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Índice de propensão ao sustentável: o nordeste brasileiro

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Academic year: 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA

MESTRADO EM ECONOMIA RURAL

TÉRCIO SOBRAL CAVALCANTE LEITE

ÍNDICE DE PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O NORDESTE

BRASILEIRO

(2)

TÉRCIO SOBRAL CAVALCANTE LEITE

ÍNDICE DE PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O NORDESTE

BRASILEIRO

Dissertação de Mestrado apresentada ao

Programa de Pós-Graduação em Economia

Rural, da Universidade Federal do Ceará, como

requisito parcial para obtenção do Título de

Mestre em Economia Rural.

Área de concentração: Economia de Recursos

Naturais e Política Ambiental.

Orientadora: Prof. Dra. Maria Irles O. Mayorga

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TÉRCIO SOBRAL CAVALCANTE LEITE

ÍNDICE DE PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O NORDESTE

BRASILEIRO

Dissertação de Mestrado apresentada ao

Programa de Pós-Graduação em Economia

Rural, da Universidade Federal do Ceará,

como requisito parcial para a obtenção do

Título de Mestre em Economia Rural.

Área de concentração: Economia de Recursos

Naturais e Política Ambiental.

Data da Aprovação: ______ / ______ / ______

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________

Prof. Dra. Maria Irles O. Mayorga (Orientadora)

Universidade Federal do Ceará (UFC)

________________________________________________

Prof.Dr. Ahmad Saeed Khan

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________________

Prof. Dra. Patrícia Verônica Pinheiro Sales Lima

Universidade Federal do Ceará (UFC)

_________________________________________________

Prof. Dr. José Sydrião de Alencar Júnior

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(6)

AGRADECIMENTOS

Depois de concluído este trabalho, verifiquei que estou pronto para servir à sociedade,

no sentido de buscar soluções para os problemas decorrentes, dentre outros, das desigualdades

sociais. O título de mestre nos dar mais poder, no entanto implica mais responsabilidades

como profissionais que somos, ou que deveremos ser. Todos os erros cometidos no decorrer

do mestrado não mais poderão ser repetidos, pois a sociedade investiu em recursos humanos e

nós temos a obrigação de darmos respostas.

Para chegar até aqui não foi fácil, foi preciso “matar um leão por dia”

, como diz o

jargão popular. Durante esta caminhada de dois anos, precisei de suportes para que eu não

desbancasse diante das dificuldades encontradas, que não foram poucas. Destarte, dedico a

minha dissertação:

A minha esposa, Fernanda Mara, por sua compreensão e paciência nesta longa

trajetória;

Aos meus pais que me colocaram no mundo e nunca deixaram de me orientar;

Aos colegas do Banco do Nordeste, José Sydrião de Alencar Júnior e José

Narciso Sobrinho, pelo apoio e sensibilidade à conciliação da carga horária do

trabalho com a carga horária do mestrado;

Aos professores (as) Saeed, Patrícia, Inês e em especial a minha orientadora,

Professora Irles, que contribuíram para formar minha opinião e engrandecer

cada vez mais o meu trabalho;

À assistente da coordenação do mestrado, Mônica, por sua dedicação como

profissional;

Aos meus colegas, e em especial ao meu colega Germano Maia, pela

disponibilidade de tempo em me atender quando surgia alguma dúvida;

(7)

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo analisar, comparativamente, a distribuição hierárquica e

espacial do Índice de Propensão ao Desenvolvimento Sustentável, dos estados da Região

Nordeste do Brasil. Para tanto, empregamos os postulados teóricos de Brito (2004) e Leal

(2008) sobre qualidade de vida, contemplando um breve histórico sobre o seu surgimento e a

difícil definição do termo; os estudos de Van Bellen (2005), Moretto e Giacchini (2006),

Veiga (2006), Malheiros et al (2008) e Oliveira (2009) sobre desenvolvimento sustentável,

seu surgimento, conceito e mensuração. A fim de analisarmos o Índice de Propensão ao

Desenvolvimento Sustentável, dos estados da Região Nordeste do Brasil, utilizamos as

mesmas dimensões adotadas pelo IBGE para medirem este índice, a saber, ambiental, social,

econômica e institucional.A base de dados das variáveis utilizadas foi IBGE, PNAD, MDS,

BCB e MDIC. A escolha destas levou em conta 03(três) critérios: fidedignidade dos dados,

disponibilidade de dados em nível de unidade federativa e coerência com o tema.

Foi

realizado também o procedimento de padronização, tendo em vista os dados estarem em

unidades distintas. Depois, os estados foram hierarquizados tanto em relação ao IPDS, como

em relação aos índices de cada dimensão. Desta forma, foi verificada a contribuição de cada

variável para cada indicador, cada indicador para cada dimensão e de cada dimensão para o

IPDS. Em seguida foram realizadas várias interpretações, inclusive identificando a(s)

variável(is) e indicador(es) que mais impactou(aram) no resultado.

Nossa análise permitiu-nos

constatar que

, dentre os estados da Região Nordeste, o estado de Sergipe apresentou maior

propensão ao desenvolvimento sustentável e o Maranhão foi o estado que apresentou menor

propensão ao desenvolvimento sustentável. Ficou evidenciado também que existe diferença

quanto aos intervalos de propensão ao desenvolvimento sustentável entre os estados

nordestinos.

Palavras-chave: Desenvolvimento Sustentável. Índice de Propensão ao Desenvolvimento

(8)

ABSTRACT

This study aims to analyze comparatively the hierarchical and spatial distribution of the

Propensity Score Sustainable Development, states in the Northeast of Brazil. To do so, we

employ the theoretical postulates of Brito (2004) and Leal (2008) about quality of life,

covering a brief history of its emergence and difficult definition of the term, the studies of

Van Bellen (2005), Moretto and Giacchini (2006 ), Veiga (2006) Malheiros et al (2008) and

Oliveira (2009) about sustainable development, its appearance, concept and measurement. In

order to analyze the Propensity Index of Sustainable Development, of the states in the

Northeast of Brazil, we used the same dimensions adopted by IBGE to measure this index,

namely environmental, social, economic and institutional. The database of variables used was

IBGE, PNAD, MDS, BCB and MDIC. The choice of these took into account 03 (three)

criteria: data reliability, data availability and federative unit level consistent with the theme.

The procedure was also performed to standardize in view of the data are in separate units.

Then, the states were ranked in relation to both IPDS, as compared to the indices of each

dimension. Thus, was verified, the contribution of each variable for each indicator, each

indicator for each dimension and each dimension for IPDS. Then were realized several

interpretations, including identifying (s) variable (s) and indicator (s) that most impacted

(plow) in the result. Our analysis allowed us to observe that, among the states in the

Northeast, the state of Sergipe showed greater propensity to sustainable development and

Maranhão was the state that had lower propensity to sustainable development. It was also

evident that there is difference in the propensity intervals sustainable development among the

northeastern states.

(9)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 13

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. ... 18

2.1 QUALIDADE DE VIDA ... 18

2.1.1 Breve Histórico Sobre o Surgimento ... 18

2.1.2 Definindo Qualidade de Vida ... 20

2.2 DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL ... 21

2.2.1 Como o Desenvolvimento Sustentável Emergiu?... 22

2.2.2 Abordagem Conceitual do Desenvolvimento Sustentável ... 27

2.2.3 Aspectos envolvendo a mensuração do Desenvolvimento Sustentável………....31

3. MATERIAISEMÉTODOS...50

3.1 ÁREA GEOGRÁFICA DE ESTUDO ...50

3.2 ÁREA CIENTÍFICA DE ESTUDO………..51

3.3 MÉTODOS DE ANÁLISE……….53

3.3.1 Índice de Propensão ao Desenvolvimento Sustentável………53

3.4 FONTE DE DADOS...66

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES...65

4.1 DIMENSÃOAMBIENTAL...65

4.2 DIMENSÃOSOCIAL...77

4.3 DIMENSÃO ECONÔMICA………89

4.4 DIMENSÃO INSTITUCIONAL………...95

4.5INDICE DE PROPENSÃO AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL-IPDS...99

5. CONCLUSÕES... ...105

6. SUGESTÕES... ...111

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...118

(10)

LISTA DE TABELAS

(11)

LISTA DE QUADROS

(12)

LISTA DE FIGURAS

(13)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ANA- Agência Nacional das Águas

BCB-Banco Central do Brasil

BNB-Banco do Nordeste do Brasil S/A

CPDS-Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional

FUNCEME -Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos

GFN-Global Footprint Network

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IDH -Índice de Desenvolvimento Humano

IDJ -Índice de Desenvolvimento Juvenil.

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira-INEP

IPDS- Índice de Propensão ao Desenvolvimento Sustentável

MDIC -Ministério de Desenvolvimento, Industria e Comércio

MDS -Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome

MMA- Ministério do Meio Ambiente

ONU- Organização das Nações Unidas

PAE-CE -Programa de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos

da Seca

PNAD -Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio

Imagem

Tabela 01 - Variáveis do Indicador Terra ______________________________________________________  65 Tabela 02 - Variáveis do Indicador Biodiversidade  ______________________________________________  66 Tabela 03 - Variáveis do Indicador Esgotamento Sanitár

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