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Rev. Bras. Enferm. vol.31 número2

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B�. 31 : 222-236, 1978

I NTEGRAÇÃO ENSINO-SERViÇO

ESTU DO PRELIMI NAR NA U N B

*

Luiza Aparecida Teixeira Costa O Antonia Xavier * * *

Wanda P. Mahajan * * * Erlita Rodrigues * * * *

Maria Aurineide Nogueira * * *

RBEnj08

CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na UB. Rev. s. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

INRODUÇAO

A preocupação sempre crescente, quer dos responsáveis pelos Cursos de Enfer­ magem, quer dos Chefes de Serviços de Enfermagem ds Instituições de Saúde tem levado os mesmos a estudos, pro­ curando intgrar efetivamente o Ensino e o Serviço.

Durante a implantação do Curso de Graduação em Enfermagem na UNB, do­ centes e enfermeiros da Unidade Inte­ grada de Saúde de Sobradinho, conscien­ tizados da necessidade de uma ação con­ junta, reuniram-se para identificar os fatores que influenciam esa integração, ao tempo em que preparam o campo de prática para receber os estudantes de Enfermagem.

Muitos estudos já foram realizados no Brasil visando a integração. Baseados nestes trabalhos, na experiência dos do­ centes e dos enfermeiros, foi planejado este trabalho, tendo como objetivos:

- Identificar os fatores que interfe­ rem na integração Ensino-Serviço. - Enumerar os fatores de integra­

ção Ensino-Serviço, identificados na Unidade Integrada de Saúde de So · bradinho.

- Propor estratégias de correção dos problemas quanto aos fatores enu­ merados na Unidade de Integração de Saúde de Sobradinho.

Neste trabalho foram definidos aguns termos considerados básicos:

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CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar a UB. ev. s. Ef.; DF, 31 : 222-36, 1978.

- Qualidades de Assistência de En­ fermagem - é o desemenho na ssstência de Enfermagem, levan­ do-se em consideração um sistema de referência pré-estabelecido. - Fator - o que concorre para o re­

sultado.

- Esino - ação de estimuài ou di­ rigir a formação do estudante de enfermagem.

- Serviço - Assistência integral ao paciente, família e Comunidade prestada pelos profissionas e estu­ dantes.

- Integração - grau de influência recíproca. Participação do enfer­ meiro do ensino e do serviço na responsabilidade da assistência com o propósito fundamental do ensino.

REVISAO DA LITERATURA

A integração entre os sistemas For­ mador e Utilizador de Recursos Huma­ nos na área da saúde tem sido enfati­ zada em Congressos, Seminários e En­ contros, mas esta realização às vezes não tem sido operacionallzada pela reação de um ou outro sistema e ao serem intro­ duzids mudanças.

Garcia ( 1968) , confirma o fato de que a qualidad: do profissional relaciona-se com a qualidade do campo de prática e enfatiza a necessidade de padrões míni­ mos para os mesmos.

Kuethe (1974 ) , considera que a manei­ ra mais eficaz de apender um desempe­ nho, é na própria situação, isto é, "apren­ der fazendo".

Allen ( 1975 ) , considera que o alcance das mets globais será tão mais otimi­ zado quanto maior for o grau de inter­ relação entre o esino e a prática de en­ fermagem, ois desta influência recípro­ ca advêm as metas e os métodos do pro­ grama.

Atkins (1970) , escreve que a formação de melhores profissionas e a melhoria

da atenção à comunidade estão direta­ mente ligadas s condições administra­ tivs e técnicas das Instituições de Saú­ de que servem como campo de prática.

Carvalho (1971) , resalta que a apren­ dizagem nos campos de prática deve tor­ nar o estudante de enfermagem capaz de efetivar o aprendizado para a vida real de profissional independente. Em trabalho realizado em 1972 afirma qu� o campo de prática representa instru­ mento eficiente na modificação de há­ bitos na criação e no desenvolviment.o de atitudes adequados em relação ao ob­ jeto da Assistência de Enfermagem -o er humano.

O interrelacionamento com todo o pes­ soal do campo exerce a seu ver, influên­ cia das mais benéficas na formação do estudante, oferecendo oportunidade não só para a modificação de hábitos e ati­ tudes, mas, também, condição de aten­ der ao ser humano em tods as sus necessidades.

Castro (1972) , considera a integração do ensino com a prática profisSional, fa­ tor de melhoria dos campos, proporcio­ nando meios de organizar e reorganizar os serviços de Enfermagem das Institui­ ções de Saúde, onde venham a atuar.

Davies ( 1973) , ao analsar as funções do instutor resonsável pelo treinamen­ to, enfatiza sua função como agente de mudança, administrador do desenvolvi­ mento e da renovação organizacional com vistas ao futuro e à realização de plano de ensino.

Dourado ( 1976) , reforça a opinião de Davies ao afirmar que, dentre os pro­ cessos de mudança que ocorrem na en­ fermagem, a integração dos componen­ tes curriculares, principamente sua aplicação à prática profisional assme papel relevante para a integração En­ sino-Serviço.

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COSTA, L.A.T. e Colaboradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na UE. Rev. Bas. Enf.; DF, 31 : 222-236, 1978.

Duila ( 1972) ao destacar que as uni­ dades de assistência devem ser utiliza­ das para o ensino, responsabiliza a ad­ ministração das Instituições de Saúde pela integração harmônica entre Edu­ cação e Asistência, devendo ser, tam­ bém, preocupação constante, a forma­ ção de grupos multidisciplinares para atender à população em todos os níveis de saúde.

Propõe, ainda, que o hospital de ensi­ no mantenha e desenvolva progràÍnas de ensino, assistência e investigação, de maneira intimamente ligada e depen­ dente.

Considerando que a atenção de enfer­ magem é um elemento essencial da prestação de serviço de saúde, Paim ( 1974) , recomenda que a avaliação do desenvolvimento dos programas de en­ sino no campo de prática seja feita por todo o corpo docente, ouvidos os grupos envolvidos na formação do educando (enfermeiros de serviço e outros profis­ sionais) e estes conjuguem esforços no sentido de desempenharem seus papéis de educadores, especialmente nos cam­ pos de prática, objetivando o desenvol­ vimento dos programas de ensino e as­ sistência de enfermagem.

Silva (1973) , ao recomendar o entro­ samento eficiente entre enfermeiros do­ centes e enfermeiros do serviço, que vise a maior adequação entre o ensino e sua aplicação no campo profissional, vê como resultado, a adequada assistência de enfermagem e melhoria sensível do campo para prática dos alunos.

Wolfowitch ( 1975 ) , ao analisar as fun­ ções do Enfermeiro, enfatiza que o pon­ to de integração efetiva entre as Escolas de Enfermagem e s Instituições de Saú­ de que servem de campo de prática para os estudantes, devem proporcionar o de·· senvolvimento dos currículos à luz das atividades desempenhadas pelos enfer­ meiros para o trabalho dentro da ' reali­ dade comunitária.

METODOLOGIA ADOTADA

A amostra foi composta pelos 19 en­ fermeiros do serviço de Enfermagem da UISS e dos 3 docentes do Curso de Gra­ duação em Enfermagem que utilizam essa unidade como campo de prática. O instrumento utilizado foi um formulário que fora previamente testado.

DA APLICAÇAO DOS FORMULARIOS

Os formulários foram respondidos in­ dividualmente, não sendo evidenciadas quaisquer dificuldades para seu enten­ dimento. O tsmpo gasto para respondê­ los foi de 30', em média.

DO FORMULARIO

Composto de vinte (20) itens, onde se procurou identificar as opiniões dos pro­ fissionais acerca das facilidades e difi­ culdades do Serviço para integração En­ sino-Serviço, atitudes e atividades espe­ radas dos Irofessores e Enfermeiros no Campo de prática; aceitação do aluno e avaliação da qualidade da assistência de enferma.gem na Instituição. Veifi­ cou-se, ainda, sobre a produção cientí­ fica e a opinião acerca da Educa·ção con­ tinuada para o crescimento do profs­ sional.

CRITÉRIOS PARA AyALIAÇAO DOS RESULTADOS

Foram estabelecidos quadros, conten­ do especificações para avaliação-resumo dos resultados obtidos através do instru­ mento (formulário) .

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

FACILIDADES NA INSTITUIÇAO PARA ATIVIDADES DO STUDANTE DE ENFERMAGEM

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fo-COSTA, L.A.T. e Colaoradors - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na UB. Rev. Bras. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

ram agrupadas em essencialmente ad­ ministrativas, de ensino, da assistência e para a pesquisa.

Considerando que 40% das respostas apontou a estrutura organizacional e funcional adequada como fator admi­ nstrativo que facilita a atividade do estudante, podemos afirmar como Atkins (l970) que quanto melhor e mais dotada de recursos técnicos for a Ins­ tituição de Saúde utilizada como campo Clinico, melhor a assistência de enfer­ magem e conseqüentemente o aprendi­ zado.

O relacionamento positiVO aparece em segundo lugar como facilidade adminis­ trativa (34,2% ) e este mesmo elemento é citado em primeiro lugar como facili­ dade para o ensino em (25,8%) , Tal in­ formação demostra que a integração j á pode ser considerada efetiva e embora apenas em percentual relativamente baixo (6,4 % ) considerasse a integração Docente-Enfemeiro, representa um des­ pertar para que os programas de prática sejam realizados em conjunto.

Allen (l975) reafima a importância do grau de integração, que está diretamen­ te relacionado COm o sucesso da prátfc�.

Quanto maior a integração, maior o re­ lacionamento e, portanto, o alcance das metas globais . . .

A variedade de situações para a assis­ tência foi apontada como maior facili­ tador por parte desta (29 % ) . A aceitação do estudante de Enfermagem pela admi­ nistração aparece como quarto elemen­ to de facilidade administrativa, com

( 11,4 % ) das respostas. Ter biblioteca com acervo que atenda às necessidades foi apontado como fator de facilidade para o ensino em (l2,9 % ) e para a pes­ quisa em (33,4% > '

A aceitação do estudante de enferma­ gem na Instituição aparece como facili­ dade para o ensino em (6,4%) e como facilidade oferecida pela assistência em

02,9%) .

A integração hospital - comunidade é apresentada como facilidade para a pesquisa em (29,8 % ) e como facilidade da ssistência em 09,5 % > '

O interesse pela qualificação d a ssis­ tência aparece como facilidade para o estudante em (l6%) dos dads.

Ter Serviço de Documentação e Regis­ tro é apontado em (7,4 % ) como facili­ dade para pesquisa.

Foi constatado, ainda, ser o hospital uma Instituição que faclita o Ensino segundo 12,9% dos respondentes.

O entosamento entre os docentes e enfermeiros de campo foi citado (6,4% ) com fator que facilita o esino.

O nível cientifico-profissional ·está apontado como fator que facilita o en­ sino 9,6%.

É necessário anotar que deixou de res­ ponder sobre facilidades para o estu­ dante 14,4% da amostra sobre as admi­ nistrativas, 16,4% acerca das fac1lidade3 do Ensino, 22% em relação a Pesquisa e 22,6% a respeito da Assistência.

DIFICULDADES NA INSTIUIÇAO PARA ATIVIDADES DO ESTUDANE

Verifica-se que segundo a opinião dos esfermeiros/as dentre as dificuldades encontradas na Instituição para s ati­ vidades do Estudante de Enfermage., está o número insuficiente de pessoal de enfermagem que alcançou o maior indice de respostas sendo responsável p e l a s dificldades Administrativas (22,8 % ) , de Ensino (31% ) e de assistên­ cia (50 % ) ,

Paim (974) verificou que a escassez de pesoal no serviço vem afastando o enfermeiro do cuidado direto ao pacien­ te, ainda mais quando 11,4% responde­ ram que uma das dificuldades é a ine­ xistência de alguns elementos na Equipe de Saúde.

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CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Inegração ensino-serviço, estudo preliminar na B. Rv. s. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

como impeditivo à presença do estudan­ te, pode ser identificada não apens co ­ mo dificldade para o esino, como tam­ bém para a avaliação da assistência de enfermagem.

Dulla (1972) , afirma que a formação de grupos multiprofissionais constituídos, evita fragmentação da assistência e do ensino.

ATIVIDADES ESPERADAS DO RECÉM­ GRADUADO PELA INSTIUIÇAO

Entre as atividades mais esperadas do recém-graduado ao chegar à Instituição está entre as administrativas, enquanto que as de Asistência está a de utilizar as etapas do Método Científico e quanto à pesquisa a de saber utilizar as Fontes de Pesquisa.

Observa-se que percentuais acima de 10% de resposts em branco estão pre­ sentes em todos os itens revelando que algumas enfermeiras não sabem o que esperar, em termos de conhecimento, de um recém-graduado de enfermagem.

A omissão dos respondentes em opinar quanto s atividades eserads do re­ cém-graduado na Instituição pode ser atribuída à insegurança dos profissionais por serem graduados em maior número a partir de 1970, ou, ainda, pelas dúvidas quanto

s

reais funções do mesmo aen­ dimento de Enfermagem.

Apenas no fator pesquisa, essa insufi­ ciência aparece em segundo lugar com 16,6% de afirmativa dos respondentes.

A área Física insuficiente para os pro­ fessores e alunos inclusive quanto Q la­ boratórios, foi apontada como segundo responsável pels dificuldades em ensi­ no (27,6% ) ; como dificuldade admi­ nistrativa, aparece em terceiro lugar

(14,4 % ) e como dificuldade para pes­ quisa em 12,5% deixando apenas de apa­ recer como dificuldade em termos de as­ sistência. A insuficiência de material co­ mo dificuldade administrativa aparece

em segundo lugar (20% ) , seguindO-se no ensino em quarto lugar em 14,4% , na assistência em 10% e em pesquisa> em 8,6%.

Outra dificuldade que se destaca na área de pesquiss (24,9% ) , é a falta de conhecimento da metodologia de pesqui­ sa pelo pessoal de enfermagem do cam­ po clínico.

A ausência de uma sistematização da assistência aparece como dificultador por parte da assistência, de forma acentua­ da (30 % ) ,

A dificuldade referente à equipe de saúde incompleta aparece na área ad­ ministrativa com 11,4%, e no ensino com 6,7% ; constata-se, também, que a au­ sência de padrões mínimos aparece na assistência com 6,5%.

Foi considerada, ainda, como dificul­ dade administrativa a existência de pes­ soal não qualificadO oc.pando cargos de chefia na Instituição. O despreparo do pessoal de campo, para o ensino, aparece no item relativo ao ensino com 17% de opiniões.

A cobertura insuficiente do hospital para o desenvolvimento de pesquisas foi indicada como dificuldade para essa área com um índice considerável (20,8 % ) . Deve-se notar que o maior índice de res­ postas em branco aparece no item rela­ tivo à pesquisas (16,6% ) ,

ATIVIDADES E ATITUDES DO ESU­ DANTE DE ENFERMAGEM NA INSTI­ TUIÇAO

Entre as atividades mas esperadas do recém-gradado ao chegar à Instituição está, entre s administrativas, a de ad­ ministrar a Unidade de Enfermagem; enquanto que entre as de Assistência está a de utilizar s etapas do Método Cientifico e quanto à Pesquisa a de sa­ ber utilizar s Fontes de Pesquisas.

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pre-CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Integrão ensino-serviço, estudo preliminar a UB. Rev. rs. Ef. ; DF, 31 : 222-236, 1978.

sentes em todos os itens, revelando que algumas enfermeiras não sabem o que esperar, em tennos de conhecimento, de um recém-graduado de enfermagem.

E a omisão dos respondentes em opi­ nar quanto

s

atividades esperadas do recém-graduado na Instituição pone ser atribuida à isegurança dos profissio­ nais por serem graduados em maior nú­ mero a patir de 1970, ou, ainda, pelas dúvids quanto

s

reais funções do mes­ mo no atendimento de nfermagem.

Encontrou--se um percentual de 52,7% para que ele seja resposável, interessa­ do e honesto, seguindo-se de atitude de abertura à aprendizagem e pesqui­

a (34,2% ) ,

Na atividade mas esperada pelos en­ fermeiros, 39,9% referem-se a prestar cuidados, seguindo-se a de trabalhar de acordo com as etapas do método cien­ tífico, 32,1 % .

s atividades e atitudes esperadas do estudante de enfermagem na Instituição indicam que através de um engajamento efetivo na aprendizagem e na prática pode ser consgida por meio de desem­ penho gradativo em grau de complexi­ dade crescente.

O enfermeiro acredita que ãeve ser visto pelo estudante como um

profissio-OPINIAO DOS ENFERMEIROS

utilização do Sistema Científico

nal seguro e capaz, lide r, cooperador do ensino e dinâmico (27 % ) , sguindo-se ds opiniões de que deve ser um colega em que se possa confiar ( 17% ) .

Os dcentes e enfermeiros devem se" modelos para os estudantes em seu aprendizado, demonstrando m deem­ penho científico consciente na atenção integral ao indivíduo, familia e comu­ nidade.

Os propósitos do ensino e s propósitos mesmos da prática profissional o en­ tanto, estarão cada vez mas próximos, gerando atitudes mais apropriads para o crescimento profissional.

Segundo os enfeneiros, reconhecer e ajudar as deficiências do grupo e ser es­ tímulo para o mesmo se utilizar, são as atitudes mais importantes pois alcançam percentuais iguais (37,5% > ' Indicam co­ mo principal atividade para os profes­ sores utilizar os princípios da Adminis­ tração (44% ) .

A QUALIFICAÇAO DA ASSIS:NCIA DE ENFERMAGEM

Quando solicitados a hierarquizar o que consideram primordial para avaliar a qualidade da Assistência de Enferma­ gem, ssim opinaram as enfermeiras :

HIERARQUIZAÇAO

1 .0 Executar cuidados de Enfermagem de acordo com procedimentos

bsicos de Enfermagem

Administrar Unidade de Enfermagem Trabalhar em equipe

Participar da Educação em Serviço

Dar medicação e fazer tratamentos em hora certa Anotar corretamente no Prontuário do paciente Prevenir infecções na Unidade de Enfermagem Fazer pesqisas

Ter muitos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem na unidade

2.°

3.° 4.° 5.° 6.° 7.° 8.° 9.°

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COSTA, L.A.T. e Colaboradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na E. ev. s. Ef. ; DF, 31 : 222-236, 1978.

QUANTO A REALIZAÇAO DO PLANE­ JAMENTO DA ASSIST:NCIA DE EN­ FERMAGEM NA INSTITUIÇAO.

Obteve-se o seguinte resultado :

59% - Sistemática

36,5% - Assi'temática

4,5% -Em branco.

EM RELAÇAO AS REUNIÕES PARA AV ALIAÇAO DA ASSIST:NCIA DE EN­ FERMAGEM.

68% afirmam que essas são realiza­ das mensalmente, 13,9% quinzenalmente, 9,0% semanalmente, 4,5% nenhuma e os demais não responderam.

A AV ALIAÇAO DE QUALIDADE DA DA ASSIST:NCIA DE ENFERMAGEM PELOS ENFERMEIROS

Achou-se um percentual de 34,1 % COl·­ respondente a identificação das neces­ sidades básicas dos pacientes, seguindo·­ se de 21,9% da utilização das etapas do Método Científico no cuidado e 19,5% da Participação direta no cuidado ao pa­ ciente.

Opinando sobre a qualidade da assis­ tência de enfermagem, os enfermeir�s afirmaram que é através da utilização de um sistema científico na prestação de cuidados de enfermagem e execução desses cidados conforme procedimen­ tos básicos, que se demonstra o reconhe­ cimento de sua validade.

No entanto, ao identificarem a parti­ cipação no cuidado aos pacientes, con­ sideram apenas s cuidados físicos e te­ rapêuticos como atividades prioritárias do enfermeiro e ao avaliarem a quali­ dade de Assistência de Enfermagem na Istituição, apenas 9,5% afirmaram uti­ lizar um sistema de referência para tal avaliação e 21,9 % , as etapas do método científico no cuidado ao paciente, famí­ lia e comunidade.

Contraditórios, no entanto, são os re­ sultados quandO 59 % dos enfermeiros

afirmam utilizarem assistência de En­ fermagem Sistematizada.

poderia ser interpretada tal contra­ dição pelo desconhecimento do que seja a utilização de uma metodologia cientí­ fica na Assstência de Enfermagem.

A identificação das necessidades bási­ cas do paciente e família foi apontad. como atividade do enfermeiro, notando­ se, no entanto, variações quanto ao mo­ mento em que a mesma ocorria.

Segundo Horta, essa identificação ou a determinação de prioridades dos cuida­ dos a serem prestados, é um dos pasos para a utilização de uma assistência sis­ tematizada.

Os próprios enfermeiros, no entantc, reconhecem que apenas 9% dos mesm ,� estão preparados para atender às neces­ sidades do paciente e família.

Por outro lado demonstraram uma preocupação quanto à validade do trei­ namento em serviço, o que significa a aspiração do grupo em melhorar o pa­ drão de Assistência, atualizar, incenti­ var o melhor desempenho e atender a uma maior realização profissional.

MOMENTO DA IDENTIFICAÇAO NECESSIDADES BASICAS DO PACIENTE

Quanto ao momento de identificar as necessidades básicas do paciente, encon­ trou-se um percentual de 77,4% indican­ do que seria diariamente, seguindo-se de 13,6% esporadicamente e 4,5% na ad­ misão.

QUANTO AO MOMENTO MAIS ADE­ QUADO PARA A IDENTIFICAÇAO DAS NECESSIDADES BASICAS DA FAMíLIA: o dado mais significante (36,5 % ) apon­ tou como sendo durante a admissão do paciente.

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CSTA, LA.T. e Colaoradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na NB. Rev. s. f.; DF, 31 : 222-236, 1978.

No que se refere a participação do enfermeiro no cuidado direto ao pacien­ te constatou-se que 35,5% dão priorida­ de aos cuidados físicos e terapêuticol, seguindo-se da atenção aos problemas sócio-econômicos e espirituais do pacien­ te - 31,1 % .

CARACTERíSTICAS

Administrar a Unidade Supervisionar

Orientar pesoal em serviço Planejar os cuidados

DO PREPARO DOS ENFERMEIROS PA­ RA ATENDER AOS PACIENTES E FA­ MíLIAS.

Afirmam que 9% dos enfermeiros es� tão capacitados para a assistência aos pacientes em todas as situações.

HIERARQUIZAÇAO

Registrar e documentar a ssistência de Enfermagem Executar cuidados

1 .0 2.° 3.° 4.° 5.° 6.°

SOBRE A VALIDADE DO TREINA­ MENTO EM SERVIo: foram unânimes em reconhecer o seu alor.

Considerando como BENEFtcIOS DA EDUCAÇAO CONTINUADA PARA QUA­ LIFICAR A ASSISTmNCIA DE ENFER­ MAGEM: f a v o r e c e r a atualização

(29,2% ) , melhora do padrão da assis­ tência (28,6%) e incentivo para melhor desempenho (23,1 % ) .

Verificou-se que 59,1 % dos enfermei­ ros já realizam pesquisa na área de en­ fermagem.

Em respostas seguintes, os enfermeiros apontaram a realização de pesquisas nu serviço, por considerarem válidas para atender solicitação da equipe médicD" testar eficiência de produtos químicos, controlar infecção hospitalar, contribir no desenvolvimento da Educação em Serviço ou, ainda, por constituir ativi­ dade integrante do desempenho profis­ sional.

Assim, poder-se-ia questionar:

Como a dinamização curriclar poãe ser efetiva, quando a assistência é enfa­ tizada apenas em um de seus aspectos?

Como a formação global do profissio­ nal pode ser realizada se os enfermeiros

se omitem em apontar as reais ativida­ des do recém-graduado na Institição? - Pois, as respostas em branco estão presentes quanto à atividade de pesqui­ sa, em 16,8% quanto às administrativas e em 13% quanto às de assistência?

Como poderiam ser, então, modelos de segurança, de capacidade, liderança, di­ namismo e cooperadores do ensino, que eles próprios reconhecem como encargo do enfermeiro em relação ao estudante de enfermagem?

Um contraste é o da afirmação de que a ausência da Sistematização da As­ sistência (30 % ) constitui uma dificulda­ de para o desempenho do estudante de Enfermagem da Instituição, quando, 59,5% dos respondentes dizem que o pla­ nejamento da Assistência de Enferma­ gem é realizada de forma sistem'ática.

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CTA, L.A.T. e Colaoradors - Integração ensino-serviço, estudo prelimiar a UB. v. Bas. Ef.; DF, 31 : 22-36, 1978.

CONCLUSOES

Diante dos resultados encontrados e discutidos à luz de nssa compreensão, de-se concluir, que:

- Existe uma isegurança por parte dos docentes e enfermeiros par. efetivarem a integração Ensino­ Serviço.

- Os fatores que interferem na Inte­ gração Ensino-Serviço, podendo fa·· cllitar ou dificultar as atividades do Estudante de Enfermagem na Instituição são apontados pelos en­ fermeiros :

- administrativos - ensino

- pesquisa - assistência.

- Entre os fatores identificados co-mo de itegração Ensino-Serviço na Unidade Integrada de Saude de Sobradinho estão presentes :

Administrativos - Estrutura organi­ zacional e funcional adequada e rela­ cionamento positivo Enfermagem e Administração.

Ensino - O fato de ser Instituição Ensino

Ter nível cientifico-profis­ sional

Entrosamento Professor-en­ fermeiro

Pqua - Possuir biblioteca ade­ quada

- Serviço de Documenta­ ção e Registro

- Integração do Hospital com a comunidade

Assistência - Interesse pela qualifica­ ção de Asistência.

Constata-se que, a aceitação do estu­ dante na Instituição sempre esteve pre­ sente em fatores de toda ordem (admi­ nistrativa, ensino, pesquisa e assistên­ cia ) .

Considerados os dados obtidos, pde­ se então propor estratégias para corre­ ção dos problemas e/ou distorções en­ contrados, levando-se em consideração a necessidade de uma efetiva integração Ensino-Serviço.

Estes dados colhidos deram origem a Critérios para avaliar a Assistência e analisar a situação Ensino-Aprendiza­ gem.

1.° CRIÉRIO

AVALIAÇAO DA ASSIS�NCIA DE ENFERMAGEM NA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DE SOBRADINHO, PARA A ATUAÇAO

O ESTUDANTE DE ENFERMAGEM.

Condições de Assistência Características

S U P E R I O R - Adequação entre a oferta e a demanda da Assistência.

- Relacionamento positivo-multiprofissional. - Aceitação do estudante pela Administração. - Autonomia do Serviço de Enfermagem. - Recursos Materiais adequados à assistênci.

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CSTA, L.A.T. e Colaorados - Integração ensino-serviço, estudo preliminar a B. v. s. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

oniçs de ssênca

M : D I O

Características

- Atividades adm1stratlvo-ssistenciais com recursos humans satsfatórios.

- Equipe de Saúde multidisciplinar, atuante. - Planejameno da ssistência de Enfermagem

através a utlllzação de tod� � etapas da metodologia cientifica.

- Estruturação e dinamização da Unidade de ducação em serviço.

- Utlllzação de Documentação e Registro com impressos próprios de Enfermagem.

- Bibligrafia especifica de Enfermagem, para estudo e consulta .

... Facllldades para o aerfeiçoameno do pro­ fissional a nivel de pós-graduação.

- Utlllzação de sistema de referência para ava­ liação da ssstência de Enfermagem. - Fazer pesqu1s� em Enfermagem.

- Relativa adequação entre a oferta e a

de-manda da Assistência.

- Relativa facllldade no relacionamento multi­ profissional.

- �ouca aceitação do Estudante pela Admin�­ tração .

• -Relativa autonomia do Serviço de eEnfema­

gemo

- Insuficientes recursos materias para aAssis­ tência de Enfermagem.

- Inslficientes Recursos Humanos para as ati­ vidades administrativo-asistenciais.

- Atuação relativa da equipe multidisciplinar. - Planejamento da Asistência de Enfermagem,

através da utilização de algums etapas da metodologia cientifica.

- Improvisação da Unidade de Educação em Serviço.

- Pouca utlllzação de Documentação e Registro

. nos impressos próprios de Enfemagem . . - Pouca bibliografia específica para estudo e

consulta .

. ., Dificuldades para aperfeiçoamento do profis·· aional a nivel de pós-graduação. .

- Pouca utlllzação de Sstema de Referência para aaliação da Assstência de Enfermagem. - Pouca realização de Pesquiss de Enferma­

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CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Integração ensino-serviço, estudo preliminar na UB. Rev. s. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

ondições de Assisência

I N F E R I O R

Características

- Inadeqação entre a oferta e a demanda da Assistência.

- Relacionamento negativo na equipe multí­ profisional.

- Não aceitação do Estudante de Enfermgem pela Administração.

- Falta de autonomia do Serviço de Enfema­ gem.

- Ausência de Recursos Materiais necessários para a realização ds atividades administra­ tivo-ssistenciais.

- Falta de atuação da equipe multidisciplinar. - Ausência de planejamento sistemático de

As-sistência de Enfermagem.

- Inexistência de Unidade de Educação em Ser­ viço.

- Não utilização de Documentação e Registro em impressos próprios de Enfermagem. - Ausência de bibligrafia especifica de Enfer­

magem para estudo e consulta.

- ASência de facilidades para o aperfeiçoa­ mento do profissional a nivel de Pós-Gra­ dação.

- Não utilização de Sistema de Referência para avaliação da ssistência de Enfermagem ..

2.° CIO

AVALIAÇAO DAS SITUAÇOES ENSINO-APRENDIZAGEM DE ENFERMAGEM NA INTEGAÇAO ENSINO-SERVIÇO.

ondições para o so

S U P E R I O R

Ccterísicas

- Participação do planejamento, na Assistên­ cia e no ensino, efeivando a integração Do­ cente-Enfemeiro.

- Area física didático-pedagógica proporcional o número de estudntes.

- Demonstração de relacionamento positivo en­ tre a Equipe Mltiprofssional na dinâmica s atividades assistenciais.

- Abertua para s atividades de ssstência à

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CSTA, L.A.T. e Colaoradoras - Integração ensino-servlço, estudo preliminar na UB.

ev. as. Ef.; DF, 31 : 222-236, 1978.

Condições para o ensinQ

M : D I O

I N F E R I O R

Características

- Relação adequada de pacientes e/ou famílias para o desenvolviment9 ensino-aprendizagem. - Atitudes adequadas e cohecimentos especí­

ficos do Docente e/ou Supervisor nas situa­ ções de ensino-aprendizagem.

- Bibliografia específica de Enfermgem para estudo e cosulta.

- Pouca participação no planejamento, na as­ sistência e no ensino, efetivando a integra­

ção Docente-Enfermeiro.

- Area física didático-pedagógica pouco pro.­ porcional ao número de estudantes.

- Dificuldades no relacionamento entre a equi­ e multiprofissional, na dinâmica das aivi­ dades assistencias.

- Pouca abertUra para as atividades de ssis­ tência à Comunidade.

- Pouca adequação na relação pacientes e/ou famílias para o desenvolvimento ensino­ aprendizagem.

- Pouca bibligrafia especifica de Enfermagem para estudo e consulta.

- Ausência de integração Docente-Enfermeirú na participação do planejamento da asss­ tência e do ensino.

- Insuficiência de área físico-didático-pedagó ­ gica para o número d e estudantes.

- elacionamento negativo entre a equipe mul­ tip'ofisional na dinâmica das atividades as­ sistenciais.

_ Ausência de abertura para as atividades de

ssistência à Comunidade .

.- Inadequação da elação de pacientes e/ou familias para o desenvolvimento ensino­ apredzagem.

- Inadequação de atitudes e ausência de co · nhecimentos especiflc8 do Docente e/ou Su­ ervisor ns situações de Ensino-Aprendza­ gem.

(13)

ALGUMAS ESTRAÉGIAS PARA INTEGRAÇAO ENSINO-SERVIÇO NA UNIDADE INTEGRADA DE SAÚDE DE SOBRADINHO

ADMINISTRATIVAS

- Reestudo do Regimento, para definir o papel e atri­ buição do docente na In,­ tituição e redefinição do papel e atribuições do En­ fermeiro, visando à Inte­ papel e atribuições à In­

tegração ;nsino-Serviço. - Reestudp do Organograma

da Ins�ição para posi­ cionamento dos docentes. - Estudo para compatibilizar

as atividades do Docente e Enfermeiro de acordo com os níveis de responsabilida­ de, de autoridade e de ren­ dimento de trabalho. - Estudo e previsão para a

locação de áreas físicas, equipamentos e material para funcionamento ade­ quado do Curso e Setor de Educação em Serviço. - Estudo e previsão do pre­

paro dos enfermeiros de Serviço e Ensino em Cur­ sos e treinamentos para demonstrar ao estudante, a necessidade de aperfeiçoa­ mento e atualização contí­ nua.

- Favorecer o desenvolvimen·· to de projetos, cujas ativi­ dades sejam ensino-traba­ lho-pesquisa c/uma meto­ dologia onde atue o grupo

ENSINO

- Desenvolvimento das ativi­ dades curriculares voltadas para o engajamento dos docentes e discentes na for­ ça de trabalho da Institui­ ção.

- Incentivar a concesão de bolsas de estágio aos estu­ dantes de Enfermagem pa­ ra que participem efetiva­ mente das atividades �e enfermagem da Instituiçio. - Desenvolver o currículo, definindo as áreas para atividades Clínicas, consi­ derando a Saúde, o indivi­ duo, a família e a comu­ nidade como marcos to mesmo.

- Planejar e efetivar as ati­ vidades teórico-práticas ; in­ tegrando estudantes de to­ da área da Saúde.

PESQUISA

- Estudo para Divisão e uti­ lização de recursos para apoio a projetos integrados de pesquisa operacional da Enfermagem.

- Solicitação de alocação de Recursos para publicações de trabalhos científicos de enfermagem realizados por docentes e enfermeiros. - Estudos para desenvolver

trabalhos em equipe mul­ tidisciplinar.

I

·

ASSIST�NCIA

- Estabelecer um Sistema de Referência para avaliar qualitativa e quantitativa­ mente a Assistência de En­ fermagem.

- Estabelecer Unidades Pilo­ to para utilização de Pla­ nejamento da Assstência de Enfermagem com uWi­ zação de uma Metodologia Científica.

- Fazer treinamentos, para qualificar tecnicamente ('s

auxiliares e atendentes.

- Participação dos docentes e enfermeiros em todas as atividades que visem a qua­ lificação da assistência. - Desenvolver projetos, nos

quais se integrem docentes, enfermeiros e estudantes, que resultem em sgestões de mudanças para a ele­

vação da qualidade da s­

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Referências

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