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S˜aoPaulo,13dejaneirode2014 RECURSOSGR´AFICOSTIAGOM.MAGALH˜AES XLIIIPROGRAMADEVER˜AOUmaIntrodu¸c˜ao`aAn´aliseExplorat´oriadeDadoseM´etodosEstat´ısticos

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(1)

XLIII PROGRAMA DE VER˜AO

Uma Introdu¸ao `a An´alise Explorat´oria de Dados e M´etodos Estat´ısticos

RECURSOS GR´AFICOS

TIAGO M. MAGALH˜AES

INSTITUTO DE MATEM ´ATICA E ESTAT´ISTICA - USP

S˜ao Paulo, 13 de janeiro de 2014

(2)

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(3)

Introdu¸ao

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(4)

Introdu¸ao

Introdu¸c˜ ao

Motiva¸c˜ao

Uma forma mais “agrad´avel” de se resumir um conjunto de dados.

Informa¸c˜ao

Os gr´aficos desta apresenta¸c˜ao foram constru´ıdos com osoftwareestat´ıstico R(R Core Team, 2012).

(5)

Introdu¸ao

Introdu¸c˜ ao

Motiva¸c˜ao

Uma forma mais “agrad´avel” de se resumir um conjunto de dados.

Informa¸c˜ao

Os gr´aficos desta apresenta¸c˜ao foram constru´ıdos com osoftwareestat´ıstico R(R Core Team, 2012).

(6)

Introdu¸ao

Introdu¸c˜ ao

Motiva¸c˜ao

Uma forma mais “agrad´avel” de se resumir um conjunto de dados.

Informa¸c˜ao

Os gr´aficos desta apresenta¸c˜ao foram constru´ıdos com osoftwareestat´ıstico R(R Core Team, 2012).

(7)

Introdu¸ao

Introdu¸c˜ ao

Motiva¸c˜ao

Uma forma mais “agrad´avel” de se resumir um conjunto de dados.

Informa¸c˜ao

Os gr´aficos desta apresenta¸c˜ao foram constru´ıdos com osoftwareestat´ıstico R(R Core Team, 2012).

(8)

Uma Vari´avel

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(9)

Uma Vari´avel Qualitativa

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(10)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(11)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(12)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(13)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(14)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(15)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Barras

Constru¸c˜ao

Para cada categoria da vari´avel, ´e desenhado um retˆangulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retˆangulo ´e proporcional a frequˆencia absoluta da categoria

Exemplo

Em um congresso de Estat´ıstica na Finlˆandia, foram sorteados 100 partici- pantes e lhes foi perguntado o seu continente de origem, o resultado est´a apresentado na tabela abaixo.

Continente Africa´ Am´erica Asia´ Europa Oceania

No partic. 7 33 20 37 3

(16)

Uma Vari´avel Qualitativa

Figura 1 : Gr´afico de barras para o continente de origem.

(17)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Setores

Constru¸c˜ao

Um c´ırculo ´e dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- ri´avel. A ´area de cada setor ´e proporcional `a frequˆencia relativa da categoria:

100% (Total) —– 360o

% da categoria —– Xo

Este gr´afico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a propor¸c˜ao de cada categoria com o valor total.

(18)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Setores

Constru¸c˜ao

Um c´ırculo ´e dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- ri´avel. A ´area de cada setor ´e proporcional `a frequˆencia relativa da categoria:

100% (Total) —– 360o

% da categoria —– Xo

Este gr´afico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a propor¸c˜ao de cada categoria com o valor total.

(19)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Setores

Constru¸c˜ao

Um c´ırculo ´e dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- ri´avel. A ´area de cada setor ´e proporcional `a frequˆencia relativa da categoria:

100% (Total) —– 360o

% da categoria —– Xo

Este gr´afico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a propor¸c˜ao de cada categoria com o valor total.

(20)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Setores

Constru¸c˜ao

Um c´ırculo ´e dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- ri´avel. A ´area de cada setor ´e proporcional `a frequˆencia relativa da categoria:

100% (Total) —– 360o

% da categoria —– Xo

Este gr´afico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a propor¸c˜ao de cada categoria com o valor total.

(21)

Uma Vari´avel Qualitativa

Gr´ afico de Setores

Constru¸c˜ao

Um c´ırculo ´e dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- ri´avel. A ´area de cada setor ´e proporcional `a frequˆencia relativa da categoria:

100% (Total) —– 360o

% da categoria —– Xo

Este gr´afico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a propor¸c˜ao de cada categoria com o valor total.

(22)

Uma Vari´avel Qualitativa

Figura 2 : Gr´afico de setores para o continente de origem.

(23)

Uma Vari´avel Quantitativa

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(24)

Uma Vari´avel Quantitativa

Gr´ afico de Barras e Setores

Observa¸c˜ao

O gr´afico de barras e de setores podem ser utilizados em vari´aveis quanti- tativas discretas.

(25)

Uma Vari´avel Quantitativa

Gr´ afico de Barras e Setores

Observa¸c˜ao

O gr´afico de barras e de setores podem ser utilizados em vari´aveis quanti- tativas discretas.

(26)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Constru¸c˜ao

Representa¸c˜ao gr´afica de uma distribui¸c˜ao de frequˆencias.

Desenhamos um retˆangulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequˆencia da classe (fi).

(27)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Constru¸c˜ao

Representa¸c˜ao gr´afica de uma distribui¸c˜ao de frequˆencias.

Desenhamos um retˆangulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequˆencia da classe (fi).

(28)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Constru¸c˜ao

Representa¸c˜ao gr´afica de uma distribui¸c˜ao de frequˆencias.

Desenhamos um retˆangulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequˆencia da classe (fi).

(29)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Constru¸c˜ao

Representa¸c˜ao gr´afica de uma distribui¸c˜ao de frequˆencias.

Desenhamos um retˆangulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequˆencia da classe (fi).

(30)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Exemplo

30 alunos do curso de Estat´ıstica do IME-USP s˜ao sorteados e verifica-se a altura, com a distribui¸c˜ao de frequˆencia apresentada na tabela abaixo.

I.C. fi 176`178 1 178`180 4 180`182 6 182`184 7 184`186 5 186`188 1 188`190 3 190`192 3

(31)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Exemplo

30 alunos do curso de Estat´ıstica do IME-USP s˜ao sorteados e verifica-se a altura, com a distribui¸c˜ao de frequˆencia apresentada na tabela abaixo.

I.C. fi 176`178 1 178`180 4 180`182 6 182`184 7 184`186 5 186`188 1 188`190 3 190`192 3

(32)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Exemplo

30 alunos do curso de Estat´ıstica do IME-USP s˜ao sorteados e verifica-se a altura, com a distribui¸c˜ao de frequˆencia apresentada na tabela abaixo.

I.C. fi 176`178 1 178`180 4 180`182 6 182`184 7 184`186 5 186`188 1 188`190 3 190`192 3

(33)

Uma Vari´avel Quantitativa

Histograma

Exemplo

30 alunos do curso de Estat´ıstica do IME-USP s˜ao sorteados e verifica-se a altura, com a distribui¸c˜ao de frequˆencia apresentada na tabela abaixo.

I.C. fi 176`178 1 178`180 4 180`182 6 182`184 7 184`186 5 186`188 1 188`190 3 190`192 3

(34)

Uma Vari´avel Quantitativa

Figura 3 : Histograma das alturas dos alunos.

(35)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(36)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(37)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(38)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(39)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(40)

Uma Vari´avel Quantitativa

Boxplot

Constru¸c˜ao

Representa os dados atrav´es de um retˆangulo constru´ıdo com os quartis e fornece v´arias informa¸c˜oes, incluindo a existˆencia de valores extremos.

Exemplo

Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na tabela a seguir, temos algumas estat´ısticas descritivas para a vari´avel em estudo.

Min Q1 Md X¯ Q3 Max

177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0

(41)

Uma Vari´avel Quantitativa

(42)

Duas Vari´aveis

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(43)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(44)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Exemplo

Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).

Taxa de mortes

I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano

50-54 11,7 8,7 15,4 8,4

55-59 18,1 11,7 24,3 13,6

60-64 26,9 20,3 37,0 19,3

65-69 41,0 30,9 54,6 35,1

70-74 66,0 54,3 71,1 50,0

(45)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Exemplo

Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).

Taxa de mortes

I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano

50-54 11,7 8,7 15,4 8,4

55-59 18,1 11,7 24,3 13,6

60-64 26,9 20,3 37,0 19,3

65-69 41,0 30,9 54,6 35,1

70-74 66,0 54,3 71,1 50,0

(46)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Exemplo

Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).

Taxa de mortes

I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano

50-54 11,7 8,7 15,4 8,4

55-59 18,1 11,7 24,3 13,6

60-64 26,9 20,3 37,0 19,3

65-69 41,0 30,9 54,6 35,1

70-74 66,0 54,3 71,1 50,0

(47)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Maneira 1

Dentro de cada categoria, um gr´afico gr´afico de barras ´e constru´ıdo para cada intervalo de classes.

Os retˆangulos constru´ıdos s˜ao sobreposto, dentro de cada categoria.

(48)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Maneira 1

Dentro de cada categoria, um gr´afico gr´afico de barras ´e constru´ıdo para cada intervalo de classes.

Os retˆangulos constru´ıdos s˜ao sobreposto, dentro de cada categoria.

(49)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Maneira 1

Dentro de cada categoria, um gr´afico gr´afico de barras ´e constru´ıdo para cada intervalo de classes.

Os retˆangulos constru´ıdos s˜ao sobreposto, dentro de cada categoria.

(50)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Figura 5 : Gr´afico de barras para a taxa de mortalidade, Virgina, 1940.

(51)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Maneira 2

Um histograma ´e constru´ıdo para cada categoria da vari´avel.

(52)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de Barras

Maneira 2

Um histograma ´e constru´ıdo para cada categoria da vari´avel.

(53)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

(54)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Boxplot

Exemplo

6 inseticidas s˜ao avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida ´e testado 12 vezes (Beall, 1942).

Node insetos exterminados

Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13

B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13

C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4

D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4

E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4

F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13

(55)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Boxplot

Exemplo

6 inseticidas s˜ao avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida ´e testado 12 vezes (Beall, 1942).

Node insetos exterminados

Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13

B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13

C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4

D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4

E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4

F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13

(56)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Boxplot

Exemplo

6 inseticidas s˜ao avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida ´e testado 12 vezes (Beall, 1942).

Node insetos exterminados

Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13

B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13

C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4

D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4

E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4

F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13

(57)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Boxplot

Exemplo

6 inseticidas s˜ao avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida ´e testado 12 vezes (Beall, 1942).

Node insetos exterminados

Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13

B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13

C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4

D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4

E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4

F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13

(58)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Figura 7 : Boxplot do n´umero de insetos mortos por inseticida.

(59)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Finalidade

O Dotplot ou Gr´afico de pontos ´e ´util para representar graficamente a rela¸c˜ao entre uma vari´avel quantitativa com uma qualitativa.

Exemplo 1

Inseticidas (Beall, 1942).

(60)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Finalidade

O Dotplot ou Gr´afico de pontos ´e ´util para representar graficamente a rela¸c˜ao entre uma vari´avel quantitativa com uma qualitativa.

Exemplo 1

Inseticidas (Beall, 1942).

(61)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Finalidade

O Dotplot ou Gr´afico de pontos ´e ´util para representar graficamente a rela¸c˜ao entre uma vari´avel quantitativa com uma qualitativa.

Exemplo 1

Inseticidas (Beall, 1942).

(62)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Finalidade

O Dotplot ou Gr´afico de pontos ´e ´util para representar graficamente a rela¸c˜ao entre uma vari´avel quantitativa com uma qualitativa.

Exemplo 1

Inseticidas (Beall, 1942).

(63)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Finalidade

O Dotplot ou Gr´afico de pontos ´e ´util para representar graficamente a rela¸c˜ao entre uma vari´avel quantitativa com uma qualitativa.

Exemplo 1

Inseticidas (Beall, 1942).

(64)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Figura 8 : Dotplot do n´umero de insetos mortos por inseticida.

(65)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Exemplo 2

Virgina (Molyneaux et al., 1947).

(66)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Exemplo 2

Virgina (Molyneaux et al., 1947).

(67)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Dotplot

Exemplo 2

Virgina (Molyneaux et al., 1947).

(68)

Duas Vari´aveis Qualitativa vs. Quantitativa

Figura 9 : Dotplot da taxa de mortalidade na Virgina em 1940.

(69)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(70)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de dispers˜ ao

Finalidade

Verificar uma poss´ıvel rela¸c˜ao entre duas vari´aveis quantitativas.

Exemplo

Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distˆancia que ele leva at´e parar (Ezekiel, 1930).

(71)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de dispers˜ ao

Finalidade

Verificar uma poss´ıvel rela¸c˜ao entre duas vari´aveis quantitativas.

Exemplo

Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distˆancia que ele leva at´e parar (Ezekiel, 1930).

(72)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de dispers˜ ao

Finalidade

Verificar uma poss´ıvel rela¸c˜ao entre duas vari´aveis quantitativas.

Exemplo

Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distˆancia que ele leva at´e parar (Ezekiel, 1930).

(73)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de dispers˜ ao

Finalidade

Verificar uma poss´ıvel rela¸c˜ao entre duas vari´aveis quantitativas.

Exemplo

Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distˆancia que ele leva at´e parar (Ezekiel, 1930).

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Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

Gr´ afico de dispers˜ ao

Finalidade

Verificar uma poss´ıvel rela¸c˜ao entre duas vari´aveis quantitativas.

Exemplo

Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distˆancia que ele leva at´e parar (Ezekiel, 1930).

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Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

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Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Finalidade

Utilizado para verificar o comportamento de uma uma s´erie temporal. O eixo das abscissas representa o per´ıodo em que a s´erie foi observada e o eixo das ordenadas o valor da vari´avel. ´E simplesmente um Gr´afico de Dispers˜ao, em que umas da vari´aveis ´e o tempo.

Exemplo 1

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).

(77)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Finalidade

Utilizado para verificar o comportamento de uma uma s´erie temporal. O eixo das abscissas representa o per´ıodo em que a s´erie foi observada e o eixo das ordenadas o valor da vari´avel. ´E simplesmente um Gr´afico de Dispers˜ao, em que umas da vari´aveis ´e o tempo.

Exemplo 1

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).

(78)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Finalidade

Utilizado para verificar o comportamento de uma uma s´erie temporal. O eixo das abscissas representa o per´ıodo em que a s´erie foi observada e o eixo das ordenadas o valor da vari´avel. ´E simplesmente um Gr´afico de Dispers˜ao, em que umas da vari´aveis ´e o tempo.

Exemplo 1

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).

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Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Finalidade

Utilizado para verificar o comportamento de uma uma s´erie temporal. O eixo das abscissas representa o per´ıodo em que a s´erie foi observada e o eixo das ordenadas o valor da vari´avel. ´E simplesmente um Gr´afico de Dispers˜ao, em que umas da vari´aveis ´e o tempo.

Exemplo 1

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).

(80)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Finalidade

Utilizado para verificar o comportamento de uma uma s´erie temporal. O eixo das abscissas representa o per´ıodo em que a s´erie foi observada e o eixo das ordenadas o valor da vari´avel. ´E simplesmente um Gr´afico de Dispers˜ao, em que umas da vari´aveis ´e o tempo.

Exemplo 1

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).

(81)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

(82)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Exemplo 2

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).

(83)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Exemplo 2

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).

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Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

S´ erie Temporal

Exemplo 2

S´erie mensal que conta o n´umero total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).

(85)

Duas Vari´aveis Quantitativa vs. Quantitativa

(86)

Referˆencias Bibliogr´aficas

Sum´ ario

1 Introdu¸c˜ao

2 Uma Vari´avel Qualitativa Quantitativa

3 Duas Vari´aveis

Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa

4 Referˆencias Bibliogr´aficas

(87)

Referˆencias Bibliogr´aficas

Referˆ encias I

Beall, G. (1942), ‘The transformation of data from entomological field experiments’, Journal of Economic Behavior & Organization

29, 243–262.

Diggle, P. J. (1990), Time Series: A Biostatistical Introduction, Oxford, London.

Ezekiel, M. (1930), Methods of Correlation Analysis, Wiley, New York.

Molyneaux, L., Gilliam, S. K. e Florant, L. C. (1947), ‘Differences in virginia death rates by color, sex, age, and rural or urban residence’, American Sociological Review12, 525–535.

R Core Team (2012), R: A Language and Environment for Statistical Computing, R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria.

ISBN 3-900051-07-0.

Referências

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