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Funcionários do Cisvi recebem o Café com os Servidores

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Divinópolis/MG, 13 de junho de 2017

Funcionários do Cisvi recebem o “Café com os Servidores”

A vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), Ivanete Ferreira, esteve na manhã desta segunda-feira (12/06), no Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Itapecerica (Cisvi), com o ob-

jetivo de levar o projeto “Café com os Servidores”. O projeto tem como objetivo aproximar o sindicato dos servidores, além de prestar informações e es- clarecimentos sobre as atividades do Sintram. O funcionamento do Cisvi é bancado pelas pre- feituras, que entre outros serviços, cedem servido- res para o Consórcio. No caso de Divinópolis, são quatro servidores cedidos e pagos pela prefeitura, que cumprem carga horária de oito horas diárias e 40 semanais.

No encontro ocorrido na manhã desta segunda- feira com os servidores do Cisvi cedidos pela pre- feitura de Divinópolis, a vice-presidente do Sintram, Ivanete Ferreira, discorreu sobre vários assuntos, abordando especialmente a questão das reformas trabalhista e previdenciária. Ela lembrou que a re- forma trabalhista vai afetar a todos os trabalhado- res, mesmo os servidores públicos que possuem estabilidade. Explicou também que a reforma da previdência vai chegar aos servidores públicos, que deverão ser submetidos ao regime geral de previ- dência, caso o município que possua o regime pró- prio, como é o caso de Divinópolis, não faça sua própria reforma para adequar ao modelo federal.

ções contra as reformas. “É a única forma de tentar barrar essas reformas. É importante acompanhar e cobrar daqueles deputados federais que foram votados aqui na cidade e que na hora de votar os projetos no Congresso, não respeitam a vontade de seus eleitores e sempre estão do lado do governo”, enfatizou.

Ivanete Ferreira também falou sobre a campanha salarial dos servidores municipais, lembrando que o prefeito Galileu Machado (PMDB) se negou a atender as reivindicações da categoria, como tam- bém não quer cumprir a legislação que garante o gatilho esse ano de 7,86%. Ela explicou que já há uma ação correndo na Justiça para corrigir essa distorção e na oportunidade cobrou maior partici- pação dos servidores para que as assembleias, de fato, sejam representativas. “A força está na nossa união”, garantiu.

Ao final do encontro, os servidores se mostram muito satisfeitos com a visita do Sintram. A ser- vidora Dirce Maria Rosa Teixeira, disse que pela primeira vez o Sintram esteve no local para con- versar e ouvir as reclamações da classe. “Estou muito satisfeita com a presença de vocês aqui hoje. A gente se sente meio abandonado e a presença

de vocês para conversar sobre nossos problemas e informar o que o Sintram está fazendo são muito

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Senado ignora decisão do STF de afastar Aécio

Quase um mês após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o afastamento do senador Aécio Ne- ves (PSDB-MG) das funções par- lamentares, o Senado ainda não cumpriu a decisão. O nome do tu- cano segue no painel de votação e na lista de senadores em exer- cício no site da Casa. O gabine- te dele funciona normalmente. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Se comparecesse a uma sessão, o tucano estaria apto a votar, de acordo com técnicos consultados pela reportagem. Diferentemente da Câmara – que afastou logo em seguida o deputado Rocha Loures (PMDB-PR), suplente que exercia

o mandato e alvo da mesma sanção imposta pelo Supremo –, a Mesa do Senado sequer discutiu até hoje o que fazer com Aécio. Segundo a Folha, o comando da Casa não se manifestou ao ser pro- curada para comentar o assunto.

No último dia 17, o ministro Edson Fachin deter- minou a suspensão de Aécio e Rocha Loures “do exercício das funções parlamentares ou de qual- quer outra função pública”, impedindo-os ainda de se encontrar com réus ou investigados no caso de deixar o país.

O peemedebista deixou a Câmara com a vol- ta do então ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), ao Congresso. A Procuradoria-Geral da República também pede a prisão de Aécio. O caso ainda será examinado pelo Supremo.

Ao analisar a situação de Rocha Loures, a Câ- mara decidiu manter o salário e o plano de saúde dele, mas cortar os demais benefícios, como verba para pagar assessores e despesas atreladas ao mandato. Mas, com a volta de Serraglio, ele retor- nou à suplência e foi preso logo em seguida.

A tendência é que a Mesa do Senado mante- nha o salário de R$ 33,7 mil de Aécio. Mas ainda há dúvida se a Casa suspenderá as outras verbas asseguradas aos senadores para o exercício do mandato.

F achin determinou o afastamento de Aécio das funções parlamentares, como votações, participa- ção em comissões e no plenário, após ouvir diá- logos gravados pelo empresário Joesley Batista, delator da JBS, em que o senador fala em medidas para frear a Operação Lava Jato. O ministro tam- bém determinou a abertura de inquérito contra o senador por obstrução da Justiça e corrupção. Essa não é a primeira vez que o Senado des- cumpre ordem do STF. Em dezembro de 2016, a Casa não cumpriu a ordem do ministro Marco Au- rélio Mello para o afastamento do então presidente Renan Calheiros (PMDB-AL). A decisão acabou derrubada por maioria do plenário, após o Senado recorrer.

Fonte: Folha On Line CISVI

O Cisvi completou 20 anos no ano passado e tem nove municípios consorciados: Carmo do Ca- juru, Cláudio, Conceição do Pará, Divinópolis, Ita- pecerica, Pedra do Indaiá, Perdigão, São Gonçalo do Pará e São Sebastião do Oeste. São oferecidas 19 especialidades, para cerca de 400 mil pessoas, que habitam nas cidades consorciadas.

Para se utilizar dos serviços do Cisvi, a pessoa

precisa ser usuária do Sistema de Único de Saúde (SUS). Após consultar com o médico da unidade de saúde mais próxima de sua residência, a Se- cretaria de Saúde do seu município irá agendar o procedimento junto ao Cisvi.

AGENDAMENTO

Para agendar o Café, o servidor deverá entrar em contato com o Sintram: 3216-8484.

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PF encontra documentos rasgados com amigo de Temer sobre

reforma na casa de sua filha, diz jornal

Projeto prevê endurecimento da Lei da Ficha Limpa

A Polícia Federal encontrou documentos rasga- dos, com informações sobre reforma na casa de uma filha do presidente Michel Temer (PMDB), na operação de busca e apreensão que fez no apar- tamento do coronel da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, um dos mais antigos e fieis amigos de Temer, conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (12).

Ricardo Saud, um dos delatores da JBS, afirmou em sua delação premiada ao Ministério Público que pelo menos R$ 1 milhão, dos R$ 15 milhões que o grupo doara para o caixa dois de Temer em 2014, foi entregue para Lima Filho.

A reportagem detalha que os papéis foram encon- trados com recortes “feitos nos sentidos horizontal e vertical da folha, aparentemente com uma régua”, diz trecho do texto que afirma que, na interpretação dos investigadores que participaram da operação de busca e apreensão dos documentos, a forma como foram encontrados sugere que alguém queria destruir a documentação.

A suspeita é que o coronel seja um laranja de Temer. Durante as buscas da PF, também foram encontrados documentos que apontam que o co- ronel “controlava ou pagava despesas de Temer”.

Ainda de acordo com a reportagem, um dos papéis apreendidos é a nota de um aparelho de telefonia comprado para Temer em 1998.

A operação de busca e apreensão foi realizada pela PF no apartamento do coronel, situado no bairro do Morumbi em São Paulo, na manhã do dia 18 de maio, como parte da Operação Patmos. Na ocasião, a polícia papéis mostrando que a empre- sa do coronel fez um orçamento para reformar um apartamento de Maristela Temer, filha do presiden- te, no Alto de Pinheiros.

O coronel é dono da Argeplan, empresa que tornou-se sócia do grupo finlandês AF Consult para construir a usina de Angra 3. O valor do negócio ficou em R$ 162,2 milhões. Pelo edital, a empresa era obrigada a contratar empresas nacionais. Uma delas foi a Engevix. Em 2016, o dono da Enge- vix, José Antunes Sobrinho, relatou ter dado R$ 1 milhão para a campanha de 2014 de Temer como retribuição pelo contrato com o grupo finlandês. Conforme reportagem, a assessoria de Temer não se manifestou sobre o assunto, bem como o coronel reformado João Baptista.

Fonte: Congresso em Foco

Uma alteração na Lei da Ficha Limpa (Lei Com- plementar nº 135) pode tornar mais rigorosos os critérios para candidatura ao cargo de presidente da República. Segundo o Projeto de Lei Comple- mentar (PLS) 176/2017, quem for réu em ação pe- nal ou de improbidade administrativa não poderá pleitear o cargo.

A proposição é complementar à decisão do Su- premo Tribunal Federal (STF) de 2016 que impede réus de estarem na linha sucessória da presidên- cia. Pelo projeto, mesmo que não tenha ocorrido condenação do réu em primeira instância fica ve- dada a candidatura para presidente da República. O autor da proposta, senador José Medeiros (PSD-MT), defende que uma leitura ética da Cons- tituição federal já indica a necessidade de impedir a candidatura presidencial de quem seja réu em ações de crimes previstos em lei e em ação (civil) de improbidade administrativa. Segundo Medeiros, só o fato de um réu considerar sua candidatura ao mais alto cargo da República Federativa é um “es-

ideia de moralidade administrativa”. LEGISLAÇÃO

A Lei da Ficha Limpa, de 2010, já prevê a ine- legibilidade para qualquer mandato de quem tenha sido condenado por órgão colegiado, visto a ocor- rência de delitos determinados em lei. A definição já vale para o cargo de presidente da República, mas de acordo com Medeiros é uma previsão “in- suficiente” para preservar a moralidade política. A garantia em lei da imunidade processual tem- porária do presidente também é abordada pelo senador. Nesse caso específico, Medeiros não descarta a possibilidade de um réu “concorrer na eleição presidencial, exatamente para obter uma

‘carência’ em seus processos criminais”.

A lei entrará em vigor assim que for aprovada, mas não se aplicará à eleição realizada há menos de um ano de sua vigência, respeitando o artigo 16 da Constituição. ,A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em que aguarda a designação de relator.

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OAB repudia qualquer investigação ilegal contra ministro do STF

O presidente nacional da Ordem dos advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, manifestou por meio de nota oficial seu repúdio às denúncias pu- blicadas pela revista Veja de que o governo teria usado agentes da Agência Brasileira de Inteligên- cia (Abin) para espionar o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Segundo Lamachia, “se for confirmada a denúncia de que o presidente da República usa órgãos de Estado, como a Abin, para conduzir investigações políticas contra algumas autoridades, estaremos diante de um ataque direto ao Estado Democrático de Direito”.

Confira abaixo a íntegra da nota:

“A OAB repudia, com veemência, qualquer investiga- ção ilegal contra ministro do Supremo Tribunal Fede-

ral, especialmente quando articulada por agentes pú- blicos que possuem o dever de salvaguardar o Estado de Direito.

O país passa por um momento de turbulência e crise. No entanto, um grande patrimônio conquistado nas últimas décadas é a solidez da nossa democracia e de nossas instituições. Não podemos deixar que um momento de instabilidade provoque prejuízos perma- nentes. É preciso preservar as instituições e a lei, sob pena de termos retrocessos nos valores democráticos e republicanos que asseguram a continuidade e o de- senvolvimento do Estado brasileiro.

O Estado Policial, próprio de ditaduras, sempre foi e sempre será duramente combatido pela OAB, em qual- quer de suas dimensões, e, mais grave ainda, quando utilizado por órgão de investigação estatal com o fito de constranger juízes da Suprema Corte e subverter a

ordem jurídica.

Se for confirmada a denúncia de que o presidente da República usa órgãos de Estado, como a Abin, para conduzir investigações políticas contra algumas au- toridades, estaremos diante de um ataque direto ao Estado Democrático de Direito. Não podemos aceitar que o Supremo Tribunal Federal seja vítima de ara- pongagem política. É preciso esclarecer os fatos e, se as acusações forem confirmadas, punir os responsá- veis, pois ninguém está acima das leis e da Constitui- ção da República.”

CLAUDIO LAMACHIA, presidente nacional da OAB

Rede protocola pedido no STF para anular julgamento da chapa

Dilma/Temer no TSE

O partido Rede Sustentabilidade ingressou com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) de anu- lação do julgamento da chapa Dilma Rousseff/Mi- chel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No pedido, a legenda pede que um novo julgamento seja realizado, mas levando em consideração as delações e provas colhidas a partir da Odebrecht. O relator da ação é o ministro Ricardo Lewando- wski.

O documento entregue ao STF afirma ainda que, ao contrário do que a defesa de Dilma e de Temer argumentaram, a petição inicial continha fa- tos que envolvem a Odebrecht. ”Os fatos narra- dos em depoimentos prestados pelos executivos da Odebrecht não são estranhos à causa de pedir da demanda; ao contrário, consistem exatamente no

abuso de poder econômico por mecanismos ilícitos de captação de recursos que consiste no eixo te- mático central da demanda formulada pelo PSDB”, diz trecho do documento.

O partido pede também que o processo do TSE seja suspenso até que a reclamação seja julgada pelo plenário do Supremo. Na última sexta-feira (9), após mais quatro dias de julgamento, por qua- tro votos a três, os ministros do TSE rejeitaram o processo que pedia a cassação da chapa Dilma/ Temer. Para o relator da ação, Herman Benjamin, as provas reunidas caracterizam que a chapa re- eleita em 2014 cometeu crime de abuso do poder econômico e político ao se valer de contratos da Petrobras para arrecadar doações e propina.

Esse entendimento, porém, foi rejeitado pela

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Relatório da reforma trabalhista deve ser lido hoje em

comissão do Senado

O relatório da reforma trabalhista (PLC 38/2017) deve ser lido nesta terça-feira (13) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, após acordo entre os senadores da oposição e da base aliada do governo. O relatório de Ricardo Ferraço (PSDB- ES) é favorável à reforma e mantém o texto como foi aprovado na Câmara dos Deputados.

Na reunião também devem ser lidos os votos em separado apresentados por integrantes da comis- são. A expectativa é de que a votação do relatório na comissão ocorra dia 21 de junho.

A reforma trabalhista foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos no último dia 6 e o relator também foi o senador Ricardo Ferraço. Na CAE, o relatório foi aprovado por 14 votos favoráveis e 11 contrários sem que fossem feitas alterações no texto vindo da Câmara. A proposta de reforma ain- da deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para votação no ple- nário da Casa.

Apesar de não propor alterações no texto apro- vado pela Câmara, o relator Ricardo Ferraço suge- re que o presidente Michel Temer

vete seis pontos, entre eles o tra- balho intermitente, a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso e a possibilidade de atividade insalubre para gestantes mediante atestado médico. Se- gundo Ferraço, alguns dos vetos sugeridos estão acordados com o presidente Temer. Senadores da oposição discordam e dizem que assim a Casa está abrindo mão de melhorar a proposta.

Fonte: Agência Brasil maioria da corte, que recusou analisar a ação com

as provas e depoimentos da Odebrecht e dos mar- queteiros João Santana e Mônica Moura. Para Gil- mar Mendes, presidente da Corte, Napoleão Nu- nes, Tarcisio Vieira e Admar Gonzaga, Herman não deveria ter juntado os fatos ao processo após mais de dois anos do início da ação. Além disso, alega-

ram que a petição inicial não contava Odebrecht. Já prevendo o desfecho do julgamento, pelas si- nalizações dadas no plenário, o relator desafiou os colegas ao final de seu voto: “Eu, como juiz, recuso o papel coveiro de prova viva. Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”.

Fonte: Congresso em Foco

Referências

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