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IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO

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Academic year: 2021

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I DENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE

INFORMAÇÃO

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Índice

1. Introdução ___________________________________________________________________ 3 1.1. A iniciativa Gestnet – gestão de PME em rede ___________________________________________ 3 1.2. A identificação das necessidades de informação para a construção de rede Gestnet _____________ 5 2. Necessidades de informação complementar ________________________________________ 6

2.1. Contexto ________________________________________________________________________ 6 2.2. Metodologia _____________________________________________________________________ 9 2.3. Informação sobre Áreas / setores em destaque _________________________________________ 11

2.3.1. O setor Agroindustrial ____________________________________________________________ 11 2.3.2. O setor da Madeira _______________________________________________________________ 11 2.3.3. O Setor Metalomecânico __________________________________________________________ 12 2.3.4. O Setor Energético _______________________________________________________________ 12 2.3.5. O Setor dos Vinhos _______________________________________________________________ 12 2.3.6. O Setor dos Granitos _____________________________________________________________ 13 2.4. Informação temática ______________________________________________________________ 13

2.4.1. Legal __________________________________________________________________________ 13 2.4.2. Pessoas ________________________________________________________________________ 15 2.4.3. Criação sociedades _______________________________________________________________ 16 2.4.4. Registo de patentes e marcas ______________________________________________________ 16 2.4.5. Logística _______________________________________________________________________ 17 2.4.6. Administrativo __________________________________________________________________ 18 2.4.7. Mercado de Destino ______________________________________________________________ 19 2.4.8. Aspetos culturais e geográficos _____________________________________________________ 23 2.4.9. Aspetos Financeiros ______________________________________________________________ 25 2.4.10. Aspetos Comerciais ______________________________________________________________ 28 2.4.11. Estratégia de Internacionalização ___________________________________________________ 28 2.4.12. Cooperação _____________________________________________________________________ 29 2.4.13. Fiscal __________________________________________________________________________ 31

3. Conclusão ___________________________________________________________________ 33 4. Referências __________________________________________________________________ 34

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1. Introdução

1.1.A iniciativa Gestnet – gestão de PME em rede

Os espaços regionais, na sua maioria, possuem hoje recursos ajustados à satisfação das necessidades do meio empresarial, referindo com destaque os meios de comunicação, as áreas de localização empresarial (em expansão), entre outras.

No entanto, no que à dinamização empresarial diz respeito, apresentam carências profundas, quer no que respeita às estratégias a seguir, quer na relação com a abrangência da intervenção das PME, que está demasiado centrada nos seus espaços regionais.

Se, por um lado, a internacionalização é uma opção determinante na estratégia nacional, por vezes as PME não possuem dimensão e capacidade, sobretudo em recursos, para apostar de forma ativa nesta estratégia. O percurso deve ser estabelecido, mas apoiado.

Importa então que as empresas possuam:

 a orientação face à estratégia estabelecida para a região;

 a informação para perseguir essa estratégia;

 ganhar dimensão e capacidade crítica de trabalhado em rede;

 acesso ao mercado internacional.

Por outro, importa que cada região possua:

 dinamização dos seus agentes e entidades relevantes;

 cooperação com vista ao estabelecimento de uma rede;

 criação de condições para a captação de investimento;

 integração do meio científico para o desenvolvimento tecnológico.

Neste contexto, a missão do presente projeto está orientado para o desenvolvimento económico das regiões, centrado na sociedade da informação, mas criando condições para que os atores da região possuam ferramentas para orientação e implementação de estratégias diferenciadoras, aproveitando as características dos espaços regionais, nomeadamente a ligação transfronteiriça.

Posicionar as regiões Norte (Viana do Castelo) e Centro (Guarda) como Regiões de elevada competitividade, através do desenvolvimento de estratégias dirigidas de forma integrada de modo a ganhar dimensão coletiva, fomentando a cooperação entre as empresas e as instituições da região.

Posicionar Viana do Castelo e Guarda como distritos de elevada competitividade, pela capacidade para captar e reter talentos e iniciativas empresariais e de exportar para mercados transfronteiriços, tendo em conta o posicionamento geográfico destas regiões, com base no tecido de PME instaladas nas duas regiões com suporte:

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1. Na excelência de uma rede de informação de cariz estratégico e operacional capaz de fornecer a todos os potenciais interessados, informações sobre oportunidades de negócios nos mercados transfronteiriços fixados como alvo, recursos e meios disponíveis ou potenciais, que possam vir a interessar às regiões e aos possíveis candidatos;

2. No apoio a fornecer à instalação, ao lançamento e à sustentabilidade das empresas que escolham a região para as suas iniciativas empresariais;

3. No apoio a fornecer aos esforços de internacionalização de empresas das regiões centrando a atuação no espaço transfronteiriço;

4. Na capacidade de todos os atores, com responsabilidade regional, intervirem de uma forma integrada e concertada no suporte, na defesa e na facilitação de todas as exigências colocadas pela operacionalização das iniciativas e instalação dos seus promotores.

Visa-se, portanto, estabelecer um projeto global de desenvolvimento empresarial das regiões Norte e Centro, seus setores e agentes, através:

1. Estudo da base instalada, que caracterize o “estado da arte” dos recursos de informação disponíveis para alicerçar uma Rede de Informação Empresarial;

2. Estudo e caracterização dos canais e suportes de comunicação de informação empresarial ao nível nacional e dos mercados transfronteiriços, fixados como primeiro alvo, mas também, numa fase posterior, dos mercados de língua portuguesa e dos restantes países da UE;

3. Estudo das necessidades reais de informação e orientação estratégica e operacional exigida pelo meio empresarial visando a sua instalação, desenvolvimento e internacionalização;

4. Construção de rede de partilha de informação e de desenvolvimento da cooperação que interligue os diferentes atores e iniciativas instaladas nos territórios, que incluam:

a. Orientação estratégica da região em matéria de desenvolvimento económico;

b. Estímulo do acesso de PME ao financiamento;

c. Informação sobre mercados e oportunidades de negócio;

d. Informação sobre gestão empresarial e tecnologias.

5. Modelização de uma estrutura que reúna as entidades relevantes da região (universidades, autarquias, empresas e associações empresariais, representantes da sociedade civil, entre outras) que, com base na informação prospetiva disponível estabeleçam políticas e estratégias para o desenvolvimento económico da região;

6. Desenvolvimento de atividades de promoção, divulgação e imagem das regiões e suas atividades relevantes para a economia nacional;

7. Construir um sistema regional de captação, acolhimento e manutenção de investimento, que, articulado com os agentes locais/ regionais, seja capaz de dar corpo a toda a estratégia de promoção e divulgação dos territórios e de internacionalização do tecido empresarial da região.

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1.2. A identificação das necessidades de informação para a construção de rede Gestnet

O objetivo deste documento é identificar as necessidades de informação complementar sobre os mercados, tecnologias e mecanismos de financiamento, para acompanhamento integrado da realidade empresarial regional e dos mercados transfronteiriços, fixados como alvo, dos processos de internacionalização das empresas das duas regiões.

Este estudo pretendeu identificar as necessidades informação complementar como forma facilitadora dos atores envolvidos na criação de rede de relacionamentos, na captação de investimento, mas sobretudo no desenvolvimento da capacidade exportadora das empresas da região.

A metodologia a seguir para o desenvolvimento da identificação das necessidades de informação, compreende:

1. Fixar o âmbito do levantamento das necessidades;

2. Recolher os dados;

3. Validar as conclusões;

4. Elaborar o documento final.

Figura 1 - Fases da metodologia

É emitido documento com as conclusões e o detalhe das orientações relevantes para apoio à decisão, quer da estratégia regional quer do desenvolvimento das PME das regiões. Este documento será disponibilizado no portal.

Fixar o âmbito do levantamento das necessidades

Recolher os dados Validar as conclusões

Conclusão Documento final

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2. Necessidades de informação complementar

2.1.Contexto

No âmbito geográfico, o projeto Gestnet centra-se em duas regiões principais: Norte Portugal/Galiza e Centro/Castela e Leão.

A Euro-Região Galiza-Norte de Portugal é constituída por duas regiões NUT II que são das mais pobres da Europa comunitária. Esta constatação é evidenciada pelo EUROSTAT, que apresenta um PIB per capita para a Euro-Região significativamente inferior aos das regiões mais desenvolvidas.

Na última década, passou de uma das regiões mais industrializadas da Europa, para uma das mais pobres, consequência sobretudo do encerramento de muitas unidades fabris e da falência de muitas outras empresas que conduziram a esta situação.

A Região Norte tem a maior fatia do seu comércio internacional ligado ao comércio intracomunitário, com Espanha e França como principais parceiros para exportações e Espanha e Alemanha para importações. No ano de 2011 os valores de exportações/importações assumiram valores muito equivalentes e que rondaram os 11 milhões de euros.

O PIB da Região Norte representava, em 2011, cerca de 28,3% do total nacional e o PIB per capita é de cerca de 62% da média europeia (UE-27). Este fraco registo só é superado por regiões da Polónia, da Bulgária ou da Roménia. Comparando a situação do Norte de Portugal com a região da Galiza, verifica-se que esta regista um rendimento per capita 41% acima do Norte de Portugal.

Mesmo a Estremadura, a região mais pobre de Espanha, apresenta um valor de 16% superior ao Norte.

Tendo em conta os dados anteriormente apresentados, o distrito de Viana do Castelo padece do problema central: falta de dimensão coletiva das empresas! É através da obtenção de dimensão coletiva e do fomento da cooperação entre as empresas e as instituições da região que será possível aumentar a competitividade. Deste modo, a constituição de um espaço de cooperação conjunto entre a Galiza e Viana do Castelo constitui uma oportunidade única para que ambas as regiões valorizem a competitividade e a atratividade deste espaço transfronteiriço, associado a uma estratégia de internacionalização.

A região Centro possui uma área de cerca 28 mil km2 e conta com uma população que ronda os 2,3 milhões de habitantes. Em traços gerais, a região Centro tem um perfil semelhante ao Norte do país: nas zonas mais a litoral é notório o maior desenvolvimento de instituições e empresas e maior concentração populacional.

O enfoque na formação superior na Região Centro é notório pela presença de três universidades estatais (Universidades de Aveiro, Coimbra e Covilhã) às quais se juntam as universidades privadas (Católica em Viseu e Internacional na Figueira da Foz). Além destes organismos, existem

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ainda seis institutos Politécnicos estatais situados em Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu.

O PIB da Região Centro representava, em 2011, aproximadamente 19% do total do PIB nacional, atingindo um valor de 32 milhões de euros. O setor da indústria (incluindo energia) bem como a área de “outras atividades de serviços”, lideram o ranking dos setores mais importantes tendo em conta o contributo para o VAB do total da região.

A Região Centro tem grande parte do seu volume de negócios assente no comércio intracomunitário, com os “fornecimentos industriais não especificados noutras categorias” a serem os principais responsáveis por grande parte do comércio. A exportação e importação de

“material de transporte e acessórios” e de “máquinas, outros bens de capital e seus acessórios”

merece também relevo. Espanha, França e Alemanha são os principais parceiros comerciais.

Angola, EUA e Cabo Verde têm também vindo assumir maior destaque nas transações comerciais.

Castela e Leão é uma das quatro Comunidades Autónomas de Espanha que fazem fronteira com Portugal e os governos de ambos os lados têm privilegiado uma boa colaboração institucional para promover o relacionamento económico bilateral. As trocas comerciais de Portugal com as Comunidades transfronteiriças da Andaluzia, de Castela e Leão, da Estremadura e da Galiza representam mais de 40 por cento das importações espanholas com origem em Portugal e mais de 30 por cento das exportações espanholas para o nosso país. Igualmente, cerca de 30 por cento do total das empresas espanholas com capitais portugueses em Espanha está localizada nestas Comunidades.

A Comunidade de Castela e Leão tem a sua capital na cidade de Valladolid e é constituída por nove províncias: Ávila, Burgos, León, Palência, Salamanca, Segóvia, Sória, Valladolid e Zamora.

As províncias de Burgos, León, Palência e Valladolid concentram a maior parte das atividades industriais, nomeadamente no setor automóvel e na indústria agroalimentar, destacando-se igualmente as indústrias da carne, de vinhos e licores e de confeitaria.

Em termos de Produto Interno Bruto (PIB) per capita, esta Comunidade atinge cerca de 23 mil euros, (dados 2010), atingindo 98 por cento da média nacional espanhola.

A forte concentração industrial, superior à média espanhola, tanto geográfica como setorialmente, é determinante para os fluxos comerciais da região de Castela e Leão. A balança comercial desta Comunidade depende fortemente do setor automóvel, bem como do mercado europeu, com especial destaque para a França, que é um dos principais investidores na região.

De acordo com os dados do ICEX (Instituto do Comércio Externo espanhol), em 2009, as exportações de Castela e Leão para Portugal atingiram 932 milhões de euros, contra importações do nosso país no valor de 535 milhões de euros. Globalmente, em 2009, Portugal ocupava a terceira posição como cliente de Castela e Leão, com uma quota de mercado de 10 por cento, e o 4º lugar enquanto fornecedor, com uma quota de cerca de 7 por cento do total.

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A Espanha é um mercado prioritário para a internacionalização da economia portuguesa, dando- se especial ênfase ao relacionamento com a Comunidade de Castela e Leão e com as outras regiões fronteiriças de Portugal – Galiza, Estremadura e Andaluzia.

Sendo certo que ainda há muito caminho por percorrer, torna-se necessário reforçar a cooperação entre Portugal, Galiza e Castela e Leão, já que se está perante regiões transfronteiriças dotadas de um enorme potencial no que diz respeito ao comércio e ao investimento bilaterais. Este documento pretende contribuir, com orientações relevantes no apoio à decisão de internacionalização, para o desenvolvimento das PME destas regiões.

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2.2. Metodologia

A metodologia adotada na elaboração deste documento foi objeto de particular atenção tendo em conta a sua importância para os resultados a atingir. O objetivo deste documento foi identificar as necessidades de informação complementar sobre os mercados, tecnologias e mecanismos de financiamento.

O esquema metodológico seguiu as seguintes fases:

 Fixar o âmbito do levantamento das necessidades;

 Recolha de dados - recolha de fontes de informação disponíveis na região, recorrendo ao contato direto com empresas e instituições das regiões envolvidas;

 Contacto com as empresas de modo a recolher as necessidades de informação que podem ser satisfeitas ao nível regional;

 Realização de painéis com empresários para recolha e validação de informação;

 Validar as conclusões;

 Elaborar o documento final.

Na recolha de informação foram utilizados inquéritos (em papel e online).

Na região de Viana do Castelo, o setor terciário assume-se como a atividade predominante, com um peso de aproximadamente 44,5% das empresas globais, seguido do setor secundário. No que concerne à estrutura do emprego, a região evidencia um aumento do peso relativo do setor terciário em detrimento de um ligeiro decréscimo da importância do emprego no setor secundário e de uma forte diminuição do peso do setor primário. Desta forma, pode concluir-se que no concelho em estudo o setor terciário foi o principal responsável pelo acréscimo de 17%

verificado no volume de emprego total. Na indústria transformadora estão concentrados 27% dos ativos empregados no concelho. Dentro da indústria transformadora, os setores industriais com maior significado do ponto de vista do emprego são, por ordem decrescente, os têxteis e confeções (42,8%), a fabricação de material de transporte (15%), as indústrias metalúrgicas de base (7,5%) e as indústrias de madeira e cortiça (7,3%).

A região do Minho-Lima é uma subárea da região do Vinho Verde, correspondendo a cerca de 20% do Vinho Verde total produzido. Cerca de 70% da produção é escoada através do mercado interno, sendo a pequena exportação garantida através de algumas marcas com grande notoriedade (caso dos Vinhos Verdes Gazela, Mateus ou Alvarinho).

O distrito da Guarda pertence à província da Beira Alta fazendo dele parte 14 municípios que totalizam aproximadamente 174 mil habitantes, apresentando uma taxa de crescimento negativa de 0,44% de 1996 até 2006. A densidade populacional do distrito ronda os 31 habitantes por km2.

A população com mais de 65 anos representava, à data, 25,1%, ao contrário dos habitantes com idade inferior a 15 anos que totalizavam 11,9% da população do distrito. Situa-se num local privilegiado, no centro do grande eixo europeu que se estende desde o litoral português e que

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atravessa Castela e Leão em direcção ao Centro da Europa. Possui assim excelentes condições para potenciais investidores. A proximidade das regiões e o extenso tecido empresarial que aqui se encontra tem em si o potencial para aumentar as exportações para Castela e Leão.

Tal como acontece no distrito de Viana do Castelo, também no distrito da Guarda a evolução do emprego por conta de outrem alterou-se significativamente entre os anos de 2000 e 2005.

Contrastando com a predominância de pessoas empregues no setor secundário (54,1%) em 2000, no ano de 2005 o setor terciário predominava com 55,3% da população aí empregue. Os trabalhadores por conta de outrem possuem maioritariamente o 1º ciclo do ensino básico (33%), sendo que apenas 6% possuem licenciatura. De acordo com dados do INE, os maiores empregadores do distrito em 2006 estavam relacionados com a construção de edifícios, transporte rodoviário de mercadorias e construção e engenharia civil, por ordem decrescente de importância.

Tendo em conta o cluster automóvel da Galiza que congrega já mais de 70 empresas, responsáveis por uma faturação anual superior a 2 600 milhões de euros, existem algumas empresas no Minho-Lima a trabalhar para este setor. No entanto verifica-se uma reduzida expressão, podendo ser um setor a dinamizar.

Tendo em conta as estruturas produtivas regionais, de Viana do Castelo e da Guarda, para esta análise foram selecionados os setores de atividade económica mais representativos e com maior impacto no emprego criado:

 O setor agroindustrial

 O setor da madeira

 O Setor Metalomecânico

 O Setor Energético

 O Setor dos Vinhos

 O Setor dos Granitos

Tendo em conta o necessário apoio na formulação de estratégias de abordagem a mercados internacional, com particular relevância na procura e contacto com parceiros locais e a necessidades de Informação sobre instrumentos financeiros de apoio à internacionalização, consideramos como relevantes as seguintes áreas:

 Legal

 Pessoas

 Logística

 Jurídico

 Administrativo

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 Aspetos culturais

 Aspetos comerciais

 Aspetos financeiros

 Cooperação

2.3. Informação sobre Áreas / setores em destaque 2.3.1.O setor Agroindustrial

A União Europeia analisa regularmente a sua política alimentar para melhorar métodos de produção, garantindo condições de segurança alimentar, tendo como objetivo proteger a saúde e os interesses dos consumidores, garantindo o bom funcionamento do mercado único.

Para atingir este objetivo a União Europeia, criou uma legislação alimentar para assegurar que padrões de controlo são estabelecidos e respeitados no setor alimentar e higiene do produto alimentar, saúde animal e bem-estar, a saúde de plantas e prevenir o risco de contaminação por substâncias externas.

Também estabelece regras sobre rotulagem adequada para os géneros alimentícios e alimentos.

Esta legislação envolve os produtos alimentares produzidos na União Europeia e os importados de países terceiros.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://ec.europa.eu/enterprise/sectors/food/eu-market/regulatory-aspects/index_en.htm

 http://europa.eu/legislation_summaries/food_safety/index_en.htm

 http://ec.europa.eu/enterprise/rss/index_en.htm

 http://www.inovcluster.pt/

 http://www.agroportal.pt/Empresas/industria/alimentar/

2.3.2. O setor da Madeira

O setor da madeira encontra-se dividido em serração, painéis, carpintaria e mobiliário. A indústria de mobiliário é, essencialmente, uma indústria de montagem que utiliza diversas matérias-primas para a fabricação dos seus produtos e utiliza o único recurso renovável do país. Existem diferentes tipos de produtos de mobiliário, como por exemplo, cadeiras sofás, mesas, roupeiros, cozinhas, colchões.

A nível nacional o volume exportado do setor era cerca de 50% em 2000 e em 2009 já atingia os 90%, deixando apenas 10% para o mercado interno.

Mais informação poderá ser consultada em:

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 http://www.aimmp.pt/

 http://www.apcmobiliario.com/

2.3.3. O Setor Metalomecânico

O setor metalúrgico agrega os subsetores de indústrias metalúrgicas de base, fabricação de produtos metálicos, fabricação de máquinas e equipamento, fabricação de aparelhos e instrumentos médico-cirúrgicos, ortopédicos e de precisão e fabricação de material de transporte.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.anemm.pt/

2.3.4. O Setor Energético

A produção de energia elétrica de origem renovável está concentrada no Norte do país, principalmente nos distritos de Bragança, de Viana do Castelo, de Viseu, de Coimbra, de Vila Real e de Braga

Em Viana do Castelo está instalado acolhe um polo industrial de excelência constituído por 5 unidades de produção do grupo ENERCON para a produção em Portugal de aerogeradores.

Em 2011 o distrito de Viana do Castelo foi responsável por quase 8% do total de energia elétrica produzia em Portugal Continental a partir de fontes renováveis.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.apren.pt/

 http://www.adene.pt/ADENE.Portal

 http://www.spes.pt/index.php?limitstart=21

 http://apisolar.pt/pt/mapa-do-site 2.3.5. O Setor dos Vinhos

A região do Minho-Lima é uma subárea da região do Vinho Verde. Na região do Vinho Verde existe um conjunto excessivo de pequenos produtores e de marcas, existindo mais de 1 600 engarrafadores e marcas de vinho verde. Cerca de 70% da produção destina-se ao mercado interno, sendo a exportação garantida através de algumas marcas com grande notoriedade, como é o caso dos Vinhos Verdes Gazela, Mateus ou Alvarinho. Viana do Castelo é o segundo concelho com maior produção vinícola da região, só ultrapassada por Ponte de Lima.

Por estas razões o setor dos vinhos é fundamental na região e dever-se-á desenvolver uma estratégia de internacionalização que combata, por um lado, a concorrência a nível internacional e por outro a proliferação de marcas e falta de promoção do Vinho Verde, como produto de

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Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.ivv.min-agricultura.pt/np4/371

 http://www.vinhoverde.pt/

2.3.6.O Setor dos Granitos

O Setor da Pedra Natural compreende a extração e transformação da pedra para fins ornamentais ou industriais, dividindo-se por dois subsetores; o das rochas ornamentais e das rochas industriais.

 http://www.assimagra.pt/index.php?amg=publi

2.4. Informação temática 2.4.1. Legal

Com o Mercado Único Europeu, as empresas dos Estados-Membros podem vender e comprar mercadorias em toda a União Europeia. Deste modo existe livre circulação de mercadorias, eliminando barreiras às importações e às exportações.

Dentro dos estados membros também existe liberdade de prestação de serviços. Os empresários que desejem prestar serviços noutro país da União Europeia podem estabelecer uma empresa no país em questão ou prestar esses serviços a partir do seu país, por exemplo, por telefone, via Internet ou através de comercialização direta.

Restrições:

As restrições à livre circulação de mercadorias impostas pelos países da União Europeia só se verificam em casos excecionais por motivos de interesse público, nomeadamente por motivos de saúde e de segurança públicas, de proteção do ambiente ou de bem-estar dos consumidores.

No caso da prestação de serviços, existem restrições nomeadamente quanto às atividades relacionadas com serviços financeiros, serviços e redes de comunicações eletrónicas, serviços de transportes, serviços de cuidados de saúde, serviços de agências de trabalho temporário, serviços de segurança privada, serviços audiovisuais, determinados serviços sociais, serviços prestados por notários e oficiais de justiça.

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Mais informação poderá ser consultada em:

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu-market/selling- goods/index_pt.htm http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu- market/providing-services/index_pt.htm

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu-market/selling- goods/spain/index_es.htm

 http://www.comercio.mityc.es/es-ES/Paginas/default.aspx

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/Paginas/MercadosExternos.aspx?marketId

=02

Harmonização e Normalização:

A União Europeia adotou medidas de harmonização e normalização para vários produtos considerados de alto risco como os produtos farmacêuticos, os veículos, os brinquedos, os produtos químicos, as instalações mecânicas e os dispositivos médicos. Só os produtos fabricados em conformidade com estas normas harmonizadas podem ser comercializados em qualquer país da União Europeia.

A normalização é um instrumento estratégico para facilitar o comércio internacional, a concorrência e a aceitação das inovações pelos mercados. Desta forma reforça-se a inovação e a competitividade das Pequenas e Médias Empresas (PME).

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://ec.europa.eu/enterprise/policies/european-standards/index_pt.htm

 http://ec.europa.eu/enterprise/sectors/index_en.htm

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/Paginas/MercadosExternos.aspx?marketId

=02

Concorrência:

A concorrência é decisiva para o crescimento económico. Desta forma a política da UE, vai no sentido de estabelecer regras para garantir uma concorrência livre e leal no seu mercado. A Comissão Europeia deve assegurar que não haja distorções de concorrência e tem competência para corrigir comportamentos anticoncorrênciais.

A União Europeia proíbe os acordos entre duas ou mais empresas que restrinjam a concorrência.

É o caso dos cartéis entre empresas concorrentes para controlar os preços e repartir os mercados que limitam a concorrência. Também as empresas que detêm uma posição dominante no mercado estão proibidas de abusar dessa posição, nomeadamente na fixação de preços

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Mais informação poderá ser consultada em:

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu-market/competing- fairly/index_pt.htm

Contratos públicos a nível da UE:

As empresas estabelecidas num país da União Europeia podem participar nos concursos públicos de todos os restantes países da UE. As autoridades públicas podem adquirir a todos os níveis da administração e dos organismos públicos, bens e serviços, bem como encomendar a execução de obras.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu-market/benefiting-from-public- contracts/index_pt.htm

 http://europa.eu/policies-activities/tenders-contracts/index_en.htm

2.4.2. Pessoas

As relações de trabalho em Espanha estão reguladas pelo Estatuto dos Trabalhadores e pelos acordos coletivos negociados entre a empresa e os representantes dos trabalhadores, estes normativos são de cumprimento obrigatório para ambas as partes.

O salário mínimo é estabelecido anualmente pelo Governo. É obrigatória a inscrição na segurança social em Espanha:

A duração máxima do horário laboral em Espanha é de 40 horas semanais de trabalho efetivo. O horário laboral diário não pode ser superior a 9 horas. Nos casos em que há acordo coletivo ou pacto entre o empresário e os representantes dos trabalhadores pode ser estabelecida outro horário de trabalho diário, respeitando em qualquer caso os descansos mínimos de 12 horas.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.mtin.es/es/informacion/smi/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Internacionalizar/Paginas/MercadosExternos.aspx?marketId

=02

 http://www.eures-norteportugal-galicia.org/

 http://www.jcyl.es/web/jcyl/EconomiaEmpresa/es/Plantilla66y33/1246947609626/_/_/_

 http://www.qualityofspain.com/es/quienes-somos/quienes-somos_3.html#menuSup

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2.4.3. Criação sociedades

Vantagens de investimento:

Apesar da crise generalizada, em que a Espanha não foge à regra, a economia Espanhola mantém um elevado nível de interesse económico. Espanha é um importante centro logístico, em que estabelece a ponte entre a Europa e o norte África e o continente Sul Americano.

Sociedade Anónima: o capital de uma Sociedade Anónima está dividido em ações. Cada acão dá ao seu titular a condição de sócio e o direito a voto e à participação na distribuição dos lucros.

Sociedade de Responsabilidade Limitada: normalmente é a forma legal para estabelecer uma pequena ou média empresa. Apenas é necessário um sócio para a sua constituição, não estando limitado o seu número máximo.

Mais informação para criação de empresas poderá ser consultada em:

 http://www.ipyme.org/es-

ES/CreacionEmpresas/Paginas/ReddePuntosdeTramitacionEmpresarial.aspx

 http://www.creatuempresa.org/

2.4.4.Registo de patentes e marcas

O que é?

Uma invenção é ter uma ideia de um produto ou serviço e a inovação é a exploração com sucesso de novas ideias, no mercado.

Porque se deve registar?

As patentes consistem num monopólio concedido aos inventores para proteção dos seus direitos e são muito importantes para o desenvolvimento, tornando as empresas mais competitivas. Para as empresas o sucesso significa um aumento do volume de negócios e margens de lucro e o acesso a novos mercados. Assim as empresas devem registar as suas marcas e patentes para proteger o seu negócio.

Como fazer?

Para registar uma marca ou patente em Espanha deve procurar se já existe no portal:

 http://www.oepm.es/es/invenciones/index.html

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/competing-through-innovation/protecting- intellectual-property/index_pt.htm -.

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Pedidos de Patentes em qualquer País

Uma patente concedida em Portugal apenas produzem efeitos no território nacional, não protegem a invenção em nenhum outro país. Estes são direitos territoriais, gozando apenas de proteção no país em que foram concedidos.

Para assegurar a proteção de uma invenção, marca ou patente também no estrangeiro, a empresa deve requerer um pedido de patente europeia ou internacional, ou diretamente nos países em que pretende proteger a invenção.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.marcasepatentes.pt/index.php?section=97

 http://www.innovaccess.eu/home.html

2.4.5.Logística

Tipos de Serviços

Uma Plataforma Logística é uma grande área equipada com conexões para o transporte intermodal, instalações de armazenamento e a distribuição de cargas, relacionadas com o comércio internacional.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.unologistica.org/

 http://www.aplog.pt/

Tipos de Transporte

O transporte de mercadorias pode ser de vários tipos:

• Rodoviário

• Ferroviário

• Marítimo

• Aéreo

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.apol.pt/index.php?option=com_weblinks&view=category&id=2%3Aassociados- apol&Itemid=48

 http://www.apvigo.com/control.php?sph=a_iap=1152%%p_rpp=1

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2.4.6.Administrativo

Recursos Humanos

Acordos de contratação coletiva

As Convenção coletivas de trabalho são um instrumento normativo estabelecido entre representantes das empresas (associações empresariais) e os representantes de empregados (sindicatos).

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.boe.es/aeboe/index.php

 http://bte.gep.mtss.gov.pt/

Principais sindicatos Espanhóis

• Confederación Sindical de Comisiones Obreras http://www.ccoo.es/csccoo/menu.do

• UGT - Union General de Trabajadores de España http://www.ugt.es/index1.html

• CGT - Confederación General del Trabajo http://www.cgt.org.es/

Principais sindicatos Portugueses

• União Geral de Trabalhadores (UGT) www.ugt.pt

• Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN) http://www.cgtp.pt/index.php

Higiene e segurança no trabalho

(19)

A Segurança do trabalho é um conjunto de medidas adotadas na empresa procurando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.

Mais informação poderá ser consultada em:

 Em Espanha: http://www.insht.es

 Em Portugal: http://www.act.gov.pt/

Processos internos

As empresas usam determinados processos de forma a criar valor para os clientes e produzir resultados financeiros.

Uma das formas de melhorar os processos internos pode ser através da certificação.

Certificar uma empresa consiste no reconhecimento formal por um Organismo de Certificação - entidade externa independente e preferencialmente acreditada no âmbito do Sistema da Qualidade.

A implementação de um sistema de gestão e a sua posterior certificação, é uma mais-valia para a empresa. Desta forma a empresa melhora a sua imagem, tem acesso a novos mercados e reduz custos de funcionamento através da melhoria do desempenho operacional.

Mais informação poderá ser consultada em:

 Instituto Português de Qualidade - http://www.ipq.pt/

 Asociación Española de Normalización y Certificación- www.aenor.es

2.4.7. Mercado de Destino

Barreiras à entrada (concorrência)

As barreiras à entrada são os fatores que tornam mais difícil a uma organização começar a atuar num determinado segmento ou mercado.

As barreiras à entrada podem ser de natureza estrutural ou estratégica.

 As barreiras estruturais decorrem das características tecnológicas, económicas ou legais dos mercados.

 As barreiras estratégicas são devidas à ação deliberada das empresas já instaladas, que procuram evitar a entrada de concorrentes e manter a sua posição dominante.

(20)

A defesa da concorrência constitui um bem público que cabe às Autoridades preservar. A Autoridade da Concorrência em Portugal e a Comisión Nacional de la Competencia em Espanha têm um papel fundamental no sentido de constituir um instrumento ao serviço do desenvolvimento económico e de promoção do Bem-Estar geral.

Estes organismos são reguladores independentes e com competências transversais a todos os setores da economia. Têm como missão principal velar pelo cumprimento da legislação de defesa da concorrência, fomentar a adoção de práticas que promovam a concorrência e contribuir para a disseminação de uma cultura e de uma política de concorrência.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.concorrencia.pt/

 http://www.cncompetencia.es/

 http://www.enterpriseeuropenetwork.pt/info/polserv/servicos/Paginas/s1.aspx

 http://ec.europa.eu/youreurope/business/profiting-from-eu-market/competing- fairly/index_pt.htm

Dimensão Económica do mercado

Galiza é a região Espanhola que tem o maior peso no relacionamento económico com Portugal, sendo o nosso maior parceiro comercial. É um mercado de mais de 200.000 empresas e uma das regiões com maior crescimento económico de Espanha.

As trocas comerciais entre Portugal e esta região autónoma são relevantes: a Galiza é o maior cliente e o terceiro fornecedor do nosso país. Portugal é o segundo parceiro comercial mais importante da Galiza, só ultrapassado pela França. De acordo com os dados do ICEX, em 2009 as exportações de Portugal para a região de Galiza foram de 1,5 mil milhões Euros. O seu PIB per capita é 86% da média de Espanha 19.995 Euros e maior que o de Portugal 15.766 Euros.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=galiza

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://www.xunta.es/portada

 http://www.investingalicia.com/

 http://www.ceg.es/

 http://www.cep.es/webSite/index.php

 http://www.zonafrancavigo.com/zonafrancavigo_es/

 http://www.bicgalicia.org/ - RSS

(21)

A dimensão económica de Castela e Leão tem registado um forte crescimento resultante de um processo de dinamização nos últimos anos, com o tecido empresarial a registar um crescimento importante.

Em termos de dados económicos esta região apresenta o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, de 22.314 € em 2009, representando 97% da média nacional espanhola.

De acordo com os dados do ICEX, em 2009 as exportações de Portugal para a região de Castela e Leão foram de 535 milhões Euros, ocupando 7,4% do total de vendas a Espanha.

Existe um forte relacionamento entre Portugal e Castela Leão em setores tradicionais, nomeadamente o automóvel e as máquinas e equipamentos. As províncias de Burgos, León, Palencia e Valladolid concentram a maior parte das atividades industriais, nomeadamente no setor automóvel e na indústria agroalimentar.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.jcyl.es/

 http://bocyl.jcyl.es/

 http://www.cecale.es/cecale/cm/cecale

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://europa.eu/about-eu/countries/member-countries/spain/index_pt.htm

 http://www.confae.org/es/pertenencia-a-organizaciones-empresariales/organizaciones- empresariales.html

 http://www.federacionleonesadeempresarios.es/customer/home.php

 http://www.confaes.info/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=castela%20leon

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://www.cecale.es/cecale/cm/economia/tkContent?pgseed=1315167944976&idContent=2 4586&locale=es_ES&textOnly=false

 www.ade.jcyl.es

 http://www.invertirencastillayleon.com

Setores predominantes

Entre os principais produtos exportados por Portugal para a Galiza destacam-se: O Vestuário, os produtos siderúrgicos, os Equipamentos, componentes e acessórios de automóveis e Pescados, moluscos e crustáceos frescos e congelados.

(22)

A relação económica entre Portugal e a Galiza é muito forte em setores como o automóvel, o têxtil e construção.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=galiza

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://www.xunta.es/portada

 http://www.investingalicia.com/

 http://www.ceg.es/

 http://www.cep.es/webSite/index.php

 http://www.zonafrancavigo.com/zonafrancavigo_es/

 http://www.bicgalicia.org/

 http://europa.eu/about-eu/countries/member-countries/spain/index_pt.htm

Entre os principais produtos exportados por Portugal para Castela e Leão destacam-se:

equipamento, componentes e acessórios de automóvel, publicações periódicas, produtos semimanufaturados de alumínio, mobiliário para o lar, produtos siderúrgicos, matérias-primas e semimanufaturados de plástico, conservas vegetais, preparados e conservas de carne, madeiras e frutos oleaginosos.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.jcyl.es/

 http://bocyl.jcyl.es/

 www.ade.jcyl.es

 http://www.cecale.es/cecale/cm/cecale

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://europa.eu/about-eu/countries/member-countries/spain/index_pt.htm

 http://www.confae.org/es/pertenencia-a-organizaciones-empresariales/organizaciones- empresariales.html

 http://www.federacionleonesadeempresarios.es/customer/home.php

 http://www.confaes.info/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=castela%20leon

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

(23)

2.4.8. Aspetos culturais e geográficos

Dimensão e População

A região autónoma da Galiza tem uma área geográfica de 47.000 quilómetros quadrados.

Represente 6% do total da população espanhola, situando-se nos 2,8 milhões de habitantes. A capital é Santiago de Compostela e é constituída por 4 províncias: Corunha, Lugo, Ourense e Pontevedra.

Em termos de infraestruturas a Galiza conta com cerca de 5.100 km de estradas, interligando-se ao resto de Espanha. Dispõe de 3 aeroportos internacionais: Santiago de Compostela, Corunha e Vigo.

A Galiza ocupa uma posição marítima privilegiada, com 1.498 km de costa. Conta com 127 portos, sendo os mais relevantes os de Ferrol, A Corunha e Vigo, situados nas principais rotas de transporte marítimo internacional.

A Galiza conta com mais de 100 parques industriais, comerciais e de serviços distribuídos pelas quatro províncias.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=galiza

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://www.xunta.es/portada

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.investingalicia.com/

 http://www.ceg.es/

 http://www.cep.es/webSite/index.php

 http://www.zonafrancavigo.com/zonafrancavigo_es/

 http://www.bicgalicia.org/

 http://europa.eu/about-eu/countries/member-countries/spain/index_pt.htm

A região de Castela e Leão tem uma área geográfica de 94.224 quilómetros quadrados ligeiramente superior a todo o território de Portugal. Tem 2,56 milhões de habitantes, representando 5,5% da população Espanhola. A capital é Valladolid e é constituída por 9 províncias: Ávila, Burgos, León, Palencia, Salamanca, Segovia, Soria, Valladolid e Zamora.

Em termos de infraestruturas, Castela e Leão tem de 32.700 km de estradas. A região tem 4 aeroportos internacionais: Valladolid, León, Salamanca e Burgos. As cidades de Valladolid e Segóvia têm uma ligação ferroviária de alta velocidade a Madrid. Em Boecillo (Valladolid), Burgos e León estão instalados Parques tecnológicos, promovidos pela Junta de Castilla y León. A

(24)

presença Portuguesa é muito forte nesta região representando 11,5% dos portugueses registados em toda a Espanha.

Toda a sua geografia é privilegiada, fazendo fronteira com nove regiões espanholas. É também considerada a passagem fronteiriça para o norte de Portugal, sendo assim a porta para o comércio com o sul da Europa.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.jcyl.es/

 http://bocyl.jcyl.es/

 http://www.cecale.es/cecale/cm/cecale

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

 http://europa.eu/about-eu/countries/member-countries/spain/index_pt.htm

 http://www.confae.org/es/pertenencia-a-organizaciones-empresariales/organizaciones- empresariales.html

 http://www.federacionleonesadeempresarios.es/customer/home.php

 http://www.confaes.info/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=castela%20leon

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5518974_5536731_0_0_- 1,00.html

Costumes Locais

O País tem cerca de 45 milhões de habitantes. Está dividido em 17 comunidades autónomas (regiões) governadas por autoridades eleitas diretamente pela respetiva população. As línguas regionais da Catalunha, do País Basco e da Galiza têm um estatuto especial, que lhes permite serem utilizadas nessas regiões paralelamente à língua nacional, o espanhol, também denominada castelhano.

Cada comunidade autónoma, tem competência para o fomento do desenvolvimento económico da sua região, dentro dos objetivos estabelecidos pela política económica nacional. Com esta grande descentralização de poderes políticos e administrativos entre o Governo central e as Comunidades, fomenta-se a o desenvolvimento regional.

Deste modo a Espanha não é um mercado único e homogéneo. Cada Comunidade Autónoma tem características muito diferentes e variáveis nos aspetos de hábitos de comércio, hábitos de consumo, preferências dos clientes, capacidade de compra, nível de desenvolvimento e também clima e cultura (língua).

(25)

Galiza e Portugal em termos culturais encontram muitas afinidades. A região já é o 3º destino mais procurado pelos portugueses em Espanha para viagens de turismo.

Para os galegos, a proximidade ao Norte de Portugal, reforçada pelas afinidades existentes entre ambos os territórios, tem criado oportunidades que os operadores turísticos de ambos os países.

O turista galego tem uma forte relação com o Norte de Portugal, pela proximidade geográfica mas também pela proximidade ao aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=galiza

 http://www.xunta.es/portada

 http://www.investingalicia.com/

Castela e Leão é uma região em franco progresso e desenvolvimento. Aposta na investigação e inovação, através da criação de parques tecnológicos. Os seus vinhos fazem concorrência aos melhores néctares do mundo, gozando os seus alimentos de reputação internacional.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.jcyl.es/

 http://bocyl.jcyl.es/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=castela%20leon

2.4.9.Aspetos Financeiros

Modos pagamento / recebimento

Os Sistemas de pagamento e liquidação de títulos são um elemento fundamental para a atividade económica e financeira de um país são, em geral, a infraestrutura através da qual os ativos são mobilizados em uma economia.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.bde.es/webbde/es/sispago/sispago.html

Crédito documentário:

O crédito documentário tornou-se o meio de pagamento mais utilizado e seguro para garantir os interesses dos diferentes intervenientes nas operações de comércio internacional.

(26)

Por norma este meio de pagamento, autoriza o exportador a receber as quantias pré- estabelecidas, através da apresentação, no banco, dos documentos comprovativos do envio das mercadorias.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5519226_5560528_45099 93_0_-1,00.html

Bancos

Os principais bancos Portugueses estão presentes neste mercado:

Banco BPI

Banco Espírito Santo Caixa Geral de Depósitos

 http://www.bde.es/webbde/es/estadis/ifm/if_es.html

Financiamento Bancário

O sistema financeiro em geral e o bancário em particular cumprem funções importantes na economia de um país, facilitando o intercâmbio de bens e serviços.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.bde.es/webbde/es/estadis/ifm/if_es.html

Empréstimos participativos

Um empréstimo participativo é um instrumento financeiro que está entre o conceito de capital social e o empréstimo de longo prazo.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.enisa.es/Acerca_Enisa.aspx

(27)

Sociedades de capital de risco

É uma atividade financeira que envolve a compra temporária de ações minoritárias de uma empresa. Os investidores fornecem dinheiro a empresas altamente qualificadas e podem até tomar parte do conselho de administração da empresa. O objetivo é depois vender obtendo ganhos de capital.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.bde.es/webbde/es/secciones/normativa/financiacion.html

 http://www.ipyme.org/es-ES/publicaciones/Paginas/Publicaciones.aspx

 http://www.ascri.org/

 http://www.cofides.es/english/Default.aspx

Sociedade de garantia mutua

São entidades vocacionadas para apoiar o financiamento de Pequenas e Médias e Micro Empresas (PME), bem como impulsionar o seu investimento, desenvolvimento, reestruturação e processo de internacionalização, fundamentalmente através da prestação de garantias financeiras que facilitem a obtenção de crédito em condições de preço e prazo adequadas aos seus investimentos e ciclos de atividade.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.reafianzamiento.es/cersa.php

 http://www.sogarpo.es/ - Galiza

 http://www.iberaval.es/homeiberaval.asp - Castela e Leão

Instituto de crédito oficial

O ICO é uma instituição de crédito constituída no âmbito do Ministério da Economia e Finanças de Espanha. Sua finalidade é fornecer fundos a longo prazo para financiar investimentos produtivos.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.ico.es/web/contenidos/home/home.html

(28)

2.4.10. Aspetos Comerciais

Agentes

Uma empresa portuguesa pode entrar no mercado espanhol de várias formas. As mais comuns são:

 Celebração de acordos de agência, de franquias, ou de contractos de distribuição

 Através de um escritório de representação

 Através de uma sucursal

 Através de uma filial

 Financeiro

A diferença entre uma sucursal e uma filial é que a sucursal não tem personalidade jurídica e a filial tem através de constituição de empresa e que tem a particularidade de ser totalmente detida pela sociedade Mãe. A filial tem que ser constituída de acordo com as regras gerais de constituição com um capital mínimo correspondente ao tipo de sociedades escolhido.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.ipyme.org/es-

ES/CreacionEmpresas/FormasJuridicas/Paginas/FormasJuridicas.aspx

2.4.11. Estratégia de Internacionalização

Casos de sucesso de internacionalização

Foi na Galiza que a Caixa Geral de Depósitos e a Cimpor, iniciaram a sua internacionalização em Espanha.

Nesta região as empresas espanholas com capitais portugueses atingem cerca de 50 empresas. As perspetivas são de crescimento.

No que se refere às recentes operações de investimento, destaca-se as empresas:

 BA Vidro, com o investimento de uma fábrica de vidro em Xinzo de Límia, Orense.

 A Suavecel - Indústria Transformadora de Papel que investiu numa unidade produtiva em Pontevedra.

 O grupo português Salvador Caetano, que através da filial espanhola Ibericar, adquiriu a totalidade do capital de concessionários em Vigo e em Ourense, distribuidores de várias marcas, ficando com o controlo do mercado da venda de veículos automóveis em Vigo.

Mais informação poderá ser consultada em:

(29)

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.investingalicia.com/

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=galiza

São cerca de 17 empresas de capitas portugueses instaladas nesta região autónoma.

 A BA Vidro adquiriu ações de uma empresa de vidro de León. Esta empresa é o segundo maior fornecedor ibérico de vidro. Possui mais 2 unidades industriais em Espanha: em Badajoz e Orense.

 Sonae Indústria conta com quatro empresas na região, sendo um dos maiores produtores mundiais de painéis derivados de madeira.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.portugalglobal.pt/PT/Pesquisa/Paginas/Pesquisa.aspx?key=castela%20leon

 http://www.cecale.es/cecale/cm/economia/tkContent?pgseed=1315167944976&idContent=2 4586&locale=es_ES&textOnly=false

2.4.12. Cooperação

Instituições oficiais locais Galiza

A região da Galiza represente 6% do total da população espanhola e o seu PIB per capita situa-se abaixo da média de Espanha (20.619 euros, ou seja, 86 por cento da média nacional), esta Comunidade foi uma das que registou maiores progressos nos últimos20 anos, principalmente em termos de produtividade do trabalho.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.xunta.es/portada

 http://www.investingalicia.com/

 http://www.zonafrancavigo.com/zonafrancavigo_es/

 http://www.igape.es/igape/4.html

 http://www.bicgalicia.org/

Castela e Leão

Mais informação poderá ser consultada em:

(30)

 http://www.jcyl.es/

 www.ade.jcyl.es

 http://bocyl.jcyl.es/

 http://www.invertirencastillayleon.com

Associações locais Galiza

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.ceg.es/

 http://www.cep.es/webSite/index.php

 http://www.cec.es

 http://www.celugo.es

 http://www.ceo.es

Castela e Leão

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.cecale.es/cecale/cm/cecale

 http://www.confae.org/es/pertenencia-a-organizaciones-empresariales/organizaciones- empresariales.html

 http://www.federacionleonesadeempresarios.es/customer/home.php

 http://www.confaes.info/

Embaixada ou consulado

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.embajadaportugal-madrid.org/

 http://www.secomunidades.pt/web/madrid/PostosHonorarios

Redes de relacionamento interorganizacionais

Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007-2013

(31)

Este Programa permite aproveitar as amplas redes de cooperação existentes que se têm vindo a desenvolver e incrementar desde algum tempo com o Portugal e Espanha.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.poctep.eu/

2.4.13. Fiscal

Impostos Locais (IRC)

Existem 3 tipos de impostos em Espanha:

• Estatal, como por exemplo o Imposto sobre sociedades (IS)

• Autonómica, como por exemplo Imposto Autonómico sobre o Gasóleo

• Local, como por exemplo o imposto sobre bens imóveis e imposto sobre as atividades económicas.

No entanto o principal imposto aplicável a uma sociedade comercial com domicilio em Espanha é o imposto sobre sociedades.

Mais informação poderá ser consultada em:

 http://www.aeat.es/AEAT.internet/Inicio.shtml

 http://www.agenciatributaria.es/AEAT.fisterritorial/Inicio_es_ES/_Menu_/Fiscalidad_Local/Fis calidad_Local.shtml

Segurança social local

Toda a empresa que exerça atividades em Espanha deverá inscrever-se a si e aos seus colaboradores na segurança social e fazer os descontos respetivos.

 http://www.seg-social.es/Internet_1/index.htm Iva

Em Espanha o regime de iva é composto pelas:

• Taxa geral

• Taxa reduzida

• Taxa super reduzida

(32)

Mais informação poderá ser consultada em:

 https://www.agenciatributaria.gob.es/AEAT.sede/Inicio/Procedimientos_y_Servicios/Impuest os/IVA/IVA.shtml

(33)

3. Conclusão

A criação, o crescimento e o desenvolvimento da União Europeia nas últimas décadas libertaram as empresas e os cidadãos europeus de uma série de constrangimentos, especialmente desde a criação do mercado único, no qual as fronteiras passaram a ter uma realidade mais virtual que real, ganhando progressivamente peso as relações de proximidade e de vizinhança entre os países intracomunitários.

É na dinâmica deste novo quadro europeu, marcado pela proximidade e pela cooperação, que o mercado ibérico e, neste, as regiões transfronteiriças de Portugal e Espanha (o nosso principal parceiro comercial), assume particular relevo como mercado natural para ambos os países, nomeadamente como plataforma para o desenvolvimento de negócios regionais e internacionais.

Nesta medida, cada vez mais, empresas portuguesas olham para Espanha, e as suas comunidades transfronteiriças, como um mercado e um espaço ideal para o crescimento dos seus negócios, o mesmo acontecendo com as empresas espanholas, as quais encaram com crescente otimismo o elevado potencial económico destas regiões de vizinhança com Portugal.

Estas regiões representam, graças à sua proximidade e crescente desenvolvimento, um elevado potencial económico, sendo de prever que num futuro próximo será significativo o investimento de pequenas e médias empresas portuguesas nas comunidades transfronteiriças.

Com base neste prossupostos, as regiões transfronteiriças revelam-se não apenas como um poderoso fator de alavancagem do desenvolvimento económico mútuo mas também como um espaço privilegiado de interação e cooperação entre as economias de Portugal e de Espanha.

Pretendeu-se com este documento identificar as necessidades de informação complementar sobre os mercados, tecnologias e mecanismos de financiamento, para acompanhamento integrado da realidade empresarial regional e dos mercados transfronteiriços, fixados como alvo, dos processos de internacionalização das empresas nas regiões da referência.

(34)

4. Referências

Livros:

 Guarda, Esperanças e Estrangulamentos. Associação de Comércio e Serviços do Distrito da Guarda; Aires Antunes Diniz 2004

Estudos/Publicações:

 Norte 2015, Competitividade e Desenvolvimento uma Visão Estratégica, Fevereiro 2006

 Norte 2010 Iniciativa Competitividade e Convergência, Abril 2010

 O Distrito da Guarda em números, 2010

 Dinâmicas empresariais regionais: Os sistemas de incentivo na região Centro, 2010

 Revista Portugal Global, AICEP especial Janeiro 2010

 Metalomecânica, Relatório de Conjuntura AEP, Janeiro 2009

 AEP Gabinete de Estudos , Sector Alimentar, Maio 2009 Sites:

 http://www.ine.pt

 http://www.ccdrn.pt

 http://www.ccdrc.pt/

 http://www.gee.min-economia.pt

 http://www.cm-viana-castelo.pt/

 http://www.mun-guarda.pt/

 http://www.portucelsoporcel.com/pt/

 http://www.enercon.com/

 http://www.eurofunghi.pt/

 http://www.portugalglobal.pt

 http://www.ceval.pt/

 http://www.aevc.pt/

 http://www.nerga.pt/

 http://acguarda.blogspot.com/

 http://www.energiasrenovaveis.com/

 http://www.agroportal.pt/empresas/industria/alimentar/

 http://www.inovcluster.com/

 http://www.esg.pt/

 http://portal.ipvc.pt/

 http://www.ipg.pt/

 http://www.aasestrela.com/site/

 http://www.lneg.pt/

 http://www.inteli.pt/

(35)

 http://www.comercio.es/

Referências

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