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BOLETIM mylex #2. LUA Licenciamento Único Ambiental. Metrologia Legal após Extinção das Direções Regionais de Economia.

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BOLETIM myLEX

#2

LUA – Licenciamento Único Ambiental

Foi publicado a 11 de maio de 2015 o Decreto-Lei 75/2015 que aprova o Regime de Licenciamento Único de Ambiente (LUA), que visa a simplificação dos procedimentos dos regimes de licenciamento ambientais, regulando o procedimento de emissão do Título Único Ambiental (TUA). Este diploma entrou em vigor a 1 de junho de 2015, sendo a autoridade nacio-nal a Agência Portuguesa do Ambiente.

Aliar o crescimento económico a comportamentos ambientais responsáveis, com vista à construção de um futuro sustentável constitui um dos desafios atuais. Este desafio, assumido no compromisso para o Cres-cimento Verde, pelo Governo Nacional, exige a adoção de um conjunto de medidas inovadoras na área dos regimes de licenciamento ambientais, no sentido de melhorar a sua celeridade e eficiência, de forma a con-tribuir para a dinamização da economia nacional, para a promoção do investimento e para criação de um ambiente de negócios mais atrativo a nível internacio-nal.

Assim, foi concebido o regime de LUA, enquanto pro-cedimento de articulação que incorpora, num único título, os seguintes regimes de licenciamento e controlo prévio no domínio do ambiente:

• Regime jurídico da avaliação de impacte ambiental; • Regime de prevenção de acidentes graves que

envolvam substâncias perigosas e a limitação das suas consequências para o homem e o ambiente; • Regime de emissões industriais;

• Regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa;

• Regime geral da gestão de resíduos;

• Regime de atribuição de títulos de utilização de recursos hídricos (TURH);

• Regime jurídico da deposição de resíduos em aterro; • Regime jurídico do licenciamento da instalação e da

exploração dos centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos; • Regime jurídico de gestão de resíduos das

explora-ções de depósitos minerais e de massas minerais; • Os procedimentos de avaliação de incidências

ambientais.

O LUA funciona a partir da plataforma eletrónica Siste-ma Integrado de Licenciamento do Ambiente (SILiAmb)

e o requerente tem acesso a simuladores, que lhe per-mitem o enquadramento da sua atividade económica nos diversos regimes ambientais aplicáveis, e o cálculo automático dos montantes das taxas correspondentes. Em termos de simplificação administrativa salienta-se que o requerente entrega os elementos instrutórios de forma desmaterializada e de uma só vez, servindo os mesmos para todos os procedimentos aplicáveis, incluindo para pedidos efetuados posteriormente, sem-pre que se mantenham válidos, numa lógica de econo-mia de recursos.

Por fim, salienta-se a criação da taxa ambiental úni-ca, cujo valor é significativamente reduzido relativa-mente às taxas relativas aos regimes ambientais que se encontram vigentes, individualmente considerados. O presente decreto-lei visa por conseguinte a integra-ção, harmonização e simplificação de processos e procedimentos, de forma a facilitar aos interessados e à própria administração a sua interpretação e aplicação, contribuindo para minorar a atual dispersão legislativa em regimes com manifesta afinidade de matérias e, por outro lado, os custos relacionados mormente com a morosidade dos procedimentos e a multiplicidade de licenças.

Metrologia Legal após Extinção das Direções

Regionais de Economia

A importância da metrologia consiste em garantir o rigor nas medições efetuadas, reduzindo desperdícios de matéria-prima e promovendo a qualidade do produto final, favorecendo as negociações e transações comer-ciais e a confiança do cliente. A possibilidade de rejei-ção do produto diminui.

A metrologia legal, uma das vertentes da metrologia, é aplicada a situações em que existem transações comerciais ou está em causa a segurança ou a saúde dos trabalhadores ou da população. Nestas situações, o Estado intervém regulando quem e como se faz esse controlo metrológico.

A 22 de janeiro de 2014 foi aprovada a Lei Orgânica do Ministério da Economia, pelo Decreto-Lei 11/2014, que determinou a extinção das DRE (Direções Regionais de Economia), e as suas atribuições no domínio da quali-dade e metrologia, passaram a ser integradas no IPQ (Instituto Português da Qualidade).

Assim, após algum tempo de indeterminação, estão a ser atribuídas as qualificações aos organismos respon-sáveis.

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O controlo metrológico de IPFnA (Instrumento de Pesagem de Funcionamento Não Automático, ex: Bás-culas), está atribuído às seguintes entidades:

Despacho 2706/2015

Qualificação de organismo de verifica-ção metrológica de instrumentos de pesagem de funcionamento não auto-mático (IPFnA) de SERVIMETRO - Serviços de Metrologia, S. A. Lisboa e Vale do Tejo Despacho 2707/2015

Qualificação de organismo de verifica-ção metrológica de instrumentos de pesagem de funcionamento não auto-mático (IPFnA) de ISQ - Instituto de Soldadura e Qualidade.

Região Norte

Despacho 2708/2015

Qualificação de organismo de verifica-ção metrológica de instrumentos de pesagem de funcionamento não auto-mático (IPFnA) de A3L - Laboratório de Metrologia Industrial, Lda.

Algarve

Despacho 2709/2015

Qualificação de organismo de verifica-ção metrológica de instrumentos de pesagem de funcionamento não auto-mático (IPFnA) de A3L - Laboratório de Metrologia Industrial, Lda

Alentejo

Despacho 2710/2015

Qualificação de organismo de verifica-ção metrológica de instrumentos de pesagem de funcionamento não auto-mático (IPFnA) de Metroqualibeiras, Lda.

Região Centro

Entre 2014 e 2015 saíram também algumas novas atribuições nas operações de verificação metrológica, que neste caso se referem a IPFnA e massas padrão:

Despacho 477/2015

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como organismo de verificação metrológica de QUALIMETROL - Verificações Metrológicas Unipessoal, Lda.

Despacho 771/2015

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de Centro Metrológico Médio e Sul do Tejo, Unipes-soal, Lda.

Despacho 14793/2014

Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de Metroqualibeiras, Lda.

Nota: Os diplomas referenciados são apenas uma amostra da legislação que foi publicada no âmbito da metrologia legal nos últimos 3 meses e focam principalmente balanças e mas-sas padrão.

Eficiência Energética

O decreto-lei 68-A/2015, de 30 de abril, que entrou em vigor no dia 1 de maio de 2015, estabelece disposições em matéria de eficiência energética e cogeração, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva 2012/27/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro, procedendo:

a) À segunda alteração ao Decreto-Lei 71/2008, de 15 de abril, alterado pela Lei 7/2013, de 22 de janeiro, que regula o sistema de gestão dos consumos intensi-vos de energia (SGCIE).

b) À segunda alteração ao Decreto-Lei 23/2010, de 25 de março, alterado pela Lei 19/2010, de 23 de agos-to, que estabelece a disciplina da atividade de cogera-ção;

c) À segunda alteração ao Decreto-Lei 141/2010, de 31 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei 39/2013, de 18 de março, que define as metas nacionais de energia renovável no consumo de energia final;

d) À primeira alteração ao Decreto-Lei 39/2013, de 18 de março, que transpõe parcialmente a Diretiva 2009/28/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009; e

e) À primeira alteração ao Decreto-Lei 118/2013, de 20 de agosto, que aprova o Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação (REH) e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços (RECS), e trans-põe a Diretiva 2010/31/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 2010, relativa ao desempenho energético dos edifícios.

No que concerne a auditorias energéticas e contratos de gestão de eficiência energética, o presente regime prevê que as empresas que não sejam PME devem ser objeto de realização de auditoria energética, independente e rentável, até 5 de dezembro de 2015, e, em seguida, pelo menos de 4 em 4 anos a contar da última, devendo para o efeito, cumprir os critérios mínimos constantes no anexo IV do presente decreto-lei.

No entanto, existem algumas salvaguardas no que concerne à realização de auditoria energética:

Sem prejuízo das periodicidades previstas no SGCIE, RGCE Transportes e SCE, as auditorias periódicas com periodicidade quadrienal, poderão ser realizadas de 8 em 8 anos, quando se verifique que as mesmas não são rentáveis. Para efeitos do presente diploma considera-se rentável, a auditoria energética que identifique medidas de eficiência energética cujo custo de implementação, acrescido do custo da própria auditoria, seja inferior ao valor monetário das economias de energia resultantes daquelas num período de 4 anos, considerando-se para o efeito custos de energia constantes e excluindo-se quaisquer custos de financiamento do projeto.

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• As empresas que não sejam PME e que implemen-tem um sisimplemen-tema de gestão de energia ou de ambiente, de acordo com os respetivos referenciais normativos ISO 50001 e/ou ISO 14001,certificado por uma entidade de certificação acreditada, ficam dispensadas, desde que as auditorias energéticas previstas no referido sistema observem os critérios mínimos constantes no anexo IV;

• As empresas que não sejam PME que detenham instalações sujeitas às auditorias periódicas previs-tas no Decreto-Lei 71/2008, de 15 de abril, que aprova o SGCIE na Indústria, devem garantir a rea-lização das auditorias energéticas ali previstas, cumprindo os respetivos requisitos, bem como os previstos no anexo IV, devendo ainda, no decurso do quarto ano, realizar uma auditoria nos termos do mesmo anexo;

• As empresas que não sejam PME cujas frotas este-jam sujeitas às auditorias periódicas previstas na Portaria 228/90, de 27 de março, que aprova o Regulamento da Gestão do Consumo de Energia para o Setor dos Transportes (RGCE Transportes), devem realizar uma auditoria a cada 4 anos e garantir que essas auditorias cumprem com todos os requisitos previstos no referido regulamento e também dos requisitos previstos no anexo IV; • As empresas que não sejam PME cujos edifícios

estejam sujeitos às auditorias periódicas previstas no Decreto-Lei 118/2013, de 20 de agosto, que aprova o SCE, devem:

a) No caso dos grandes edifícios de comércio e servi-ços, sujeitos a avaliações energéticas com uma periodicidade de 8 anos, garantir que essas avalia-ções cumprem com todos os requisitos previstos no SCE e também dos requisitos previstos no anexo IV, devendo, no decurso do quarto ano realizar uma auditoria nos termos do referido anexo;

b) No caso dos demais edifícios ou frações abrangi-dos pelo SCE, e sem prejuízo das obrigações ali previstas, garantir a realização de uma auditoria energética a cada 4 anos, nos termos do anexo IV. Ainda neste âmbito, relembrar o Programa do Sistema de Eficiência Energética integrado no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), que se destina a apoiar a indústria nos investimentos associa-dos a isolamentos térmicos e a realização de audito-rias energéticas, bem como, a instalação de equipa-mentos e sistemas de gestão e monitorização dos con-sumos de energia, enquanto ferramenta de apoio à implementação de medidas de eficiência energética constantes do SGCIE.

 

 

 

NOVA LISTA DE RESÍDUOS

A Decisão da Comissão de 18 de dezembro de 2014, que altera a Decisão 2000/532/CE relativa à lista de resíduos, em conformidade com a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, é aplicável a partir de 1 de junho de 2015.

Esta decisão da comissão visa harmonizar a atribui-ção aos resíduos da classificaatribui-ção de perigosos, no que respeita às características de perigosidade H3 a H8, H10 e H11, com a nova legislação sobre produtos químicos, tendo em consideração o pro-gresso científico e técnico.

No caso em que a atribuição de características de perigosidade se basear na realização de um ensaio, deve remeter-se para o Regulamento (CE) 440/2008 do Conselho, ou para outros métodos de ensaio ou orientações reconhecidos internacional-mente.

Neste diploma encontram-se ainda orientações para avaliação das características de perigosidade de resíduos e para atribuição a resíduos da classifica-ção de “perigosos”.

Além disso, é disponibilizada a nova Lista de Resí-duos, que tal como já definido na Portaria 209/2004, de 3 de março, os resíduos assinalados com um asterisco (*) na lista de resíduos são considerados “resíduos perigosos”. Ou seja, a partir de 1 de

Junho de 2015, os operadores passarão a utili-zar esta nova Lista de Resíduos em detrimento da atual Portaria 209/2004, de 3 de março. Como principais alterações destaca-se a introdução de três novos códigos de resíduos e clarificação na definição de resíduos inseridos no código 99 (resí-duos sem outras especificações).

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atuali-zação em massa.

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/ SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Regulamento (UE) 2015/326 da Comissão, de 2 de março. Altera o anexo XVII do Regulamento (CE) 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos (REACH) no que respeita aos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e ftalatos. Decreto-Lei 33/2015, de 4 de março. Estabelece obri-gações relativas à exportação e importação de produ-tos químicos perigosos, assegurando a execução, na ordem jurídica interna, do Regulamento (UE) 649/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012.

Decreto-Lei 32/2015, de 3 de abril. Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei 211/99, de 14 de junho, que estabelece as regras a que devem obedecer o projeto, o fabrico e a avaliação da conformidade, a comerciali-zação e a colocação em serviço dos equipamentos sob pressão, transpondo o artigo 13º da Diretiva 2014/68/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014.

Regulamento (UE) 2015/628 da Comissão, de 22 de abril. Altera o anexo XVII do Regulamento (CE) 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos (REACH) no que respeita ao chumbo e seus compostos.

Decreto-Lei 88/2015, de 28 de maio. Transpõe a Dire-tiva 2014/27/UE, do Parlamento Europeu e do Conse-lho, de 26 de fevereiro de 2014, que altera as Diretivas 92/58/CEE, 92/85/CEE, 94/33/CE, 98/24/CE do Conse-lho e a Diretiva 2004/37/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, a fim de as adaptar ao Regulamento (CE) 1272/2008, relativo à classificação, rotulagem e emba-lagem de substâncias e misturas.

Regulamento (UE) 2015/830 da Comissão, de 28 de maio. Altera o Regulamento (CE) 1907/2006 do Parla-mento Europeu e do Conselho relativo ao registo, ava-liação, autorização e restrição dos produtos químicos (REACH).

/ AMBIENTE

Portaria 60-E/2015, de 2 de março. Altera a Portaria 14/2015, de 23 de janeiro, que define o procedimento para apresentação de mera comunicação prévia de exploração das unidades de produção para autocon-sumo, bem como para obtenção de um título de contro-lo prévio no âmbito da produção para autoconsumo ou da pequena produção para injeção total na rede elétrica de serviço público da energia elétrica produzida, e determina o montante das taxas previstas no Decreto-Lei 153/2014, de 20 de outubro.

Resolução do Conselho de Ministros 11-C/2015, de 16 de março. Aprova o Plano Nacional de Gestão de Resíduos para o horizonte 2014-2020.

Decreto-Lei 43/2015, de 27 de março. Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei 102/2010, de 23 de setembro, que estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, transpondo as Diretivas 2008/50/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, e 2004/107/CE, do Parla-mento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro. Portaria 98/2015, de 31 de março. Define os modelos de sinalização para efeitos de identificação e informa-ção relativa à conservainforma-ção da natureza e da biodiversi-dade na rede nacional de áreas protegidas e revoga a Portaria 257/2011, de 12 de julho.

Despacho 3350/2015, de 1 de abril. Define as metas intercalares por Sistema de Gestão de Resíduos Urba-nos relativamente à deposição de resíduos urbaUrba-nos biodegradáveis em aterro, preparação para reutilização e reciclagem e retomas com origem em recolha seleti-va, para o período 2016-2020.

Decreto-Lei 47/2015, de 9 de abril. Procede à segun-da alteração ao Decreto-Lei 223/2000, de 9 de setem-bro, que criou a Agência para a Energia (ADENE). Decreto-Lei 48/2015, de 10 de abril. Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei 366-A/97, de 20 de dezembro, no sentido da introdução de regras no domínio das especificações técnicas, na qualificação de operadores de gestão de resíduos de embalagens, na metodologia

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para a definição dos modelos de cálculo de valores de contrapartidas financeiras e na atualização das capita-ções e das objetivacapita-ções dos sistemas de gestão de resíduos urbanos.

Resolução do Conselho de Ministros 20/2015, de 14 de abril. Reestrutura o Sistema Nacional de Inventário de Emissões por Fontes e Remoção por Sumidouros de Poluentes Atmosféricos.

Portaria 111/2015, de 21 de abril. Estabelece o valor das taxas aplicáveis aos pedidos de reconhecimento e registo de técnicos e de emissão de cartões de identifi-cação de técnicos reconhecidos e registados no âmbito do Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia e do Regulamento da Gestão do Consumo de Energia para o Setor dos Transportes.

Portaria 115/2015, de 24 de abril. Primeira alteração à Portaria 349-A/2013, de 29 de novembro que determina as competências da entidade gestora do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE), regula-menta as atividades dos técnicos do SCE, estabelece as categorias de edifícios, para efeitos de certificação energética, bem como os tipos de pré-certificados e certificados SCE e responsabilidade pela sua emissão, fixa as taxas de registo no SCE e estabelece os crité-rios de verificação de qualidade dos processos de certi-ficação do SCE, bem como os elementos que deverão constar do relatório e da anotação no registo individual do Perito Qualificado (PQ).

Diretiva (UE) 2015/720 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril. Altera a Diretiva 94/62/CE no que diz respeito à redução do consumo de sacos de plástico leves.

Decreto-Lei 68-A/2015, de 30 de abril. Estabelece disposições em matéria de eficiência energética e pro-dução em cogeração, transpondo a Diretiva 2012/27/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativa à eficiência energética. Decreto-Lei 75/2015, de 11 de maio. Aprova o Regime de Licenciamento Único de Ambiente (LUA), que visa a simplificação dos procedimentos dos regimes de licen-ciamento ambientais, regulando o procedimento de emissão do título único ambiental.

Decisão (UE) 2015/801 da Comissão, de 20 de maio. Relativa ao documento de referência sobre melhores práticas de gestão ambiental, indicadores de desempe-nho ambiental setorial e indicadores de excelência para o setor do comércio a retalho, nos termos do Regula-mento (CE) 1221/2009 do ParlaRegula-mento Europeu e do Conselho, relativo à participação voluntária de

organi-zações num sistema comunitário de ecogestão e audi-toria (EMAS).

Portaria 158/2015, de 29 de maio. Primeira alteração à Portaria 29-B/98, de 15 de janeiro, que estabelece as regras de funcionamento dos sistemas de consignação aplicáveis às embalagens reutilizáveis e às não reutili-záveis, bem como as do sistema integrado aplicável apenas às embalagens não reutilizáveis.

/ SEGURANÇA ALIMENTAR

CONTAMINANTES ALIMENTARES 

Retificação do Regulamento (UE) 668/2013 da Comissão, de 12 de julho. Altera os anexos II e III do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de 2,4-DB, dimetomorfe, indoxacarbe e pira-clostrobina no interior e à superfície de determinados produtos (JO L 192 de 13.7.2013).

Regulamento de Execução (UE) 2015/394 da Comis-são, de 10 de março. Altera o anexo do Regulamento (UE) 37/2010 no que se refere à substância «tulatromi-cina» .

Regulamento (UE) 2015/399 da Comissão, de 25 de fevereiro. Altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de 1,4-dimetilnaftaleno, benfuracar.

Regulamento (UE) 2015/400 da Comissão, de 25 de fevereiro. Altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de óleo de ossos, monóxido de carbono, ciprodinil, dode-morfe, iprodiona, metaldeído, metazacloro, óleo parafí-nico (CAS 64742-54-7), óleos derivados do petróleo (CAS 92062-35-6) e propargite no interior e à superfície de certos produtos.

Regulamento (UE) 2015/401 da Comissão, de 25 de fevereiro. Altera os anexos II e III do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de acetamipride, cromafenozida, ciazofamida, dicamba, difenoconazol, fenepirazamina, fluaziname, formetana-to, nicotina, penconazol, pimetrozina, piraclostrobina, tau-fluvalinato e tebuconazol no interior e à superfície de determinados produtos.

Regulamento de Execução (UE) 2015/446 da Comis-são, de 17 de março. Altera o Regulamento (UE)

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37/2010 no que diz respeito à substância «selenato de bário».

Regulamento (UE) 2015/552 da Comissão, de 7 de abril. Altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de 1,3-dicloropropeno, bifenox, dimetenamida-P, pro-hexadiona, tolilfluanida e trifluralina no interior e à superfície de certos produtos.

Retificação do Regulamento (UE) 2015/552 da Comissão, de 7 de abril. Altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de 1,3-dicloropropeno, bifenox, dimetenamida-P, pro-hexadiona, tolilfluanida e trifluralina no interior e à superfície de certos produtos (JO L 92 de 8.4.2015). Regulamento de Execução (UE) 2015/595 da Comis-são, de 15 de abril. Relativo a um programa de contro-lo coordenado plurianual da União para 2016, 2017 e 2018, destinado a garantir o respeito dos limites máxi-mos de resíduos de pesticidas no interior e à superfície dos alimentos de origem vegetal e animal e a avaliar a exposição dos consumidores a estes resíduos.

Regulamento (UE) 2015/603 da Comissão, de 13 de abril. Altera os anexos II, III e V do Regulamento (CE) 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere aos limites máximos de resíduos de ácido 2-naftiloxiacético, acetocloro, cloropicrina, diflufenicão, flurprimidol, flutolanil e espinosade no interior e à super-fície de certos produtos.

Recomendação (UE) 2015/682 da Comissão, de 29 de abril. Relativa à monitorização da presença de per-clorato nos géneros alimentícios.

ADITIVOS ALIMENTARES 

Regulamento (UE) 2015/463 da Comissão, de 19 de março. Altera o anexo do Regulamento (UE) 231/2012 que estabelece especificações para os aditivos alimen-tares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conse-lho, no que diz respeito às especificações para o poli (álcool vinílico) (PVA) (E 1203).

Regulamento (UE) 2015/537 da Comissão, de 31 de março. Altera o anexo II do Regulamento (CE) 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à utilização de lacas de alumínio de cochonilha, ácido carmínico e carminas (E 120) em

alimentos dietéticos destinados a fins medicinais espe-cíficos.

Regulamento (UE) 2015/538 da Comissão, de 31 de março. Altera o anexo II do Regulamento (CE) 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à utilização de ácido benzoico — ben-zoatos (E 210 — 213) em camarões cozidos conserva-dos em salmoura.

Regulamento (UE) 2015/639 da Comissão, de 23 de abril. Altera o anexo III do Regulamento (CE) 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere à utilização de dióxido de silício (E 551) no copolímero de enxerto de álcool polivinílico-polietilenoglicol (E 1209).

Regulamento (UE) 2015/647 da Comissão, de 24 de abril. Altera e retifica os anexos II e III do Regulamento (CE) 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à utilização de determinados aditi-vos alimentares.

Decisão (UE) 2015/826 da Comissão, de 22 de maio.. Relativa às disposições nacionais notificadas pela Dinamarca respeitantes à adição de nitritos a determi-nados produtos à base de carne.

ÁGUA 

Decisão de Execução (UE) 2015/495 da Comissão, de 20 de março. Estabelece uma lista de vigilância das substâncias para monitorização a nível da União no domínio da política da água nos termos da Diretiva 2008/105/CE do Parlamento Europeu e do Conselho [notificada com o número C (2015) 1756.

ADIÇÃO DE VITAMINAS, MINERAIS 

Regulamento (UE) 2015/403 da Comissão, de 11 de março. Altera o anexo III do Regulamento (CE) 1925/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às espécies de Ephedra e ao pau-de-cabinda.

ALEGAÇÕES DE SAÚDE 

Regulamento (UE) 2015/402 da Comissão, de 11 de março. Que recusa autorizar determinadas alegações de saúde sobre os alimentos que não referem a redu-ção de um risco de doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças.

Regulamento (UE) 2015/539 da Comissão, de 31 de março, Que autoriza uma alegação de saúde relativa a alimentos que não refere a redução de um risco de

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doença ou o desenvolvimento e a saúde das crianças, e que altera o Regulamento (UE) 432/2012.

ALIMENTOS  PARA  ANIMAIS  E  GÉNEROS  ALI‐

MENTÍCIOS DE ORIGEM NÃO ANIMAL 

Regulamento de Execução (UE) 2015/525 da Comis-são, de 27 de março. Altera o anexo I do Regulamento (CE) 669/2009 que dá execução ao Regulamento (CE) 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita aos controlos oficiais reforçados na impor-tação de certos alimentos para animais e géneros ali-mentícios de origem não animal.

Regulamento (UE) 2015/786 da Comissão, de 19 de maio de 2015. Define critérios de aceitabilidade dos processos de descontaminação aplicáveis aos produtos destinados à alimentação animal, previstos na Diretiva 2002/32/CE.

BATATA SEMENTE 

PORTARIA 112/2015, de 21 de abril. Primeira altera-ção à Portaria 13/2012, de 13 de janeiro, que autoriza a importação temporária de batata-semente da variedade Kennebec, originária do Canadá, mediante o cumpri-mento de medidas de proteção fitossanitária, e fixa o prazo de validade das decisões de equivalência relati-vas à comercialização de batata-semente proveniente de países terceiros.

BEBIDAS ESPIRITUOSAS 

PORTARIA 117/2015, de 30 de abril. Define os mode-los, as especificações técnicas e os modos de forneci-mento das estampilhas especiais a aplicar na selagem das bebidas espirituosas.

BIOCIDAS 

Retificação do Regulamento (UE) 334/2014 do Par-lamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, que altera o Regulamento (UE) 528/2012 relativo à disponibilização no mercado e à utilização de produ-tos biocidas, no que diz respeito a algumas condições de acesso ao mercado (JO L 103 de 5.4.2014).

Regulamento de Execução (UE) 2015/405 da Comis-são, de 11 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa α-cipermetrina em produtos biocidas do tipo 18.

Regulamento de Execução (UE) 2015/406 da Comis-são, de 11 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa Bacillus thuringiensis subsp. israelensis ,

seró-tipo H14, estirpe SA3A, em produtos biocidas do seró-tipo 18.

Regulamento de Execução (UE) 2015/407 da Comis-são, de 11 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa 2-propanol em produtos biocidas dos tipos 1, 2 e 4.

Regulamento de Execução (UE) 2015/416 da Comis-são, de 12 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa dinotefurão em produtos biocidas do tipo 18. Regulamento de Execução (UE) 2015/417 da Comis-são, de 12 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa Bacillus sphaericus 2362, serótipo H5a5b, estirpe ABTS1743, em produtos biocidas do tipo 18. Regulamento de Execução (UE) 2015/419 da Comis-são, de 12 de março. Aprova a utilização da substân-cia ativa tolilfluanida em produtos biocidas do tipo 21. Decisão de Execução (UE) 2015/646 da Comissão, de 23 de abril. Adotada ao abrigo do artigo 3.°, n.° 3, do Regulamento (UE) 528/2012 do Parlamento Euro-peu e do Conselho, relativa a culturas bacterianas des-tinadas a reduzir sólidos orgânicos e a ser colocadas no mercado para esse fim (Texto relevante para efeitos do EEE).

TRANSPORTE  DE  PRODUTOS  ALIMENTARES 

PERECÍVEIS 

Deliberação 433/2015, de 30 de março. Transporte de produtos alimentares perecíveis.

FITOFARMACÊUTICOS 

Regulamento de Execução (UE) 2015/404 da Comis-são, de 11 de março. Altera o Regulamento de Execu-ção (UE) 540/2011 no que se refere à extensão dos períodos de aprovação das substâncias ativas beflubu-tamida, captana, dimetoato, dimetomorfe, etoprofos, fipronil, folpete, formetanato, glufosinato, metiocarbe, metribuzina, fosmete, pirimifos-metilo e propamocarbe. Regulamento de Execução (UE) 2015/408 da Comis-são, de 11 de março. Dá execução ao artigo 80. °, n. ° 7, do Regulamento (CE) 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à colocação dos produ-tos fitofarmacêuticos no mercado, e que estabelece uma lista de substâncias candidatas para substituição. Regulamento de Execução (UE) 2015/418 da Comis-são, de 12 de março. Altera o Regulamento de Execu-ção (UE) 540/2011 no que se refere às condições de

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aprovação da substância ativa acetato de Z-13-hexadecen-11-in-1-ilo.

Regulamento de Execução (UE) 2015/543 da Comis-são, de 1 de abril. Aprova a substância ativa COS-OGA, em conformidade com o Regulamento (CE) 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado, e que altera o anexo do Regulamento de Execução (UE) 540/2011 da Comissão.

Regulamento de Execução (UE) 2015/707 da Comis-são, de 30 de abril . Relativo à não aprovação do extrato de raízes de Rheum officinale como substância de base, em conformidade com o Regulamento (CE) 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado.

ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS 

Diretiva (UE) 2015/412 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março. Altera a Diretiva 2001/18/CE no que se refere à possibilidade de os Estados-Membros limitarem ou proibirem o cultivo de organismos geneticamente modificados (OGM) no seu território.

RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 32/2015, de 1 de abril. Recomenda ao Governo orien-tações atinentes ao processo de transposição da Direti-va do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Diretiva 2001/18/CE, de 12 de março, no que se refere à possibilidade de os Estados membros limitarem ou proibirem o cultivo de organismos geneticamente modi-ficados (OGM) no seu território.

DECRETO-LEI 55, de 17 de abril. Estabelece as medidas para a utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados e de organismos genetica-mente modificados, tendo em vista a proteção da saúde humana e do ambiente, transpondo a Diretiva 2009/41/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009.

Decisão de Execução (UE) 2015/683 da Comissão, de 24 de abril. Autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de milho geneticamente modificado MON 87460 (MON 8746Ø-4) nos termos do Regula-mento (CE) 1829/2003 do ParlaRegula-mento Europeu e do Conselho [notificada com o número C(2105) 2749].

 

 

NOVOS ALIMENTOS 

Decisão de Execução (UE) 2015/545 da Comissão, de 31 de março. Autoriza a colocação no mercado de óleo da microalga Schizochytrium sp. (ATCC PTA-9695) como novo ingrediente alimentar ao abrigo do Regulamento (CE) 258/97.

SUPLEMENTOS ALIMENTARES 

Regulamento (UE) 2015/414 da Comissão, de 12 de março. Altera a Diretiva 2002/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere ao ácido (6S)-5-metiltreta-hidrofólico, sal de glucosamina, utilizado na produção de suplementos alimentares.

VINHO 

Regulamento de Execução (UE) 2015/596 da Comis-são, de 15 de abril. Altera o Regulamento (CE) 606/2009 no que respeita ao aumento do teor máximo total de dióxido de enxofre quando as condições climá-ticas o tornem necessário.

PORTARIA 154/2015, de 27 de maio. Segunda altera-ção da Portaria 379/2012, de 21 de novembro, que estabelece o regime para a produção e comércio dos vinhos e demais produtos vitivinícolas da indicação geográfica (IG) Minho.

PORTARIA 152/2015, de 26 de maio. Procede à ter-ceira alteração à Portaria 668/2010, de 11 de agosto, que reconhece como denominação de origem (DO) a designação «vinho verde».

BOVINOS E SUÍNOS 

Decisão de Execução (UE) 2015/819 da Comissão, de 22 de maio de 2015. Altera o anexo F da Diretiva 64/432/CEE do Conselho no que diz respeito ao forma-to dos modelos de certificados sanitários para o comér-cio intra-União de bovinos e suínos [notificada com o número C (2015) 3304].

TRANSFORMAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS 

Regulamento de Execução (UE) 2015/824 da Comis-são, de 27 de maio. Altera o Regulamento (CE) 900/2008, que define os métodos de análise e outras normas de caráter técnico necessários à aplicação do regime de importações de certas mercadorias resultan-tes da transformação de produtos agrícolas.

 

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Regulamento de Execução (UE) 2015/815 da Comis-são, de 19 de maio. Relativo à inscrição de uma denominação no Registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas [Pastel de Chaves (IGP)].

/OUTROS RELEVANTES

Portaria 68/2015, de 9 de março. - Identifica os ele-mentos instrutórios a apresentar com os pedidos de regularização, de alteração e ou ampliação, de estabe-lecimentos e explorações de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos, de revelação e aproveitamento de massas minerais, de aproveitamento de depósitos minerais e instalações de resíduos da indústria extrativa.

Decreto-Lei 37/2015, de 10 de março. No uso da autorização legislativa concedida pela Lei 83-C/2013, de 31 de dezembro, estabelece o regime de acesso e exercício de profissões e de atividades profissionais. Lei 28/2015, de 14 de abril. Consagra a identidade de género no âmbito do direito à igualdade no acesso a emprego e no trabalho, procedendo à oitava alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei 7/2009, de 12 de fevereiro.

Portaria 113/2015, de 22 de abril. Identifica os ele-mentos instrutórios dos procediele-mentos previstos no

Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e revoga a Portaria 232/2008, de 11 de março.

Diretiva (UE) 2015/719 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril. Altera a Diretiva 96/53/CE do Conselho que fixa as dimensões máximas autoriza-das no tráfego nacional e internacional e os pesos máximos autorizados no tráfego internacional para certos veículos rodoviários em circulação na Comuni-dade.

Decreto-Lei 73/2015, de 11 de maio. Procede à pri-meira alteração ao Sistema da Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei 169/2012, de 1 de agosto.

Portaria 133/2015, de 15 de maio. Primeira alteração à Portaria 243/2013, de 2 de agosto, que estabelece os termos, condições e critérios de atribuição de capaci-dade de injeção na rede elétrica de serviço público, bem como da obtenção da licença de produção e res-petiva licença de exploração.

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