 U.16-H4'

«,73- 12

8

2-I

1 - 2 3 4 6 6 7 8 9 10 11 12 13 14 IDADE

(SEMANAS)

GRAF I C O - 5

(44)

2?b

GERAÇÃO F 2 - RELAÇÃO PÈSO-IDADE GCN SEXO: FÊMEA

PESC)

22,33-22:

2\23 —

17,16

16.06 13,08

14-

1056' 9,08'

5,00

10- 8- 6- 4- 2-

g •

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

IDADE

(SEMANAS)

GRAFICO-5

(45)

- 28 - GRAFICO 6

d) Grupo-controle Positivo - Padrão para introdução da batata - SEXO FÊMEA -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana ,....•.« ..*..«.« 5,00 g

2a. Semana ...., ...«....<... 9,16 g 3a, Semana 10,08 g 4a, Semana 12,00 g 5a. Semana 12,91 g 6a. Semana 13,83 g 7a. Semana 14,73 g 8a c Semana , , 15,66 g 9a. Semana ... t ..,,. 16,66 g 10a. Semana 17,58 g lia. Semana 18,33 g 12a. Semana 19,40 g 13a. Semana 22,00 g 14a. Semana 22,90 g

GRAFICO 6'

e) Grupo-teste lx - Testevita e batata irradiada 8 Krad

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana , 7,00 g

2a. Semana 13,00 g 3a. Semana ,. 14,75 g 4a. Semana ...,.,» 15,75 g 5a. Semana , 16,50 g 6a. Semana 17,00 g 7a. Semana 17,62 g 8a. Semana ... 18,50 g 9à. Semana <,.«,,...*... ... . *...„,... o 19,25 g

(46)

PESO A CS)

24,56- 23,33-

20.73-

1 3 6 6 —

J 4

qoo—

16,08-16' 15.06 —

ion

8 6^

2- 0

\

28*

GERAÇÃO F 2 . RELAÇÃO PESO-IDADE .GCP-

SEXO

:

MACHO

p

8 10 1 12 Vi U

IDAu£

(SEMANAS)

GRAFICO-6

(47)

- 29 -

10a. Semana 20,50 g lia. Semana 21,60 g 12a, Semana . ,., 22,50 g 13a Semana ,..., 24,37 g 14a, Semana , ....,.•„,. 25,25 g

GRAFICO 7

f) Grupo-teste Ix - Testevita e batata irradiada 8 Krad

IDADE

- SEXO FÊMEA -

Ia. Sema ia 2a, SGin-nuo

3a. Semana 4a. Semana 5a. Semana 6a, Semano 7a. Semana 8a. Semana 9a. Semana 10a. Semana lia. Semana 12a. Semana 13a. Semana 14a. Semana

5,00 g 9,16 g 11,00 g 1 1 , 9 1 g 12,75 g 13,58 g 15,25 g 16,31 g 17,66 g 18,25 g 1 9 , 4 } g 21,08 g 2 2 , 8 3 g 23,75 g

(48)

PESO 4

22,90-

19.A0 18,33 1768

26- 24- 22- 20-

15,86—Lfij Ut73

13,83-—H 12.S1

124

—10

9,16

6-

6.00-

2- 0

29*

GERAÇÃO F 2 - R E L A Ç Ã O PESO-IDADE_GCP SEXO: F Ê M E A

r'"

1 2 3 L 5 6 7 8 9 10 11 12 r U

IDADE

ÍSEMANAS)

GRAFICO - 6

(49)

29b

GERAÇÃO F 2 - RELAÇÃO P E S O - I D A D E . GLX S E X O : MACHO

PêSOl 25.2S 24,37

2 2 , 5 0 - ^ 21,80 20.50 19,25-

18,50'

li

15,75 U,75- 13P0-

20- 18-

12- 10- 8-

7,00-

6-

2-

8 10 11 12 13 U

IDADE

(SEMANAS)

GRAFICO-7

(50)

GRAFICO 7'

g) Grupo-teste 2x - Testevita e batata irradiada 16 Krad - SEXO MACHO -

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) Ia. Semana 7,66 g

2a. Semana 12,73 g 3a. Semana « * 14,16 g 4a. Semana 15,23 g 5a. Se/nana 16,08 g 6a. Semana 17,41 g 7a. Semana 18,33 g 8a. Semana 19,06 g 9a. Semana 20,00 g 10a. Semana 21,06 g lia. Semana 22,50 g 12a. Semana »...*.... 23,75 g 13a. Semana «.. 24,15 g 14&. Semana ...*...*... 25,83 g

GRAFICO 8

h) Grupo-toita 2x - Taittvita e batata irradiada 16 Krad

SEXO :'

IDADE MÉDIA DOS PESOS (Xp) I a . fíomana 5 , 0 0 g 2 â . Semana . . . 9 , 0 0 ,g 3 a . Semana . . 1 0 , 7 5 g 4 a . Semana 1 2 , 1 5 g 5 a . Semana 1 2 , 9 1 g 6 a . SernânA 1 3 , 6 6 q

(51)

30*

ocRAÇAO F2.RELAÇÃO PESO-IDADE . G1X SEXO! FÊMEA

PESO ,

26-

22,83"

2108- 19.48- 18,25- 17,66-

22- 20- 1 8 . 2 5 — ^

15,25

13,50-

U-

11,00.

•.16-

6-

2-

..*•

5 6 7 8 9 10 11 12 13 U

IDADE

(SEMANAS)

GRÁFICO-7'

(52)

30b

GERAÇÃO F2.RELAÇÃO PESO-IDADE.G2X.

SEXO: MACHO

PESO 4 2 5 , 8 3 - ^

21,06 19,06 18,33

20-

18.08-Í6- 1&,23 14,16-14-

12,73

12- 10- 7.66—^

6- 4- 2- 0

7 8 9 10 11 12 13 U

IDADE

(SEMANAS)

GRÁFICO - 8

(53)

- 31 -

7a. Semana 14,73 g 8a. Semana 15,58 g 9a. Semana 16,41 g 10a. Semana *,* 17,73 g

lia. Semana 8 19,25 g

12a. Semana . 20,90 g 13a. Semana 22,33 g 14a. Semana • 23,50 g

GRÁFICO 81

(54)

3 1 *

PESO 19} "

26-

2KCH-24-

22.33-22 20,90—

20-

19.25—

1658—16

13.661^

12.31—

8-

600—

4- 2-

n

GERAÇÃO F2.RELAÇÃ0 PÉS0-IDADE-G2X-SEX0:

FÊMEA

8 9 10 11 12 13 U

IOAOE

(SEMANAS)

GRAFICO - 8

(55)

- 32 -

3.5 - VALORES ESTATÍSTICOS OBTIDOS DO PERÍODO DE GESTAÇÃO (23) 3.5.1 - GERAÇÃO Fl

a) Grupo-controle Negativo - Padrão (Testevita)

I - Cálculo da media : Xm - 25,57

II - Distribuição da media:

G Xm - 0,35

III - Intervalo da media:

25 - 26

IV - índice de significânciai 5%

V - Grau de confiança»

951

Tendo sido estabelecido o período médio de Gastação-pa- drão para a geração Fl (25 - 26 dia), faz-se necessário estabe lecar possíveis alterações nesse período, com introdução da ba tata na dieta, pois, esta não ê alimento comun a espécie, em - laboratório. Portanto, tomaremos como base o grupo-controle po sitivo, onde os animais são alimentados com batata não irradia da e testevita.

b) Grupo-controle Positivo !

i i

I - Calculo do período de gestação, com a introdução da ba tata, Media da família de amostras consideradas.

Xm « 26,14

(56)

II - Desvio-padrão G = 0,12

III - Introdução da média:

26

IV - índice de significância:

5%

V - Grau de confiança:

95%

Raciocínio: intervalo-padrão para geração Fl:

25 - 26 dias quando se introduziu a batata: 26 dias.

Portanto, com a introdução de batata na dieta.

Tendo sido estabelecido o período médio de gestação- (padrão) quando da introdução da batata na dieta dia ria dos animais, interessa pesquisar se houve altera ção nesse período, quando este alimento estranho ã dieta comum passou pelo processo de radiação.

Como temos 2 doses dé radiação (8 e 16 Krad), temos- 2 sub-cas,os:

a) Grupo-teste lx (8 Krad) I - Calculo da media:

xm » 27,71

b) Grupo-teste 2x (16 Krad) I - Cálculo da medi^t

xm - 24,66

c) Média para os 2 grupos, isto ê, com a introdução do alimento irradiado:

xm • 26,18

Raciocínio: A média 26,18 está dentro do padrão Fl. Po

demos acreditar em 26,18 ? Vejamos;

(57)

- 34 -

- Grupo-teste lx (8 Krad) Média - xm * 27,71

- Desvio-padrão - G - 5,67

Temos que conhecer se a diferença entre as 2 mé- dias (Xm * introdução da batata; Xm = introdução da batata irra diada com 8 Krad) é significante ou decorre do acaso:

Probabilidade: d « 0,7]

Com este valor entramos na tabela da lei da proba bilidade de um desvio reduzido superior a ele:

Prob { d « 0,71 * 0,50

- Grupo-teste 2x (16 Krad) Média - Xm - 24,66

Desvio-padrão - G =» 2,05

Temos que conhecer se a diferença entre as 2 me - dias (Xm • introdução da batata; Xm * introdução da batata irra diada 16 Krad) é significativa ou decorre do acaso:

Probabilidade: d - 1,827

Com este valor entramos na tabela da lei àe, proba bilidade normal para pesquisar a probabilidade de um desvio re- duzido superior a ele:

0,07 > Prob {d • 1,827 } < 0,06

Devemos conhecer também se a diferença entre as 2 médias (Xm

1

- 8 krad ; Xm

M

• 16 krad) ê significativa ou decor-

i

re do acaso:

(58)

Com este valor entramos na tabela da lei de pro- babilidade normal, para pesquisar a probabilidade de um desvio reduzido superior a ele:

0,3 > Prob { d « 1,044 } < 0,2 3.5.2 - GERAÇÃO F2

a) Grupo-controle Negativo - Padrão (testevita) I - Cálculo da média: Xm • 23,23 II - Distribuição da média: 0,27

III - Intervalo da media: 22 - 23 dias IV T índice de significância: 5%

V - Grau de confiança: 95%

Tendo sido estabelecido o período médio de gesta ção padrão para Geração F2 (22 - 23 dias), faz-se necessário - estabelecer possíveis alterações nesse período com a introdu - ção da batata na dieta. Portando, tomaremos como base o grupo- controle positivo, onde os animais são alimentados com testevi ta e batata não irradiada.

b) Grupo-controle Positivo

I - Media: Xm • 26,10 II - Desvio padrão:

= 0,075

g

N

III - Intervalo da média: 26

IV - índice de significância: 5%

V - Grau de confiança: 95%

Raciocínio: Intervalo-padrão pára Geração F2:

22 - 23 dias.

(59)

- 36 -

Quando se introduziu a batata - 26 dias.

Portanto, o período médio de gestação fugiu ao intervalo com a introdução da batata na dieta.

Tendo sido estabelecido o período médio de gess taçao (padrão para introdução da batata na dieta diária dos animais) interessa pescmisar se houve alteração nesse período, quando esse alimento estranho a dieta passou pelo processo de radiação. Como temos 2 doses de radiação (8 e 16 Krad), temos- 2 sub-casos:

1? SUB-CASO - a) Grupo-teste lx (8 Krad):

I - Calculo da média: xm = 25,70

29 SUB-CASO - b) Grupo-teste 2x (16 Krad):

I - Cálculo da média: xm = 23,66

c) Média para os 2 grupos, isto e, com a introdução de alimen- to irradiado:

xm =* 24,68

Raciocínio: Tomamos a média 24,68 que está fora do pa- drão F2. /

Podemos acreditar em 24,68 ? Vejamos:

- Grupo-teste lx {8 Krad) Média - Xm » 25,70

Desvio-padrão - G - 3,06

Temos que conhecer se a diferença entre as 2 me dias (Xm • introdução da bataía; Xm = introdução da batata irra- diada com 8 Krad) ê significativa ou decorre do acaso:d- 0,443

Con este valor entramos na tabela da lei da pro babilidade normal, para pesquisar a probabilidade de um desvio - reduzido superior a ele.

0,6 < { Prob d - 0,443 } > 0,7

(60)

- Grupo-teste 2x (16 Krad) Media - Xm » 23,66

Desvio-padrão - G • 1,59

Temos que conhecer se a diferença entre as 2 mé- dias (Xm* introdução da batata; Xm « introdução da batata irra diada, 16 Krad) é significativa ou decorre do acaso.

Probabilidade: d = 0,518

Com este valor entramos na tabela da lei da proba bilidade de um desvio reduzido superior a ele:

0,6 < { Prob d = 0,518 } > 0,7

Devemos conhecer se a diferença entre as 2 médias (Xm

1

« 8 Krad; Xm" .• 16 Krad) ê significativa ou decorre do aca so:

Probabilidade: d » 0,153

Com este valor entramos na tabela da lei da proba bilidade normal, para pesquisar a probabilidade de um desvio re duzido superior a ele:

0,8 < { Prob d • 0,153 } > 0,9

(61)

- 38 -

4 - RESULTADOS OBTIDOS DAS ANALISES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ALIMEN- TOS;

4.1.- Composição normal da ração "Testevita" (composição constan te do rótulo):

Umidade Máximo a - %

Protídeos totais mínimo

%

Extrato etéreo mínimo

%

Matéria fibrosa máximo

%

Matéria mineral máximo

%

Cálcio Fósforo máximo mínimo

% %

14,0 21,8 3,5 5,5 7,5 1,7 0,8

b - Análises da ração "Testevita" - Resultados:

Umidade

10,320

Protídeos totais

24,240

Extrato etéreo

4,490

Matéria fibrosa

5,350

Matéria mineral

8,025

Cálcio

1,550

Fósforo

0,890 4.2 - Composição média normal da batata inglesa (tuberculo to

tal - (2)

Umidade máximo

82,15

Protèinas mínimo

1,14

i

Glicídeos

i

totais (Carbohi- - dratosí

máximo

i i

20,37

Extrato etéreo

(Gorduras) mínimo

0,02

Fibra máximo

0,85

Minerais (cinzas)

0,78 Obs: As cifras referentes â testevita representam a média de resultados dos exames procedidos em 4 amostras da ração equi- valente ás partidas recebidas do Moinho Fluminense S.A. por aquisição, dentro do espaço do tempo compreendido pelos estu- dos das gerações 1 e 2 de camundongos.

(62)

4.3 - ANALISE DA BATATA; RESULTADOS a) DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS

I - AMOSTRA N9 1

- NUMERO: B-067-N - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: NENHUMA (AMOSTRA TESTEMUNHA) II - AMOSTRA N9 2:

- NÚMERO: B-068-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 8 Krad - TEMPO: 7'36"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 5 abril 1971 III - AMOSTRA N9 3

- NÚMERO: B-069-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: Março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 16 Krad - TEMPO: 15 '12"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 7 de abril de 1971

(63)

- 39 - 4.3 - ANALISE DA BATATA; RESULTADOS a) DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS

I - AMOSTRA N9 1

- NÚMERO: B-067-N - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: NENHUMA (AMOSTRA TESTEMUNHA)

1 1

" AMOSTRA N9 2:

- NUMERO: B-068-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 8 Krad - TEMPO: 7'36"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 5 abril 1971 III - AMOSTRA N9 3

- NÚMERO: B-069-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: Março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 16 Krad - TEMPO: 15'12"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 7 de abril de 1971

(64)

4.3 - ANALISE DA BATATA; RESULTADOS a) DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS

I - AMOSTRA N9 1

- NÚMERO: B-067-N - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: NENHUMA (AMOSTRA TESTEMUNHA) II - AMOSTRA N9 2:

- NÚMERO: B-068-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 8 Krad - TEMPO: 7*36"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 5 abril 1971 III - AMOSTRA N9 3

- NUMERO: B-069-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: Março de 1971 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 16 Krad - TEMPO: 15'12"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 7 de abril de 1971

(65)

- 40 - ) RESULTADOS DAS ANALISES

DETERMINAÇÕES ANALÍTICAS

UMIDADE % GLICÍDEOS TOTAIS % PROTlDEOS TOTAIS % EXTRATO ETÊREO % FIBRAS % MINERAIS % ACIDEZ (Mol Sol Alcal

N/l

AMOSTRA N<? 1 81,380 11,285 4,375 0,310 0,850 1,800 6,500

AMOSTRA N? 2 80,600 13,656 3,019 0,290 0,720 1,710 6,200

AMOSTRA N<? 3 81,870 11,430 3,720 0,400 0,800 1,780 5,200

OBS

C) DESCRIÇÃO M S AMOSTRAS I - AMOSTRA N<? 1

'- NUMERO: B-104-N

- TIPO: NÃO MENCIONADO

- DATA DA COLHEITA: NÃO MENCIONADA - PESO DA AMOSTRA: 10Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: NENHUMA (AMOSTRA TESTEMUNHA) II - AMOSTRA N9 2

- NÚMERO: B-105-I

- TIPO: NÃO MENCIONADO

- DATA DA COLHEITA: NÃO MENCIONADA - PESO DA AMOSTRA: lOKg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 8 Krad - TEMPO: 8'12"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 1/12/71

" AMOSTRA N9 3:

- NUMERO: B-106-I

- TIPO: NÃO MENCIONADO

- DATA DA COLHEITA: NÃO MENCIONADA - PESO DA AMOSTRA : lOKg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 16 Krad - TEMPO: 16'24M - LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: IEN - 2/12/71

(66)

d) RESULTADO DAS ANÁLISES:

DETERMINAÇÕES ANALÍTICAS UMIDADE %

GLIClDEOS TOTAIS % PROTÍDEOS TOTAIS % EXTRATO ETÊREO % MINERAIS %

ACIDEZ (Mol Sol Alcal. N/l)

AMOSTRA N<? 1 80,380 21,080 3,052 0,530 0,760 7,100

AMOSTRA N9 2 76,340 30,160 73,977 0,260 0,81O 6,020

AMOSTRA N9 3 78,450 17,520 3,330 0,200 1,150 5,120

ADC Uoo

e) DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS:

I - AMOSTRA N9 1:

- NÚMERO: B-107-N - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: 2a. quinzena março/72 - PESO DA AMOSTRA: 10Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: NENHUMA (AMOSTRA TESTEMUNHA) II - AMOSTRA N9 2:

- NÚMERO: B-108-I - TIPO: HBT -

- DATA DA COLHEITA: 2a. quinzena março/72 - PESO DA AMOSTRA: 10 Kg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 8 Krad - TEMPO: 1'8"

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: CBPF-APIA-07/04/72 III - AMOSTRA N9 3:

- NÚMERO: B-109-I - TIPO: HBT

- DATA DA COLHEITA: 2a. quinzena março/72 - PESO DA AMOSTRA: lOKg

- DOSE DE IRRADIAÇÃO: 16 Krad - TEMPO:-2*16"

i

- LOCAL E DATA DA IRRADIAÇÃO: CBPF-APIA-07/04/72

(67)

- 42 - f) RESULTADOS DAS AJÂLISES:

DETERMINAÇÕES ANALÍTICAS

UMIDADE %

GLIClOEOS TOTAIS % PRODlDEOS TOTAIS % EXTRATO ETÊREO % AMIDO %

MINERAIS %

ACIDEZ (Mol Sol Al cal. N/l)

AMOSTRA N9 1 80,590 14,870 2,221 0,880 12,600 0,822 8,400

AMOSTRA N9 2 79,480 15,390 2,275 0,326 12,730 0,830 7,400

AMOSTRA N9 3 81,380 15,200 2,493 0,454 14,110 0,760

OBS

5 - ANALISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS 5.1 - GERAÇÃO Fl

5.1.1 - Consumo dos alimentos: O consumo dos alimentos conti- nuou sendo normal, de modo geral, para esta geração , demonstrando com isto que não houve distinção na pala tabilidade das dietas postas a disposição dos camun - dongos, com relação as doses de radiação empregadas - no processamento da batata, nem à introdução de um no vo alimento.

a) Na décima semana, foi feito o primeiro registro de peso ganho e/ou perdido. Os pesos para os machos e as fêmeas dos quatro grupos ti/eram as seguintes - variações (14):

GCN - 22 a 23,5 g GCP - 21,5 a 23,2 g GT lx - 2 2 a 24,2 g GT 2x - 22 a 24,5

Conforme se pode verificar, os pesos oscila ram dentro da normalidade prevista para a idade (6) (9).

(68)

5.1.2 - Período de gestação: O período de gestação, em todos os grupos, apresentou uma flutuação, como segue:

a) GCN - 15 a 38 dias b) GCP - 24 a 29 dias c) GT IX - 22 a 39 dias d) GT 2x - 22 a 27 dias

Como se nota, parece que não houve nenhuma re lação entre a alimentação e o período de gestação, tomando-se- por base o grupo-controle negativo, que recebeu uma dieta pró- pria da espécie.

Cumpre-nos assinalar que os períodos acima re gistrados foram levados em consideração a partir do dia do con tato dos machos com as fêmeas. Esta observação é também valida para a geração original. (24).

Não podemos afirmar','a priori", que as fêmeas - tenham sido fecundadas no primeiro dia de contato com os ma chos ou que houvesse coincidência ou não do período fértil das fêmeas no dia da aproximação com os machos. Esta é uma das de duções, em conseqüência das quais nos levam a constatar aquele intervalo de tempo, cujos extremos se situaram entre 15 e 38 - dias no grupo-controle negativo, que teve uma alimentação pró pria da espécie, isto é, sem adição da batata.

Não podemos deixar de fazer referência a outros fatores que exercem alguma influência sobre o período dé gesta ção, dentre os quais, o manejo defeituoso e outros jã analisa- dos na parte da geração original.

Houve, no início, algumas falhas na fecundação em todos os grupos, mas, se levarmos em conta a fórmula

I f

• N9 de fêmeas fecundadas chegaremos ã conclusão de que o

índice do fecundação se aproximou de 100% (6)

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