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ESTUDO DA ACESSIBILIDADE PARA CADEIRANTES EM RUAS E PRAÇAS NO CENTRO DE SOBRAL-CE

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329

E STUDO DA A CESSIBILIDADE PARA C ADEIRANTES EM

R UAS E P RAÇAS NO C ENTRO DE S OBRAL- CE

INGO CAVALCANTE DIAS ARAÚJO¹ DAVID VITOR DONATO PEIXOTO² GERSON LUIZ APOLIANO ALBUQUERQUE³ DAVID ARRUDA VIANA4

Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as condições de acessibilidade para cadeirantes em ruas e praças públicas na cidade de Sobral-CE. Para isso, foi utilizada uma régua de 30 centímetros e uma trena de 5 metros a fim de medir as condições das inclinações e comprimento das rampas, além do comprimento do piso tátil, se presente. Os resultados obtidos demonstraram um dimensionamento errado das rampas em pratica1mente todos os locais estudados, assim como a obstrução delas. Isso prejudica o acesso e locomoção dos cadeirantes. Portanto, é importante observar que há problemas de acessibilidade para cadeirantes que precisam ser alterados.

Palavra-Chave: Cadeirantes. Acessibilidade. Rampas.

INTRODUÇÃO

A acessibilidade é um fator primordial do ambiente que promove a segurança, conforto e uma melhor qualidade de vida para as pessoas. Essa necessidade percebe-se mais acentuada em pessoas com algum tipo de deficiência ou com dificuldade de locomoção.Segundo SIQUEIRA et al (2009), a população brasileira é composta por cerca de 23,1% de pessoas idosas e ou com algum tipo de deficiência. Com a introdução de novas tecnologias ao nosso meio, torna-se cada vez mais necessário o uso destas para a inclusão dos deficientes, os quais por muito tempo foram marginalizados em locais públicos, na sociedade. A cidade de Sobral, que fica localizada no interior do estado do Ceará, a 235 km da capital

1 Aluno do 4º semestre de Engenharia Civil pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). E-mail:

ingocda@gmail.com

2 Aluno do 4º semestre de Engenharia Civil pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). E-mail:

daviddonatocivil@gmaill.com

3 Orientador e Engenheiro Civil. Mestrado em Gestão e Modernização Pública pela Universidade Internacional, Lisboa, Portugal. Professor de Engenharia Civil na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). E-mail: gersonapoliano@hotmail.com

4 Aluno do 4º semestre de Engenharia Civil pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). E-mail:

davidarrudaviana@hotmail.com

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329

Fortaleza, é considerada uma cidade média pelo fato de ter uma população com cerca de 200 mil habitantes e há problemas no planejamento de praças e ruas quando o assunto é acessibilidade para cadeirantes. De acordo com Torres (2006, p. 72), o planejamento de espaços públicos como praças deve proporcionar condições de acesso para utilização por pessoas com mobilidade reduzida ou com algum tipo de deficiência motora. Com isso, faz-se necessário que dentro do seu plano diretor apresente projetos para praças e ruas, locais de alta circulação de pessoas, que estejam dentro das normas para acessibilidade. Segundo VIZIOLI e PERES (2009) a acessibilidade inadequada dificulta a integração social do cidadão cadeirante, dificultando diversas atividades como circulação e lazer nos espaços públicos.

Com isso, ao limitar o acesso de pessoas destes espaços, a cidade descumpre sua função social. Nesse contexto, PEIXOTO (2013) afirma que garantir a mobilidade com autonomia e segurança é direito universal e faz ratifica o conceito de cidadania. A partir dessas necessidades citadas a cima, este trabalho tem como objetivo analisar as condições acessíveis existentes em praças e ruas de alta circulação no centro da cidade. Para esta análise, utilizou-se as normas encontradas na NBR – 9050. Segundo Rodrigues (2010) mesmo com a evolução dos valores éticos e morais, não pregando o preconceito, os deficientes ainda são discriminados, pois as pessoas acham desnecessário tornar locais públicos e privados acessíveis.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Neste trabalho, foram coletadas informações em dez ruas e cinco praças no centro da cidade, o qual passou por uma série de obras para a adequação das calçadas, nos últimos anos, com o objetivo de analisar quais as condições dadas aos cadeirantes diariamente. Para realizar esse estudo, foram utilizados alguns materiais para as medições das rampas, que foram apenas uma trena de 5 metros, para medir a largura das rampas e, além disso, utilizou-se uma régua de 30 centímetros, em conjunto com o instrumento já citado, com a finalidade de descobrir as inclinações das rampas.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 1: Instrumentos utilizados para a medição das rampas.

Fonte: Própria, 2016.

Com o intuito de calcular a inclinação, foi calculado o desnível promovido pela rampa e medido pela trena, a partir da projeção horizontal de 30 centímetros.

Para descobrir a porcentagem, foi feita a razão entre o desnível e o comprimento da projeção encontrada. Dessa forma, foi feita uma comparação com o limite estabelecido pelas normas regulamentadoras 9050 que é o ideal para cadeirantes no Brasil. Ademais, observou-se a existência e a obediência da sinalização para cadeirantes, como faixas para atravessar as ruas.

RESULTADOS E DISCUSSÕES ANÁLISE NAS RUAS

Tabela 1: Medidas de comprimento e inclinação das rampas nas ruas.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329

RAMPA COMPRIMENTO INCLINAÇÃO RAMPA COMPRIMENTO INCLINAÇÃO RAMPA COMPRIMENTO INCLINAÇÃO

1 1,07m 16,7% 11 0,80m 10,0% 21 1,00m 16,7%

2 1,20m 16,7% 12 1,20m 23,3% 22 1,00m 16,7%

3 1,20m 16,7% 13 2,40m 23,3% 23 1,00m 13,3%

4 1,00m 20,0% 14 2,80m 13,3% 24 2,20m 13,3%

5 1,70m 13,3% 15 1,00m 13,3% 25 1,18m 16,7%

6 1,24m 13,3% 16 3,00m 13,3% 26 1,20m 16,7%

7 2,60m 13,3% 17 1,00m 13,3% 27 1,30m 10,0%

8 3,2m 13,3% 18 1,4m 16,7% 28 1,00m 10,0%

9 3,0m 16,7% 19 0,80m 23,3% 29 0,8m 13,3%

10 1,20m 16,7% 20 1,20m 13,3% 30 1,07m 23,3%

Fonte: Própria, 2016.

A partir dos dados coletados, foi observada a variação nas medidas de componentes que são utilizados para facilitar a acessibilidade em ruas e praças. Na tabela acima, pode-se observar todos os dados coletados das rampas medidas nas ruas. Quanto às ruas, todas as inclinações longitudinais de piso que estão acima de 5% significa a existência de uma rampa. Em 10 ruas do estudo, 90% das rampas foram encontradas com valor de inclinação acima de 13% e o restante apresentou 10% de inclinação. Além disso, 16,67% das rampas possuem inclinações maiores ou iguais a 20%. Isso mostra que a maioria das rampas não está com os valores adequados estabelecidos pela norma, pois a inclinação admissível está entre 10 e 12,5%. Já em relação ao comprimento, 28 vias de acesso estão com medidas acima ou igual a 1 metro e 2 vias de acesso estão com 0,8 metros. Isso evidencia que o módulo de referência para os cadeirantes de acordo com o comprimento da rampa está adequado em todas as vias. Além disso, não existiam faixas de sinalização para cadeirantes em 6 ruas e, muitas vezes, não foi encontrado rampas de ambos os lados para facilitar a travessia da rua pelos cadeirantes. Somado a esses problemas, notou-se a constante falta de respeito por uma parte da população, quando a mesma estacionava seus veículos de forma a atrapalhar o acesso às rampas.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 2: Instrumentos utilizados para a medição das rampas.

Fonte: Própria, 2016

Na imagem acima, mostra uma das formas de desrespeitos encontradas durante a realização das medições. Nela, um carro estava estacionado em uma rampa na esquina da Praça Quirino Rodrigues durante todo o tempo em que aconteceu a medição.

ANÁLISE NAS PRAÇAS

Tabela 2: Medidas de comprimento e inclinação das rampas nas praças.

RAMPA COMPRIMENTO INCLINAÇÃO

1 80cm 13,3%

2 1,20m 16,7%

3 80cm 13,3%

4 90cm 13,3%

5 1,00m 13,3%

6 3,70m 20,0%

Fonte: Própria, 2016.

A análise das praças obteve o maior número de dados acima dos limites estabelecidos pela norma principalmente em relação às inclinações das rampas. Com isso faz-se necessário abranger a discussão sobre a acessibilidade individualmente em cada praça para que seja esclarecido com mais detalhes os problemas das praças que foram estudadas.

Na tabela acima, é possível observar os valores de comprimento e inclinação calculados

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329

durante as medições nas praças. Logo abaixo, será feita uma análise de cada praça com o intuito de ter um maior detalhamento delas.

Figura 2: (a) Praça São João; (b) Rampa Estudada na Praça São João.

(a) (b) Fonte: Própria, 2016.

A Praça do São João apresentou rampas com inclinação de 13,33%, estando um pouco acima do limite máximo que é igual a 12,5%. Já o comprimento das rampas, que é de 80 cm, está adequado, visto que a norma estabelece que a projeção do comprimento de uma cadeira de rodas é de 80 cm. Também se percebeu que esta praça é uma das únicas que tem um padrão no tamanho das rampas e possui piso tátil para o auxilio na locomoção de cegos.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 3: (a) Praça São Francisco; (b) Rampa Estudada na Praça São João.

(a) (b) Fonte: Própria, 2016.

A Praça São Francisco foi também uma das duas, além da Praça São João, que obteve um dimensionamento padronizado para as rampas dela. A inclinação de suas rampas foi de 13,33% e seus comprimentos de 1,20 m, o que se torna um tanto confortável para os cadeirantes passarem, logo que a inclinação está pouco acima do aceitável, e a rampa é grande o suficiente.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 4: (a) Praça do Bosque; (b) Rampa Estudada na Praça do bosque.

(a) (b) Fonte: Própria, 2016.

Na Praça do Bosque há um movimento intenso de pessoas pelo fato de existir não só uma área de lazer, mas também devido às proximidades de um colégio. Por isso, foram analisadas duas rampas para verificar se elas estão de acordo com as normas regulamentadoras, uma da própria praça e outra de uma academia funcional instalada na mesma. As duas rampas têm a inclinação de 13,33% e seus comprimentos variam, sendo a da praça de 80 cm e da academia de 90 cm. Nesta praça, assim como na maioria, foi visto que a rampas variam o seu dimensionamento sem nenhum tipo de padrão. Ademais, pode- se ver nesta praça faixas apropriadas para cadeirantes que ligam rampas da praça às rampas das calçadas paralelas, facilitando a locomoção do deficiente.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 5: (a) Praça Quirino Rodrigues; (b) Rampa Estudada na Quirino Rodrigues.

(a) (b) Fonte: Própria, 2016.

Na Praça Quirino Rodrigues, as rampas não tiveram dimensões padronizadas. As rampas tiveram, em média, inclinações de 13,33% e comprimento de 1m. Nesta praça pode- se observar durante as medições, que os veículos estacionavam em frente às rampas, principalmente, em horários de pico, pois há um grande fluxo de carro e de pedestres devido às proximidades de colégios, igreja e clínica, impossibilitando o acesso a elas. Ademais, essa praça não tem faixas, sejam elas de pedestres ou próprias para cadeirantes, que facilitassem a ultrapassagem da rua pelo deficiente. Além disso, não existem os semáforos na praça, acarretando uma maior dificuldade da passagem do cadeirante para o acesso a praça.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 Figura 6: (a) Praça Boulevard do Arco; (b) Rampa Estudada na Praça Boulevard do Arco.

(a) (b) Fonte: Própria, 2016.

A Praça Boulevard do Arco foi a que obteve uma rampa com maior inclinação, no valor de 20%, e seu comprimento foi de 3,70m. Esta rampa estava localizada na calçada paralela à praça, porém era é a única forma de acesso à praça, sendo esta ligada a rampa por uma faixa de pedestre. O acesso à praça é muito complicado, por causa da grande inclinação da rampa, sendo necessária a ajuda de voluntários pra empurrarem a cadeira. Nesta praça há uma grande movimentação de pessoas, por conta do lazer proporcionado, por tanto se faz necessário que sejam feitas melhorias para o acesso de pessoas, principalmente as com mobilidade limitada.

CONCLUSÃO

Portanto, com relação à inclinação das rampas nas ruas e praças públicas, é possível observar que a maioria não segue as normas regulamentadoras, pois as maiorias das

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. -CE, novembro de 2016. ISSN 2318.4329

rampas possuem inclinação maior que o estabelecido pelas normas. Entretanto, as larguras das rampas estão com tamanhos ideais para os cadeirantes. Ademais, durante as medições foi visto que há um desrespeito por parte da população com a sinalização e as vias de acesso para os cadeirantes, por exemplo, carros estacionados impossibilitando o acesso deles nas rampas. Desse modo, é necessário que ocorra uma conscientização por parte da população a fim de facilitar o acesso dos cadeirantes em locais públicos. Segundo ALMEIDA et al (2012), mesmo havendo leis para garantir o acesso de pessoas com deficiência a espaços públicos de lazer, o desrespeito a essas leis ainda é um problema que provoca a exclusão dos deficientes para a utilização desses locais. Além disso, é notório que há uma maior necessidade da fiscalização da prefeitura na aprovação e execução de projetos para a acessibilidade de pessoas com deficiência física.

S TUDY OF A CCESSIBILITY OF D ISABLED ON THE S TREETS AND P UBLIC S QUARES OF S OBRAL- CE

Abstract: This study aims to analyze the accessibility conditions for wheelchair users in streets and public squares in the city of Sobral-CE. For this, a ruler of 30 centimeters and a tape of 5 meters was used in order to measure the conditions of slopes and length of the ramps. The obtained results demonstrated a wrong dimensioning of the ramps in practically all the studied places. This impairs the access and movement of the wheelchair users. Therefore, it is important to note that there are accessibility issues for wheelchairs that need to be changed.

Keyword: Wheelchair users. Accessibility. Ramps.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: resumos. Rio de Janeiro, 2015.

8 p.

TORRES, F. P. T. (Coord.). Guia de acessibilidade urbana edificações: fácil acesso para todos. Belo Horizonte: CREA-MG, 2006.

RODRIGUES, Laís da Silva. ACESSIBILIDADE EM PRAÇAS PÚBLICAS ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE FORMIGA - MG. 2014. 115 f. Centro Universitário de Formiga.

PEIXOTO, Rodrigo Rosa. UM ESTUDO SOBRE A ACESSIBILIDADE DE CADEIRANTES NAS PRAÇAS E PARQUES DA REGIÃO NORTE DE GOIÂNIA. 2013. 71 f. Universidade Federal de Goiás.

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o IX Encontro de Pesquisa e Extensão da Faculdade Luciano Feijão. E, novembro de 2016. ISSN 2318.4329 VIZIOLI, Simone Helena Tanoue; PERES, Patricia Tanoue. O direito de ir e vir: acessibilidade dos

espaços de circulação do centro de São Paulo. Revista eletrônica Ética e Cidadania, São Paulo, p. 185- 197, 2009.

Siqueira FCV, Facchini LA, Silveira DS, Piccini RX, Thumé E,Tomasi E. BARREIRAS ARQUITETÔNCAS A IDOSOS E PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS UNIDADSDES BÁSICAS DE SAÚDE EM SETE ESTADOS DO BRASIL. Ciênc. Saúde Coletiva. 2009;14(1):39-44.

ALMEIDA, Rosa Karla Cardoso; NUNES, Patrícia Matos Souza; ZOBOLI, Fabio. Acessibilidade e possibilidades de lazer: a pessoa com deficiência como foco de análise. OS EQUIPAMENTOS DE ESPORTE E LAZER DA ORLA DE ATALAIA, p. 62, 2012.

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