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Projecto de Espaços Exteriores e de Integração Paisagística. Jardim Multigeracional. Santa Casa da Misericórdia de Mangualde. Condições Técnicas

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Projecto de Espaços Exteriores e de Integração Paisagística Jardim Multigeracional

Santa Casa da Misericórdia de Mangualde

Condições Técnicas

Assinado por : RAQUEL CATARINA CHAVES DE FRIAS

(2)

Índice

... 6

Condições Técnicas Introdução ... 6

Natureza e Qualidade dos Materiais ... 7

Água para plantações e rega ... 7

Água para betões e argamassas ... 7

Areia para mistura de terras ... 7

Areia para argamassas ... 7

Brita ... 7

Cimento ... 8

Aditivos para argamassas e betões ... 8

Argamassas ... 8

Betões... 8

Betões enterrados ... 8

Aço para estruturas metálicas ... 9

Parafusos, porcas e anilhas ... 9

Metal de adição para soldadura ... 9

Tinta para pintura de elementos metálicos ... 9

Metalização ... 11

Galvanização a Quente ... 12

Geotexteis ... 12

Tela antigerminante ... 13

Tout-Venant ... 14

Pedra para calçada, guias e lajes ... 14

Drenagem ... 14

Colectores ... 14

Caixas de Visita ou Inspecção ... 15

Madeira para caixas de horta ... 15

Tratamento para Madeira ... 16

Ferragens para Madeira ... 16

Envernizamento sobre madeiras ... 16

Enceramentos e Envernizamentos ... 17

Decks cerâmico ... 17

Moldes ... 17

Perfil metálico a aplicar no limite de pavimentos e revestimentos ... 17

(3)

Mulch ... 18

Mobiliário Urbano ... 18

Parque Infantil ... 19

Piso sintético – SBR e EPDM ... 19

Aço inoxidável ... 19

Redes Metálicas – Protecção à zona e Individual e vedação da obra ... 20

Tutores e Atilhos ... 20

Terra Viva ... 20

Turfa ... 21

Fertilizantes e Correctivos ... 21

Material Vegetal ... 22

... 31

Condições Técnicas Gerais Prescrição Geral dos Materiais ... 31

Piquetagem e Implantação Topográfica ... 31

Condições de Recepção dos Material Vegetal em Obra ... 31

Água e responsabilidade pela rega ... 32

Equipamentos ... 33

Materiais e técnicas de execução ... 33

Amostras ... 34

Casos omissos ... 34

Materiais não especificados ... 34

Apresentação de materiais ... 34

Aspectos Gerais ... 34

... 35

Condições Técnicas Especiais 1. Trabalhos preparatórios ... 35

1.1. Protecção e Segurança da Obra ... 35

1.2. Estaleiro ... 36

1.3. Vedação da obra ... 38

1.4. Abate de Árvores ... 39

1.5. Protecções de árvores existentes e a manter ... 40

1.6. Levantamento, remoção de pavimento em pavé de betão ... 41

1.7. Levantamento e remoção de coberto... 42

1.8. Levantamento e remoção de lancil de betão ... 43

1.9. Levantamento e remoção de vedação de madeira ... 44

(4)

2. Drenagem ... 50

2.1. Poço drenante ... 50

2.2. Grelha de drenagem ... 51

3. Modelação do Terreno ... 52

3.1. Reperfilamento do terreno ... 52

4. Rede de Rega ... 53

4.1. Piquetagem e valas para instalação de tubagem ... 53

4.2. Colocação de Tubagem ... 54

4.3. Aspersores, Gotejadores e Bocas de Rega ... 55

4.4. Electroválvulas e Caixas ... 56

4.5. Controle Automático... 57

4.6. Válvulas de Seccionamento ... 58

4.7. Ligação à rede geral de abastecimento ... 59

5. Pavimentos, Revestimentos e Contenções ... 60

5.1. Calçada em cubo 5 cm granito amarelo ... 60

5.2. Pavimento em deck cerâmico ... 61

5.3. Lajes de granito ... 62

5.4. Guias em granito ... 63

5.5. Revestimento de zonas verdes com mulch ... 64

5.6. Lancil em alumínio reciclado ... 65

5.7. Fornecimento e instalação de tela antigerminante ... 66

6. Mobiliário Urbano ... 67

6.1. Fornecimento e instalação de bancos... 67

6.2. Fornecimento e instalação de papeleiras ... 68

6.3. Fornecimento e instalação de caixas em madeira para horta ... 69

7. Parque Infantil ... 70

7.1. Pavimento do parque infantil em borracha, "in situ" EPDM ... 70

7.2. Pavimento amortecedor do parque infantil em borracha SBR ... 71

7.3. Modelações no pavimento do parque infantil em borracha SBR ... 72

7.4. Equipamento Infantil ... 73

8. Iluminação Exterior ... 74

8.1. Pontos de luz exterior ... 74

9. Pérgula metálica ... 75

9.1. Pérgula ... 75

10. Revestimento Vegetal ... 76

10.1. Regularização geral do terreno e fornecimento e colocação de terra vegetal ... 76

(5)

10.3. Plantação de árvores ... 79

10.4. Plantação de Arbustos, Herbáceas e Trepadeiras ... 81

10.5. Plantação de Gramíneas e Bolbosas ... 82

10.6. Plantação de plantas aromáticas e frutos vermelhos ... 83

10.7. Tapete de Relva e Sementeira de Prados ... 84

11. Manutenção de Áreas Verdes ... 86

11.1. Período de Garantia ... 86

Regas ... 86

Arbustos ... 87

Árvores ... 87

Outras operações de manutenção ... 88

Operações pontuais ... 88

Aspectos gerais ... 88

Reparações ... 89

Faz ainda parte desta garantia – manutenção: ... 89

Elementos a fornecer em fase de concurso ... 89

(6)

Condições Técnicas

Introdução

As Condições Técnicas Especiais estão elaboradas por fichas e em íntima ligação com o Mapa de Trabalhos e Quantidades, devendo ver a ficha correspondente, de forma a considerar no estabelecimento desse preço os trabalhos abrangidos por cada artigo constante das descrições feitas nestas fichas.

Paralelamente, deverá certificar-se "in situ" da amplitude dos trabalhos que as peças desenhadas e escritas deste processo por si só não sejam esclarecedoras, fazendo o reconhecimento julgado conveniente para a determinação do preço unitário.

O empreiteiro obriga-se a fornecer preços unitários que serão mantidos na eventualidade de alteração aos volumes aqui quantificados, devido à determinação de eventuais novas cotas de projecto, quer por alteração ao projecto, quer por erros do mesmo.

Serão entregues para aprovação amostras de todos os materiais antes da aplicação.

No caso de haver necessidade de execução de ensaios para controlo de qualidade, os seus custos serão da responsabilidade do empreiteiro.

O empreiteiro/fornecedor é o único responsável pelos assuntos de Integração Paisagística perante a Câmara Municipal de Viseu, e deverá responder pelos seus subcontratados.

Será da responsabilidade do empreiteiro/fornecedor a obtenção, junto das Entidades Oficiais, das Autorizações ou Licenças necessárias para a realização dos trabalhos compreendidos na presente empreitada/fornecimento. No omisso cumprir-se-ão as prescrições das N.P.s e/ou especificações do LNEC.

Os materiais a empregar nos trabalhos que constituem objecto da empreitada deverão ser de boa qualidade e apresentar as características designadas no projecto, salvo alterações devidamente aprovadas pela fiscalização e obedecer às tolerâncias regulamentares, às normas oficiais em vigor e aos documentos de homologação de laboratórios oficiais.

Sempre que o empreiteiro julgue que as características dos materiais fixados no projecto não sejam os mais aconselháveis deverá apresentar por escrito uma proposta alternativa devidamente fundamentada. As alterações propostas pelo empreiteiro não devem ser sujeitas a alterações de preços. Essas alterações terão que ser aceites pela fiscalização.

NOTA: Toda e qualquer referência neste processo a marcas de produtos e equipamentos é meramente indicativa, apresentando-se sempre a indicação da marca acompanhada com os dizeres "do tipo ou equivalente".

(7)

Natureza e Qualidade dos Materiais

Água para plantações e rega

Deve ser limpa, arejada e isenta de produtos tóxicos tanto para as plantas como para os animais.

Água para betões e argamassas

A água a empregar na confecção das argamassas deverá ser doce, limpa e isenta de substâncias orgânicas, ácidos, sais deliquescentes, óleos ou quaisquer outras impurezas.

Se se utilizar água, não proveniente de redes de água potável serão colhidas amostras de acordo com a NP 409 e realizados os ensaios necessários.

Os ensaios para determinação das características da água respeitarão as NP413, NP421 e NP423 e serão realizadas antes do início da fabricação das argamassas e betões, durante a sua fabricação e com a frequência que a Fiscalização entender.

Areia para mistura de terras

A areia a utilizar terá que ser limpa, rija, isenta de substâncias impróprias, peneirada quando necessário e preferencialmente de natureza siliciosa ou quartzosa (natureza não calcária). A areia a utilizar terá que ser proveniente de rio ou areeiro e ser lavada e a sua granulometria compreendida entre 0,5 e 1,5 mm para mistura com as terras vegetais.

Areia para argamassas

A areia a empregar na confecção das argamassas deverá satisfazer às seguintes condições:

a) Ser bem limpa ou lavada e isenta de terras, substâncias orgânicas ou quaisquer outras impurezas;

b) Ser angulosa e áspera ao tacto;

c) Ser rija, de preferência silicosa ou quartzosa;

d) Ter a composição granulométrica mais conveniente para cada tipo de argamassa.

A areia deverá ser peneirada e lavada quando julgado necessário.

No fabrico das argamassas destinadas a betão armado deve ser tanto quanto possível composta de grãos grossos e finos na proporção aproximada de duas terças partes dos primeiros para uma terça parte dos segundos, porém de forma que a sua composição granulométrica seja a mais conveniente para o tipo de betão a obter.

As normas a aplicar serão as seguintes: LNEC E233, E235, E236.

Brita

A brita deve ser rija, bem lavada, não margosa nem geladiça, isenta de substâncias impróprias e não conter elementos alongados ou achatados. Deve apresentar a granulometria prescrita pelos regulamentos oficiais para a sua classe.

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Cimento

Os cimentos a utilizar devem ser do tipo "Portland normal”, de procedência nacional, fabrico e acondicionamento recente de modo a estar bem protegido da humidade.

Será fornecido a granel, em sacos de papel, ou em contentores metálicos, não devendo apresentar vestígios de humidade nem grânulos.

Será rejeitado todo o cimento que se apresente endurecido, com grânulos ou que se encontre mal acondicionado.

Quando fornecido em sacos não é permitido o armazenamento a céu aberto.

O cimento para o mesmo elemento de obra deve ser da mesma proveniência.

As características mínimas de resistência, qualidade e condições de fornecimento, devem satisfazer as prescrições regulamentares aplicáveis, nomeadamente:

Normas Portuguesas aplicáveis ao Betão NP EN 197-1:2001; NP EN 197-2:2001; NP EN 196-1:1996; NP EN 196- 2:1996; NP EN 196-3:1996; NP ENV 206.

Aditivos para argamassas e betões

Poderão ser utilizados aditivos nas argamassas e betões tais como introdutores de ar, retardadores ou aceleradores desde que os materiais a aplicar sejam aprovados pela fiscalização. Sempre que ocorra a sua utilização ela deverá ser realizada de acordo com as prescrições do fornecedor.

Argamassas

Consideram-se 2 tipos de argamassas:

- Argamassa de cimento e areia, com traço de 300 Kg de cimento e 1000l de areia para betões de regularização e escoramentos.

- Argamassa de cimento e areia, com traço de 600 Kg de cimento para 1000l de areia a empregar nos restantes casos.

Só poderão ser utilizadas as argamassas que sejam fabricadas quando da sua utilização e de acordo com as necessidades de emprego, sendo rejeitadas todas as que apresentam presa ou sejam remolhadas.

Betões

Os betões deverão respeitar as condições estabelecidas e respeitar as Normas e Regulamentos em vigor nomeadamente o Regulamento de Estruturas de Betão Armado e a ENV 206, devendo assim ser respeitadas todas as dosagens de cimento mínimas e os valores característicos de tensão de rotura.

Os betões serão confeccionados por meios mecânicos e colocados em obra por vibração adequada, obedecendo às disposições legais em vigor.

Os betões serão empregados logo após o seu fabrico. Não se permitirá que o período entre a fabricação e o fim da sua vibração exceda uma hora na estação seca e duas horas na estação húmida.

Betões enterrados

Os betões que estão em contacto com o terreno e água serão impermeabilizados na massa com adjuvante hidrófugo, de modo a melhorar o seu comportamento.

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Aço para estruturas metálicas

O aço para estruturas metálicas deverá respeitar o estipulado na legislação em vigor nomeadamente:

- EN 1090-1:2009, “Execução de estruturas de aço e de estruturas de alumínio.

Requisitos de avaliação da conformidade de componentes estruturais”,

- NP EN 10204:2009, “Produtos metálicos. Tipos de documentos de inspecção”.

Os perfis e chapas em aço para as estruturas metálicas serão fornecidos de acordo com a EN 1090-1, nas qualidades de aço indicadas nas peças desenhadas e no capítulo relativo à execução de estruturas metálicas incluído nestas Condições Técnicas.

Todos os materiais empregues na obra serão objecto de certificado de inspecção do tipo 3.1.B, emitido pela siderurgia que os fornece, fornecido por um departamento independente dos serviços de fabricação e validado por um representante mandatado e hierarquicamente independente dos serviços de fabricação, de acordo com a NP EN 10204.

Parafusos, porcas e anilhas

Os parafusos, porcas e anilhas, a empregar nas ligações aparafusadas pré-esforçadas serão fornecidos de acordo com a ENV 1090-1: 1996, nas classes indicadas nas peças desenhadas ou no capítulo relativo à execução de estruturas metálicas.

Metal de adição para soldadura

O metal de adição para soldadura deve apresentar propriedades mecânicas não inferiores às do metal de base e possuir as adequadas características metalúrgicas em face da natureza do metal de base, do processo de soldadura utilizado, do tipo de cordões a executar, das condições em que é efectuada a soldadura e ainda de eventuais exigências relativas à utilização de estrutura. As características mecânicas do metal depositado deverão ser conforme ao especificado na normalização portuguesa ou europeia aplicável.

Zinco para metalização

O zinco para metalização deve possuir elevado grau de pureza e, se a metalização for aplicada por projecção, apresentar-se em forma de arame. As suas características de qualidade não poderão nunca ser inferiores às especificadas na norma ASTM B-6-77.

Tinta para pintura de elementos metálicos

A tinta para pintura de elementos metálicos devem possuir elevada resistência química e mecânica e obedecer à legislação em vigor.

O primário, a tinta de acabamento, o diluente e produtos complementares, todos da mesma origem, devem formar um conjunto adequado, de acordo com as especificações de compatibilidade do respectivo fabricante.

O Adjudicatário proporá à aprovação da Fiscalização a marca das tintas que deseja empregar, acompanhando a proposta com amostras, certificados de qualidade e dos ensaios, fichas técnicas e descrição pormenorizada dos

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Se a Fiscalização o entender, serão executados ensaios complementares por conta do Adjudicatário e em laboratório oficial, para comprovação das qualidades da tinta, em especial ao envelhecimento e para afinação de cor, sem encargos para o dono da obra

Os produtos darão entrada na obra em embalagens de origem, não apresentando sinais de violação.

Todas as tintas e diluentes serão armazenadas em locais bem ventilados e protegidos de faíscas, chamas, acção directa dos raios solares e do calor excessivo. Sempre que possível serão armazenados em edifícios ou barracões próprios.

As tintas susceptíveis de deterioração a temperaturas baixas deverão ser armazenadas, quando necessário, em compartimentos aquecidos.

Todas as embalagens deverão ser conservadas por abrir até à sua utilização. As embalagens que porventura tenham já sido abertas para ensaios deverão ser usadas em primeiro lugar.

As diferentes qualidades de produtos serão arrumadas em lotes separados e perfeitamente identificáveis. Todas terão rótulos do fabricante de modo a se poder ler, durante todo o tempo de utilização, os elementos técnicos, como sejam a identificação, número de série, referências diversas e instruções de aplicação e armazenamento.

O Adjudicatário terá que ter sempre em depósito as quantidades de materiais necessários para garantir o andamento normal dos trabalhos.

Antes de aplicar a tinta, verniz ou esmalte, serão executados todos os trabalhos que garantam um bom acabamento, e deverão tomar-se todas as precauções destinadas a proteger o trabalho de poeiras, protegendo as superfícies preparadas com folhas protectoras que serão retiradas à medida que o trabalho for progredindo.

Todas as ferragens e acessórios serão retirados antes do início do trabalho preparatório de pintura, só devendo ser repostos nos seus lugares depois de aquele ter sido concluído e de se encontrar devidamente seco.

Todas as operações serão realizadas em compartimentos previamente limpos de todas as poeiras e ao abrigo das correntes de ar.

Não será aplicada tinta sobre superfícies que apresentem humidade ou vestígios de condensação, poeira, óleo ou outras impurezas.

Não serão feitas pinturas em exteriores quando o tempo estiver húmido, nem serão aplicadas camadas finas de tinta sobre superfícies que, no momento, se encontram directamente expostas aos raios solares.

A tonalidade das subcapas deve aproximar-se das cores definitivas mas, para que se saiba qual o número de demãos aplicadas, haverá uma diferença na coloração de cada uma das camadas que se sucedem, sujeita previamente à aprovação da Fiscalização.

Uma vez completadas as obras de pintura deverão ser limpas e tiradas quaisquer imperfeições.

Todas as subcapas e camadas finais dos materiais usados no esquema de pintura deverão conjugar-se como recomende o Fabricante, devendo ser compatíveis entre si.

Quando se proceder a diluições de tintas ou vernizes, elas deverão ser feitas nas percentagens indicadas pelo Fabricante.

Para cada tipo de tintas ou vernizes, só podem ser usados os diluentes indicados pelo Fabricante.

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São interditas as misturas de tintas ou vernizes de marcas diferentes bem como de materiais de características diferentes, embora da mesma marca.

Todas as tintas e vernizes deverão satisfazer às prescrições gerais estabelecidas nas normas portuguesas aplicáveis.

Após o processo de limpeza da base de trabalho proceder-se-á a pintura da mesma com tratamento anti-corrosivo, iniciado com uma primeira demão de acabamento com esmalte sintético baseada em resinas com a cor e brilho aprovados pela Fiscalização, 24 horas depois da subcapa. Posteriormente procede-se à lixagem da primeira demão de acabamento, até ao desaparecimento total de áreas brilhantes seguida de uma segunda demão de acabamento, com o mesmo esmalte da primeira demão.

O início da execução dos trabalhos ficará sempre condicionado à aplicação do sistema de pintura preconizado numa área de experiência, com dimensões suficientes, e à respectiva aprovação pela Fiscalização. Esta área servirá de padrão para avaliação do trabalho.

A Fiscalização poderá determinar a execução de ensaios em obra para verificação da conformidade da espessura da camada de pintura com o preconizado no Caderno de Encargos. Quando nada conste a espessura final dos filmes nunca poderá ser inferior a 125 microns, portanto, à resultante da aplicação de três demãos.

Após aplicação do sistema de pintura, a superfície deverá apresentar um fundo completamente coberto e um acabamento uniforme com textura, brilho e cor semelhantes à da área padrão aprovada.

Metalização

Preparação da Superfície

Todas as superfícies a metalizar serão previamente decapadas por intermédio de jacto abrasivo.

Podem ser utilizados na decapagem os seguintes tipos de abrasivos:

- grenalha de gusa angular - grenalha de aço angular - coridon angular

- areia síliciosa angular - quartzo

A dimensão do grão deve ser de 0,5 mm a 1,5 mm.

O abrasivo a empregar, qualquer que seja o seu tipo, deve estar isento de contaminações, sobretudo de sais solúveis.

O processo de metalização deverá ser efetuada imediatamente após a preparação da superfície.

A superfície deverá estar perfeitamente limpa e seca pelo que todo o abrasivo e partículas da superfície, produzidas pela operação de decapagem, terão de ser cuidadosamente removidas.

A composição do zinco terá de ser igual à do tipo 99,99% (Special High Grade)

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A espessura do revestimento não deverá ser inferior a 40 microns.

As medições de espessura devem ser efectuadas por métodos magnéticos e obedecerão ao descrito na Norma P- 525.

A superfície depois de metalizada, deverá apresentar um aspecto uniforme, sem zonas não revestidas, nem nenhum metal não aderente.

Terá que satisfazer o indicado na Norma P-527.

A camada de zinco aplicada deverá apresentar uma aderência perfeita ao ferro, pelo que deverá satisfazer o ensaio de aderência indicado na P-526.

Galvanização a Quente Condições técnicas do processo

O processo de galvanização a quente, será por imersão total das peças, seguindo a norma ISO 1461:

Para chapas a espessura média é de 85 µm e mínima nunca inferior a 70 µm.

Para tubos a espessura média é de 70 µm e mínima nunca inferior a 55 µm.

Normativa de cumprimento obrigatório Norma ISO1461

Definir as características e condições técnicas para a fixação de guardas e vedações metálicas em pavimentos rígidos ou muros.

Geotexteis

A tela, geotêxtil de fibras contínuas de polipropileno, não tecida, a empregar na construção de pavimentos como lâmina anti-contaminante, na drenagem na sua acção anti-colmatante e nas diversas situações referidas nas peças desenhadas deve evitar a migração do solo. Deve ser mais permeável que o solo protegido, permitindo uma rápida remoção da humidade sem o aumento das pressões hidrostáticas. Deve possuir suficientes propriedades físicas para resistir aos esforços e mais tratamentos sem apresentar roturas durante a sua instalação.

A manta de geotêxtil deve ser constituída por polipropileno puro e deverá ser protegida da acção dos raios solares, quando exposta ou armazenada por períodos prolongados.

Será imputrescível, insensível ao tanque de agentes micro-biológicos, de grande durabilidade com resistência aos ácidos e bases e permeável.

As mantas de geotêxtil serão colocadas para evitar a mistura da terra vegetal com as camadas de mulch, brita, Tout- Venant, betões, etc.

Definição das características e condições a que deverá obedecer:

Disposições regulamentares:

DIN 53853 NF G 07120 ASTM D1916

DIN 53854 NF G 38016 e 17 ASTM D1777

DIN 53855 NF G 407001 ASTM 1682

DIN 53857 ASTM D3787

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Características Físicas, mecânicas e hidráulicas - Serão as mencionadas nas peças escritas e desenhadas do projecto, devendo as principais características técnicas estar de acordo com as seguintes normas:

Características Físicas:

- Peso DIN 53854 ou ASTM D1910

- Espessura DIN 53855/3 ou ASTM D1777

Características Mecânicas:

- Resistência à tracção DIN 53857/1 e 53857/2 - Alongamento à rotura DIN 53857 ou ASTM 1682 - Punçoamento (Piston CBR) DIN 54307

- Punçoamento (método USA) ASTM D3787

Características Hidráulicas:

- Permissividade NF G 38016 - Permeabilidade NF G 38016

- Abertura de filtragem NF G 38017

- Penetração SN 6405506

Dimensões - As dimensões das mantas serão as que se fabriquem ou comercializem no nosso país.

Em qualquer caso a Fiscalização terá de se pronunciar sobre a aplicabilidade do geotêxtil proposto.

Tela antigerminante

A tela antigerminante deve ser constituída por polipropileno e deverá ser protegida da acção dos raios solares, quando exposta ou armazenada por períodos prolongados.

Será imputrescível, insensível ao tanque de agentes micro-biológicos, de grande durabilidade com resistência aos ácidos e bases e permeável.

A tela antigerminante será colocada para evitar a mistura da terra vegetal com as camadas de mulch. A mesma deverá ser grampeada de forma a não levantar.

A tela deverá obedecer às seguintes condições mínimas:

- Articulo 64/1000 NNV

- Material Polipropileno

- Cor Preto

- Gramagem 130 gr/m2

- Resistência 830 N/5 cm

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- Estabilização UV › 50% da resistência original depois de 2.000 horas de exposição solar, equivalente a dois anos e quatro meses de exposição solar

- Acabamento Termosoldado ou cosido

Tout-Venant

Deverá satisfazer a composição de 50% de detritos de pedreira (granulometria de 2 mm/5 mm) mais 50% de pedra britada (granulometria de 20 mm / 100 mm), sem qualquer incorporação de elementos em forma de patela ou lamela. As camadas de Tout-Venant serão devidamente compactadas garantindo-se pelo menos 90% do ensaio Proctor. Os ensaios serão fornecidos à fiscalização.

Pedra para calçada, guias e lajes Aspectos gerais

A pedra deverá ser o granito de tonalidade amarela, dura, homogénea, de textura compacta, sonora à pancada do martelo, inatacável pelo ar ou pela água, não geladiça, isenta de cavidades, lesins ou matérias estranhas e sem grandes cristais de feldspato.

Devem ser resistentes ao esmagamento e à ruptura. As pedras a empregar terão arestas vivas. Antes da aplicação das pedras é necessária a aprovação das amostras fornecidas.

Pedra para pavimento: As pedras para calçadas a empregar deverão ter arestas vivas e apresentar a forma próxima de um cubo, com dimensões de 5 cm. As pedras a utilizar serão de 1ª escolha.

Pedras para guias e lajeados com acabamento a pico fino: As guias e lajes de granito serão de grão fino, serrado e bujardado com acabamento a pico fino, com espessura, largura e comprimentos variáveis, de acordo com os pormenores e estereotomia indicada nos desenhos de Projecto.

Drenagem

Grelha de drenagem do tipo "Aco" ou equivalente, modelo Brickslot com ligação à caixa de águas pluviais mais próxima.

Colectores

Os colectores serão em tubo de PVC – policloreto de vinilo, vulgarmente designados por tubos de PVC. Os tubos serão do tipo PVC 6 a que corresponde a tensão de segurança à tracção de 6 Mpa e da classe de pressão 0,6. Os tubos devem ter comprimentos de 3 ou 6 metros, devem apresentar cor uniforme e não devem apresentar bolhas, fissuras, cavidades ou outras irregularidades no seio da massa. A união entre tubos ou entre estes e os acessórios deve ser do tipo autoblocante com anel de estanquidade.

A secção interior dos colectores é a indicada no projecto. O traçado dos colectores deve ser rectilíneo, tanto em planta como em perfil. A profundidade de assentamento dos colectores, salvo situações excepcionais, não deve ser inferior a 1m, medida entre o seu extradorso e o pavimento da via pública ou a cota final do terreno. As tubagens devem ser assentes depois de devidamente regularizado o fundo da vala por forma a assegurar-se que cada troço

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Caixas de Visita ou Inspecção

Serão implantadas caixas de visita nos locais assinalados no projecto e que correspondem às situações onde ocorrem mudanças de direcção, de inclinação, de diâmetro e nas confluências.

As caixas são constituídas por:

- soleira em betão armado com malhasol CQ30 e serve de fundação às paredes;

- corpo, formado pelas paredes sendo as primeiras fiadas em blocos maciços de cimento e a parte restante em anéis de betão;

- cobertura tronco-cónica assimétrica;

- dispositivo de acesso para alturas superiores a 1 m constituído por degraus encastrados;

- dispositivo de fecho constituído por tampa de ferro fundido da classe adequada de acordo com a norma e com as inscrições exigidas pelas entidades oficiais.

A dimensão mínima das caixas é de diâmetro de 1 m para alturas inferiores a 2,5 m e 1,25 para alturas superiores a 2,5 m.

Madeira para caixas de horta

O ripado de madeira a colocar nas protecções das árvores em caldeira será construído em madeira de Casquinha Vermelha (Pinus sylvestris) com as dimensões indicadas em peças desenhadas de pormenor. A madeira só poderá ser aplicada depois de aprovada a amostra fornecida.

As folhas de tratamento serão apresentadas à Fiscalização para arquivo no processo, e após registo no livro de obras.

Características da madeira:

Origem:-Europa.

Nomes Científicos:-Pinus sylvestris.

Nomes vulgares:-Pinho Silvestre, Propriedades Físicas:

Densidade a 12% (kg/m3): -400 - 530-Leve e Moderadamente Pesada Tangencial: -5,98-Baixa

Radial: -3,22-Baixa Propriedades Mecânicas:

Flexão Estática Tensão de rotura (N/mm2):-83,5-Baixa Compressão Axial Tensão de Rotura (N/mm2):-48-Média Tracção Transversal Tensão de Rotura (N/mm2):-2,3-Baixa Dureza:--

Cor:-Rosado, castanho avermelhado.

Observações: Dada a sua resistência ser condicionada pela existência de nós e de outras singularidades naturais as ripas a fornecer não devem apresentar nós e, caso ocorram nós, não podem apresentar dimensão superior a 3 cm e

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A madeira terá que se apresentar seca de modo a não sofrer empenos ao longo do tempo. Terão que ser aplicados os tratamentos e os vernizes de protecção tipo “Cin” ou equivalente (com cor a definir em obra) capazes de garantirem uma durabilidade mínima em boas condições de pelo menos 10 anos.

Tratamento para Madeira

Todas as peças de madeira, de qualidade atacável por fungos ou insectos, serão tratadas em autoclave com produto preservante à prova destes (fungos e insectos), por processo homologado por laboratório credenciado.

As ligações e samblagens serão perfeitamente executadas, segundo as melhores regras da arte.

As esquadrias serão perfeitas e as folgas reduzidas ao mínimo, de modo a assegurarem um rigoroso ajustamento das peças.

Todas as peças serão bem aparelhadas, não sendo permitidas quaisquer emendas ou preenchimento de defeitos a betume ou massa que prejudiquem o seu futuro comportamento.

As peças serão executadas nas espécies, tipo, dimensões, pormenores, acabamento e acessórios especificados no projecto.

Os ângulos serão resolvidos conforme descrito no projecto, e, nos casos omissos, com ligações à meia esquadria.

As peças de guarnecimento serão executadas em peças únicas quando o seu comprimento for inferior a 2,40 m.

A aplicação das peças só poderá ser feita depois de executado o acabamento base dos elementos envolventes, antes das pinturas.

A fixação das peças de madeira aos tacos será executada por prego sem cabeça aparente, por parafuso e anilha em latão aparente, ou por parafuso com cabeça escondida por bucha da mesma madeira da peça a fixar, segundo especificação do projecto.

Ferragens para Madeira

As ferragens serão do tipo indicado no projecto, de qualidade conforme as especificações técnicas deste Caderno de Encargos.

Se, por inexistência de Norma Técnica específica, para a boa compreensão do tipo e qualidade da ferragem, for necessário recorrer à designação de modelo, tal corresponderá à melhor definição do padrão pretendido e não à aplicação em concreto daquele modelo ou marca, sendo a referência acompanhada da designação "ou equivalente"

As ferragens terão o acabamento indicado nas peças do projecto, serão isentas de rebarbas ou outros defeitos e o acabamento será isento de picaduras, fendilhações ou bolhas.

As ferragens devem chegar à obra convenientemente acondicionadas para que sejam protegidas até à aplicação e serviço.

Envernizamento sobre madeiras

Os vernizes serão resistentes à acção de gorduras e detergentes usuais. As superfícies serão previamente limpas e desengorduradas. Todas as demãos serão dadas de modo a evitar estriações, resultando um acabamento homogéneo. Deverá haver cuidado especial em evitar que os vernizes se engrossem nas arestas, molduras e rebaixos. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha secado convenientemente. Nenhuma demão será aplicada sem que a precedente tenha sido convenientemente passada à lixa. Antes da aplicação do primário

(17)

qualidade adequada à qualidade do verniz, de forma a que, após lixagem, fiquem corrigidas todas as imperfeições, antes de se prosseguir na aplicação das demãos finais. O número mínimo de demãos a aplicar será de três.

Enceramentos e Envernizamentos

O trabalho começará pela raspagem e lixagem da madeira, seguido pela betumagem e tapamento dos poros da madeira com produto apropriado. Seguidamente e quando for caso disso, deverão ser aplicadas as velaturas, de tom a afinar na obra, e de modo a obter coloração uniforme. Finalmente, a cera ou verniz será aplicada em duas demãos. Incluem-se as beneficiações necessárias para garantia do bom aspecto do enceramento, se este for prejudicado pelo pessoal de outros trabalhos da obra. A raspagem, lixagem e enceramento devem usar meios mecânicos.

Decks cerâmico

O deck cerâmico a colocar numa área exterior junto do refeitório será do Tipo "Revigrês" ou equivalente, modelo Deck IPÊ, com 0.15 x 1.20 m, assente em massame de betão com 15 cm de espessura com malhasol.

Moldes

A concepção dos moldes das peças a betonar deverá garantir uma perfeição de forma, montagem sólida e desmontagem fácil, de forma a evitar, na desmoldagem, pancadas e vibrações desnecessárias.

Todas as superfícies de moldagem terão que ser tratadas com produto apropriado, do tipo “Descofrex”, de forma a permitir na desmoldagem, uma descolagem perfeita.

Relativamente ao controle e tolerâncias, deverão ser observadas as disposições EC2 e ENV 206.

Perfil metálico a aplicar no limite de pavimentos e revestimentos

Perfil em aço cortén do tipo “Brickstop” ou equivalente, em forma de L com 5 cm de altura e com respectivos acessórios.

Rede de rega

Acessórios de rega - Os acessórios e uniões dos tubos PEAD serão de 1ª qualidade, em estado completamente novo, sem qualquer imperfeição na continuidade e homogeneidade do material. As uniões serão executadas através de acessórios de polipropileno reforçado a fibra de vidro.

Tubos em polietileno de alta densidade - Os tubos a empregar na rede de rega serão em polietileno de alta densidade (PEAD), para 10 e 8 Kg/cm2 nas tubagens de ligação de sectores e nas tubagens da rede de rega principal.

Os tubos de polietileno de alta densidade serão fornecidos de acordo com as Normas DIN 8075 e DIN 8074.

Os tubos terão as superfícies exteriores e interiores lisas e sem bolhas, fissuras, cavidades ou outras irregularidades

(18)

- as letras PEAD (indicativas de polietileno de massa volúmica alta);

- o diâmetro exterior nominal;

- a classe de pressão.

A matéria-prima usada na fabricação dos tubos bem como os tubos prontos deverão atender ao especificado nas normas DIN, ISO e/ou ASTM.

Válvulas de corte - As válvulas de corte serão de esfera com o diâmetro de 1” e que devem suportar pressões superiores a 10Kg/cm2. Não podem apresentar qualquer imperfeição.

Bocas de rega - As Bocas de Rega serão tipo "Rain Bird", modelo 3 RC, ou equivalente, com chave de abertura com entrada a ¾” em bronze e com tampa amarela.

Caixas para electroválvulas – Tipo "Rain Bird", caixas e tampas, modelo VB 1419 ou equivalente.

Aspersor - Tipo "Rain Bird", modelo 3504 – PC – SAM ou equivalente.

Alagadores - Tipo "Rain Bird", série “Dripline-XF-33” ou equivalente, de cor castanha e com espaçamento entre bicos de 33 cm, autocompensante e com grampeamento.

Electroválvulas - As electroválvulas serão tipo "Rain Bird", modelos 075 DV e 100 PGA, ou equivalente.

Controle electrónico - Tipo "Rain Bird", série ESP - Me, modelo RZX4l – 230 V ou equivalente para quatro estações.

Pluviómetro - Tipo "Rain Bird", modelo RSD-Bex ou equivalente.

Cabo eléctrico - Tipo "Rain Bird", modelo Irrigation ou equivalente. cabo multicondutores de baixa voltagem (< 30 v) 0,8mm 1 e 2 condutores. Muito resistente à humidade, para ligação do controlador às electroválvulas e ao pluviómetro.

Mulch

Designa-se por Mulch a camada de matéria orgânica para cobertura do solo, constituída pelo produto resultante da trituração do material lenhoso (casca e lenha de árvores e arbustos), tratada, com granulometria entre 20 – 40 mm.

O mulch deve ser empregue nos canteiros de arbustos, herbáceas e gramíneas, desde que a inclinação do terreno não ultrapasse os 5%. O mulch deverá ser aplicado com o mínimo de 5 cm de espessura sobre tela antigerminante.

Mobiliário Urbano

Bancos - Os elementos de mobiliário nomeadamente bancos serão em betão bege do tipo "AMOP", linha

"Soltas", referência 01099 ou equivalente, bujardado a imitar o granito amarelo ref.ª 455, com assento em madeira

(19)

Papeleiras - Todas as papeleiras serão construídas em aço. Os aços terão tratamento superficial em galvanizado a quente ou zincagem com pintura electroestática poliéster texturada a 65 µm. Todas as fixações serão com chumbadouros em aço.

Equipamento tipo:

Papeleira em chapa metálica do tipo "IetaDesign", modelo Atlantica V01ou equivalente, com 0.935 x 0.350 x 0.525 m, com tonalidade cinzento-escuro.

Parque Infantil

Mola oscilante para duas crianças em forma de golfinho, do tipo "Produlic" ou equivalente, modelo J822, com 0.84 x 0.39 x 0.92 m.

Combinado com túnel e painéis didácticos, do tipo "Produlic, Gama "Tilbo", modelo J3954 ou equivalente, com 2.66 x 1.80 x 1.80 m.

Combinado com escorrega, casa de brincar e painéis didáticos, do tipo "Produlic, Gama "Tilbo", modelo J3924 ou equivalente, com 4.70 x 3.46 x 1.42 m.

Painel informativo do parque infantil, do tipo "Produlic" ou equivalente, modelo J2883, composto por painéis pré fabricados MLC, com 0.013 m de espessura, postes de aço galvanizado com altura de 2.21 m, diâmetro de 0.0889 m, espessura de 0.002 m, poste com protegidos por uma tampa de alumínio, painel personalizado de acordo com a legislação em vigor para os parques infantis com 0.905 x 1.34 m e fixações de aço inoxidável.

Piso sintético – SBR e EPDM

Granulado e fibras de pneu - O granulado de pneu é obtido através da granulação dos desperdícios de pneus, separando-se por este método a parte têxtil e metálica da borracha sintética - Styrene Butadiene Rubber (SBR).

Resinas e catalisadores - São os elementos aglutinantes que promovem a colagem da mistura de granulado e fibra de pneu (SBR).

Pigmentos - Os pigmentos de açor a definir em obra servem para colorir a borracha (SBR), tornando a placa esteticamente mais atrativa.

Granulado de EPDM - O EPDM (Etileno-Propileno-Dieno-Manómetro) é um granulado de borracha virgem que pode ser utilizado na forma de camada de 10mm no topo das placas.

É produzido a partir de borracha sintética, não reciclada, colorida na fase de fabrico por impregnação na própria massa e é insento de crómio ou materiais pesados. O EPDM não perde a cor ao longo do tempo, nem liberta pó negro.

Aço inoxidável

Todos os elementos em aço inox terão as dimensões e formas fixadas no projecto e deverão cumprir com o estabelecido pelos fabricantes, como é o caso dos acessórios de fixação dos equipamentos infantis – parafusos e pernos (resistentes à ferrugem mesmo após contacto com o alumínio) e, obedecerão ao preconizado nas condições técnicas destas Cláusulas e obedecerão ainda a quaisquer instruções adicionais transmitidas pela Fiscalização.

(20)

TIPO 4,30 304 316

Designação AISI 4,30 304 316

Peso Especifico g/cm3 (20C) 7,78 8,06 8,06

Resistência Eléctrica (20C) 0,60 0,72 74

Calor Específico - Kcal/Kg C (0 a 100C) 0,11 0,12 0,12

Coeficiente médio de dilatação térmica x 106 C1

0 a 100C 10,4 17,3 16,3

0 a 500C 11,4 18,4 117,5

Condutividade térmica Cal/cm2 C (100C) 0,062 0,039 0,039

Redes Metálicas – Protecção à zona e Individual e vedação da obra

A rede metálica a aplicar será tipo “Vedicerca” ref. Rempart fornecida em rolos de 50 m e com altura de 2,0 m com malha soldada progressiva.

Tutores e Atilhos

A tutoragem das árvores será formada com varolas de pinho ou de eucalipto e terão que ser direitas, secas, limpas de nós e sãs, com altura, grossura e resistência proporcionais às plantas a que se destinam e tratadas por imersão em solução de sulfato de cobre a 5% durante pelo menos duas horas.

Os tutores deverão ter secção hexagonal e serem tipo “Carmo” ou equivalente, com perímetro e altura indicados em quadros deste caderno de encargos e será aplicada uma efusão tipo “Cin” e equivalente para madeiras de cor castanho-escuro e serão aplicados 1 ou 2 tutores por árvore de acordo com o indicado em tabelas.

Os atilhos são de borracha com resistência e elasticidade suficientes para a função pretendida sem prejudicar as plantas. Os atilhos ou cintas de borracha para amarração da árvore ao tutor serão tipo "Toltex“ ou equivalente, de borracha com resistência e elasticidade suficientes para a função pretendida e de dimensão de 58 cm.

Será colocada uma borracha protectora entre o tutor e a planta para evitar ferimentos.

Sempre que haja necessidade de se proceder a tutoragens duplas, triplas ou quadruplas as réguas de madeira serão entalhadas e fixadas aos tutores verticais por cavilhas “cabeça de tremoço” e porcas e anilhas em aço galvanizado. As réguas de madeira deverá ser aplicada uma efusão tipo “Cin” e equivalente para madeiras de cor castanho-escuro como anteriormente indicado para os turores.

Os arbustos de maior porte podem ser sujeitos a tutoragem sendo nesse caso aplicado um tutor por arbusto.

Terra Viva

A camada a colocar sobre o terreno deverá possuir uma espessura mínima de 40cm e seguir a modelação indicada nas peças desenhadas.

A terra a fornecer será isenta de materiais estranhos, pedras ou elementos provenientes da incorporação de lixos podendo ser peneirada se necessário antes da aplicação.

A terra só poderá ser aplicada depois obtidas as análises de modo a se aferir as adubações e fertilizações. A terra

(21)

Classe de textura: terra franca com boa estrutura Conteúdo mínimo de pedra: > 2 mm, 30%

> 20 mm, 10%

> 25 mm, 0%

Valor do PH: > 5,5 – 7,5

Á terra vegetal será adicionada areia lavada de rio (melhorar a drenagem e arejamento) e Turfa (aumentar o teor de matéria orgânica e fornecer ao solo maior capacidade para reter humidade), em percentagens que se encontram indicadas nas peças desenhadas fornecidas.

A terra só poderá ser recepcionada em obra após aprovação, o que implica o fornecimento de amostras e respectivos relatórios de análises dessa mesma terra. A realização de análises em laboratório credenciado a amostras da terra é obrigatória.

Caso se verifique a presença de uma elevada percentagem de infestantes incorporada na terra e em especial a presença de Junça a terra será toda removida sendo de imediato substituída por outra de melhor qualidade.

Turfa

Será utilizada turfa pura de grão fino para formar composto com terra vegetal e areia. Este composto será utilizado em mistura com a terra e a areia a colocar nas caldeiras.

Fertilizantes e Correctivos

Os fertilizantes e correctivos que aqui se apresentam são indicativos pelo que terão que ser aferidos em função dos resultados obtidos nas análises a realizar à terra.

Preparação do Terreno

Adubo químico - Adubo composto - NPK 7- 21- 21 Correctivo orgânico - Ferthumus ou equivalente

Covas de árvores

A fertilização das covas das árvores far-se-á com estrume ou adubo orgânico acrescido do adubo composto indicado no relatório do laboratório de solos, que deverá indicar a quantidade de NPK necessária, a quantidade de matéria orgânica e o pH do solo e a quantidade do respectivo correctivo.

Deverão ser usados fertilizantes de libertação controlada, nas proporções indicadas. Caso o adubo escolhido não seja exactamente igual à recomendação, o elemento limitante deverá ser o azoto, tendo em conta a quantidade de matéria orgânica adicionada.

Os fertilizantes deverão ser espalhados sobre a terra das covas e bem misturados com esta quando do enchimento das mesmas e nunca deverão ser colocados no fundo da cova.

O solo poderá apresentar um valor de acidez elevado, o que poderá comprometer o crescimento das plantas e o seu sucesso, deste modo, deverão ser seguidas as indicações constantes no relatório do laboratório de solos.

Adubação de cobertura

Adubo químico - Sierraform 16:0:15 + Fe + Mn

(22)

Material Vegetal

Todas as plantas a utilizar deverão ser exemplares, bem conformados, ramificados e possuir desenvolvimento compatível com a espécie a que pertencem e de acordo com as dimensões indicadas, em boas condições fitossanitárias, livre de defeitos, deformações, abrasões na casca, queimaduras, doenças, insectos, pragas ou outras formas de infecção.

As plantas deverão ser fornecidas com torrão, suficientemente consistente para não se desfazer facilmente durante as operações de transporte e plantação ou em vaso.

Sempre que possível as plantas devem ser adquiridas na região em viveiros credenciados desde que obedeçam às características indicadas neste caderno de encargos pois garantem à partida um bom pegamento.

O material vegetal é designado pelo seu nome botânico com referência ao Género, Espécie, Variedade ou Cultivar e terá que obedecer às espécies que seguidamente se listam, não podendo ser alterado sem aprovação prévia do projectista. Caso se verifiquem substituições não autorizadas, a sua remoção e replantação será imediata e de acordo com o projecto sendo os custos da total responsabilidade do empreiteiro.

Todos os exemplares provenientes de viveiro terão que estar identificados através de etiqueta legível com o seu nome botânico.

Os exemplares arbóreos devem apresentar para além das características já mencionadas, estrutura de copa simétrica e bem equilibrada e fuste (tronco desprovido de ramos e folhas) definidor de um eixo vertical direito, sem lançamentos alongados e com os sistemas radicular e aéreo equilibrados.

Não serão aceites plantas estioladas ou “arregaçadas”.

Não serão aceites plantas sem flecha.

As árvores a fornecer em contentor/vaso deverão ter permanecido nesses mesmos contentores por um período de pelo menos 12 meses ou por um período mínimo de tempo que assegure o suficiente desenvolvimento das raízes para lhes permitir sobreviver ao múltiplo manuseamento.

Serão rejeitadas as árvores produzidas em vasos ou que tenham indícios de “choque de crescimento”, isto é falta de nutrientes. As árvores terão que se encontrar centradas no contentor, firmes e bem regadas. O sistema radicular deverá preencher substancialmente o contentor, mas sem estrangulamentos. As árvores a fornecer terão que ter estado pelo menos dois meses ao ar livre antes de serem aplicadas.

(23)

Quadro Resumo – Árvores

- (1) altura da planta em metros medida desde o colo da planta à guia terminal - (2) perímetro em cm do tronco, medido a 1,2m do colo

- (3) diâmetro do torrão em centímetros

- (4) características que a planta terá que apresentar.

N – planta a fornecer de raíz nua; T - planta a fornecer em torrão; V – planta a fornecer em vaso/contentor.

Também se indicam nesta coluna as características quanto à forma da copa e fuste que a planta terá que apresentar.

Espécie Altura/Copa

(1)

PAP (2)

Torrão (3)

Especificações (4)

Cupressus sempervirens

"Toten" (Cipreste) 2.50 - 3.00 14 - 16 50 – 80

Fornecido em vaso/contentor.

Sem fuste formado, ramificado desde a base.

Tutoragem simples.

Prunus avium "Plena"

(Cerejeira-de-Flor) 3.00 - 3.50 12 - 14 50 – 80

Flor de tonalidade branca.

Fornecido em vaso/contentor.

Com fuste formado a 2.20 m.

Tutoragem simples.

(24)

Quadro Resumo – Arbustos

- (1) altura da planta em cm medida desde o colo - (2) diâmetro em cm medida a meia altura da copa - (3) plantas fornecidas em V,N ou V/N

- (4) diâmetro do torrão em cm

- (5) compassos de plantação e características

fornecimento - em vaso (V), raiz nua (N) ou raiz nua ou torrão (V/N), ou Godé (G)

Espécie Altura/Copa

(1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Choisya ternata 40 - 40 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Lavandula x intermedia 'Grosso' 30 - 30 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Lavandula pedunculata 30 - 30 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Perovskia 'Blue Spire' 30 - 30 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Physocarpus opulifolius 'Diabolo' 30 - 40 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Pittosporum tobira "Nana" 30 - 30 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Viburnum plicatum 'Lanarth' 40 - 30 V 20 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Rosmarinus officinalis 'Prostratus' 20 - 20 V 10 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

(25)

Espécie Altura/Copa (1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Verbena bonariense 25 - 25 V 15 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Quadro Resumo – Herbáceas e Trepadeira - (1) altura da planta em cm medida desde o colo - (2) diâmetro em cm medida a meia altura da copa - (3) plantas fornecidas em V,N ou V/N

- (4) diâmetro do torrão em cm

- (5) compassos de plantação e características

fornecimento - em vaso (V), raiz nua (N) ou raiz nua ou torrão (V/N), ou Godé (G)

Espécie Altura/Copa

(1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Achillea filipendulina 'Gold Plate'; 30 - 10 V 15 cm

Flor de tonalidade amarela.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Armeria maritima 10 - 10 V/G 5 cm

Ramificado desde o colo.

Para colocar em maciços herbáceos de crescimento livre.

Astilbe x arendsii 'Irrlicht' 25 - 25 V 15 cm

Flor de tonalidade branca.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Dryopteris filix-mas (Feto) 30 - 30 V 15 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

(26)

Espécie Altura/Copa (1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Echinacea purpurea „Elton Knight‟ 30 - 30 V 15 cm

Flor de tonalidade magenta.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Gaura lindheimeri 30 - 20 V 15 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Helichrysum antenarium 20 - 20 V 10 cm

Flor de tonalidade amarela.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Hydrangea arborescens 'Annabelle' 40 - 30 V 20 cm

Flor de tonalidade branca.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre..

Iris germanica „Black Swan' (Lírio

com flor roxa) 30 - 20 V 15 cm

Flor de tonalidade roxa.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Sedum "Automn Joy" 30 - 30 V 15 cm

Flor de tonalidade cor-de-rosa.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Stachys officinalis 'Hummelo';

h=25cm; dim. copa 20cm. 25 - 20 V 10 cm

Flor de tonalidade violeta.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Salvia nemorosa 'Caradonna' 20 - 20 V 10 cm

Flor de tonalidade rosa.

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

(27)

Quadro Resumo – Gramíneas

- (1) altura da planta em cm medida desde o colo - (2) diâmetro em cm medida a meia altura da copa - (3) plantas fornecidas em V,N ou V/N

- (4) diâmetro do torrão em cm

- (5) compassos de plantação e características

fornecimento - em vaso (V), raiz nua (N) ou raiz nua ou torrão (V/N), ou Godé (G)

Espécie Altura/Copa

(1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Muhlenbergia capillaris 'White

Cloud' 30 - 20 V 15 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Stipa tenuissima 30 - 20 V 15 cm

Ramificado desde o colo.

Para formar maciços em crescimento livre.

Bolbosas

Espécie Tonalidade de Floração

Allium variedade Purple Sensation

As variedades das bolbosas podem ser indicativas, mas as tonalidades têm de ser cumpridas (ver planos de plantação).

(28)

Quadro Resumo – Plantas aromáticas e frutos vermelhos - (1) altura da planta em cm medida desde o colo

- (2) diâmetro em cm medida a meia altura da copa - (3) plantas fornecidas em V,N ou V/N

- (4) diâmetro do torrão em cm

- (5) compassos de plantação e características

fornecimento - em vaso (V), raiz nua (N) ou raiz nua ou torrão (V/N), ou Godé (G)

Espécie Altura/Copa

(1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Allium schoenoprasum (Cebolinho) 10 - 10 V 10 Para formar maciços em crescimento livre.

Melissa officinalis (Erva-cidreira) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em crescimento livre.

Mentha rotundifolia (Hortelã -

comum) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Mentha x piperita (Hortelã -

pimenta) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Petroselinum crispus (Salsa) 10 - 10 V 10 Para formar maciços em

crescimento livre.

Ocinum basilicum "Cinnamon"

(Manjericão canela) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Origanum vulgare (Oregão) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Origanum vulgare "Aureum"

(Oregão dourado) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Salvia officinalis var. purpurascens

(Salva-rubra) 20 - 20 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

(29)

Espécie Altura/Copa (1)/(2)

Fornecimento.

(3)

Torrão

(4) Especificações (5)

Salvia officinalis (Salva) 20 - 20 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Thymus x citriodorus (Tomilho -

limão) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Thymus vulgaris (Tomilho) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Thymus mastichina (Tomilho) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Rosmarinus officinalis (Alecrim) 40 - 30 V 25 cm Para formar maciços em crescimento livre.

Vaccinium corymbosum var. "Duke"

(Mirtilo) 60 - 40 V 25 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Fragaria x ananassa var. "San

Andrea" (Morangueiro) 15 - 15 V 15 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Ribes rubrum var. Junifer ou

Rovada (Groselha) 60 - 40 V 25 cm Para formar maciços em

crescimento livre.

Os arbustos deverão ser bem conformados e ramificados, com um mínimo de três lançamentos basais robustos.

Devem ter um sistema radicular com cabelame bem desenvolvido, que conduza a transplantes com êxito.

As herbáceas devem ser produzidas em contentor e ter um sistema radicular com cabelame bem desenvolvido.

Devem ser saudáveis e vigorosas e ter tido pelo menos uma época completa de crescimento desde a reprodução.

(30)

Sementeiras

As sementes deverão corresponder às espécies indicadas e terão obrigatoriamente o grau de pureza e o poder germinativo admitidos pela legislação em vigor.

Não é permitida a utilização de sementes de épocas anteriores às da sementeira.

O tapete de relva a aplicar serão do tipo Vasverde, ou equivalente.

S1 – Tapete de relva constituídos por:

80% Festuca arundinacea 20% Poa pratensis.

(31)

Condições Técnicas Gerais

Prescrição Geral dos Materiais

Todos os materiais necessários à Obra, salvo disposição em contrário das Condições Técnicas Especiais (CTE) ou decisão nesse sentido, devidamente fundamentada pelo Dono da Obra, serão directamente adquiridos pelo empreiteiro, sob sua responsabilidade e encargo, ficando sujeitos à aprovação do Dono da Obra/Fiscalização.

Quanto às condições de recepção dos materiais compete à fiscalização.

O empreiteiro fará prova de que todos os materiais possuem as características exigidas pelos regulamentos e normas oficiais portuguesas em vigor à data da execução, mesmo que não expressamente citados, e justificará que a composição, o fabrico e os processos de aplicação são compatíveis com a respectiva finalidade.

Toda a movimentação e armazenamento de materiais serão por conta do empreiteiro, devendo ser realizados por forma a evitar a sua mistura.

O Dono da Obra/Fiscalização, exercerá fiscalização nos armazéns, silos, parques de depósito, oficinas, viveiros e locais de aplicação para verificar a qualidade, quantidade e a arrumação dos materiais, bem como o seu acondicionamento.

Cabe ao empreiteiro fornecer, sem direito a retribuição, todas as amostras de materiais que o Dono da Obra/Fiscalização pretenda efectuar.

Quando os ensaios de recepção ou verificação obrigarem à rejeição de materiais, o empreiteiro não terá direito a qualquer indemnização por esse facto, sendo ainda de sua conta as perdas no transporte, armazenamento e aplicação dos materiais, bem como a remoção destes para fora do estaleiro.

Piquetagem e Implantação Topográfica

Antes de iniciar qualquer fase de um trabalho, o empreiteiro deve proceder à implantação e piquetagem, com base em alinhamentos e cotas de referência aprovados pela fiscalização.

O plano de implantação e de piquetagem será submetido, pelo empreiteiro, à aprovação da fiscalização, que o aprovará ou modificará.

O empreiteiro terá um prazo idêntico para verificação no local e apresentação de eventuais observações assinalando as deficiências detectadas, as quais serão objecto de uma verificação por parte da fiscalização.

Na piquetagem dos trabalhos serão utilizadas mestras de alvenaria ou estacas de madeira com 8 a 10 cm de diâmetro na cabeça, cravadas pelo menos 50cm. Estas mestras serão niveladas e numeradas, sendo as cotas das suas cabeças ligadas a marcações de referência fixas.

O empreiteiro obriga-se a conservar as estacas e referências de base, bem como a recolocá-las à sua custa em condições idênticas, quer em posição definitiva, quer numa outra, se as necessidades do trabalho o exigirem.

Condições de Recepção dos Material Vegetal em Obra

O material vegetal só dará entrada em obra desde que cumpra todas as especificações indicadas neste caderno de especificações técnicas e peças desenhadas fornecidas, sendo recusadas todas as plantas que não estejam em

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As árvores serão seleccionadas em viveiros devidamente creditados e marcadas sendo posteriormente transportadas para viveiro do empreiteiro/obra.

A chegada ao viveiro do empreiteiro/obra terá que ser realizada com pelo menos um mês de antecedência em relação à data prevista de plantação de modo a se poder realizar a aclimatação e recepção das diferentes espécies.

Durante o ano em viveiro serão realizadas vistorias por parte dos projectistas e fiscalização para averiguação da adaptação das plantas e das situações de acompanhamento/manutenção a que vão estar sujeitas.

As árvores só poderão ser aceites para obra após apresentação de certificado/passaporte fitossanitário.

b) Recepção provisória do material vegetal

Durante o período de crescimento o empreiteiro deverá refazer as deficiências nas plantações efectuadas e reparar as zonas que porventura foram erosionadas.

As árvores e arbustos que morram por incorrecta manutenção durante este período, nomeadamente falta de água, adubos, etc. ou que morram por não se encontrarem em boas condições fitossanitárias serão repostas de acordo com o projecto. Encontram-se também inseridas neste período a execução de regas, reposição de tutores, atilhos, monda, etc.

Até à recepção provisória da obra todos os roubos, falhas, danos, etc. devidos a actos de vandalismo serão repostos sem qualquer encargo para o dono da obra. Fica também o empreiteiro responsável pela recolha de lixo orgânico e inorgânico nas áreas pavimentadas e de revestimento vegetal, mantendo o local totalmente limpo.

Todos os detritos resultantes da limpeza e operações de manutenção serão transportados a vazadouro licenciado.

Estão incluídos nos preços unitários de fornecimentos das espécies a sua manutenção por um período de um ano, contados a partir da data de recepção provisória da empreitada.

O incumprimento do plano de manutenção estipulado, confere o direito ao Dono de Obra efectuar por conta do empreiteiro a execução da adequada manutenção e, caso se verifique necessário, a reposição das condições de projecto.

Água e responsabilidade pela rega

Até à recepção provisória da obra o empreiteiro tem que assegurar a rega de todo o material vegetal. Para isso torna-se necessário confirmar a disponibilidade de água e a localização dos pontos de abastecimento.

Sempre que se pretenda utilizar água para a rega que não seja proveniente da rede pública torna-se necessária a aprovação da fiscalização para o poder fazer.

Poderá haver a necessidade de realizar a rega por regadores de ralo fino, pulverizadores ou aspersores oscilantes para não se danificar as áreas recentemente plantadas.

No caso de locais sem abastecimento de água o empreiteiro terá que garantir a rega através de outros modos acordados.

Considera-se que a água é necessária até à recepção provisória e ao longo de todo o período de manutenção, de forma a assegurar o estabelecimento e o desenvolvimento das áreas plantadas.

Com excepção dos períodos em que o abastecimento de água for restrito por lei, todas as despesas inerentes a deslocações extra ao local, são consideradas condições de risco admitidas no preço do empreiteiro.

Caso o fornecimento de água seja restringido ou seja previsível que venha a sê-lo por legislação de emergência, deverá de imediato avaliar soluções alternativas para águas de menor qualidade e as mais valias inerentes.

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Prova de ensaio – rede de rega

Todas as canalizações antes de entrarem em serviço serão sujeitas a uma prova de ensaio, na presença da fiscalização, para detectar quaisquer fugas porventura existentes.

Essa prova consistirá no enchimento da tubagem com expurgo completo do ar e na elevação da pressão de serviço até 15 Kg/cm2 e na observação de todos os acessórios de ligação para verificação da sua estanquicidade à pressão. O enchimento deverá ser feito lenta e cuidadosamente de modo a que todo o ar se escape.

Todas as fugas de água porventura existentes serão corrigidas de imediato só podendo ser feito o tapamento das valas depois de novo ensaio.

As provas deverão ser feitas com as juntas descobertas, travando-se suficientemente as canalizações e os acessórios para evitar o seu deslocamento sob o efeito da pressão interna.

Após a realização do ensaio as valas não poderão permanecer abertas por um prazo superior a quatro dias, sendo da responsabilidade do empreiteiro qualquer trabalho de readaptação da tubagem por alteração das suas dimensões por dilatação.

Equipamentos

Serão fornecidos todos os equipamentos descritos e previstos no projecto, atendendo sempre quando não especificado às condições de fornecimento e montagem dos fabricantes, incluindo nesse fornecimento todos os trabalhos necessários ao seu bom funcionamento, bem como a abertura de rasgos ou negativos nos seus suportes físicos, e a reposição dos revestimentos de todo e qualquer superfície danificada ou alterada pela sua instalação. De todos os equipamentos previstos, salvo indicação expressa em contrário pela Fiscalização ou Autor do Projecto, será fornecido à obra atempadamente para aprovação dos mesmos, um primeiro exemplar em perfeitas condições de funcionamento de modo a poder ser aprovada a construção e/ou aplicação dos seguintes.

Materiais e técnicas de execução

Os materiais e técnicas de execução a utilizar na obra, devem respeitar tudo aquilo que a seu respeito se refere neste Caderno de Encargos, designadamente nas suas Condições Técnicas Gerais e Especiais.

Em caso de dúvida ou contradição, deverá o Adjudicatário chamar a atenção dos Autores do Projecto e da Fiscalização, antes de iniciar os respectivos trabalhos.

No caso de simples omissão, respeitar-se-ão as técnicas de execução recomendadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil ou, na falta de normalização as boas práticas de construção e plantação.

Todos os materiais que tiverem que ser empregues na obra e não se encontrem referidos no presente Caderno de Encargos, deverão apresentar as características definidas pelas normas que lhes for aplicável, devendo os mesmos materiais serem sujeitos à aprovação pela Fiscalização.

Referências

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