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Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Poupança em Acções CAIXAGEST PPA RELATÓRIO & CONTAS 2010 ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO...

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Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Poupança em Acções

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    I Inntteerrnnaacciioonnaall  

A  actividade  económica  mundial  voltou  a  expandir‐se  em  2010,  de  forma  mais  saliente  nos  países  emergentes,  sobretudo  no  bloco  asiático.  O  regresso  do  crescimento  anual  para  valores  positivos  assentou nos estímulos proporcionados pelos principais bancos centrais, que mantiveram as taxas de  juro historicamente baixas, em função da ausência de pressões inflacionistas, e na retoma do consumo  privado em muitas economias.  

 

INDICADORES ECONÓMICOS MUNDIAIS

Taxas de variação (em %)

PIB Inflação Desemprego

2009 2010 2009 2010 2009 2010

União Europeia -4,0 2,0 1.0 (a) 2.0 (a) 8.9 (a) 9,6 (a)

Alemanha -4,7 3,6 0,2 1,3 7,5 7,1 França -2,5 1,6 0,1 1,6 9,4 9,8 Reino Unido -4,9 1,7 2,1 3,1 7,5 7,9 Espanha -3,7 -0,3 -0,2 1,5 18,0 19,9 Itália -5,0 1,0 0,8 1,6 7,8 8,7 EUA -2,6 2,6 -0,3 1,4 9,3 9,7 Japão -5,2 2,8 -1,4 -1,0 5,1 5,1 Rússia -7,9 4,0 11,7 6,6 8,4 7,5 China 9,1 10,5 -0,7 3,5 4,3 4,1 Índia 5,7 9,7 10,9 13,2 n.d. n.d. Brasil -0,6 7,5 4,9 5,0 8,1 7,2

FMI: World Economic Outlook - Outubro de 2010 (a) CE: European Economic Forecast - Novembro de 2010

 

À  semelhança  do  ano  anterior,  o  bom  desempenho  dos  indicadores  económicos  permitiu  que  as  estimativas  de  crescimento  para  2010,  por  parte  do  Fundo  Monetário  Internacional  (FMI),  fossem  sucessivamente revistas em alta. O seu World Economic Outlook, datado de Outubro de 2010, aponta  para  um  crescimento  da  economia  mundial  de  4.8%.  No  relatório  de  Outubro  de  2009  estimava  um  crescimento  de  apenas  3.1%.  O  maior  crescimento  atingido  revelou‐se,  contudo,  insuficiente  para  reduzir o desemprego, o qual permaneceu elevado nas economias desenvolvidas, ao contrário do que  sucedeu nas economias emergentes. 

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período de tempo, e reforçou o programa de compra de activos inicialmente delineado em Março de  2009.  A  Administração  Obama,  por  seu  turno,  anunciou  durante  2010  a  implementação  de  diversos  pacotes  de  estimulo  económico,  desde  ajudas  à  compra  de  habitação,  na  Primavera,  à  extensão,  no  final  do  ano,  dos  cortes  de  impostos  implementados  pela  Administração  anterior,  num  acordo  estabelecido com o Congresso que também permitiu a redução da carga fiscal sobre o trabalho.  

Produto Interno Bruto (variação anual)

-10 % -5 % 0 % 5 % 10 % 15 % Brasil Índia China Rússia Japão EUA Área do Euro União Europeia 2009 2010     O bloco asiático mostrou novamente um comportamento muito positivo. O crescimento da economia  japonesa  voltou  a  território  de  expansão  em  2010,  impulsionada  pelo  consumo  privado,  apesar  do  ligeiro aumento do desemprego, resultado das medidas de estímulo levadas a cabo quer pelo banco  central,  quer  pelo  governo.  Ainda  relativamente  à  Ásia,  os  indicadores  económicos  da  China  permaneceram  robustos,  sobretudo  ao  nível  da  actividade  doméstica,  beneficiando  de  estímulos  e  medidas  de  política  monetária,  e  da  manutenção  do  crescimento  da  concessão  de  crédito  a  ritmo  elevado. 

Destaca‐se ainda para o desempenho da actividade económica brasileira, cujo crescimento do produto  acelerou fortemente em 2010, apesar da moderação registada no segundo semestre. Após a contracção  de ‐0.6% do PIB em 2009, em Outubro o FMI estima para 2010 um crescimento de 7.5%, o nível mais  forte desde 1986. 

Ao  contrário  do  que  sucedeu  nas  economias  desenvolvidas,  onde  as  taxas  de  juro  directoras  dos  bancos  centrais  permaneceram  inalteradas,  em  muitas  economias  emergentes  foram  decretados  agravamentos das mesmas, função sobretudo da aceleração da inflação. 

 

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Apesar  da  elevada  instabilidade  financeira  vivida  em  2010  na  Área  Euro,  o  crescimento  económico  registado surpreendeu pela positiva. De acordo com o FMI, o crescimento em 2010 terá ascendido a  1.7%, o nível mais forte em três anos.  

Esta  expansão  assentou  primordialmente  no  desempenho  da  procura  doméstica.  A  Alemanha  destacou‐se pela positiva, com um crescimento de 3.6%, o ritmo mais forte desde a reunificação. Pela  negativa, sublinhe‐se o desempenho das economias periféricas, as quais, à excepção de Portugal, terão  registado de novo crescimentos anuais negativos. 

 

INDICADORES ECONÓMICOS DA UNIÃO EUROPEIA

Taxas de variação (em %)

2009 2010

Produto Interno Bruto (PIB) -4,0 2,0

Consumo privado -1,7 0,7 Consumo público 2,0 1,2 FBCF -12,1 -0,6 Procura Interna n.d. n.d. Exportações -12,5 10,2 Importações -12,4 8,9

Taxa de Inflação média (IHPC) 1,0 2,0

Taxa de desemprego 8,9 9,6

Saldo do Sector Público Adm. (em % do PIB) -6,8 -6,8 CE: European Economic Forecast - Novembro de 2010

 

Os efeitos da recuperação económica não se fizeram ainda sentir ao nível do mercado de trabalho. A  taxa de desemprego aumentou de 8.9% em 2009 para 9.6% em 2010, o nível mais elevado desde 1998.  Também  neste  aspecto,  a  Alemanha  se destacou pela positiva, já que terminou o ano com a taxa de  desemprego no nível mais baixo desde a reunificação. 

O nível de inflação na União Europeia, medido pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor  (IHPC),  registou  em  2010  uma  taxa  de  variação  média  de  2,0%,  acima  dos  1,0%  de  2009.  Este  comportamento esteve associado maioritariamente ao aumento dos preços dos bens energéticos. 

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dívida soberana, a aquisição de dívida pública no mercado secundário, como forma de assegurar uma  adequada transmissão da política monetária. 

Contudo, é de salientar que o ano de 2010 ficou marcado pelo agravamento das tensões no mercado  de  dívida  pública,  nomeadamente  dos  países  periféricos  da  Área  Euro.  O  prémio  pago  por  estes  países  para  se  financiarem  aumentou  significativamente  e  obrigou  ao  reforço  das  medidas  de  austeridade.  Estas  variaram  entre  Estados  Membros,  mas  foi  comum  o  esforço  no  sentido  de  uma  consolidação  mais  célere  das  respectivas  finanças  públicas,  quer  através  da  contenção  de  despesas,  quer de iniciativas visando o reforço de receitas.      P Poorrttuuggaall   Em Portugal, a actividade económica em 2010 surpreendeu pela positiva com uma expansão de cerca  de  1.4%.  Este  desempenho  resultou  do  contributo  positivo  das  exportações  líquidas,  do  consumo  privado e do consumo público, apesar da forte queda do investimento. 

 

 

INDICADORES DA ECONOMIA PORTUGUESA

(em %)

2008 2009 2010*

PIB (Taxas de variação real) 0,0 -2,5 1,4

Consumo privado 1,8 -1,0 1,8 Consumo público 1,1 3,4 3,2 FBCF -1,8 -11,6 -5,0 Procura Interna 1,2 -2,9 0,5 Exportações -0,2 -11,4 9,0 Importações 2,9 -10,5 5,0

Taxa de Inflação (IHPC) 2,7 -0,9 1,4

Rácios**

Taxa de desemprego 7,8 9,5 10,9

Défice do SPA (em % do PIB) -2,7 -9,3 -7,3

Dívida Pública (em % do PIB) 65,3 76,1 82,1

(*) Boletim Económico do Banco de Portugal - Inverno 2010 (**) OE: Orçamento de Estado para 2011 - Outubro de 2010

 

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Quer o consumo privado, com um crescimento de 1.8%, quer o consumo público, que cresceu 3.2%,  contribuíram  para  o  bom  desempenho  económico,  principalmente  na  primeira  metade  do  ano.  Os  desafios  de  redução  do  défice  orçamental  e  a  consequente  aprovação  de  medidas  de  austeridade  induziram  um  decréscimo  do  contributo  destas  componentes  para  o  crescimento  durante  o  terceiro  trimestre, tendo se observado um agravamento da confiança dos consumidores ao longo do segundo  semestre. 

Por  outro  lado,  verificou‐se  uma  redução  de  5%  da  Formação  Bruta  de  Capital  Fixo,  em  parte  consequência do nível de actividade económica e das perspectivas para a procura interna, bem como  do  decréscimo  do  investimento  público.  A  contracção  foi  mais  notória  ao  nível  do  investimento  em  equipamento e em construção. 

Quanto  à  inflação,  o  IHPC  português  registou,  em  2010,  uma  taxa  de  variação  média  de  1.4%,  consequência,  sobretudo,  do  aumento  do  preço  dos  bens  energéticos  e  do  acréscimo  de  diversos  impostos indirectos, designadamente, o IVA, o ISP e o Imposto sobre o Consumo do Tabaco, ficando  contudo 0.2 pontos percentuais abaixo do da Área Euro. 

A taxa de desemprego em 2010 permaneceu elevada, tendo inclusive aumentado face ao ano anterior.  A taxa de desemprego cifrou‐se em 10.9%, sendo a população desempregada de 556 mil indivíduos, o  que representa um aumento de 8,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

O  sistema  financeiro  português  continuou  a demonstrar resiliência, tendo a sua actividade crescido,  apesar  das  condições  adversas  ditadas  pela  crise  da  dívida  soberana.  Os  efeitos  desta  sobre  o  financiamento do sector nos mercados internacionais levaram a um reforço na atracção de recursos de  clientes, tendo os Depósitos Totais tido um acréscimo de 7.9%. O Crédito Interno Total, por seu turno,  registou um aumento de 8.2%. 

 

 

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M Meerrccaaddoo  OObbrriiggaacciioonniissttaa   No mercado obrigacionista, em 2010, o tema central foi o alargamento dos spreads da dívida soberana  dos países europeus periféricos, cuja acentuada deterioração afectou negativamente as obrigações de  empresas,  que  sofreram  também  um  aumento  significativo  dos  spreads,  em  particular  no  sector  financeiro. 

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do mercado de dívida pública, EUA e Alemanha, desceram no ano de 2010, quer as de curto prazo,  quer  as  de  longo  prazo.  Para  isso,  beneficiaram  da  manutenção  das  taxas  dos  bancos  centrais  num  nível baixo, e da expectativa de que permaneceriam assim durante um período prolongado de tempo,  assim  como  das  decisões  de  política  monetária  não  convencional  tomadas  pelos  respectivos  bancos  centrais. 

Nos EUA, a Reserva Federal anunciou novos estímulos monetários, entre os quais um programa de  compra  de  obrigações  do  Tesouro  em  mercado,  enquanto  na  Área  Euro  o  Banco  Central  Europeu  (BCE)  procedeu  à  aquisição  de  dívida  pública  no  mercado  secundário,  tendo  também  prolongado  sucessivamente  a  realização  de  leilões  de  cedência  de  liquidez  com  satisfação  integral  da  procura,  embora eliminando os de prazo mais alargado.    Taxas de Juro das Obrigações a 10 anos  2009 2010 EUA 3.84% 3.30% Reino Unido 4.02% 3.40% Japão 1.30% 1.13% Alemanha 3.39% 2.97% França 3.59% 3.36% Espanha 3.98% 5.45% Portugal 4.07% 6.60% Irlanda 4.84% 9.06% Grécia 5.77% 12.47%

Valores no final do ano.  

Se  estes  factores  foram  determinantes  para  o  comportamento  das  taxas  de  rendibilidade  das  maturidades  curtas,  já  nas  maturidades  mais  longas,  as  respectivas  taxas  beneficiaram  também  da  ausência de pressões inflacionistas, a par da incerteza quanto ao grau da retoma económica. No caso  particular  das  taxas  alemãs  a  10  anos,  o  seu  desempenho  foi,  além  disso,  influenciado  pelo  efeito  refúgio provocado pelo aumento da aversão ao risco que teve origem na crise da dívida soberana dos  países  periféricos  da  Europa,  tendo  as  mesmas  atingido  um  mínimo  histórico  no  final  do  terceiro  trimestre. 

A melhoria dos indicadores económicos, a par de alguma aceleração da inflação, e o impacto que as  novas medidas do FED tiveram em termos de subida das expectativas de inflação, despoletaram, no  último  trimestre  do  ano,  um  aumento  das  taxas  de  rendibilidade  das  obrigações  de  governo  norte‐ americanas em todas as maturidades. 

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As  obrigações  da  dívida  pública  portuguesa,  à  semelhança  do  que  aconteceu  noutros  países  da  periferia da Área Euro, divergiram da evolução das taxas alemãs. Embora numa primeira fase não se  tenha assistido a qualquer alargamento dos spreads entre as taxas de rendibilidade daqueles países e  as alemãs, a partir de Abril, altura em que se assistiu a um incremento das inquietações relativas aos  problemas orçamentais de vários países da periferia, estes spreads alargaram significativamente.  Tal foi motivado pelo movimento simultâneo de aumento das taxas na periferia, que atingiram níveis  máximos, e de descida das taxas germânicas, em consequência dos investidores procurarem proteger‐ se adquirindo activos com menor risco. Apesar dos planos de ajuda financeira à Grécia, em Abril, e à  Irlanda, em Novembro, e para os passos que foram dados para a criação de um mecanismo de ajuda  permanente  no  seio  da  Área  Euro,  as  taxas  mantiveram  até  final  do  ano  uma  tendência  de  subida,  tendo no caso português encerrado acima dos 6,60%. 

Esta  conjuntura  adversa  teve  reflexos  no  mercado  de  dívida  privada,  não  só  através  de  um  alargamento  dos  spreads  observados  nos  mercados  primário  e  secundário,  como  também  nas  dificuldades  de  acesso  ao  mercado  por  parte  de  empresas  sedeadas  nos  países  mais  afectados  pela  crise da dívida soberana. 

O sector financeiro foi o mais penalizado, registando um alargamento de spreads mais pronunciado do  que  as  empresas  não  financeiras,  também  este,  em  parte,  penalizado  pela  situação  das  finanças  públicas  na  Europa.  O  seu  pior desempenho ficou a dever‐se, em primeira instância ao seu grau de  sensibilidade  ao  crescimento  económico,  previsivelmente  afectado  pelas  medidas  de  contenção  orçamental. No entanto, factores específicos contribuíram também para o sucedido, entre os quais as  alterações  ao  nível  da  regulação  dos  bancos  e,  numa  fase  posterior,  a  possibilidade  levantada  pelas  autoridades  europeias  de,  futuramente,  os  detentores  de  dívida  sénior  poderem  incorrer  em  perdas  em caso de potencial insolvência. Acresceu ainda, e comparativamente com o sector não financeiro, as  relativas maiores necessidades de refinanciamento.          M Meerrccaaddoo  AAcccciioonniissttaa   O mercado accionista manteve nos primeiros meses de 2010 a tendência de subida observada durante  grande  parte  de  2009  após  o  que  encetou  uma  inversão  durante  o  segundo  trimestre  do  ano,  consequência  do  agravamento  da  situação  da  dívida  soberana  na  Área Euro, e dos receios de que a  economia norte‐americana pudesse cair de novo em recessão. 

O  reforço  de  medidas  expansionistas  de  política  monetária  por  parte  da  Reserva  Federal  norte‐ americana,  a  par  da  melhoria  da  conjuntura  macroeconómica,  levou  a  que  o  mercado  voltasse  a  encetar a tendência de subida no segundo semestre. As surpresas positivas a que se foi assistindo em  termos  do  crescimento  dos  lucros  e  as  valorizações  atractivas  das  empresas,  permitiram  encerrar  o  ano com ganhos. 

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Lehman  Brothers,  outros  assistiram  a  retornos  negativos,  casos,  por  exemplo,  dos  países  periféricos  europeus, ou de alguns mercados emergentes onde se observaram aumentos das taxas directoras. 

As  subidas  ascenderam  a  11.0%  e  8.6%  no  caso  do  Dow  Jones  norte‐americano  e  do  EuroStoxx600.  Pela negativa evidenciou‐se o ASE da Grécia com uma queda de 35%, seguido pelo IBEX de Espanha  e do PSI20 em Portugal, com descidas de 17.4% e 10.3%, respectivamente. Na Ásia, o Nikkei japonês  registou uma perda de 3.0%. 

  

Principais Índices Bolsistas

2009 2010

Índice Variação

(%) Índice Variação (%)

Dow Jones (Nova Iorque) 10428 +19% 11577 +11%

Nasdaq (Nova Iorque) 2269 +44% 2652 +17%

FTSE (Londres) 5413 +22% 5900 +9% NIKKEI (Tóquio) 10546 +19% 10229 -3% CAC (Paris) 3936 +22% 3805 -3% DAX (Frankfurt) 5957 +24% 6914 +16% IBEX (Madrid) 11940 +30% 9859 -17% PSI-20 (Lisboa) 8464 +33% 7588 -10%  

Em  2010,  o  desempenho  dos  mercados  accionistas  emergentes  não  foi  tão  pronunciado  quando  comparado  com  o  comportamento  das  praças  accionistas  dos  mercados  desenvolvidos.  Embora  o  índice da Morgan Stanley para os mercados emergentes tenha subido 16.4%, assistiu‐se a uma grande  dispersão de comportamento, já que enquanto na China o índice Shangai retrocedeu 14.3%, no Brasil  o Bovespa subiu apenas 1%, enquanto na Índia o Sensex subiu 17.4%, um pouco abaixo dos 22.5% do  índice russo.          P Peerrssppeeccttiivvaass  

O  forte  desempenho  da  economia  alemã,  assim  como  a  trajectória  ascendente  evidenciada  pelo  conjunto  de  dados  divulgados  nos  E.U.A.,  geraram  revisões  em  alta  de  crescimento  aumentando  a  confiança dos investidores na sustentabilidade da expansão do ciclo económico em 2011. 

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fundos por parte dos bancos comerciais, podendo‐se verificar, no entanto, uma ocorrência de subidas  de  taxas  directoras,  dado  o  forte  nível  de  crescimento  real  das  principais  economias  europeias  e  a  possível trajectória da inflação acima do pilar de 2% definido pelo banco central. 

No  actual  ambiente  macroeconómico,  os  mercados  de  obrigações  do  tesouro  deverão  registar  comportamentos  distintos.  As  yields  americanas  poderão  registar  uma  trajectória  gradual  de  subida,  em função da melhoria dos indicadores económicos fundamentais e do possível aumento de prémio  de  risco  de  inflação.  O  perfil  de  evolução  das  taxas  alemãs  deverá  ser  semelhante  ao  do  mercado  americano, embora condicionado pelo comportamento dos prémios de risco das obrigações de dívida  pública  europeias.  Os  mercados  europeus  periféricos  deverão  continuar  a  evidenciar  uma  dinâmica  intrínseca  de  volatilidade,  especialmente  na  1º  metade  de  2011,  associada  ao  elevado  risco  de  refinanciamento  dos  sectores  público  e  financeiro,  e  às  incertezas  relativamente  ao  mecanismo  de  ajuda  permanente  a  países  europeus  em  crise,  que  deverá  ser  anunciado  da  reunião  de  chefes  de  Estado europeus, a ocorrer em Março. No entanto, o potencial de alargamento substancial de spreads a  partir dos níveis actuais deverá ser limitado, tendo em consideração a mensagem de preservação da  moeda única e integridade da Zona Euro, difundida pelas instituições supranacionais europeias. 

Em  termos  de  obrigações  de  risco  de  crédito,  o sector de empresas deverá continuar a beneficiar de  factores como o ambiente de crescimento económico positivo, a tendência de evolução favorável dos  lucros, os menores níveis de endividamento e a elevada liquidez em balanços. Por outro lado, embora  não  sendo  esperado  um  forte  estreitamento  dos  spreads  a  partir  dos  níveis  actuais,  a  classe  deverá  continuar a ser beneficiada pela rendibilidade potencial atractiva que ainda oferece face às obrigações  de  risco  do  tesouro  de  referência.  No  que  respeita  ao  segmento  das  obrigações  financeiras,  o  respectivo  potencial  deverá  ser  menor,  dada  a  exposição  mais  directa  ao  risco  de  países  europeus  periféricos,  os  maiores  níveis  de  refinanciamento  esperados  para  a  primeira  metade  do  ano  e,  em  termos de regulamentação, a possibilidade de reestruturação de dívida financeira sénior. Tais factores  deverão  gerar  uma  manutenção  de  prémio  de  risco  adicional  relativamente  a  empresas  não  financeiras. 

No  que  respeita  aos  mercados  accionistas,  a  actual  conjuntura  de  menor  incerteza  quanto  à  sustentabilidade  do  crescimento  nas  principais  economias  desenvolvidas  e  quanto  à  manutenção  de  políticas  monetárias  expansionistas,  deverão  gerar  um  potencial  de  rendibilidade  positiva  para  a  classe. Assim como o crescimento económico constitui um factor de suporte para a evolução positiva  das receitas, os níveis ainda baixos de utilização de recursos (trabalho e capital) gera condições para a  continuação de expansão de margens, e consequentemente, para o crescimento dos resultados. 

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Em  2010,  o  mercado  de  fundos  de  investimento  mobiliário  português  registou  um  decréscimo  de  3.007 Milhões de Euros (M€). No final do ano, o valor dos activos geridos pelas sociedades gestoras  portuguesas situava‐se em 14.219 M€, o que correspondeu a uma diminuição de 17,5% relativamente  ao início do ano. 

Registou‐se  uma  diminuição  dos  montantes  sob  gestão  dos  fundos  de  maior  liquidez  devido  à  deslocação  das  aplicações  dos  clientes  bancários  para  Depósitos:  os  Fundos  de  Tesouraria  desceram  2.275  M€  (‐51%)  e  os  Fundos  de  Obrigações  perderam  547  M€  (‐26%).  Por  seu  lado,  os  Fundos  de  Capital Garantido diminuíram 626 M€ (‐23%) devido ao término de 17 destes fundos e à dificuldade  de  colocação  de  novos  fundos,  com  prazos  normalmente  superiores  a  3  anos.  Apenas  os  Fundos  Especiais  de  Investimento  e  os  Fundos  Flexíveis  registaram  aumentos  de  609  M€  e  102  M€,  respectivamente. 

MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS PORTUGUÊS

0 M€ 5.000 M€ 10.000 M€ 15.000 M€ 20.000 M€ 25.000 M€ 30.000 M€ 2006 2007 2008 2009 2010

Tesouraria Obrigações Mistos e F.Fundos

Flexíveis Acções Nacionais Acções Internacionais

PPR Capital Assegurado FEI

 

Fonte: APFIPP ‐ Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios 

 

Ao longo do ano foram constituídos 25 fundos, maioritariamente Fundos Especiais de Investimento e  de  Capital  Garantido,  e  foram  liquidados  22  fundos,  principalmente  Fundos  de  Capital  Garantido,  elevando para 291, o número de fundos mobiliários portugueses em actividade. 

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Caarraacctteerriizzaaççããoo  ddoo  FFuunnddoo  

O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Poupança em Acções CAIXAGEST PPA iniciou a sua  actividade  em  15  de  Novembro  de  1995.  Sendo  comercializado  na  CGD,  este  Fundo  destina‐se  a  investidores que pretendem fazer aplicações de longo prazo superiores a 500 €, com capitalização dos  rendimentos gerados.      E Essttrraattééggiiaa  ddee  IInnvveessttiimmeennttoo  

O  Fundo  tem  por  objectivo  proporcionar  aos  seus  participantes  a  valorização  do  capital  investido  a  médio  e  longo  prazo  através  do  acesso  a  uma  carteira  constituída  por  acções  de  empresas  portuguesas.  O seu património é composto por acções emitidas por empresas sedeadas em Portugal e por títulos de  participação. O Fundo pode deter unidades de participação de Fundos de investimento cujos activos  estejam maioritariamente investidos em acções.      A Avvaalliiaaççããoo  ddoo  ddeesseemmppeennhhoo   Em 31 de Dezembro de 2010, o valor da carteira do fundo CAIXAGEST PPA ascendia a 19.557.061,52  €, e encontrava‐se repartido por 1.644.055 unidades de participação. Nos últimos doze meses, o fundo  registou uma rendibilidade anual líquida de ‐ 14,26% e uma volatilidade de 21,78%.       R Reennddiibbiilliiddaaddee  ee  RRiissccoo  HHiissttóórriiccooss     

Anos  Rendibilidade  Classe de Risco 

2001  ‐ 16,01%  5  2002  ‐ 17,96%  5  2003   23,39%  3  2004   22,86%  3  2005   18,55%  3  2006   28,31%  3  2007   11,35%  4  2008  ‐ 56,66%  6  2009   34,32%  6  2010  ‐ 14,26%  6  Fonte: Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP)  

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(14)

2009

Activo Mais- Menos- Activo Activo

ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas 2010 2009

CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO

Acções 3 16.730.462 507.481 (1.313.610) 15.924.333 34.013.252 Unidades de participação 1 8.200.547 11.106.795

Outros instrumentos de dívida 3 e 12 1.598.670 648 (492) 1.598.826 - Variações patrimoniais 1 (44.725.526) (40.502.663)

18.329.132 508.129 (1.314.102) 17.523.159 34.013.252 Resultados transitados 1 60.291.664 51.709.648

Resultado líquido do exercício 1 (4.209.623) 8.582.017

TERCEIROS 19.557.062 30.895.797

Devedores por operações sobre futuros 4. g) 1.013.322 - - 1.013.322 581.493

Outras contas de devedores 17 296.846 - - 296.846 1.982.837 TERCEIROS

1.310.168 - - 1.310.168 2.564.330 Comissões a pagar 5 51.857 53.410

Outras contas de credores 18 135.757 2.944.051

DISPONIBILIDADES Empréstimos obtidos 3 - 2.680.783

Depósitos à ordem 3 908.266 - - 908.266 - 187.614 5.678.244

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Outros acréscimos e diferimentos 13.767 3.541

Acréscimos de proveitos 5 15.116 - - 15.116

Outros acréscimos e diferimentos 5 1.734 - - 1.734

-16.850 - - 16.850

-Total do Activo 20.564.416 508.129 (1.314.102) 19.758.443 36.577.582 Total do Capital do Fundo e do Passivo 19.758.443 36.577.582

Número total de unidades de participação

em circulação 1 1.644.055 2.226.703 Valor unitário da unidade de participação 1 11,8956 13,8751

O anexo faz parte integrante destes balanços. 2010

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

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BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS

Nota 2010 2009 Nota 2010 2009

Operações sobre cotações Operações sobre cotações

Futuros 13 3.740.660 - Futuros 13 3.740.660

Total dos Direitos 3.740.660 - Total das Responsabilidades 3.740.660

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CUSTOS Notas 2010 2009 PROVEITOS Notas 2010 2009

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

Juros e custos equiparados: Juros e proveitos equiparados:

Da carteira de títulos 5 12.721 - Da carteira de títulos 5 15.116

Outros, de operações correntes 5 3.995 8.836 Outros, de operações correntes 5 5.280 6.501

De operações extrapatrimoniais 5 95 19 De operações extrapatrimoniais 5 1.797 649

Comissões: Rendimento de títulos 5 1.021.176 760.958

Da carteira de títulos 5 174.643 155.300 Ganhos em operações financeiras:

Outras, de operações correntes 5 e 15 521.555 590.653 Na carteira de títulos 5 12.030.059 22.009.443

De operações extrapatrimoniais 5 17.143 7.162 Em operações extrapatrimoniais 5 4.000.926 565.761

Perdas em operações financeiras: 17.074.354 23.343.312

Na carteira de títulos 5 16.469.376 13.091.471

Em operações extrapatrimoniais 5 3.956.913 771.053 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Impostos: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores 1.564 2.528

Impostos sobre o rendimento 9 117.604 128.307

Impostos indirectos 9 7.125 5.919

Outros custos e perdas correntes 15 4.371 4.416

21.285.541 14.763.136

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS

Perdas imputáveis a exercícios anteriores - 687

Resultado líquido do exercício (4.209.623) 8.582.017

17.075.918 23.345.840 17.075.918 23.345.840

O anexo faz parte integrante destas demonstrações. (Montantes expressos em Euros)

(17)

(Montantes expressos em Euros)

2010 2009 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

Recebimentos:

Subscrições de unidades de participação 105.201 405.832 Pagamentos:

Resgates de unidades de participação (7.234.312) (4.406.120)

Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo (7.129.111) (4.000.288)

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos:

Venda de títulos 69.673.450 53.961.038 Rendimento de títulos 1.021.176 760.958 Pagamentos:

Compra de títulos (58.740.247) (51.791.680) Juros e custos similares pagos (12.721)

-Taxas de bolsa suportadas (48) (2)

Taxas de corretagem (178.782) (158.938) Outras taxas e comissões (9.975) (18.943)

Fluxo das operações da carteira de títulos 11.752.853 2.752.433

OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos:

Margem inicial em contratos de futuros 1.829.951 533.735 Pagamentos:

Margem inicial em contratos de futuros (2.202.299) (533.735)

Credit Default Swaps - (102.186)

Fluxo das operações a prazo e de divisas (372.348) (102.186)

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos:

Juros de depósitos bancários 3.558 9.772 Pagamentos:

Comissão de gestão (506.070) (549.380) Comissão de depósito (26.635) (28.915) Juros devedores de depósitos bancários (5.984) (5.471)

Impostos e taxas (122.862) (137.046)

Outros (4.352) (4.398)

Fluxo das operações de gestão corrente (662.345) (715.438)

OPERAÇÕES EVENTUAIS Recebimentos:

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - 2.529

Fluxo das operações eventuais - 2.529

Saldo dos fluxos monetários do período 3.589.049 (2.062.950)

Depósitos à ordem no início do período (2.680.783) (617.833)

(Descobertos) / Depósitos à ordem no fim do período 908.266 (2.680.783)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA

(18)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

INTRODUÇÃO

O Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Harmonizado “CAIXAGEST PPA – FUNDO DE POUPANÇA EM ACÇÕES” (adiante igualmente designado por “Fundo”) foi autorizado em 10 de Outubro de 1995 por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Novembro de 1995. Trata-se de um Fundo Aberto de Poupança em Acções constituído por tempo

indeterminado, e tem como objectivo a valorização a médio e longo prazo através do investimento no mercado accionista português. O Fundo pode deter unidades de participação de fundos de investimento cujos activos estejam maioritariamente investidos em acções cotadas no mercado nacional, não podendo, contudo, investir em obrigações.

O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD).

BASES DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são exigidas para efeito do anexo às contas anuais, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas.

1. CAPITAL DO FUNDO

O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcionalmente ao número de unidades que representam.

O movimento ocorrido no capital do Fundo, durante os exercícios de 2009 e 2010, apresenta o seguinte detalhe:

Número de Valor

Diferença Resultado unidades de unitário da

Valor para o valor Resultados líquido do participação unidade de

base base transitados exercício Total em circulação participação

Saldos em 31 de Dezembro de 2008 12.708.003 (38.103.583) 92.881.991 (41.172.343) 26.314.068 2.547.715 10,3285

Subscrições 152.992 252.840 - - 405.832 30.672 13,2314

Resgates (1.754.200) (2.651.920) - - (4.406.120) (351.684) 12,5286

Transferências - - (41.172.343) 41.172.343 - -

-Resultado líquido do exercício - - - 8.582.017 8.582.017 -

-Saldos em 31 de Dezembro de 2009 11.106.795 (40.502.663) 51.709.648 8.582.017 30.895.797 2.226.703 13,8751

Subscrições 40.523 64.678 - - 105.201 8.124 12,9494

Resgates (2.946.771) (4.287.541) - - (7.234.312) (590.772) 12,2455

Transferências - - 8.582.017 (8.582.017) - -

-Outros - - (1) - (1) -

-Resultado líquido do exercício - - - (4.209.623) (4.209.623) -

(19)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2008 a 2010, foi o seguinte:

Valor líquido Valor da Número de unidades de Ano Meses global do Fundo unidade de participação participação em circulação

2010 Março 28.361.646 13,1349 2.159.251 Junho 24.514.391 11,6261 2.108.566 Setembro 24.555.241 11,8537 2.071.523 Dezembro 19.557.062 11,8956 1.644.055 2009 Março 24.459.740 9,9413 2.460.414 Junho 29.091.895 11,9326 2.438.025 Setembro 33.822.178 14,0302 2.410.672 Dezembro 30.895.797 13,8751 2.226.703 2008 Março 61.033.077 19,5205 3.126.607 Junho 51.203.178 16,8824 3.032.937 Setembro 40.233.204 13,9075 2.892.915 Dezembro 26.314.068 10,3285 2.547.715

Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, o número de participantes em função do Valor líquido global do Fundo, apresenta o seguinte detalhe:

2010 2009 Entre 0,5% e 2% 1 1 Até 0,5% 2.211 3.423 --- --- 2.212 3.424 ==== ==== 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES

O volume de transacções durante os exercícios de 2010 e 2009, foi o seguinte:

Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa

Acções 54.335.399 - 67.986.140 - 122.321.539 -Direitos 1.296 - - - 1.296 -Bilhetes de tesouro 1.598.670 - - - 1.598.670 -Contratos de futuros 28.642.431 - 24.945.784 - 53.588.215 -84.577.796 - 92.931.924 - 177.509.720 -2010

Compras Vendas Total

Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa

Acções 51.979.473 - 52.745.509 - 104.724.982

-Direitos 444.948 - - - 444.948

-Contratos de futuros 7.068.551 - 6.904.761 - 13.973.312

-59.492.972 - 59.650.270 - 119.143.242

-2009

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, no resgate de unidades de participação é cobrada ao participante uma comissão variável em função do prazo de detenção das unidades de participação, de acordo com as seguintes regras:

i) 5% até um ano;

ii) 3% de um a quatro anos;

iii) 2% de quatro a cinco anos;

iv) 1% de cinco a seis anos; e

v) 0% para prazos superiores a seis anos.

Esta comissão não constitui um proveito do Fundo e não são cobradas comissões de subscrição. Adicionalmente, não são permitidos resgates parciais, por parte dos detentores das unidades de participação.

Durante os exercícios de 2010 e 2009, não foram cobradas quaisquer comissões de resgate aos participantes.

3. CARTEIRA DE TÍTULOS

O detalhe da carteira de títulos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009 é apresentado nos Anexos I e II, respectivamente.

O movimento ocorrido na rubrica de disponibilidades, durante os exercícios de 2009 e 2010, foi o seguinte:

Depósitos à ordem Saldo em 31 de Dezembro de 2008 ( 617.833 ) . Aumentos - . Reduções ( 2.062.950 ) --- Saldo em 31 de Dezembro de 2009 ( 2.680.783 ) . Aumentos 3.589.049 . Reduções - --- Saldo em 31 de Dezembro de 2010 908.266 =======

Em 31 de Dezembro de 2010, os depósitos à ordem (todos denominados em Euros) encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 0,61%.

Em 31 de Dezembro de 2009, o saldo da rubrica “Empréstimos obtidos” respeitava a descobertos

bancários (todos denominados em Euros) domiciliados na CGD, os quais venciam juros à taxa anual bruta de 1,479%.

4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Reconhecimento de juros de aplicações

Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos.

(21)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

A rubrica de rendimento de títulos corresponde a dividendos que são registados na demonstração dos resultados do exercício em que são recebidos ou quando o emitente procede à sua divulgação.

c) Carteira de títulos

As compras de títulos e de direitos de subscrição são registadas, na data da transacção, pelo seu valor efectivo de aquisição.

Os títulos em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras:

i) Os valores mobiliários admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado e com transacções efectuadas nos últimos 15 dias, são valorizados à cotação de fecho, se a sessão tiver encerrado antes das 17 horas de Lisboa, ou à cotação verificada nessa hora se a sessão se encontrar em funcionamento e tiver decorrido mais de metade da sessão. As cotações são fornecidas pelas entidades gestoras do mercado onde os valores se encontram admitidos à cotação e captadas através da Reuters e da Bloomberg;

ii) Se os valores mobiliários forem cotados em mais de uma bolsa, será considerado o preço praticado no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções;

iii) Os valores mobiliários cotados sem transacções nos últimos 15 dias e os não cotados são ambos valorizados quinzenalmente ao valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, à média dos preços de compra veiculados pela Bloomberg para uma poule de contribuidores pré-definida pela Sociedade Gestora;

iv) Os outros valores representativos de dívida, incluindo bilhetes de tesouro, certificados de depósito e depósitos bancários emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, são valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação.

As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas de “Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos”, por contrapartida das rubricas “Mais-valias” e “Menos-valias” do activo.

Para efeitos de determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO.

d) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo.

A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente.

e) Comissão de gestão e de depositário

A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados.

De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas diariamente, por aplicação de uma taxa fixa mensal de 0,1583% para a comissão de gestão e de 0,0083% para a comissão de depositário, sobre o valor médio diário do património líquido do Fundo.

A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica “Comissões – Outras, de operações correntes”.

f) Taxa de supervisão

(22)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta taxa ascendia a 0,0133%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 100 Euros ou superior a 10.000 Euros, a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites.

g) Operações com contratos de “Futuros”

As posições abertas em contratos de futuros, realizados em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas operações são valorizadas diariamente, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas “Ganhos/Perdas em operações financeiras - em operações extrapatrimoniais”.

A margem inicial, bem como os eventuais reforços do seu valor (ajustamentos de cotações) são registados no balanço na rubrica de “Devedores por operações sobre futuros”.

h) Credit Default Swaps

Os Credit Default Swaps são registados ao justo valor, o qual é apurado através de modelos de valorização reconhecidos universalmente, sendo os resultados apurados diariamente reconhecidos em proveitos e custos do exercício, nas rubricas de “Ganhos ou Perdas em operações financeiras – Em operações extrapatrimoniais”, por contrapartida da rubrica de “Acréscimos e diferimentos”, do activo ou do passivo.

5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO

Estas rubricas têm a seguinte composição:

PROVEITOS

Ganhos de Capital

Mais Mais

valias valias Rendimento

potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total

Operações à vista:

Acções 8.744.854 3.280.994 12.025.848 - - - 1.021.176 13.047.024

Direitos 344 - 344 - - - - 344

Outros instrumentos de dívida 3.867 - 3.867 - 15.116 15.116 - 18.983

Depósitos - - - 3.546 1.734 5.280 - 5.280 Operações a prazo: Futuros Cotações - 4.000.926 4.000.926 1.797 - 1.797 - 4.002.723 8.749.065 7.281.920 16.030.985 5.343 16.850 22.193 1.021.176 17.074.354 2010 Juros Ganhos de Capital Mais Mais

valias valias Rendimento

potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total de títulos Total

Operações à vista:

Acções 14.754.383 6.949.867 21.704.250 - - - 760.958 22.465.208

Direitos 305.193 - 305.193 - - - - 305.193

Depósitos - - - 6.501 - 6.501 - 6.501

Operações a prazo:

Credit Default Swaps - 116.239 116.239 - - - - 116.239

Futuros

Cotações - 449.522 449.522 649 - 649 - 450.171

15.059.576 7.515.628 22.575.204 7.150 - 7.150 760.958 23.343.312

2009

(23)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

CUSTOS

Perdas de Capital

Menos Menos

valias valias Juros

potenciais efectivas Total Vencidos Vencidas Decorridas Total Total

Operações à vista:

Acções 11.903.515 4.560.167 16.463.682 - - - - 16.463.682

Direitos 344 1.640 1.984 - - - - 1.984

Outros instrumentos de dívida 3.710 - 3.710 12.721 - - - 16.431

Depósitos - - - 3.995 - - - 3.995 Operações a prazo: Futuros Cotações - 3.956.913 3.956.913 95 - - - 3.957.008 Comissões: De gestão - - - - 455.725 35.903 491.628 491.628 De depósito - - - - 23.985 1.890 25.875 25.875 Taxa de supervisão - - - - 3.755 297 4.052 4.052 Carteira de títulos - - - - 160.876 13.767 174.643 174.643 Operações extrapatrimoniais - - - - 17.143 - 17.143 17.143 11.907.569 8.518.720 20.426.289 16.811 661.484 51.857 713.341 21.156.441 2010 Comissões Perdas de Capital Menos Menos

valias valias Juros

potenciais efectivas Total Vencidos Vencidas Decorridas Total Total

Operações à vista:

Acções 9.063.007 3.723.271 12.786.278 - - - - 12.786.278

Direitos 305.193 - 305.193 - - - - 305.193

Depósitos - - - 8.836 - - - 8.836

Operações a prazo:

Credit Default Swaps - 250.334 250.334 - - - - 250.334

Futuros Cotações - 520.719 520.719 19 - - - 520.738 Comissões: De gestão - - - - 506.338 50.345 556.683 556.683 De depósito - - - - 26.649 2.650 29.299 29.299 Taxa de supervisão - - - - 4.256 415 4.671 4.671 Carteira de títulos - - - - 155.300 - 155.300 155.300 Operações extrapatrimoniais - - - - 7.162 - 7.162 7.162 9.368.200 4.494.324 13.862.524 8.855 699.705 53.410 753.115 14.624.494 Comissões 2009

9. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

Em conformidade com o Artigo 24º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos gerados pelo Fundo estão isentos de impostos, com excepção dos lucros distribuídos por entidades sujeitas a Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, quando as partes sociais a que respeitam os lucros não tenham permanecido na titularidade do Fundo, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período, nos termos do disposto do nº 11 do Artigo 81º do Código do Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC). A tributação desses lucros é efectuada à taxa de 20%.

Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta rubrica tem a seguinte composição:

2010 2009

Impostos sobre o rendimento pagos em Portugal - Dividendos 117.604 128.307 Impostos indirectos pagos em Portugal – Imposto do Selo 7.125 5.919

--- ---

124.729 134.226

(24)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO

Em 31 de Dezembro de 2010, os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, apresentam a seguinte composição:

Valor de

Maturidade mercado

Até 1 ano 1.598.826

========

13. COBERTURA DO RISCO DE COTAÇÕES

Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, a composição da carteira de títulos é apresentada nos Anexos I e II, respectivamente.

Em 31 de Dezembro de 2010, o Fundo detinha em aberto contratos de futuros de cotações com o seguinte detalhe:

Tipo de Compra/ Valor de Valor

Contrato Quantidade Venda mercado nocional Exposição

PPH1 - PSI20 03/11 490 Compra 7.634,00 1 3.740.660

========

Em 31 de Dezembro de 2009, o Fundo não detinha quaisquer posições em aberto em contratos de futuros.

15. CUSTOS IMPUTADOS

Os custos imputados ao Fundo durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, apresentam o seguinte detalhe:

% Valor médio líquido

Custos Valor global do Fundo

Comissão de gestão: Componente fixa 491.628 1,9002% Componente variável - -Comissão de depósito 25.875 0,1000% Taxa de supervisão 4.052 0,0157% 521.555 Outros custos 4.371 0,0169%

Total de custos imputados ao Fundo 525.926 Valor médio líquido global do Fundo 25.872.449

Taxa global de custos (TGC) 2,0328%

(25)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (Montantes expressos em Euros)

% Valor médio líquido

Custos Valor global do Fundo

Comissão de gestão: Componente fixa 556.683 1,9002% Componente variável - -Comissão de depósito 29.299 0,1000% Taxa de supervisão 4.671 0,0159% 590.653 Outros custos 4.416 0,0151%

Total de custos imputados ao Fundo 595.069 Valor médio líquido global do Fundo 29.295.978

Taxa global de custos (TGC) 2,0312%

2009

17. OUTRAS CONTAS DE DEVEDORES

Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta rubrica corresponde ao montante a receber resultante da venda de títulos, cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço.

18. OUTRAS CONTAS DE CREDORES

Em 31 de Dezembro de 2010 e 2009, esta rubrica tem a seguinte composição:

2010 2009

Operações de bolsa a regularizar 131.990 2.939.900

Impostos a regularizar 1.582 1.984

Outras 2.185 2.167

--- --- 135.757 2.944.051 ====== ========

As “Operações de bolsa a regularizar” correspondem ao montante a pagar resultante da compra de títulos, cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço.

(26)

Custo de Mais Menos Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Valores Mobiliários Cotados:

Mercado de Bolsa Nacional Acções Nacionais

GALP ENERGIA SGPS SA 2.450.229 330.019 - 2.780.248 Brisa - Nom. (Priv.) 2.303.926 363.200 - 2.667.126 Sonae Investim. -Po 2.658.147 - (129.643) 2.528.504 Semapa-SGPS-Nom. 2.051.647 269.741 - 2.321.388 BCP-NO 1.483.502 10.303 - 1.493.805 BESCL 1.483.304 4.231 - 1.487.535 Portugal Telecom 1.199.837 283.240 - 1.483.077 MOTA-ENGIL SGPS 1.057.803 418.911 - 1.476.714 ZON MULTIMEDIA 1.364.303 93.308 - 1.457.611 Cimpor ,SGPS -No 1.196.611 234.909 - 1.431.520 REN SGPS 1.407.145 - (16.756) 1.390.389 Sumol - Compal SA 1.180.379 - (58.711) 1.121.668 IBERSOL SGPS 892.112 203.611 - 1.095.723 J.MARTINS-PO 959.760 121.986 - 1.081.746 Finibanco 1.450.246 - (517.295) 932.951 NOVA BASE 969.052 - (43.539) 925.513 MARTIFER SGPS SA 878.594 - (5.645) 872.949 EDP-Nom. 804.640 34.035 - 838.675 ALTRI SGPS SA 770.491 60.824 - 831.315 Gr.Soares Costa-SGPS 737.290 62.356 - 799.646 Banco BPI, SA 844.241 - (75.998) 768.243 SONAE IND. 689.860 63.003 - 752.863 COFINA 301.718 380.913 - 682.631 PORTUCEL INDUSTRIAL 607.132 72.639 - 679.771 EDP Renováveis 686.244 - (7.909) 678.335 SONAE.COM 515.760 28.568 - 544.328 Sonae Capital 299.635 118.262 - 417.897 BANIF-NO 202.292 - (8.433) 193.859 SAG GEST (SIVA) 147.443 9.132 - 156.575 IMPRESA 41.882 58.573 - 100.455 Toyota Caetano S.A 25.494 - (5.302) 20.192 31.660.719 3.221.764 (869.231) 34.013.252 "CAIXAGEST PPA - FUNDO DE POUPANÇA EM ACÇÕES"

(27)

Custo de Mais Menos Valor de Juro Valor de Aquisição Valias Valias Mercado Corrido Balanço

(Nota 5) Valores Mobiliários Cotados:

Mercado de Bolsa Nacional Acções Nacionais

GALP ENERGIA SGPS SA 1.869.479 36.795 - 1.906.274 - 1.906.274 SONAE.COM 1.680.418 - (227.269) 1.453.149 - 1.453.149 Cimpor ,SGPS -No 1.178.737 100.059 - 1.278.796 - 1.278.796 Semapa-SGPS-Nom. 929.512 71.035 - 1.000.547 - 1.000.547 Brisa - Nom. (Priv.) 966.379 - (10.514) 955.865 - 955.865 SONAE IND. 1.064.005 - (132.756) 931.249 - 931.249 Portugal Telecom 877.793 52.135 - 929.928 - 929.928 ALTRI SGPS SA 1.034.918 - (113.539) 921.379 - 921.379 PORTUCEL INDUSTRIAL 770.869 105.826 - 876.695 - 876.695 Sumol - Compal SA 917.873 - (70.941) 846.932 - 846.932 ZON MULTIMEDIA 973.933 - (132.006) 841.927 - 841.927 EDP Renováveis 765.927 18.697 - 784.624 - 784.624 REN SGPS 867.399 - (116.317) 751.082 - 751.082 IBERSOL SGPS 511.232 89.618 - 600.850 - 600.850 BANIF-NO 521.854 - (18.994) 502.860 - 502.860 NOVA BASE 769.887 - (284.575) 485.312 - 485.312 BCP-NO 343.153 - (25.519) 317.634 - 317.634 MOTA-ENGIL SGPS 267.330 - (47.860) 219.470 - 219.470 J.MARTINS-PO 65.242 32.833 - 98.075 - 98.075 BANIF SGPS SA - CAU 74.285 - (9.657) 64.628 - 64.628 SAG GEST (SIVA) 160.410 - (96.717) 63.693 - 63.693 COFINA 44.463 - (13.116) 31.347 - 31.347 Gr.Soares Costa-SGPS 18.020 340 - 18.360 - 18.360

EDP-Nom. 17.510 143 - 17.653 - 17.653

Toyota Caetano S.A 25.495 - (13.409) 12.086 - 12.086 Sonae Capital 10.750 - - 10.750 - 10.750

BESCL 2.269 - (86) 2.183 - 2.183

Banco BPI, SA 1.017 - (319) 698 - 698

Sonae Investim. -Po 303 - (16) 287 - 287 16.730.462 507.481 (1.313.610) 15.924.333 - 15.924.333 Outros Valores:

Outros instrumentos de dívida Bilhetes de Tesouro

BT 21JAN2011 988.590 648 - 989.238 8.785 998.023 BT 18FEV2011 610.080 - (492) 609.588 6.331 615.919 1.598.670 648 (492) 1.598.826 15.116 1.613.942 18.329.132 508.129 (1.314.102) 17.523.159 15.116 17.538.275 "CAIXAGEST PPA - FUNDO DE POUPANÇA EM ACÇÕES"

(28)
(29)

Referências

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