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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NUTRITIONAL ASSESSMENT OF ELDERLY RESIDENTS IN LONG-STAY INSTITUTIONS

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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA

PERMANÊNCIA

NUTRITIONAL ASSESSMENT OF ELDERLY RESIDENTS IN LONG-STAY INSTITUTIONS Tamara Rodrigues Alves, Renata Costa Fortes

DOI - 10.5935/2236-5117.2021v58a41

RESUMO

Objetivo: Identificar o estado nutricional de idosos institucionalizados.

Métodos: Estudo transversal analítico com 17 idosos de 60 anos ou mais, residentes em uma instituição de longa permanência em Santo Antônio do Descoberto (GO). Para a avaliação do estado nutricional dos idosos foi utilizada a Mini avaliação Nutricional (MAN). Para análise foi usada estatística descritiva (média, desvio padrão e percentual), teste t de Student para comparar dados entre os sexos e teste Qui-Quadrado de Pearson para avaliar as associações entre estado nutricional e métodos subjetivos e objetivos. Considerou-se valor de p menor 0,05 como estatisticamente significante.

Resultados: A média de idade foi de 77,3± 8,2 anos, 70,6% estavam em risco de desnutrição, 23,5% eutróficos e 5,9% desnutridos. O estado nutricional associou-se com o índice de massa corporal.

Conclusão: Os idosos institucionalizados apresentaram uma alta prevalência de risco nutricional.

Palavras-chave: Avaliação Nutricional. Idoso. Instituição de Longa Permanência para Idosos. Estado Nutricional

ABSTRACT

Objective: To identify the nutritional status of institutiona-lized elderly.

Methods: A analytical cross-sectional study was carried out with 17 elderly individuals 60 years of age or older residing in a long-term institution in Santo Antônio do Descoberto (GO). To evaluate the nutritional status of the elderly, the Mini Nutritional Assessment (MAN) was used. Descriptive statistics (mean, standard deviation and percentage), Students t-test for comparing data between the sexes and Pearsons Chi-Square test were used to evaluate the associations between nutritional status and subjective and objective methods. A p value of less than 0.05 was considered statistically significant.

Tamara Rodrigues Alves – Universidade Paulista, Instituto de Ciências da Saúde, Curso de Nutrição - Brasília - DF - Brasil.

Renata Costa Fortes – Universidade Paulista, Instituto de Ciências da Saúde, Curso de Nutrição - Brasília - DF - Brasil. Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS), Mestrado Profissional em Ciências para a Saúde - Brasília - DF - Brasil

Correspondência: Tamara Rodrigues Alves. Quadra 14, lote 12, setor tradicional Brazlândia - DF, Brasil. CEP: 72720-140 Internet: tamara_rodriguess@hotmail.com

Conflito de interesses: não existem conflitos de interesse.

Results: mean age was 77.3 ± 8.2 years, 70.6% were at risk of malnutrition, 23.5% were eutrophic and 5.9% were malnourished. Nutritional status was associated with body mass index.

Conclusion: The institutionalized elderly presented a high prevalence of risk of malnutrition.

Keywords: Nutrition Assessment. Aged. Homes for the Aged. Nutritional Status

INTRODUÇÃO

O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial e, nos países em desenvolvimento, assim como o Brasil, este processo ocorre de forma rápida e abrupta1.

Atualmente, no Brasil, a população com 60 anos ou mais corresponde a 30,2 milhões, representando um aumento de 18% em cinco anos, ou seja, 4,8 milhões de novos idosos do observado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 que apontava 25,4 milhões.2

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fisiológicas, metabólicas, anatômicas e psicológicas, que repercutem no estado de saúde e nutricional do idoso.3,4

Devido às características peculiares do envelhecimento e a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o idoso apresenta uma tendência ao desenvolvimento de distúrbios nutricionais, como a desnutrição e obesidade.5-6

A desnutrição é considerada um dos distúrbios mais importante da senilidade, sendo um problema frequente na terceira idade. A desnutrição pode aumentar a incidência de mortalidade, comorbidades, risco de infecções e reduzir a qualidade de vida.7

Deste modo, a avaliação nutricional é uma importante ferramenta para diagnosticar precocemente os distúrbios nutricionais e, consequentemente, contribui para diminuir os riscos de mortalidade e danos à saúde do idoso8. Diversos métodos são utilizados para avaliar o

estado nutricional do idoso. Dentre eles, a Mini Avaliação Nutricional (MAN) é o instrumento validado mais utilizado, por ser de baixo custo e fácil aplicação, foi desenvolvida para avaliar o risco à desnutrição e a desnutrição.6

O objetivo deste estudo foi identificar o estado nutricional de idosos institucionalizados.

MÉTODOS

Estudo transversal analítico que foi realizado no Lar dos idosos Miryam Pelles, localizada em Santo Antônio do Descoberto (GO), em julho de 2018 com uma amostra composta por 17 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos. Foram excluídos os idosos impossibilitados de deambular e/ou com nível de consciência alterado.

Para a avaliação do estado nutricional, utilizou-se a Mini Avaliação Nutricional que tem por objetivo identificar e avaliar risco nutricional ou a desnutrição. A aplicação da MAN foi realizada durante visitas agendadas por uma acadêmica de nutrição treinada, onde os participantes foram avaliados individualmente em local reservado, deixando-os mais confortáveis.

O questionário MAN validado contém 18 itens e é dividido em duas etapas, triagem composta por seis questões e avaliação global com 12 questões. Os idosos foram submetidos primeiramente a triagem onde foram verificadas informações a respeito da ingestão alimentar, mobilidade, medidas antropométricas (perda de peso - PP e IMC), doenças agudas e problemas psicológicos. A soma dos pontos da triagem maior ou igual a 12 classifica

o idoso com estado nutricional adequado, enquanto a pontuação menor ou igual a 11 é definida com risco de desnutrição ou desnutrição. A segunda etapa da MAN foi feita para confirmação do diagnóstico. Na avaliação global fora avaliados a presença de lesões por pressão, o uso de medicamentos, os hábitos alimentares, a autoavaliação de saúde, a autonomia para comer e as medidas antropométricas (CB e CP). Na avaliação global o escore total é de 16 pontos, o estado nutricional é determinado pela soma dos escore da triagem com a avaliação global, onde o estado de nutrição do idoso está adequado quando o valor for maior do que 24 pontos, risco à desnutrição se for entre 17 e 23,5 pontos

e desnutrição menor do que 17 pontos.9-10

Nos parâmetros antropométricos, para obter o peso corporal, foi utilizada uma balança portátil digital, marca G- Tech Balgl10®, escala de 2 kg, com capacidade de 150 kg, calibrada, onde foi instalada em um local com superfície plana, firme, lisa e distante da parede. Para mensurar o peso, o idoso foi orientado a utilizar roupas leves, sem adereços e sapatos, posicionar-se em pé no centro da balança, distribuindo o peso entre os dois pés, com braços estendidos ao longo do corpo, imóvel e

mantendo o corpo.11

O índice de massa corporal (IMC) foi obtido pela divisão do peso (kg) pela estatura (m)². Onde estado nutricional foi classificado pelos pontos de corte definidos por

Lipschitz12 menor que 22 kg/m² baixo peso; 22 – 27 kg/

m² eutrofia e maior que 27 kg/m² sobrepeso.

A estatura foi medida com estadiômetro portátil, marca Avanutri, com escala de 20 cm a 200 cm. O estadiômetro foi colocado em uma superfície lisa e plana, os idosos foram posicionados em cima da plataforma do estadiômetro descalços, pés unidos, com os braços estendidos ao longo do corpo, encostados na superfície do estadiômetro os cinco pontos de contato como, calcanhares, panturrilhas, nádegas, escápulas e parte posterior do occipital, cabeça ereta e com olhar para horizonte (plano de Frankfurt).11

A circunferência do braço foi medida com fita métrica da marca Sanny, inelástica, onde foi pedido ao idoso que dobrasse o braço não dominante, formando um ângulo de 90° para medir o ponto médio do braço, foi pedido ao idoso que relaxasse o braço, deixando-o solto ao lado do corpo para medir a circunferência braquial.13

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A tabulação e análise de dados foram realizadas com os programas Microsoft Excel 2013 e Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 20.0, que determinou a estatística descritiva das variáveis (média, desvio padrão e percentuais) e test t student para comparar dados entre os sexos. O teste coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para avaliar as associações entre as variáveis estado nutricional e métodos subjetivos e objetivos (IMC, CB, CP, polifarmácia) proveniente do teste MAN. Considerou-se valor de p menor 0,05 como estatisticamente significante. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Paulista, Campus Indianópolis – SP, com o Certificado de Apresentação para

Apreciação Ética - CAAE número 91022718.9.0000.5512.

RESULTADOS

A amostra inicial foi composta por 26 idosos, dos quais foram excluídos do estudo três cadeirantes, quatro acamados e dois por estarem sedados. Deste modo foram avaliados 17 idosos, com média de idade 77,3± 8,2 anos. Sendo 11 homens (64,7%) e 6 mulheres (35,3%), com médias de idade 76,9± 6,6 anos e 78,1± 11,4, respectivamente (p>0,05).

Observou-se que 70,6% dos idosos tomavam mais de três medicamentos, 58,8% não sofriam de problemas neuropsicológicos e 70,6% não tiveram redução da ingestão alimentar (Tabela 1).

Por meio o IMC, constatou-se eutrofia em ambos os

sexos, com média de 25,0 kg/m2 (± 7,4) para os homens

e 22,7 kg/m2 (± 6,0) para as mulheres. Já a média dos

valores da circunferência do braço e circunferência da panturrilha foi de 26,0 cm (± 4,1) e 29,7 cm (± 6,4) respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas nas variáveis IMC, CB e CP entre os sexos. Em relação ao escore da MAN, uma média de 23,0 (±1,8) para os homens e 19,7 (±3,3) para as mulheres foi encontrada, com diferença significativa entre os sexos (p = 0,019) (Tabela 2).

Tabela 1. Características demográficas e aspectos de saúde provenientes de idosos institucionalizados (n = 17).

Variável n % Faixa etária 60-69 anos 3 17,7 70-79 anos 8 47,1 > 80 anos 6 35,2 Sexo Masculino 11 64,7 Feminino 6 35,3

Toma mais de três medicamentos por dia

Sim 12 70,6

Não 5 29,4

Problemas neuropsicológicos

Demência severa ou depressão 1 5,9

Demência leve 6 35,3

Sem problemas psicológicos 10 58,8 Redução da ingestão alimentar

Redução moderada 5 29,4

Não houve redução 12 70,6

Tabela 2 – Análise da idade e das variáveis antropométricas de idosos institucionalizados (n = 17).

Variável Média DP Teste t Valor-p

Idade Masculino 76,9 6,6 0,290 0,776 Feminino 78,1 11,4 MAN Masculino 23,0 1,8 -2,638 0,019* Feminino 19,7 3,3 IMC Masculino 25,0 7,4 -0,689 0,501 Feminino 22,7 6,0 CB Masculino 27,1 2,2 -1,314 0,239 Feminino 23,8 6,0 CP Masculino 31,1 5,6 -1,252 0,230 Feminino 27,1 7,4

DP: desvio padrão; MAN: mini avaliação nutricional; IMC: índice de massa corporal.

De acordo com a MAN, 70,6% dos idosos estavam em risco de desnutrição, sendo mais prevalente no sexo masculino e 5,9% foram classificados com desnutrição, sendo todos pertencentes ao sexo feminino. E, por meio do IMC, observou-se maior prevalência de magreza (52,9%) (Tabela 3).

Tabela 3. Estado nutricional dos idosos institucionalizados por meio da MAN e do IMC (n = 17).

Classificação

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Ao realizar a análise bivariada entre estado nutricional do teste MAN e as variáveis: IMC, CB, CP e uso três medicamentos ou mais, constatou-se relação estatisticamente significativa com as variáveis: IMC (p= 0,043), CB (p= 0,003) e CP (p= 0,007), enquanto foi observada uma correlação negativa entre estado nutricional e uso de medicamentos (Tabela 4).

os pesquisadores constataram que a CP é o melhor indicador de redução de massa muscular em idosos22.

No entanto, o resultado da CB com média de 26, ou seja, adequada, difere de outra pesquisa os quais encontraram

uma média de CB de 21, sendo inadequada.23

Neste estudo, foi possível observar por meio da MAN, a prevalência de risco de desnutrição em 70,6% dos

idosos, o que corrobora com o estudo realizado no Irã24

onde 68,8% dos idosos estavam em risco de desnutrição, 10,3% desnutridos e 20,9% bem nutridos e com o estudo realizado na Finlândia, em que 63% estavam em risco de desnutrição, 28% desnutridos e 9% estado nutricional normal16. Outros estudos utilizando a MAN

e o IMC revelaram que por meio de ambos os métodos, a maioria dos idosos assistida em uma casa de repouso apresentou risco para desnutrição.6,25

Estudo realizado na Espanha26, encontrou resultados

diferentes do presente estudo, 59,9% dos idosos institucionalizados apresentavam eutrofia, 37,3% risco de desnutrição e 2,8% desnutridos, resultado similar ao observado no estudo em Almeria em que 3,5% desnutridos, 23% em risco de desnutrição e 73,5% estavam eutróficos. O risco de desnutrição é comum em idosos institucionalizados e está relacionado com o aumento de doenças, mortalidade e diminuição da qualidade de vida. A recuperação e a manutenção do estado nutricional

adequado melhora a qualidade de vida.17

Houve correlação positiva significativa, porém, moderada entre o estado nutricional e IMC. Este achado é semelhante a outras pesquisas que verificaram associação entre o IMC e estado nutricional de idosos institucionalizados e constataram que o baixo peso relaciona-se com maior risco de vulnerabilidade e mortalidade.18,20

A medida da CB representa a massa muscular, tecido

adiposo e tecido ósseo22. No presente estudo,

verificou-se uma correlação positiva, moderada, entre estado

nutricional e CB, corroborando com outros estudos.23

Encontrou-se correlação positiva entre estado nutricional e CP. No estudo realizado com 548 idosos em São Paulo, foi demonstrado que a CP <31cm está relacionada com a pior condição nutricional.27

Neste estudo, teve correlação negativa e fraca entre estado nutricional e a polifarmácia, indicando que, quanto maior pontuação da MAN, menor o risco nutricional e maior é a polifarmácia, corroborando com os achados em um estudo em Goiânia, que em hipótese indicam que o uso de medicamentos é necessário para o controle de Tabela 4 - Associação entre estado nutricional (MAN), variáveis

IMC, CB, CP e uso de mais de três medicamentos em idosos institucionalizados (n = 17).

Variável Correlação r Valor-p

IMC 0,495 0,043*

CB 0,683 0,003**

CP 0,632 0,007**

Usa mais de três medicamentos -0,001 0,996

IMC: índice de massa corporal; CB: circunferência do braço; CP: circun-ferência da panturrilha; Correlação de Pearson: p <0,05*, p < 0,01**.

DISCUSSÃO

No presente estudo, houve predomínio do sexo masculino e média de idade de 77,3± 8,2 anos. Em um estudo realizado na Turquia ocorreu a mesma predominância do sexo masculino (64,6%) com média

de idade de 76,1± 7,3 anos15. Esses dados diferem do

estudo na Finlândia, na qual a predominância foi do sexo

feminino (78%) com média de idade de 85 anos.16

Nesse estudo, a maioria dos idosos tomavam mais de três medicamentos, não tinham problemas psicológicos e não houve redução da ingestão de alimentos. Resultados similares foram encontrados em um estudo

realizado em Almeria com 57 idosos17. A polifarmácia é

favorecida por mudanças fisiológicas e patológicas que acometem os idosos. O uso de dois a três medicamentos classifica a polifarmácia como pequena, quatro a cinco

medicamentos moderada e mais de cinco grande.18

Na avaliação antropométrica, a média de IMC em homens foi de 25,0 kg/m2 e 22,7 kg/m2 em mulheres, valores

superiores aos encontrados em estudo em idosos institucionalizados em São Paulo7 e Irã19, inferiores

aos levantados em estudos realizados na Turquia e República Checa15,20. O uso do IMC possui limitações

devido à sua relação com a massa magra e estatura, além disso, não permite avaliar a massa de gordura corporal. Os valores da média de IMC dos estudos são diferentes, provavelmente pela distinção de raça e condição

socioeconômica da população.21

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que podem ser desencadeadas pela obesidade28. Há

controvérsias na correlação de estado nutricional com a polifarmácia, outros estudos associaram a polifarmácia com o risco de desnutrição.29,30

CONCLUSÃO

Foi possível observar uma alta prevalência de idosos com risco de desnutrição. O risco nutricional está associado ao maior risco de comorbidades e mortalidade. Recomenda-se a realização de mais estudos a respeito desses aspectos para aprimorar estratégias de intervenções preventivas.

É necessário que instituições geriátricas realizem acompanhamento sistemático com um adequado suporte nutricional para a melhora do estado de saúde e qualidade de vida do idoso.

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