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4) CADE O RATO? 5) VAI MENINADA 6) SOLETRANDO LIBERDADE 7) DIREITO DE VIVER 8) CIRANDA INFANTIL 9) LEMBRETES DE HUDSON 10) QUEM ROUBOU O QUEIJO

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'

PLANTANDO CIRANDAS

Plantando Ciranda, Foi um jeito bonito que encontramos de lançar sementes numa terra nova e fértil , porque entendemos a canção como algo que brota de um suspiro profundo de paixão e

harmo-nia, da alma, do coração, das tristezas e alegrias.

E é por isso que nos conduz a lugares que parecem tão distantes. A música é sem dúvida, o jeito mais fácil e agradável de socializar

educação, sonho e sabedoria, de semear o amanhã soletrando liberdade, paixão e cidadania.

Se é isso, isso é arte, se não é isso, pode ser entretenimento, alienação ou um barulho qualquer, apenas em

nome do sucesso e do lucro.

Esse disco é fruto de um grande mutirão. Vários artistas militantes, e simpatizantes da Reforma Agrária participaram dessa

linda empreitada. É o primeiro CD do Movimento Sem Terra com canções infantis. É mais um sonho que vai se realizando e em boa hora, visto que será um material importante para as escolas

dos acampamentos e assentamentos de todo o país. Assim, unindo arte e pedagogia formaremos com todos os Sem Terrinha e outras crianças e adolescentes do Brasil, uma grande

ciranda educativa, poética e libertária.

(Zé Pinto)

1) A GALINHA, OS PINTINHOS E A,RAPOSA ...

,

HISTORIA INFANTIL

A

2) XO PREGUIÇA 3)DIGO SIM, DIGO NÃO

A

4) CADE O RATO? 5) VAI MENINADA

6) SOLETRANDO LIBERDADE 7) DIREITO DE VIVER 8) CIRANDA INFANTIL 9) LEMBRETES DE HUDSON 10) QUEM ROUBOU O QUEIJO

1.

11) RODA CI~ANt>A

' ' J.

12) MEU PEZINHO DE LIMÃO

13) A NATUREZA QUE EU AP~ENDI AMAR

,

14) o . IMPORTAN)f'E E TENTAR 15) O TRABALHO GERA VIDA

, ~ #V •

16) BROTOU UM P.E DE ~ EDUCAÇAQ

17) PRESERVE:.A __,.. . - NATUR~A

18) NÃÓ JOGUÉ

U:xo'

NO CHÃo _____ _____ 19l LINDA

MÉNINÀ

-

~ \J

..

\)~ ENS '. Nº .~u:.o ( E ~ ,

~ 4.1 ~

20) SER CRIANÇA '4.j

21 .~ -~s :sTRELAS _ Do _ c'-~~ ~

(3)

Hino -do Movimento

Sem Terra

(letra: Adernar Bogo, música: Willy C. de Oliveira)

Vem, teçamos a nossa liberdade braços fortes que rasgam o chão sob a sombra de nossa valentia

desfraldemos a nossa rebeldia e plantemos nesta terra como irmãos!

Vem, lutemos punho erguido nossa força nos leva a edificar

nossa pátria livre e forte

1

construída pelo poder popular.

Braço erguido, ditemos nossa história sufocando com força os opressores

hasteemos a jbandeira colorida despertemos esta pátria adormecida o amanhã pertence a nós trabalhadores,

Nossa força resgatada pela chama da esperança no triunfo que virá fõrjaremos desta luta com certeza

pátria livre operária c_amponesa nossa estrela, enfim, triunfará!

Interpretação: Coral da USP Regência: Willy C. de Oliveira

(Gentilmente cedido pelo Estúdio Vice-Versa - SP)

HINO NACIONAL

A melodia foi composta por Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865) em1831, com letra de Ovídio Saraiva de Carvalho, substituída em 1909 pelo poema de Joaquim Osório Duque Estrada (1870

-1927).

Ouviram do lpiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante.

E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, ·- Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte,

Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó pátria amada, Idolatrada Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à te~ra desce, ,

Se em teu formoso céu, risonho e llmpido A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada Entre outras mil

És tu Brasil,

ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,

Brasil!

..--li

Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do qUe a terra. mais gar'rida

'

Teus,risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm m~is vida", "Nossa vida"no teu seio "mais amores".

ó pátria aíl)ada, Idolatrada, Salve! Salve!

Brasil de amor eterno seja. isf mbolo

-

--·' --,..~.

-e o lábaro' que ostentas estrelado,

E díga o verde-louro desta ·flâmula

• ,. ' ~ ... • ~J • - , :

~-~Paz no futurq ~ e glória no passado.

Mas, se ergues _da justiça a cl,aya forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te ad~ra, -- - a próp~ia - morte.

(4)

1) A GALINHA, OS PINTINHOS E A }' RAPOSA . . ..

~- ...

-~..;

História Infantil

Meus pintinhos venham cá, Tô com medo da raposa,

,A raposa já morreu,

E mentira da senhora, Querem pão ? Não Querem mandioca? Não

Querem azeitona ? Não Querem milho? Queremos

,..

2) XO PREGUIÇA

1 (Z~ ,, PJnto)

Venha logo, criançada, vamos ver no que é que dá.

~- Joga a bola, pula corda,

põe o pião pra rodar. Jogue água na roseira

pra rosa desabrochar, ~

-põe

ç ...

milho pras galinhas,

não deix~ a preguiça chegar.

A

XO preguiça(bis)

Pois nós somos Sem Terrinha e "tu não tá nà' nossa lista"(bis)

. Venha logo,.,.criançada, vamos ver no que é ~ que dá.

Pega, pega;''pula, pula, E hora de farrear. ·Tem que ter hora pra tudo, . pro. trabalho e pra brincar

mas na hora do estudo, não deixe a preguiça chegar.

A

XO preguiça(bis)

Pois nós somos Sem Terrinha e "tu não tá na nossa lista"(bis)

.)

--l' .

3) DIGO SIM, DIGO NÃO (Marquinhos Monteiro)

Criança gosta de brincar de roda

então vamos brincar r

Uma brincadeira de roda e pula, pula , mãozinhas na cintura olê, olê, olâ Uma brincadeira de roda e pula·, pula ,

mãozinhas na cintura olê, olê, olâ

Pois criança não pode só trabal~ar

....

o direito das crianças é brincar e estudar Mas no Brasil isso t«:rdo é uma piada

é menor. abandonado

é

criança escravizada '

Eu digo não, não, não para o sistema Eu digo não, não, não pra exploração Eu digo sim, sim, sim "pra mesa farta

E a reforma agrária · é\a nossa soluçQo ~

'-v~

. ...çét. ENSINO _Sij _

5.J~\.: ·- - . (t' ~,

(5)

~

1

11

1

~

1

A

4) CADE O RATO.? (Zé Pinto)

O rato roeu, roeu toda roupa da vovó roeu a educação e a manga do meu paletó.

O rato roeu, roeu toda roupa da vovó roeu a cidadania e a manga do meu

paletó.

Cadê o rato, doutor?

I Ond~ '" ~le está?(bis)

Sei .quê tu sabes, doutor não quer falar

O rato é um camundongo, mas é um bando, não é um só

tem rato pra todo lado, engravatado e o pior

os dentes muito_ afiados, estão roendo de -fazer dó

roendo' nossa· nação, nossa cultura, nossa canção

e a marmq 'do meu paletó.

Cadê o ~ r~to, doutor?

Onde 'ele está?

Sei que tu sabes, doutor(bis) Não quer f alàr __.

, _ _ -

-.. -- -

-O rato roeu, roeu · toda roupa da vovó

~oeu a reforma agrária e a manga do meu ,Paletó

, O rato roeu, roeu toda roupa da vovo

Roeu a reforma ~grária ~ a manga do meu paletó

C:adê o rato, doutor? Onde ele está?

Sei que tu sabes, doutor(bis) Não quer falar

,)

5) VAI, MENINADA (Zé Pinto)

Numa ciranda de roda vai a criançada

e a menina dos olhos desse caminhar somos segredos da vida

numa flor desabrochar. (bis) Sementes de esperança

na terra a brotar.

Quando crescer eu quero ser poeta fazer poemas para 1 iberdade vou escrever em cada coração '·

uma canção para a f~licidade. (bis)

Vai meninada vai, vai vem meninada vem, vem

porque quem não ama criança, meú bem não pode amar mais ninguém. (bis)

Numa ciranda de roda .. vai a crianÇada e a menina dos olhos ·· desse caminhar

somos segredos da vida

,.

numa flor .desabrochar.

Sementes de-esperança(bis) na terra a brotar.

Vamos cantâr · ao ~ sóm dessa viola

brincar de. rodá à Juz do luar·-r e

e aprender a ler na~ ~ entrelinhas

qual· o segredo de . saber amar.

(6)

6) SOLETRANDO UBERDA~E

(Zé Pinto)

V ai correndo pelos campos do lugar. Se esconde bem atrás da bananeira,

como é bom ter um tempinho pra brincar. bis)

Pode ser um indiozinho pinta a cara de carvão, se a mamãe chama, obedece.

Antes ,que a noite escurece,

t~m :que fazer a lição.

,/

Soletrando liberê:fade na escola, aprendendo um novo jeito pro país. Escrevendo pelas linhas da esperança,

~ois criança é pra brincar· e ser feliz.

Pegue o cavai~ . de pau,

chame Rosa e Sebastião. ..__

Guarde bem essa verdade,

trabalho é dignidade

senão, há escravidão.

La, laia, laia lá-(5x)

Pode . ser um indiozinho pinta a cara de carvão, se a-mamãe chama, obedece.

Antes que a noite escurece, tem que fazer a lição.

--PegÚe o cavalo de pau, /chame Rosa e Sebastião. Guarde bem essa verdade,

trabalho é dignidade

senão, há escravidão.

.J

7) DIREITO DE VIVER (Djacira)

Sou criança e sei pensar Tenho direitos e vou cobrar Família e um lar para morar

Saúde e educação Disso eu não abro mão

Pois sou um cidadão E vou falar

Criança e adolescente Tem direito de viver (Refrão)

Desde antes de nascer ..

Lazer, alimentação Cultura, capac!tação DJgnidade e igualdade

Informação

Criançcís do ,Brasil

Do campo e da cidade (Refrão)

Lanc~mos nosso grito

A sociedade

Contra a violência

A fome[ e o descaso (Refrão) Pro no·sso Estatuto

(7)

'-r'

'Y

J/ 8) CIRANDA INFANTIL (Zé Pinto)

,

E um, é dois, é três, , já aprendemos contar.

E quatro, é cinco, é seis, ,

agora nos vamos parar. Um tempo pra gente brincar

antes de chegar a mil.

Em nome da Rerorma Agrária ai, ai, ai

um viva à c_ir:anda infantil. (bis)

f

De ciranda em çiranda, aprender a cirandar, {bis) como .o estatuto diz: estudar,

>

_...-:;

brincar feliz

e aprender . a cantar . (bis)

E vamos lá.

Vamos plant(Jr poesia-, e vamos lá. Vamos c,olher alegria, e vamos lá.

E hora de estudar.

,

-E um~ é dois, é três)

~ , já aprendemos contar.

E quatro, é cinco, é seis, ,

agora t')OS vamos parar.

Um tempo pra gente brincar antes de chegar· a mil.

Em nome da Reforma Agrária ai, ai, ai

um viva à ciranda infantil.

Vival

,.J

9) LEMBRETES DE HUDSON {Josino Medina)

A lua chega no carapanam vê se amanhã tu chega também traz um brinquedo prá eu ir prá lua, e tu ficar na tua e eu com outro alguém

a água mansa do igarapé tá cheia de pé que Faim pisou e os pés de planta que ocê plantou tá triste de vê, ninguém mais molhou

Mãe vê se deixa de enxerimento

não vê que tô vendo você demorar

. .

,

.

pois Jª passou-mais carapanam

e a lua já foi prá outro lugar

a água mansa do igarapé

r.

tá cheia de pé que Faim pisou e os pés de planta que ocê plantou

tá triste de vê, ninguém mai~ . molhou

A lua chega no carapanam vê se amanhã tu chega também traz um brinquedo prá ·eu ir prá lua, e tu ficar na tua e eu com outro alguém

(8)

10) QUEM ROUBOU O QUEIJO

t

--· _,-;;.; '""J

(Zé Pinto e Zecà Tocantins) ~ '

/<

Quem roubou o queijo que estava aqui?

· Foi seu coelho? Nãol

' · · j' Foi o jabuti? Nãof

Foi o Jacaré? Nãol 11) RODA CIRANDA

Quem roubou o queijo, pôr favor

(Lulu Batera) diga quem é

1

Foi o seu macaco? Nãof

\

Foi a dona onça? Nãol Pipoca, amendoim torrado

Foi o peixe-boi? Nãof

Quem roubou o queijo, por favor • .J Quero ver você nesse requebrado.

digji / 9~em foi Cadê o gato? Dormi ui

Cadê o rato? Sumiuf Criança prá ser feliz

Quando_ o gato cochilou, (Refrão) não pode fugir da moda

Foi ·que o rato escapuliu. ,,,. ._ ... __ .... ,- J 'J -

V-tem que fazer ciranda~ ~

O gato esqueceu - o ~ compromisso tem que brincar de roda

e o rato assaltou nosso Brasil.

Agora a gente ~rito, _

.··~·~----agora o pçvo c ora, . ..

mas o rato já leyou o queijo embora. Pipoca, amendoim· tõrrado

Cadê .... o gato? Dõrrniuf ~. ' - ~

\

~ Quero_· ~ yer você nesse req~ebradó.

Cade o rato ?··Sumiul Quando o gato cochilou,

Foi q~e l' o rato escapuliu-. 1 ,.

Criança prá ser feliz

~ 1. 1 1. l

~ ,

l

.- .

Mas ·a verdade rjâ ... está na vista. - - _">: ~ não pode _fugir ~a moda

O gato cochilou foi de mentira, ~~ )\ ,

~

- te'm que fc;izer · çiranda,

--··

· ~ deixando o rato ir -'.'. ~

~ '

-com o queijo . do povo. ' -.tem que brincar de roda

Gato' e ra-t:o de mão dadas, quem diria?

,..,.

,

....

;

Cadê o ·gato? Dormi ui

Cadê o rato? Sumiuf r

Quando o gato cochilou, ~

~ - """~.

~

(9)

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~,

"-.,

~

--- - ~

1

'

j

f . 12) MEU PEZINHO DE LIMÃO (Zé Pinto)

Pegue um pedaço de papel,

põe o seu nome para não se atrapalhar. Enquanto um lado canta,

o outro faz a conta,

e vamos - ver ; Jl~em vai ganhar (bis)

Vai começar!

~ o ~ meu limoeiro tem,

tem· 10 dúzias de limão. t;Jma dei p~a Mariquinha outra dei parei' o João. Diga agora quantas tem

Meu pezinho de limão.

'O meu limoeiro , tem :8 dúzias de limão ...

O meu limoeiro tem ~= 6 dúzias de limão ...

O meu limoeiro_ tem

dúzias de limão ...

Eta, que .~ idéia boa

- ·fazer conta e ··hrincâdeira. Aprender conta, cantando, quero ver quem que não queira (bis)

-_,

;)

"'

13) A NATUREZA QUE EU APRENDI AMAR

(Zé Pinto)

Eu vi, eu vi, eu vi,

eu vi passarinho cantar (bis) Canta, canta passarinho,

que eu não vou te apedrejar. Refrão Tu és filho da mãe terra,

que eu aprendi amar (bis)

_<!.

Tem papagaio, tem joão-de-barro,

~~!

tem beija-flor que é p~~~iso preservar;

Refrão

_,

-"

Tem bem-te-vi, tem azu'ªº, tem canarinho que é preciso· ~"")!;. pr~servar _.,.

~

~ ...

Refrão ·~r')

Todos os pássaros -· )-,,.· ~

todos os bichos .. <_> - ·

todas as flores ,

.

HUe e preciso preservar

Refrão

Nossos ,peixes, nossos rios, nossas vidas, nosso ar. Nossos índios, nossas matas, a natureza que el:' aprendi amar(bis)

Refrão

(10)

'~

'

,

14) O IMPORTANTE E TENTAR

(Zé Pinto)

Um minuto de atenção,

fechando os olhos pra aprender pensar. Vamos escrever uma frase

sobre qualquer coisa que a gente

Je

,, 1~ .mbrar

(bis)

Um vai contar até dez, os outros vão escrever. E a gente canta de novo

1

ó que ·vai acontecer. (bis) 1', -2, 3, 4, 5, 6:---7, 8, 9, 10.

Agora, ·troque o caderno com quem está do ~ seu lado.

Um lê a f r,iase do outro,

--... "

depois q4_.e,o nome _é_ falado_ .. (bis)

Mesmo quem não conseguir, o importante é tentar.

O'" desafio àjuda -a educação "avançar.

(a gente s~ educar)

(a gente a _ se alegrar)

. .J

15) O TRABALf-:10 GERA VIDA

(Zé Pint9)

Cinco horas da manhã canta o galo "garnizé" o meu pai levanta cedo minha mãe já está de pé.

E a patinha no terreiro faz, quá, quá, quá, quá, quá, quá,

a galinha cacareja pra dizer que vai botar.

Refrão

E eu também vou levantar escovar os dentes, o rosto lavar

pegar a sacola, eu vou estudar pra depois a outros poder ensinar.

No caminho pda .escola aprendi adm.irar< "' o cantar do passarinho

majestoso sábiá!, ~ .

Minhà escola construída com a força do mutirão . _,

o trabalho gera vida no valor da união.

Com os meninos e as meninas não tem discriminação pra na hor9 da merenda

apr~tider partir o pão.

Plantar horta ,na escola pra chamar a atenção como marca da vitória

q~ _ e tiv~mos neste chão.

,,

(11)

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...

...

.,_''-. ..._ \

... ' - ... '-Í

,

-16) BROTOU UM PEDE EDUCAÇAO

// (Zé Pinto)

Brotou um pé de educação na nossa escola,

a professora e os alunos que plantaram.

O objetivoF4: colher conhecimento, e com' carinho ele vai

(

sendo adubado.

Quando deu frutos nós choramos de· emoção,

porque a lágrima é coisa natural. A gente cuida com produto aJternativo, porque .._yeneno sempre causa muito mal.

-~ ~ O seu cheiro é

o

riso de Maria,

sua flor são

o~

t abelos de Zequinha.

"'

Sonho de . terra que-produz nosso alimento,

é como o brilho n,9rolhar de ~, Mariquinha .

"-V'--

_-'.

~

a ~- nossa

escola os direitos silo iguais,

,~ ~· toda criança tem direito de falar .

.. -- -~~:::,:..· A gente canta, a gente brinca e se orgániza,

e é por isso que gost~mos de estudar.

'\.. ·- ... ,

'

> ....

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..

~1

"

.) '

17) PRESERVE A NATUREZA (Zé Cláudio)

Não destrua as florestas Não destrua os animais

Preservar é que faz bem(Refrão) Replantar que nos convém

São riquezas naturais

r

A natureza é um bem ·comum

'i-~. '

devemos pres,r-\#ar. Nossa fauna, nossa flora

terra, água, sol e ar_.

->

As nossas mateis·, choram "· com a ganância de cilguns que acabam com a terra, e todo bem que .ela produz.

Criançada, vamos juntos nova semente plantar.

Nosso futuro precisa de mais vida ·-~ pr,a brotar.

As nossas matas-choram com a ganância de alguns que acabam com a terra, e todo-bem q~e ~ ela · ·produz.

·--...

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~!

' - ),,..-..._'V"-1..

".?~

"

.

e

(12)

18) NÃO JOGUE

uxo

No

aHÃO (Vital Farias)

Não jogue 1 ixo no chão

Chão é prá prantar semente Refrão

Prá dar o bendito fruto Prá alimentação da nossa gente

O peixe que sai do rio O amor que sai do peito

A água limpa da fonte Um sentimento perfeito

Não jogue lixo no chão Nem íagos, rios e mares ' A terra é nossa morada Onde hhbita nossos pares

A

natureza é quem cria

·O amor imediatamente Milagre que faz da vida

Benàito fruto do ventre

"'"

~- r.,,

A terra que tudo cria

Não p~d~ nada de mais

Ser tratada com carinho Para vigorar a paz

~

.-Se queres sabedoria. Aprenda isso de cor

A terra é a mãe da vida

Por ter o ventre maior Rêf rão

Não jogue ~ 1 ixo no chão

Se queres sabedoria Aprenda isso de cor A terra é a mãe da vida

Por ter o ventre maior

.j

19) LINDA MENINA

(Zé Vicente)

Ohl linda menina vem brincar na rua Vai chamar a Lua pra brincar também

Eu te quero bem te amo de verdade Mil felicidades desejo ~ a você

Canta e dança, pula, balança Pra todo mundo aprender(Refrão)

Canta e dança viva criança ,

~

E tão gostoso viver (Bis)

Ohl linda menina vem par9 a janela

Nossa passar.elg ~em pela avenida

, :<._ 1: .

-E tão linda a '!~d _g . por ~rás ' ~este escuro Vem ·que o futurQ" ~ conta com você. (Bis)

Ohl linda meninci ~ vem toda sapeca

-~ i{ ' r' .

Trás sua bon~ca que chama·2 lili ·

~ Passão por aqui convidando a gente

(13)

'

20) SER CRIANÇA (Rubinho do Vale)

Sér criança

é

ter direitos

/ '

de brincar, sonhar e ser feliz (Bis)

ter a ~ paz de uma morada

/ em sua vida

e nãó viver pelas esquinas do país.

Ser criança é s·er um cidadão

1esse é. o sonho dos meninos do Brasil

i- ninguém qu~~ s~r .um delinqüente,

um trombadinha, viver l n~ ~ua, passar fome, sentir frio

toda criança é uma flor, uma semente, não é espinho· no caminho de'.·ninguém. ·

J

Uma criança trataaa com_ carinho

~-~-...""\ vai ter amor, só vai saber--fâzer o bem.

::___"" "-'-..

)

,

21) AS ESTRELAS DO CEU

(Rubinho do Vale)

As estrelas do céu

não são lugares de ~~z~r guerra

e aqui na terra nós pr;eci~âmos de pai;

Se os tanques e mísseis fossem bonitas criações

não haveria perigo eitfre as _geraÇ9e·s

Se acabassem c~m os canhões

e um grande ~~or !-lnisse os coraç~s

teria um- reinadc{de

pÇiz i ~"'ritre

as populações

Não joguem-IJlais bombas no ar nem joguem jnais 91eo no r:nai;

._ ' l ._ - . ..--. --~ I ..

e olhem ,.que a. nature·za. cansou de çliorar >

(14)

'

22) ARRAIA DOS DANADINHOS , (Chagas Vale)

Arrasta o pé meninada, arrasta o pé balança o corpo, o bumbum e os bracinhos

hoje tem f ogos,, tem balões e buscapés nossa quadrilha

i.

' O arraiá dos danadinhos

l '

A professora .. J ~ z ·um bigodinho em mim

a Fernandinha tá pintada de batom a minha mãe fez um gostoso pudim e o meu pai trouxe um saco de bombons

já'. vi-pipoca canjica e vatapá milho assado pamonha e aluá _,

paçoca de c~rne pisadinha no pilão

e tantas cois~s , que só tem no São João. .

~

Fui brincar dê passar fogo no dia de São Pedro j

a danada da fogueira queimou meu dedo -o forró lá no salão

tá pra lá de bom

. ~ ~t. tNSINO sup1El/. tem __ um velh~ -~ se esticando

·4r<::J . .r ~ o fole de um acordeon .

. "-i BIBLIOTE CA

JQSÉ MARTI

.,

EXPEDIENTE

PRODJ MOVIMj

DE '" PIN

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PLANTANDO CIRANDAS

S/A, S/A 1 TERRA - MST

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Alameda Brão de Limeira, 1232 - CEP 01202-002 - São Paulo - SP Tel/Fax: (Oxx11) 3361-3866

e-mail: semterra@mst.org.br

www.mst.org.br l~ i

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