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Avanilde Kemczinski, Dra.

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Academic year: 2021

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Foco

• As investigações do grupo estão

relacionadas a utilização, avaliação e desenvolvimento de Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC,

como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem presencial,

(3)

Linhas de Pesquisa

– Tecnologia Educacional (meio)

• Desenvolver, utilizar e avaliar os elementos e a tecnologia computacional, aderentes ao

contexto de ambientes e-learning (AE´s) para servirem como meio do Processo de Ensino-Aprendizagem (PEA).

– Ensino-Aprendizagem auxiliado por computador (fim)

(4)
(5)

Docentes

Avanilde Kemczinski, Dra.

Edino Mariano Lopes Fernandes, M. Eng.

Isabela Gasparini, M. Sc.

Kariston Pereira, M. Sc.

(6)

Discentes

(7)

Instrumentalizando o aprendizado

(8)

Roteiro

Educação e Tecnologia

E-learning

• Mercado nacional e internacional

• Ferramentas de avaliação

e-learning

• Tendências

(9)

Ensino/Educação

• Diversas são as denominações e as

concepções relacionadas com essa modalidade de ensino.

• Fala-se freqüentemente em ensino a

distância e educação a distância

como se fossem sinônimos,

(10)

Ensino/Educação

(Cont)

• Entretanto ENSINO representa

“instrução, socialização de informação.”

(PRETI,1996), enquanto EDUCAÇÃO é

“estratégia básica de formação humana, aprender a aprender, saber pensar,

(11)

Ensino/Aprendizagem

• Laaser et al. (1997) ressalta que tanto

ENSINO A DISTÂNCIA como a

APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA são termos restritivos demais. O ENSINO é voltado para o professor e a

(12)

Ensino/Aprendizagem

(Cont.)

• Enfatiza Laaser et al. (1997) que

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA é a melhor

definição, pois é oferecida a estudantes que estão fisicamente distantes,

separados no espaço e no tempo de

seus professores. A EDUCAÇÃO se dá

(13)

Uso de Tecnologias

• A utilização de TECNOLOGIAS no processo ensino-aprendizagem presencial e/ou

distância tem se apresentado como uma

exigência e um desafio para as instituições de ensino e para as empresas. Em termos de

exigência, o uso de tecnologias vem se

(14)

Uso de Tecnologias

(Cont.)

• As TECNOLOGIAS, como por exemplo a

INTERNET, oferecem uma gama de recursos, que empregados de acordo com

METODOLOGIAS ADEQUADAS, podem

(15)

Educação

Computadorizada

• Silva (1998) afirma que no âmbito da

EDUCAÇÃO COMPUTADORIZADA, impõe-se um desafio aos educadores e profissionais

envolvidos no planejamento de

cursos/disciplinas: fazer evoluir os conceitos e práticas que melhor permitirão ajustar a

tecnologia ao processo ensino-aprendizagem, de modo que seja incorporada à prática

(16)

Tecnologia Educacional

• A tecnologia educacional é uma área que estuda a aplicação das Tecnologias de

Informação e Comunicação – TIC – na educação a partir de um embasamento que é proporcionado pela didática, pela psicologia da aprendizagem e pelo

(17)

E-learning

• Existe uma série de conceitos

relacionados com esta temática e

naturalmente, também muitos termos que referem-se à mesma idéia. O termo

mais utilizado neste domínio é

e-learning

,

em que o prefixo "e-", vale por

eletronic

que basicamente, se refere à

(18)

E-learning

• O

e-learning

representa uma

modalidade de ensino-aprendizagem, que combina a filosofia de educação a distância com o uso das mais

avançadas tecnologias de comunicação,

(19)

E-learning

• É uma abordagem que introduz a

responsabilidade do aluno no controle do seu aprendizado, que atende às

(20)

E-learning

• Existem basicamente duas tendências,

uma caracterizando o

e-learning

como

um processo de ensino-aprendizagem baseado em qualquer meio eletrônico, e

outra mais restritiva, considerando o

e-learning

como um processo de ensino-aprendizagem baseado em redes,

(21)

Ambientes E-learning

• Ambientes e-learning são sistemas

computacionais disponíveis na Internet,

destinados ao suporte de atividades de ensino-aprendizagem mediados pelas tecnologias de

informação e comunicação (KEMCZINSKI, 2005).

• Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira

(22)

Ambientes E-learning

Características

• As principais características comuns aos ambientes e-learning são (PAIS, 2004):

– criam um ambiente integrado para cada disciplina, em que só os elementos inscritos têm acesso;

– permitem elaborar conteúdos de suporte, sem necessidade do docente ter conhecimentos de programação;

– possibilitam a elaboração de testes interativos, que fornecem

imediatamente feedback ao aluno, com registro de resultados para cada aluno;

– dispõem de diversas ferramentas de comunicação com todos os alunos;

– tornam possível a comunicação aos alunos de trabalhos/projetos a realizar e a recepção pelo sistema de forma integrada;

(23)

Ambientes E-learning

Recursos

• Os recursos dos ambientes e-learning são

basicamente os mesmos existentes na Internet

(correio, fórum, bate-papo, conferência, banco de recursos), com a vantagem de propiciar a gestão da informação segundo critérios preestabelecidos de organização, definidos de acordo com as

características de cada software.

• Possuem bancos de informações representadas em diferentes mídias (textos, imagens, vídeos,

hipertextos), e interligadas com conexões

(24)
(25)

Ambientes E-learning

Gerenciamento

• O gerenciamento desses ambientes diz

respeito a diferentes aspectos, destacando-se a gestão das estratégias de comunicação e mobilização dos participantes, a gestão da participação dos alunos por meio do registro das produções, interações e caminhos

(26)

Ambientes E-learning

Componentes

(27)

Mercado

Nacional e Internacional

• Existem uma variedade de

e-learning

´

s

no mercado nacional e internacional.

Em virtude dessa disponibilidade temos

como exemplo: AulaNet,

AdaptWeb

,

TelEduc, Reescrita, Eureka, Sakai,

Blackboard

,

Moodle

,

LearningSpace

,

(28)

Ferramentas

de Avaliação

• MAEP - Método ergopedagógico interativo de

avaliação para produtos educacionais informatizados (SILVA, 2002)

• MA-AE / SIA-AE - Método de Avaliação para Ambientes E-learning (KEMCZINSKI, 2005)

• Método de avaliação de usabilidade baseado em

questionário para aplicações e-learning proposto por ZAHARIAS

• Checklist Adaptável de Heurística de Usabilidade para Cursos Online proposto por DRINGUS e COHEN

(29)

Tendências

• Influências dos aspectos relacionados a

colaboração e cooperação no desenvolvimento da aprendizagem nas atividades em equipe;

• Incorporação de atividades didático-pedagógicos por meio jogos educacionais computadorizados;

• Uso mais expressivo da tecnologia de realidade virtual no desenvolvimento de AE´s 3D

(educacionais e de treinamento);

(30)

• Por ser um processo complexo, a avaliação de e-learning, tanto em seu desenvolvimento como na seleção de produto, envolve inúmeras questões a respeito do processo de ensino-aprendizagem como problemas concretos e operacionais relativos à

Engenharia de Software, Interação Humano-Computador e Aspectos Didático-Pedagógicos.

• Cresce a oferta por ambientes e-learning, também denominados como softwares educacionais, e vêm despertando interesse crescente na comunidade

acadêmica/científica quanto à necessidade de serem avaliados antes de serem usados nas IES ou

organizações empresariais.

(31)

Considerações

• A decisão sobre o uso de determinado

ambiente e-learning requer ainda critérios bem definidos com vista a uma avaliação do sistema que atenta aos requisitos dos

usuários.

• Nesse sentido, tem-se disponível ferramentas de avaliação para identificar quais são os

(32)

Referências

• ALMEIDA M. Elizabeth B. Educação a distância na Internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. São Paulo, FE/USP, 2003. Disponível em

www.scielo.br/pdf/ep/v29n2/a10v29n2.pdf. Acesso em 30 mai 2007.

• BOGO, L. H. Criação de Comunidades Virtuais a partir de Agentes Inteligentes: uma aplicação em e-learning. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Florianópolis, 2003. (Dissertação de mestrado).

• KEMCZINSKI, Avanilde. Método de avaliação para ambientes e-learning. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – PPGEP/UFSC, Florianópolis, 2005. (Tese de Doutorado)

• LAASER, Wolfram et al. Manual de criação e elaboração de materiais para educação a distância. Tradução de: Handbook for designing and writing distance education materials. Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1997.

• MAROTO, Maria Lutgarda Mata. Educação a distância: aspectos conceituais. CEAD, Rio de Janeiro, SENAI-DR/RJ, 1995.

• NEAD. Nucleo de ensino aprendizagem a distancia. 2002. Disponível em: <http://www.estv.ipv.pt/dep/di/nead/default.asp>. Acesso: set. 2004.

• PAIS, Sónia. Estudar e aprender à distância. Revista do instituto Politécnico de Leiria. Edição nº 14: Portugal, 2004. Disponível em http://www.ipleiria.pt/portal/ipleiria?p_id=6016 . Acesso em 27 mai 2007. • PRETI, Oreste. Educação a distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. In: PRETI, Oreste.

Educação a distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá, NEAD/IE – UFMT, 1996. p. 15-56.

• SAITO, A. A Interação na Educação a Distância: implicação da comunicação mediada por computadores. Escola de Administração do Estado de São Paulo, São Paulo, 2000.

• SILVA, C. R. de O, . Maep: um método ergopedagógico interativo de avaliação para produtos educacionais informatizados. 224 f. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. Florianopolis, 2002. (Tese de doutorado)

(33)

avanilde@joinville.udesc.br

Portal EAD – GPIE (UDESC)

– http://ead.joinville.udesc.br

Portal do GPIE

– http://www2.joinville.udesc.br/~gpie

Site do SIA-AE (Sistema Interativo de

Referências

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