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Fundamentos e evolução dos conceitos de Q&P

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Academic year: 2021

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(1)

Fundamentos e evolução dos conceitos de Q&P

Visão geral das práticas organizacionais para a Q&P

Gestão da Qualidade e Produtividade

Prof. Luciel Henrique de Oliveira

luciel.oliveira@fgv.br

(2)

Objetivos desta aula

Compreender a evolução dos conceitos de qualidade e produtividade o momento atual

Discutir a questão das práticas organizacionais.

Entender os principais focos da Gestão da Qualidade & Produtividade.

(3)

AFINAL O QUE É

QUALIDADE?

(4)

Abordagens da Qualidade

Abordagem Transcendental

Abordagem Baseada em Manufatura

Abordagem baseada no Usuário

Abordagem baseada em Produto

Abordagem baseada em Valor

OK

Q

(5)

História da Qualidade

Controle Tradicional da Qualidade

Gestão da Qualidade Total

1 a fase: Era da Inspeção

2 a fase: Era do Controle Estatístico

(Departamento de Controle da Qualidade)

3 a fase: Qualidade Total/Qualidade Assegurada

(Sistema da Qualidade)

(6)

Identificação Inspeção Controle

Estatístico Qualidade Total

Ponto básico Visão Ênfase Métodos

Papel dos

Profissionais da Qualidade

Responsável Orientação

Verificação Reativa Produto Instrumentos de Medição

Inspeção Avaliação Classificação

Depto. de C.Q.

Inspeciona

Controle

Processo Técnicas Estatísticas

Solução Métodos C.Q. + Produção

Controla

Coordenação Sistêmica

Problema enfrentado Proativamente

Estratégia

Programas e Sistemas Visão Sistêmica

Estratégica

Planejamento /Projetos Todos

Constrói Prevenção

Estágios de Evolução da Qualidade

(7)

W.Edwards Deming

Joseph M.

Juran Kaoru

Ishikawa Genichi

Taguchi

Os Gurus da Qualidade

-visão voltada ao usuário

- custos relacionados

com a qualidade - custos da má

qualidade -Qualidade é

estratégica/

- começa na alta administração - 14 pontos da

melhoria da qualidade

-círculos de controle de

qualidade - Controle de

Qualidade participação de

todos os departamentos e

funcionários

-qualidade da engenharia - otimização do

design do produto - métodos estatísticos de

controle de qualidade

(8)
(9)

DEFINIÇÕES DE QUALIDADE

SIGNIFICADOS

QUALIDADE

CARACTERÍSTICA DO PRODUTO QUE VÃO DE ENCONTRO COM A NECESSIDADE

DOS CLIENTES

AUSÊNCIA DE FALHAS

(10)

DEFINIÇÕES DE QUALIDADE

PRODUTO Resultado de um Processo

CARACTERÍSTICA PRODUTO

Propriedade que um produto possui e que visa atender as necessidades dos cliente

CLIENTE Pessoa que sofre o impacto do produto (int/ext)

NECESSIDADE DO CLIENTE

Características e especificações determinadas para atender as solicitações e expectativas negociadas

Projeto que se apresenta de acordo com o padrão estabelecido conforme as necessidades dos cliente CONFORMIDADE

(11)

A FUNÇÃO DA QUALIDADE

FORNECEDORES

COMPRAS PLANEJAMENTO DE

MANUFATURA ESPECIFICAÇÕES

PROJETO DO PRODUTO PRODUÇÃO E

CONTROLE PROCESSO

DESENVOLVIMENTO PRODUTO PESQUISA DE MERCADO

TESTE E INSPEÇÃO MARKETING

SERVIÇO AO CLIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE DESEMPENHO

(12)

Fazer certo as coisas Vantagem em qualidade

Fazer as coisas com rapidez Vantagem em rapidez

Fazer as coisas em tempo Vantagem em confiabilidade

Mudaro que você faz Vantagem em flexibilidade

Fazer as coisas mais baratas Vantagem em custo

SLACK (1999, p. 60)

Dimensões do conceito da qualidade

(13)

Boas razões para focar a

qualidade...

Ranking Geral de Atendimentos

- PROCON-SP

Dados atualizados até 24/09/2013

http://sistemas.procon.sp.gov.br/rank/

Objetivos da função produção

Critérios de Desempenho (Slack, 2005) Estratégia de operações e de diferenciação

(14)

http://sistemas.procon.sp.gov.br/rank/

Boas razões para focar a

qualidade...

Ranking Geral de Atendimentos

- PROCON-SP

Dados atualizados até 24/09/2013

(15)
(16)

Dados atualizados até:

24/09/2013 - 07:17:20

(17)

Dados atualizados até:

24/09/2013 - 07:17:20

(18)

Dados atualizados até:

24/09/2013 - 07:17:20

(19)

Discussão

(20)

DEFINIÇÕES DE PRODUTIVIDADE

• Relação da produção de produtos desejados e no momento oportuno com a capacidade dos recur- sos ofertados.

• O grau de produtividade

de um agente econô-

mico (pessoa, empresa,

país, etc.) é, um dos

melhores indicadores

para a medir do nível de

eficiência e eficácia do

mesmo.

(21)

DEFINIÇÕES DE PRODUTIVIDADE

• Relação entre a produção e os fatores de produção utilizados.

– Produção é definida como os bens produzidos(quantidade de produtos produzidos).

– Fatores de produção: pessoas, máquinas, materiais e outros.

Quanto maior for a relação entre a quantidade produzida por fatores utilizados maior é a produtividade.

Significados adaptados a cada setor:

• No ambiente agrícola, produtividade é definida como a quantidade de produção por unidade de área.

– Ex: kilogramas por hectare.

(22)

DEFINIÇÕES DE PRODUTIVIDADE

• Indicador de eficiência de uma organização.

• Calculado pela comparação entre a quantidade ou valor de output e a quantidade ou valor do input necessário para a produção desse mesmo output.

• Apesar de poder ser utilizado para medir a eficiência na utilização de qualquer input, o conceito é mais utilizado para medir a eficiência na utilização do fator trabalho.

• Neste caso é calculada pela divisão da quantidade produzida pelo número de horas (ou pelo número de trabalhadores) necessários para conseguir essa produção.

• Produtividade = Produção / Trabalho

(23)

DEFINIÇÕES DE PRODUTIVIDADE

• medida por trabalhador,

• em situações onde os custos com pessoas são uma percentagem reduzida dos custos totais têm que se ter em conta os outros fatores necessários para produzir os resultados pretendidos.

• Na melhoria da produtividade deve-se evoluir a partir de um valor de base para se poder comparar os resultados.

• Produtividade total dos recursos é medida em termos

financeiros onde é calculado a produção por unidade

monetária gasta nos diversos recursos.

(24)

DEFINIÇÕES DE PRODUTIVIDADE

Aspectos filosóficos / conceituais:

• Produtividade reconhecer que a existência humana é material, e que a vida humana requer valores materiais.

• Reconhecer que valores materiais não existem na natureza, são criados pela ação humana. Reconhecer que cada indivíduo é responsável por produzir os valores materiais que necessita e deseja.

Indivíduo produtivo:

não espera que os valores materiais para que sobreviva e seja feliz lhe sejam dados e sabe que não tem obrigação de produzir valores materiais para o proveito de outros.

– Não sente culpa por existirem outros incapazes de produzir como ele, nem vê injustiça na existência de outros com maior capacidade produtiva que a sua.

• Produtividade é a independência no âmbito da ação.

(25)

PRINCÍPIOS DE PRODUTIVIDADE

• Revendo os clássicos

• Taylor (1856-1915)

• Princípios da Adm. Científica – bases da produtividade.

(26)

26

FREDERICK TAYLOR

Crença: Acreditava que cada operário produzia um terço do que poderia produzir chamando o processo de “vadiagem sistemática”

Razão atribuída por Taylor:

– Os trabalhadores acreditavam que trabalhando mais depressa, outros trabalhadores perderiam o emprego

– Os sistemas administrativos falhos da época forçavam os operários a trabalhar mais lentamente para proteger seus próprios interesses – Métodos de trabalhos empíricos vinham passando de uma geração

para outra de trabalhadores.

Sistema de trabalho:

– Análise do trabalho;

– padronização das ferramentas;

– seleção e treinamento dos trabalhadores;

– supervisão e planejamento;

– pagamento por produção

(27)

27

ESTUDOS DE TAYLOR

Administração Científica

Livro: Princípios de Administração Científica (1911)

Objetivo: Apresenta estudos sobre Administração Geral

Contexto: Vadiagem sistemática dos operários, desconhecimento das rotinas de trabalho por parte dos gerentes e do tempo necessário para sua realização e falta de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho dos empregados.

Objetivo básico: Incrementar a produtividade do trabalhador por meio de uma análise científica sistemática do trabalho do empregado, atingindo “uma maneira melhor” de realizar tal trabalho, assegurando a prosperidade para o empregador, conjugada com a máxima prosperidade para os trabalhadores.

Princípio da exceção:

– Alta Administração=>concentração nas tarefas estratégicas

– Pessoal operacional => concentração nas tarefas padronizadas e de

rotina

(28)

Princípios da eficiência e da produtividade

Harrington Emerson (1853-1931):

– Seguidor de Taylor

• Ideais claramente definidos (objetivos);

• Senso comum (bom senso)

• Orientação competente; Disciplina; Tratamento justo;

• Registros confiáveis e imediatos;

• Prontidão, rapidez (nas rotinas);

• Padrões e programações;

• Condições padronizadas; operações padronizadas;

• Instruções escritas nas práticas-padrão

• Recompensas pela eficiência

(29)

Os estágios de evolução da qualidade...

Controle do produto

final

Controle dos processos

Sistema da qualidade

Sistemas de gestão

Década de 1940

Década de 2000

... mostram que o foco mudou do produto para o processo e deste para o cliente e para o sistema de

gestão

(30)

Modelo de fases

1960 1970 1980 1990 2000 2010

(31)

Práticas organizacionais para Q&P

Princípios e ferramentas

Foco no / do cliente

Excelência na gestão

(32)

Princípios e ferramentas

Diagrama Causa e Efeito

Efeito

Diagrama e Princípio de Pareto

P D C

A

Ciclo de Melhoria Contínua

(33)
(34)

Foco no / do cliente

Como o cliente explicou Como o líder de projeto entendeu

Como o analista projetou

Como o programador escreveu

Como o consultor de negócios descreveu

Como o projeto foi documentado

Como operações instalou

Como o cliente foi cobrado

Que suporte técnico foi disponibilizado

O que o cliente realmente precisava

(35)

SERVIÇO ESPERADO

SERVIÇO PERCEBIDO

SERVIÇO REALIZADO

SERVIÇO PROJETADO

PERCEPÇÃO DAS EXPECTATIVAS DO CLIENTE

COMUNICAÇÃO AOS CLIENTES

Cliente

Empresa

GAP 1

GAP 2

GAP 3 GAP 4

GAP 5

Foco no / do cliente

(36)

Mais de 75 prêmios, em 100 países

Japan Quality

Award Fundação

Européia da Qualidade Malcolm Baldrige

Fundação Nacional da Qualidade - FNQ

Singapore Quality Award

Australia Quality Award

South Africa Quality Award

Modelo de Excelência da Gestão®

(37)

Modelo de Excelência da Gestão®

Critérios Pontuação

Máxima Liderança 110

Estratégias e planos 60

Clientes 60

Sociedade 60

Pessoas 90

Processos 110

Resultados 450 Total de Pontos 1000

PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE Modelo de Excelência da Gestão®

FNQ - Fundação Nacional da Qualidade www.fnq.org.br

(38)

TRILOGIA DA QUALIDADE

APERFEIÇOAMENTO CONTROLE PLANEJAMENTO

QUALIDADE

Avaliar:

-Desempenho operacional -Desempenho real/objetivos Agir:

- Com base na diferença

Atingir:

Níveis de desempenho sem Precedentes.

Níveis significativamente Melhores

determina:

- quem são os cliente - as necessidades clientes - desenvolver características

para atender necessidades - desenvolver processos - desenvolver o resultado ao

grupo operativo

JURAN

(39)

TRILOGIA DE JURAN

PLANEJAMENTO CONTROLE DE QUALIDADE (durante execução do trabalho)

Processos defeituosos

0 20 40

Início do trabalho Tempo

Zona original de controle Picos de natureza esporádica

Desperdício de natureza crônica

Aperfeiçoamento da qualidade

(40)

ADEQUAÇÃO AO USO

TECNOLOGICA

DUREZA, INDUTÂNCIA, ACIDEZ

ÉTICA

CORTEZIA PESSOAL VENDAS, HONESTIDADE,...

PSICOLÓGICA

GOSTO, BELEZA, STATUS...

RELACIONADA AO TEMPO

CONFIABILIDADE, MANUTENIBILIDADE

CONTRATUAL

PROVISÕES DE GARANTIA

(41)

PARÂMETROS DE ADEQUACÃO AO USO

DISPONIBILIDADE MANUTENIBILIDADE

PRODUTIBILIDADE

CONFIABILIDADE

DISPONIBILIDADE DO PRODUTO QUANDO ESTÁ E ESTADO OPERACIONAL

TEMPO EM SERVIÇO

TEMPO EM SERVIÇO + TEMPO FORA DE SERVIÇO CONFIABILIDADE DO PRODUTO

A PROBABILIDADE QUE UM PRODUTO TEM DE EXECUTAR, SEM INTERRUPÇÕES, UMA FUNÇÃO ESPECÍFICA POR UM TEMPO DETERMINADO

MANUTENIBILIDADE DO PRODUTO FACILIDADE COM QUE OS SERVIÇO DE REPAROS PODEM SER CONDUZIDOS MEDIDAS:

. TEMPO MÉDIO DE REPARO

. PROBABILIDADE DE RESTAURAR NO TEMPO ESPERADO

. TEMPO MÉDIO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

PRODUTIBILIDADE DO PRODUTO MEDE ATÉ QUE PONTO O PROJETO DO PRODUTO PODE SER PRONTAMENTE

EXECUTADO COM OS RECURSOS E PROCESSOS DISPONÍVEIS.

(42)

QUALIDADE E ECONOMIA

QUALIDADE AFETA O RESULTADO ECONOMICO

EFEITO NOS CUSTOS – AUSÊNCIA DE FALHAS OU GRAU DE CONFORMIDADE COM OS PADRÕES , OBJETIVOS, ESPECIFICAÇÕES, ETC...

EFEITO NA RECEITA – CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO QUE ATENDEM ÀS NECESSIDADES DO CLIENTE.

ESTAS CARACTERíSTICAS TORNA O PRODUTO VENDÁVEL ______________________________________________________________________

OBSOLECÊNCIA VOLUNTÁRIA – QUANDO SE CRIA UM NOVO PRODUTO E PROVOCA O CONSUMIDOR A TROCAR DE PRODUTO MESMO QUE O ANTIGO AINDA ESTEJA FUNCIMNANDO.

OBSOLECÊNCIA INVOLUNTÁRIA – PRODUTOS DE GRANDE DURAÇÃO QUE TEM COMPONENTES QUE NÃO DURAM. O CONSUMIDOR FICA ATRELADO A

FABRICAÇÃO DOS PRODUTOS DE REPOSIÇÃO E A SUA COMERCIALIZAÇÃO.

(43)

QUALIDADE E ECONOMIA

ITENS DE INFLUENCIA NOS CUSTOS DOS PRODUTOS

1- NECESSIDADES DECLARADAS E NECESSIDADES REAIS

ENFATIZAR O SERVIÇO QUE O BEM OFERECE SEM DESVIAR A ATENÇÃO DOS CONSUMIDORES DE SUAS NECESSIDADES REAIS.

2- RAZÕES SUBJACENTES DAS NECESSIDADES DECLARADAS 3- DIFERENÇAS DE LINGUAGENS

4- NECESSIDADES NÃO FUNCIONAIS 5- DIFERENÇA DE PONTO DE VISTA

6- GRAU DE CONHECIMENTO DO USUÁRIO

(44)

QUALIDADE E PREÇO

AS PESQUISAS, EM GERAL, CONCLUÍAM PELA BAIXA CORRELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE QUALIDADE E OS PREÇOS DE MERCADO.

TEORIAS PARA EXPLICAR O PORQUE:

1- OS ÍNDICES DE QUALIDADE SE BASEIAM EXCLUSIVAMENTE NAS AVALIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS.

NÃO SE RELACIONAM COM FATORES QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO ( CORTEZIA, RAPIDEZ, DECORAÇÃO...)

2- OS CONSUMIDORE POSSUEM UMCONHECIMENTO TECNOLÓGICO LIMITADO.

3- COMO NÃO TEM INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE, OS CLIENTES DÃO IMPORTÂNCIA À IMAGEM PROJETADA PELO FABRICANTE (PUBLICIDADE) 4- O PREÇO EM SI É CONSIDERADO COMO UM INDICE DE QUALIDADE.

CRENÇA QUE O PRODUTO CARO É DE QUALIDADE.

(45)

QUALIDADE E PREÇO

MERCADORIA VERSUS ESPECIALIDADE

ATRIBUTOS QUE TORNAM POSSÍVEL O AUMENTO DE PREÇO:

- UNIFORMIDADE PREVISÍVEL DO PRODUTO - RAPIDEZ NA ENTREGA

- SERVIÇOS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

- TREINAMENTO DO PESSOAL COMPRADOR

- ASSISTÊNCIA RÁPIDA NO CASO DE PROBLEMAS - INOVAÇÃO DO PRODUTO.

OUTRAS INFLUÊNCIAS:

- PRESTÍGIO DO FORNECEDOR - CONFIANÇA MUTUA

- PARTICIPAÇÃO NOS TESTES E INSPEÇÕES - RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS

- PLANEJAMENTO CONJUNTO (PROJETO/QUALIDADE)

(46)

QUALIDADE E PREÇO

EFEITO DA SUPERIORIDADE EM QUALIDADE

1

) SUPERIORIDADE ÓBVIA DA QUALIDADE PARA O COMPRADOR.

2) SUPERIORIDADE DA QUALIDADE CONVERTIDA EM ECONOMIA PARA O COMPRADOR.

3) SUPERIORIDADE PEQUENA, PORÉM DEMONSTRÁVEL DA QUALIDADE.

4) SUPERIORIDADE DA QUALIDADE ACEITA EM COFIANÇA.

5) SEM SUPERIORIDADE EM QUALIDADE

(47)

Custos da Qualidade

Custos da falta de qualidade

1- custos de falhas internas

-Sucata

-Retrabalho

-Análise de falhas

-Sucata e retrabalho – fornecedor -Inspeção 100% para classificação -Reinspeção e novos testes

-Perdas evitáveis de processo -desvalorização

2- custos de falhas externas

-Despesas com garantia -Correção das reclamações -Material devolvido

-Concessões

(48)

Custos da Qualidade

Custos da falta de qualidade

3- custos de avaliação

-Inspeções e testes de recebimento

-Inspeções e testes durante o processo -Inspeção e testes finais

-Auditorias de qualidade de produtos

-Manutenção da precisão dos equipamentos de testes

-Serviços e materiais para inspeção e teste

4- custos de prevenção

-Planejamento da qualidade -Análise dos produtos novos -Planejamento de processo -Controle de processo

-Auditoria da qualidade

-Avaliação da qualidade do fornecedor -Treinamento

(49)

POLÍTICA E OBJETIVOS DA QUALIDADE

Vantagens da Formulação das Políticas

1) Fornecem as pessoas de dentro e de fora da organização uma forma de previsibilidade, um manual por escrito para ação gerencial.

2) Faz a organização pensar em problemas da qualidade num nível de profundidade nunca antes atingido.

3) Estabelece a legitimidade e pode ser comunicada de maneira forma e sistemática.

4) Fornece as bases da administração por meio de uma política, fruto de um consenso e não de crise ou

oportunismo.

5) Permite que a prática seja comparada a política.

(50)

POLÍTICA E OBJETIVOS DA QUALIDADE

Desvantagens da Formulação das Políticas

1) É o trabalho envolvido – dificuldade de reunir todo o

gerencial da companhia e que o mesmo possa determinar um único objetivo.

2) Pode restringir a inovação e estreitar o campo de ação disponível. A política por escrito poderá inibir a

criatividade pois mantém os padrões e procedimentos

determinados, acomodando o usuário ao sistema.

(51)

Sumário da Declaração da Política da Qualidade

Definição da Política

parâmetros da qualidade 1) segurança,

2) desempenho, 3) confiabilidade, 4) economia,

5) aparência,

6) facilidade de uso.

Competitividade pela Qualidade

1) igualar ou exceder 2) excelência

3) liderança

.

Relações com o Consumidor

1) Satisfação do cliente 2) Ser útil, confiável 3) Valor reconhecido

Comprometimento Da força de trabalho

1) Enfatizar a importância 2) Comprometimento

Aperfeiçoamento Planejamento

.

(52)
(53)

FUNÇÕES DA EMPRESA

• Introdução de novos produtos

• Relacionamento com o fornecedor

• Planejamento da fábrica

• Produção, Serviços - OPERAÇÕES

• Marketing: Serviço ao Cliente

• Garantia da Qualidade

(54)

Objetivos da Q&P

Econômico Abrangente Mensuráveis

Objetivos

Facilidade Legítimo

Aplicável

Atingível Eqüitativo

(55)

Bases para Estabelecer Objetivos

Histórico

Engenharia Mercado

Sucata

Retrabalho Falhas

Processos

Coleta e análise Tecnologia

Desempenho

Percepção do cliente

Condições Operacionais

(56)

Ruptura ou Controle

Ruptura

Um aperfeiçoamento do desempenho

-Lançar novos produtos -Projetos inovadores -Serviços superiores

-Assistência Técnica Completa -Melhor adequação ao uso

Controle Manter o status quo

-Desempenho atual competitivo -Poucos alarmes, pouca

reclamação

-Clima desfavorável

Zero Defeito com Objetivo

(57)

Planejamento para Qualidade Total

Identifique o cliente

Descubra necessidade do cliente

Traduza o cliente

Estabeleça unidades de medidas

Estabeleça processo medição

Desenvolver o produto

Otimize o processo Otimize o produto

Desenvolver o processo

(58)

Continuous improvement is the result of continuous involvement.

(59)
(60)
(61)
(62)

Princípios do Kaizen

1. Dar ênfase ao cliente;

2. Promover melhoramento contínuo;

3. Reconhecer os problemas abertamente;

4. Promover a abertura;

5. Criar equipes de trabalho;

6. Gerenciar projetos através de equipes de trabalho;

7. Alimentar o processo de relacionamento correto;

8. Desenvolver a autodisciplina;

9. Informar a todos os funcionários;

10.Capacitar todos os funcionários.

(63)
(64)

Kaizen de Indicadores

1.Estabelecer Novos Processos de Medição 2.Estruturar indicadores completos e confiáveis

3.Definir métodos e procedimento para coleta de dados 4.Estabelecer responsabilidades

5.Treinar equipes e responsáveis na obtenção e consolidação dos dados

6.Estabelecer métodos de medição financeira dos indicadores

7.Definir gráficos e relatórios gerenciais

8.Processos de análise crítica nos relatórios

(65)

“O importante é mudar sempre, mesmo que estejamos crescendo e a ganhando o jogo.”

(Masaaki Imai, criador do Kaizen)

(66)

Foco no Cliente

Envolvimento de Pessoas

Benefícios Mútuos nas Relações com Fornecedores Abordagem Sistêmica

para Gestão

Liderança Melhoria Contínua

Abordagem de Processos

Referências

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