• Nenhum resultado encontrado

AVISOS AGRÍCOLAS. Fig. 4 Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AVISOS AGRÍCOLAS. Fig. 4 Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado)."

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

A

SERVIÇO

A

NACIONAL AVISOS S AGRÍCOLAS

Estação de Avisos do Algarve

DIVISÃO DE SANIDADE Estação de Avisos do Algarve Apartado 282 - 8001-904 Faro Telefone: 289 870700 Fax: 289 816003 e-mail: avisos@drapalg.min-agricultura.pt Concepção : Ex DRAEDM -DDIRP

Manuela Setiliano / Jorge Coutinho Ex DGPC

DDIRP

Sylvia Paiva

CIRCULAR N.º 02 / 2017 FARO, 08 DE FEVEREIRO

1. PRUNÓIDEAS 1.1. Tripes

Estes insetos provocam lesões nos ovários das flores que evoluem para cicatrizes de aspeto característico (Fig. 1 e 2). Os órgãos florais das nectarinas e ameixeiras são particularmente suscetíveis ao ataque destes inimigos. Nos nossos Postos de Observação Biológica (POB) do Sotavento do Algarve, em algumas variedades de Nectarina/Pessegueiro, aproximam-se os estados fenológicos de flor aberta (F) / queda das pétalas (G), período considerado de maior suscetibilidade da cultura às referidas lesões. Assim, recomenda-se aos Srs Fruticultores para avaliarem qual o estado fenológico dominante e deteção da presença do inseto nas flores, realizando a estimativa do risco (Quadro A) do seguinte modo:

- observar 5 órgãos florais X 20 árvores, para deteção do inseto ou colocar por debaixo dos mesmos uma folha de papel branca, realizando suaves batidas manuais (Fig. 3 e 4).

Fig. 1 e 2 – Fruto com lesões devido ao ataque de tripes

Fig. 3 – Método de estimativa da população de tripes

Fig. 4 – Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado). Se observar a presença de tripes em 5 % dos órgãos, realizar um tratamento fitossanitário com um dos inseticidas homologados (Quadro 1).

Atendendo a que estas espécies de fruteiras são muito visitadas pelas abelhas, aconselha-se, como modo de minimizar o risco para estes artrópodes, a realização do tratamento quando mais de 50 % das pétalas estiverem caídas.

Quadro A – Metodologia de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para adotar na cultura da Ameixeira e Pessegueiro para Frankliniella occidentalis (Pergande).

Época de observação Método de amostragem Órgãos a observar NEA Estados D a I Observação visual 5 órgãos florais X 20 árvores 5% órgãos ocupados Desde frutos em desenvol-vimento até à colheita. Observação visual 5 frutos X 20 árvores Primeiros estragos observados

Nota importante: De acordo com a alínea c), do Art.º

16, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, a aplicação de produtos fitofarmacêuticos perigosos para abelhas deverá ser objeto de comunicação às DRAP territorialmente competentes, com uma antecedência de, pelo menos 24 horas, para que os Apicultores possam assegurar a proteção dos seus apiários, situados até 1.500 m da parcela a tratar. Tal informação deverá ser enviada para os seguintes endereços eletrónicos: dsavr.algarve@dgav.pt /

drapalg@drapalg.min-agricultura.pt, com indicação da localização de tais

aplicações (se possível com as respetivas coordenadas geográficas).

1.2. Cancro, crivado, lepra e moniliose

O estado fenológico C/D em pessegueiro/nectarina é particularmente sensível à lepra, sobretudo em condições de elevada humidade ambiental (períodos com precipitação).

A luta química contra a moniliose em pomares onde se verificou a doença no ano anterior deverá ser posicionada no início da floração e na queda das pétalas. Em pomares com reduzida incidência desta doença, um só tratamento durante a floração é considerado suficiente. No caso de chuvas frequentes e humidade elevada durante a floração, poderá ser necessário repetir o tratamento.

Assim, face ao estado fenológico suscetível, considera-se oportuno a renovação do tratamento fitossanitário contra estas doenças recomendado na anterior Circular de Avisos.

(2)

2 Circular n.º 02/2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE

DATA: 8 de fevereiro

2. NESPEREIRA

Pedrado ou nódoa da nêspera

Continuam a verificar-se condições para o aparecimento de novos focos da doença. Assim, recomenda-se a manutenção da proteção do pomar, através da realização de tratamento fitossanitário com um dos fungicidas orgânicos homologados (Ver Circular de Avisos n.º 01/2017).

3. VINHA

3.1. Escoriose americana (Phomopsis viticola)

As infeções desta doença ocorrem no estado fenológico D (saída das folhas), em condições de humidade elevada, através do desenvolvimento do micélio existente nos gomos e da germinação de esporos produzidos nas pontuações (picnídios) existentes na superfície das varas e talões (Fig. 5 A).

Com o desenvolvimento da doença, formam-se lesões negras, arredondadas ou lineares, mais ou menos profundas, nos entrenós da base dos pâmpanos (Fig. 5 B) que afetam o crescimento destes órgãos, podendo provocar a sua quebra pela base (desnoca). As folhas infetadas apresentam-se deformadas, com pontuações negras e uma auréola amarela. Esta doença poderá causar a morte dos gomos na base dos sarmentos.

Fig. 5 - Sintomas de escoriose americana. Lesões e pontuações em varas e talões (A) e lesões negras na base dos pâmpanos (B).

A luta contra esta doença deverá ser preventiva, executando as medidas culturais descritas na Circular de Avisos anterior e realizando a aplicação de produtos

fitofarmacêuticos (luta química) para proteger os órgãos vegetativos no início do seu desenvolvimento.

Desta forma, em vinhas onde já tenham sido observados sintomas desta doença, a luta química (Quadro 2) deverá ser realizada segundo uma das seguintes estratégias:

· duas intervenções fitossanitárias, a primeira no estado C-D (quando 30 % dos gomos estiverem em D) e a segunda, no estado D-E (quando 40 % dos gomos estiverem em E);

· apenas uma intervenção fitossanitária, em parcelas com desenvolvimento vegetativo uniforme, quando predominar claramente o estado D, recorrendo a um produto que contenha uma das seguintes substâncias ativas (simples ou em mistura): azoxistrobina, famoxadona, fosetil-alumínio ou piraclostrobina.

3.2. Escoriose europeia (Botryosphaeria spp.)

A luta contra esta doença deverá ser realizada nas parcelas onde se tenham observado sintomas, durante o ciclo vegetativo anterior. Para tal, recomendamos a aplicação do fungicida SCORE 250 EC (*) (difenoconazol) na fase de início da atividade vegetativa da vinha: ponta verde (C)/saída das folhas (D).

(*) Alargamento de espectro para Uso Menor. Realizar uma aplicação no estado C-D, utilizando um volume de calda de 150 a 200 L/ha e uma concentração do produto comercial SCORE 250 EC de 50 mL/hL.

4. CITRINOS

4.1. Míldio, antracnose e alternariose

Considerando o período de elevada humidade ambiental que se tem verificado e que se prevê vir a ocorrer, aconselha-se a renovação dos tratamentos fitossanitários contra o míldio, antracnose e alternariose (em especial naquelas parcelas/variedades que têm sido mais afetadas por estas doenças) com um dos fungicidas homologados.

5. CITRINOS / NESPEREIRA / OLIVEIRA / PRUNÓIDEAS / VINHA

Caracóis, lesmas e búzios

A elevada humidade ambiental que se tem verificado propicia o ataque destes inimigos. Deste modo, estão reunidas as condições para o início do combate, sendo recomendável adotar a seguinte estratégia de luta:

Luta cultural:

· Combater as infestantes na parcela e bordaduras;

· Evitar que a parte inferior da copa das árvores contacte o solo (quando for o caso).

Luta química:

· Pomares / plantações jovens – aplicação no solo, junto às árvores, de iscos envenenados ou caldas moluscicidas;

· Pomares / plantações adultas – aplicação de moluscicidas em faixas, na área de projeção da copa e na bordadura das parcelas.

Os produtos homologados para estes inimigos encontram-se indicados no Quadro 3.

Nota: A utilização do sulfato de ferro (granulado) favorece a repelência destes inimigos.

A

B B

A

(3)

3 Circular n.º 02/2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE

DATA: 8 de fevereiro

INFORMAÇÕES

Anexa-se o documento “Estados fenológicos da vinha”

--- ### --- Dados meteorológicos registados na Rede de Estações Meteorológicas Automáticas da DRAP Algarve

Denominação da Estação Localização (concelho / freguesia)

Precipitação acumulada desde 1 Setembro (mm) Somatório do n.º de horas de frio (S T < 7º C) 2016/17 (*)

Junqueira / Castro Marim Castro Marim / Castro Marim 364 359,9 Vila Nova de Cacela / V. R. S. António VRS António / Vila Nova de Cacela 324 145,4 Tavira (Centro de Experimentação Agrária de Tavira) Tavira / Santiago 297 170,5 Luz de Tavira (Campina) Tavira / Santo Estêvão 317 239,0 Maragota / Tavira Tavira / Luz de Tavira 353 138,9 Patacão / Faro (Centro de Experimentação Hortofrutícola

do Patacão) Faro / S. Pedro 437 341,7

Alcantarilha (Quinta das Boiças) / Silves Silves / Alcantarilha 373 363,7 S. B. de Messines (Centro Experimental do Paúl) / Silves Silves / S. B. de Messines 439 557,8 Alte (Esteval de Mouros) / Loulé Loulé / Alte 485 584,6 Norinha / Silves Silves / Silves 319 609,6 Arrochela / Silves Silves / Silves 349 547,6

Lagoa / Canada Lagoa / Lagoa 324 333,1

Portimão (Cabeço do Mocho) Portimão / Portimão 336 444,5 Serominheiro / Aljezur Aljezur / Aljezur 358 356,9

(*) dados atualizados a 05 de fevereiro de 2017.

--- ### --- Quadro 1 - Inseticidas homologados para o combate de tripes em Ameixeira, Damasqueiro e Pessegueiro.

Cultura/Substância ativa

Ameixeira

Damasqueiro Pessegueiro

Formulação Produto Comercial (a) Classif. Concentração Prod.

Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) abamectina (1) X EC VERTIMEC 018 EC * 75 mL/hL+250 mL/hL de óleo de verão 14 acrinatrina X X EW RUFAST AVANCE N 60-100 mL (2) 14 deltametrina X X X EC DECA ● POLECI Xn, N 30-50 mL 7 lambda-cialotrina X EG KAISO SORBIE Xn, N 40 g (2, 3) 7 spinosade (4, 5) X SC SPINTOR N 20-25 mL 7

LEGENDA: FORMULAÇÃO: EC - concentrado para emulsão; EW - emulsão óleo em água; EG - grânulos para emulsão; SC - suspensão concentrada; CLASSIFICAÇÃO: Xn - nocivo; N - perigoso para o ambiente. * Ver autoclassificação (CLP) no rótulo.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se os produtos comerciais referentes à substância ativa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efetuada através da leitura do rótulo do produto.

(1) Aplicar após a queda das pétalas, adicionando 250 mL/hL de óleo de verão. Não efetuar aplicações consecutivas e não realizar mais de duas aplicações por ciclo cultural. Caso seja necessário novo tratamento, deve ser utilizado produtos com diferentes modos de ação.

(2) Tratar ao aparecimento da praga. Repetir se necessário.

(3) Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto ou outro que tenha o mesmo modo de ação, mais de 2 vezes por período cultural para a mesma finalidade.

(4) Autorização concedida ao abrigo dos usos menores

(4)

Circular n.º 02/2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 8 de fevereiro

4

Quadro 2 - Fungicidas homologados para o combate da escoriose americana da Vinha

Substância ativa

Form.

Produto Comercial (a) Classif.

Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) azoxistrobina (1) (2) SC QUADRIS N 75 mL - azoxistrobina + folpete (1) (2) SC

QUADRIS MAX ● SIENA ● TRUNFO F (b) *

150 mL -

SIENA Xn; N

enxofre (3)

WP ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS *

400-500 g

- WG

ALASKA MICRO ● THIOVIT JET * COSAN WDG ● ENXOFRE BAYER WG ●

MICROTHIOL SPECIAL DISPERSS Is KUMULUS S ● SOUF 80 WG ● SOUF PALLARÉS 80

WG Xi

SC SUFREVIT * 400-500 mL

famoxadona + mancozebe

(1) (2) (4) WG EQUATION CONTACT Xn; N 800 g/ha 28

folpete (3)

WG SOLOFOL * 188 g

- WG FOLPAN 80 WDG (APV n.º 2672) (c) ● FOLPETIS WG

(APV n.º 2819) (d) Xn; N 125-180 g WP BELPRON F-50 ● FOLPEC 50 (APV n.º 3405 (e) ●

FOLPEC 50 AZUL (APV n.º 1703) (f) Xn; N 200-300 g SC FOLPAN 500 SC (APV n.º 2692) (g) Xn; N 200 mL

folpete + fosetil-aluminio (5)

WG RHODAX FLASH (APV n.º0753) *

300 g - RHODAX FLASH (APV n.º 3148) (h) Xn; N

WP

MAESTRO F(APV n.º 3374) (i) ● MAESTRO F AZUL (APV n.º 3434) (j) ● ZETYL COMBI AZUL (APV n.º

3435) (k)

Xn; N ZETYL COMBI (APV n.º 3822) (L) * fosetil-aluminio + mancozebe (3) (4) WP MILAGRO Xn; N 350 g - mancozebe (3) (4) WG VONDOZEB GD * 210-320 g - WG NUFOZEBE 75 DG Xn; N 210-375 g WP MANCOZEB 80 VALLÉS ??? Xn; N 200 – 350 g DITHANE M-45 ● MANCOZEBE SAPEC Xi; N

UNIZEB ● VONDOZEB-D 80 PM * 200-300 g

metirame (3) (4) WG POLYRAM DF * 300-400 g 28 metirame+piraclostrobina

(1) (2) (4) WG CABRIO TOP * 150 g 56

propinebe (3) (4) WG ANTRACOL WG * 150-200 g 56

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC - suspensão concentrada; WG - grânulos dispersíveis em água; WP - pó molhável. CLASSIFICAÇÃO: N - perigoso para o ambiente; Xn - nocivo; Xi - irritante ou sensibilizante; Is - isento; * Ver classificação no rótulo.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se a atenção para a necessidade de confirmação da homologação para cada finalidade através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(b) Aplicar o produto TRUNFO F apenas em vinhas de uvas para vinificação.

(c) FOLPAN 80 WDG, com APV n.º 2672, tem 28/02/2017 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 28/02/2018. (d) FOLPETIS WG, com APV n.º 2819, teve 16/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 16/09/2017. (e) FOLPEC 50, com APV n.º 3405, teve 17/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 17/09/2017. (f) FOLPEC 50 AZUL, com APV n.º 1703, teve 14/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 14/09/2017. (g) FOLPAN 500 SC, com APV n.º 2692, teve 30/05/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 30/05/2017. (h) RHODAX FLASH, com APV n.º 3148, teve 24/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 24/09/2017. (i) MAESTRO F, com APV n.º 3374, tive 11/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 11/10/2017. (j) MAESTRO F AZUL, com APV n.º 3434, tive 04/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 04/10/2017. (k) ZETYL COMBI AZUL, COM APV n.º 3435, teve 22/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 22/10/2017. (L) ZETYL COMBI, com APV n.º 3822, teve 18/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 18/10/2017.

(1) Para evitar o desenvolvimento de resistências, não efetuar mais de 3 tratamentos, por ano e no conjunto das doenças visadas (míldio, escoriose, black rot e oídio), com este ou outro fungicida que contenha QoI.

(2) Efetuar um tratamento entre o gomo de algodão (B) e as 3 folhas livres (E). Em vinhas fortemente atacadas efetuar 2 tratamentos: o 1.º entre o gomo de algodão (B) e a ponta verde (C) e o 2.º entre a saída das folhas (D) e as 3 folhas livres (E).

(3) Dois tratamentos na primavera nos estados de saída das folhas (D) e de folhas livres (E) da videira.

(4) N.º máximo de aplicações: 3 em videira. Não efetuar mais aplicações com produtos que contenham outras substâncias ativas do grupo dos ditiocarbamatos (mancozebe, metirame e propinebe), autorizados para a cultura da vinha.

(5)

Circular n.º 02/2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 8 de fevereiro

5

Quadro 3 - Moluscicidas aconselhados para o combate aos caracóis, búzios e lesmas em Fruteiras diversas / Culturas não especificadas Substância ativa Citrinos Nespereira Prunoideas Fruticultura Vinha

Culturas não especificadas Formulação

Produto Comercial (a)

Classificação Conc./dose Prod. Comercial Intervalo de Segurança (dias)

fosfato férrico X X X RB SLUXX Is 7 kg/ha -

metaldeído (1) X GB ANTILUMACA G ● ANTILESMA EUREKA ● CARAKOL N 8 kg/ha - LIMAGRAM (*) ● HELITOX (*) Is LIMATEX Xi; N DESIMO DUO -

X X X X X RB METAREX INOV Is 5 kg/ha

metiocarbe (1, 2, 3) X X X GB MESUROL ANTILESMA Xn; N 3 kg/ha -

LEGENDA: FORMULAÇÃO: GB - Iscos granulares; RB - isco (pronto a usar); CLASSIFICAÇÃO: Is - Isento; Xn - nocivo; Xi - irritante ou sensibilizante; N - perigoso para o ambiente.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(1) Não utilizar os caracóis mortos na alimentação humana ou animal. (2) Somente em laranjeiras sem fruto nem flor.

(3) Somente em videiras antes da floração.

Referências

Documentos relacionados

For additional support to design options the structural analysis of the Vila Fria bridge was carried out using a 3D structural numerical model using the finite element method by

Na produção de sementes as características avaliadas foram: tempo para florescimento, número de ramificações por planta, comprimento de síliquas, número de síliquas por

As pontas de contato retas e retificadas em paralelo ajustam o micrômetro mais rápida e precisamente do que as pontas de contato esféricas encontradas em micrômetros disponíveis

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

autoincriminação”, designadamente através da indicação de exemplos paradigmáticos. Sem prejuízo da relevância da matéria – traduzida, desde logo, no número e

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

CONCLUSÕES E PROPOSTAS PARA TRABALHOS FUTUROS Nesta dissertação, foi apresentada uma avaliação do desempenho das funções de proteção aplicadas em transformadores de potência,