Aula 00. Legislação Institucional p/ ALE-SE (Todos os Cargos) Professor: Fabrício Rêgo DEMO

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Professor: Fabrício Rêgo

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A ^ULA 00

R

EGIMENTO

P

ARTE

1 SUMçRIO

SUMçRIO ... 1

APRESENTA‚ÌO ... 2

MƒTODO DA AULA ... 5

CONCEITOS INTRODUTîRIOS ... 8

COMPOSI‚ÌO E SEDE ... 10

INSTALA‚ÌO DA LEGISLATURA E ELEI‚ÌO DA MESA ... 11

Da posse e instala•‹o da Mesa ... 11

Da elei•‹o da Mesa ... 12

QUESTÍES COMENTADAS ... 16

LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS ... 21

RESUMO DA AULA ... 27

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A ÛLA 00 - R ÊGIMENTO Ð P ÂRTE 1

Ol‡, estudioso do ! Como vai?

Seja muito bem-vindo ao curso de Regimento Interno para o concurso da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe.

Permita-me realizar a minha apresenta•‹o, bem como a apresenta•‹o do mŽtodo de trabalho que estamos propondo para sua aprova•‹o.

APRESENTA‚ÌO

Eu sou Fabr’cio Sousa R•go. Sou Bacharel em Direito, alŽm de ter tido uma breve passagem pelo curso de Jornalismo.

Profissionalmente, ocupei o cargo de Oficial de Justi•a Avaliador Federal no Tribunal de Justi•a do Distrito Federal e dos Territ—rios, em Bras’lia, certamente um dos melhores tribunais do pa’s para se trabalhar.

Minha carreira no servi•o pœblico come•ou aos 21 anos quando, ent‹o, ingressei no cargo de TŽcnico em Regula•‹o da Ag•ncia Nacional de Avia•‹o Civil.

Antes disso, havia sido aprovado para o cargo de Oficial de Dilig•ncias do MinistŽrio Pœblico do Tocantins, para o qual s— fui nomeado mais tarde, mas n‹o assumi. Ap—s a conclus‹o do meu curso superior, prestei alguns concursos de tribunais e logrei •xito em tr•s: Tribunal Regional do Trabalho da 10» Regi‹o e Supremo Tribunal Federal, ambos para o cargo de Analista Judici‡rio - çrea judici‡ria, bem como para o cargo que ocupo atualmente no TJDFT. Dentre eles, fui nomeado e exerci o cargo no STF, tendo atuado em gabinete de Ministro

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daquela Corte, passagem que rendeu muitos aprendizados. Em termos de p—s- gradua•‹o, meus estudos est‹o, hoje, no Direito Processual Civil.

Aqui no EstratŽgia Concursos sou professor das carreiras legislativas, especialmente dos Regimentos Internos do Senado, C‰mara e Comum do Congresso Nacional e outras assembleias, alŽm de outras leis especiais.

Tenho a honra de ser coautor do livro "Lei do Processo Administrativo Federal Esquematizada", pela Editora MŽtodo, Grupo GEN, 2013.

Sempre estou publicando no Facebook algum conjunto de mapas mentais gratuitos, ou outros materiais. Curta nossa p‡gina e acompanhe:

Professor Fabr’cio R•go

https://www.facebook.com/professorfabriciorego/

Assista ao v’deo abaixo, no qual dou dicas para o seu estudo de legisla•‹o especial:

https://youtu.be/GEq97YxIsmo

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Antes de falar sobre nossa aula, gostaria de te chamar pra uma reflex‹o r‡pida que tem me tocado, como cidad‹o, nesse momento de amadurecimento pol’tico e responsabiliza•‹o de pol’ticos corruptos pelo qual passa a sociedade brasileira.

Para tanto, me valho das palavras de Leandro Karnal, fil—sofo e historiador eminente:

Essa frase calou fundo em mim e tem gerado uma sŽrie de reflex›es e mudan•as. Incomodou-me, como parte da popula•‹o brasileira, ser obrigado a concordar com esse pensamento.

Mas na sequ•ncia, recordei-me do pensamento de Mahatma Gandhi e, tambŽm, concordei:

Com isso, eu te pergunto:

Quer ser fazer parte dessa mudan•a de cultura?

ÒN‹o existe pa’s com governo corrupto e popula•‹o honesta!Ó Ð Leandro Karnal

ÒSeja voc• a mudan•a que quer ver no mundo!Ó Ð Mahatma Gandhi

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Ent‹o comece por voc•: RATEIO DE MATERIAL ƒ PIRATARIA, ele viola os direitos autorais do trabalho feito por n—s, professores, e por toda a equipe do EstratŽgia.

MƒTODO DA AULA

Antes de falar sobre o mŽtodo da aula, permita-se responder ao seguinte questionamento que recebo de algumas pessoas e, imagino, possa ser o seu tambŽm:

Vale a pena fazer curso de legisla•‹o?

Bem, sabemos que costumeiramente as bancas cobram apenas a letra da lei no que se refere a legisla•‹o provas de concursos. Aqui incluo regimentos internos, leis esparsas, estatutos de servidores, decretos, resolu•›es, enfim. O porqu• disso Ž muito simples: de onde a resposta vai ser tirada sen‹o da pr—pria lei?

ÒSe Ž isso, professor, n‹o seria melhor apenas ler a lei?Ó

Um curso de legisla•‹o, com Ž o nosso caso, envolve algo bem maior. ƒ certo, contudo, que a base inteira dele Ž na letra na lei, mas existem v‡rios pontos a’.

O primeiro deles Ž que o curso d‡ uma possibilidade de enxergar a norma com outros olhos, algo muito mais amig‡vel do que ler diretamente na lei. Isso porque utilizamos de efeitos gr‡ficos e cores, para isso. Assim, a simples letra da lei se transforma em algo mais f‡cil de ser lido.

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Esse ponto agrada a muitas pessoas que travam diante da leitura da lei, ou que leem por duas horas uma lei mas, quando v‹o ver, s— leram de fato dois artigos, tendo ÔviajadoÕ nos demais.

Assim, Ž muito mais f‡cil e prazeroso ler diretamente no curso. Em complemento a isso, h‡ os coment‡rios do professor nas partes em que eles se fazem necess‡rios. A explica•‹o de algum ponto da lei simplesmente abre uma nova janela sobre ela, possibilitando um entendimento diferente e mais amplo do que a simples leitura sozinho.

Na sequ•ncia, o curso com um professor experiente, tanto em provas quanto no ensino de legisla•‹o, vai trazer algo que nenhuma leitura sozinha consegue passar: os pontos mais cobrados e as Ôcascas de bananasÕ da lei.

Mas o patrim™nio mais significativo, pra mim, s‹o as quest›es inŽditas.

Isso porque Ž dif’cil encontrar muitas quest›es de concursos de legisla•›es, o que dificulta a pr‡tica. No curso voc• consegue praticar em todas as aulas com quest›es espec’ficas dos principais t—picos da lei.

Dito isso, vamos ao mŽtodo do curso...

Minha breve palavra de incentivo a voc•, caro amigo, Ž que a estratŽgia de estudo, associada ˆ disciplina, s‹o fundamentais para a aprova•‹o. De nada adianta estudar "de cabo a rabo" todo o edital, lendo todos os livros poss’veis e imposs’veis, sem possuir uma t‡tica, um foco, uma prepara•‹o otimizada, direcionada para aquilo que de fato importa. E aqui est‡ o pulo do gato do nosso curso: tenho a miss‹o de otimizar o seu aprendizado. O que te proponho Ž um estudo sistematizado. Explico.

Em primeiro lugar, sempre tenho como estratŽgia dar um enfoque diferenciado para o estudo dessas normas esparsas, tais como regimentos, Leis Org‰nicas, legisla•‹o especial, etc. Parto do pressuposto de que as matŽrias

"comuns" todos os demais concorrentes que est‹o aptos a serem aprovados possuem o dom’nio. Por outro lado, feliz ou infelizmente, poucas pessoas d‹o

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import‰ncia a esse estudo, mas depois se questionam por que n‹o conseguem a t‹o sonhada aprova•‹o.

Pois bem, aqui j‡ come•a um diferencial, uma t‡tica: dar muita import‰ncia a esse requisito do edital, no nosso caso, legisla•‹o especial. ƒ nessa disciplina que voc• ir‡ tirar a diferen•a de pontua•‹o em rela•‹o ˆ massa. Onde ninguŽm est‡ dando tanta aten•‹o, ou ao menos a aten•‹o devida, Ž onde voc• ir‡ se diferenciar.

Veja bem: ainda que tenha apenas UMA quest‹o dessas na prova inteira (apenas a t’tulo de ilustra•‹o), se voc• quer ocupar o seu cargo pœblico, JAMAIS deve subestimar essa quest‹o. Ela pode ser o seu diferencial entre estar ou n‹o aprovado. Se a matŽria consta do edital, uma v’rgula que seja, deve ser estudada com todo carinho, aten•‹o, disciplina, foco, enfim, SIMPLES ASSIM!!!

Calma, sei que j‡ deve estar afoito para entrarmos no conhecimento propriamente dito da matŽria, mas essa introdu•‹o Ž importante para todo o desenvolvimento do nosso curso, para captar o "esp’rito da coisa". Continue lendo!

Veja: voc• se prepara longamente, compra todos os cursos oferecidos pelo EstratŽgia Concursos, investe muito dinheiro para correr o risco de no dia da prova ficar pra tr‡s por conta de algumas quest›es dessa matŽria que o examinador resolveu se aprofundar e exigir um conhecimento alŽm?! Eu nunca quis correr esse risco!

E aqui entra a tarefa do EstratŽgia Concursos e minha, pessoalmente.

Estou aqui para detalhar ao m‡ximo o texto das normas. Para isso irei te passar todo o conteœdo em suas m‹os, pronto a ser absorvido por voc•.

Nossas aulas ser‹o repletas de quest›es inŽditas e de quest›es existentes que eventualmente houver.

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Portanto, eis aqui minha proposta de t‡tica para trabalharmos e, nessa disciplina, te dar o melhor em termos de qualidade de conteœdo, marca peculiar do EstratŽgia Concursos.

AlŽm de tudo isso, claro, estou sempre ˆ disposi•‹o no f—rum de dœvidas do nosso site, na ‡rea do aluno!

Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

CONCEITOS INTRODUTîRIOS

Vamos, agora, conhecer e fixar alguns conceitos fundamentais na continuidade do nosso estudo e com os quais estaremos sempre lidando durante o curso.

: Ž o tempo correspondente aos trabalhos legislativos, que corresponde a 4 anos. Funciona como um marco de in’cio e fim de trabalhos. Observe que, no caso dos deputados, o tempo coincide com o seu mandato. No entanto, fique atento pois ao se falar em legislatura, tecnicamente n‹o se trata de mandatos dos parlamentares, mas sim de trabalho legislativo.

Quando se inicia uma legislatura? Com a posse dos deputados, em 1¼ de fevereiro do ano subsequente ˆs elei•›es, sendo marcada pela primeira reuni‹o preparat—ria.

Veja o que diz o regimento (RIALESE):

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Art. 4¡ - No primeiro ano de cada legislatura, os que tenham sido eleitos Deputados reunir-se-‹o, em Sess‹o Preparat—ria, no Pal‡cio " Construtor Jo‹o Alves", ˆs quinze horas de primeiro de fevereiro, independentemente de convoca•‹o. [...]

Art. 11 - Cada legislatura ter‡ a dura•‹o de quatro anos.

: o que vem a ser esse termo que tanto lemos por a’? A Mesa (escrita com inicial maiœscula, caso contr‡rio significar‡ o objeto) Ž o îRGÌO DIRETOR COLEGIADO, tanto administrativamente quanto nas atividades legislativas. Por ora, deixo apenas esse esclarecimento para que saibam do que se trata este termo, j‡ que falaremos dele logo mais, sendo que a forma•‹o da Mesa e outros detalhes ser‹o trabalhados no decorrer do curso.

Art. 14 - A Mesa da Assembleia, a quem compete ˆ representa•‹o do Poder e a dire•‹o de todos os seus trabalhos, comp›e-se do Presidente e dos 1¡ e 2¡ Secret‡rios. [...]

corresponde, grosso modo, a um ano de atividades legislativas. Pois bem, esse ano Ž dividido em per’odos legislativos, os quais s‹o: 15 de fevereiro a 30 de junho - RECESSO - 1¼ de agosto a 15 de dezembro. Ent‹o, a sess‹o legislativa ordin‡ria corresponde aos dois per’odos e ocorre anualmente, de modo que em uma legislatura temos 4 sess›es legislativas. Confira o RIALESE:

Art. 12 Ð [...]

¤ 1¡ - Sess‹o Legislativa Ordin‡ria Ž a que, independente de convoca•‹o, se realiza nos dois per’odos de funcionamento normal da Assembleia em cada ano, de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1¡ de agosto a 15 de dezembro.

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: Ž a que funciona em per’odos diversos da SLO, sempre decorrente de uma convoca•‹o extraordin‡ria.

Confira o regimento:

Art. 12 [...]

¤ 2¡ - Sess‹o Legislativa Extraordin‡ria Ž a que se realiza em per’odo diverso dos acima fixados.

Saber bem esses termos Ž o principal ponto que voc• deve observar no estudo, pois tenho visto na minha experi•ncia que muita gente perde muito confundindo as terminologias durante o estudo.

COMPOSI‚ÌO E SEDE

Art. 1¡ - A Assembleia Legislativa Ž composta de Deputados, representantes do Povo Sergipano, eleitos, na forma da legisla•‹o vigente, para um per’odo de quatro anos.

Art. 2¡ - A Assembleia Legislativa tem sua sede na Capital do Estado e recinto normal de seus trabalhos no Pal‡cio ÒConstrutor Jo‹o AlvesÓ. (Nova Reda•‹o dada pela Resolu•‹o 26/2017, de 21 de setembro de 2017)

Par‡grafo ònico - Por motivo de relev‰ncia ou for•a maior, e delibera•‹o da Mesa ad referendum da maioria absoluta de seus Deputados, poder‡ a Assembleia Legislativa reunir-se temporariamente, em qualquer cidade do Estado.

Acerca desses dois dispositivos, devemos nos atentar, apenas, ao par‡grafo œnico do art. 2¼. Veja que a reuni‹o poder‡ se dar, temporariamente, qualquer cidade do estado, e n‹o a mudan•a de sede.

Para tanto, precisa ocorrer um motivo de for•a maior e delibera•‹o da Mesa.

Por fim, a maioria absoluta dos deputados deve referendar o ato.

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INSTALA‚ÌO DA LEGISLATURA E ELEI‚ÌO DA MESA

Da posse e instala•‹o da Mesa

Art. 3¡ - O candidato diplomado Deputado Estadual dever‡ apresentar ˆ Mesa, pessoalmente, atŽ o dia 31 de janeiro do ano de instala•‹o de cada legislatura, o diploma expedido pela Justi•a Eleitoral, juntamente com a comunica•‹o de seu nome parlamentar e legenda partid‡ria.

Par‡grafo ònico - O nome parlamentar compor-se-‡ apenas de dois elementos: um prenome e um nome; dois nomes; ou dois prenomes, inclusive os registrados na Justi•a Eleitoral.

O termo Òcandidato diplomadoÓ se refere ao candidato que fora eleito deputado e recebeu o diploma da Justi•a Eleitoral informando que ele cumpriu todos os requisitos legais e est‡ apto para assumir o mandato.

=> 1¼ de fevereiro

Nesse dia os novos parlamentares tomar‹o posse em seus mandatos.

Quem dirigir‡ os trabalhos ser‡ o Presidente da ALESE, caso tenha sido reeleito, ou Vice, na mesma situa•‹o, ou, n‹o havendo nenhum deles, o deputado mais idoso dentre os reeleitos. Na sequ•ncia da abertura da sess‹o, o Presidente convidar‡ 2 deputados de partidos diferentes para servirem como 1¼ e 2¼ Secret‡rios.

Art. 4¡ - No primeiro ano de cada legislatura, os que tenham sido eleitos Deputados reunir- se-‹o, em Sess‹o Preparat—ria, no Pal‡cio " Construtor Jo‹o Alves", ˆs quinze horas de

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primeiro de fevereiro, independentemente de convoca•‹o. ( Nova Reda•‹o dada pela Resolu•‹o 26/2017, de 21 de setembro de 2017)

¤ 1¡ - Assumir‡ a dire•‹o dos trabalhos o œltimo Presidente da Assembleia, se reeleito, e, na falta deste, o Vice-Presidente e, na falta desses, o mais idoso dentre os reeleitos.

¤ 2¡ - Aberta a Sess‹o, o Presidente convidar‡ dois Deputados de partidos diferentes, para servirem como 1¡ e 2¡ Secret‡rios. Em seguida, proceder-se-‡ ˆ tomada de compromisso legal e ˆ elei•‹o da Mesa.

Caso os deputados tome posse posteriormente, poder‹o prestar o compromisso perante a Mesa ou a Presid•ncia da ALESE.

O suplente de deputado, quando convocado para substitui•‹o, ir‡ prestar compromisso na primeira vez. Caso venha a ser convocado posteriormente para nova substitui•‹o, n‹o precisar‡ mais prestar o compromisso.

Da elei•‹o da Mesa

• Deputados apresentam diploma

31 de janeiro

• Posse dos deputados

• Instalação da legislatura

• Eleição da Mesa

1º de fevereiro

• Início da SLO

15 de

fevereiro

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A elei•‹o da Mesa ser‡ feita por vota•‹o nominal (ou seja, cada deputado vota abertamente quando chamado o seu nome), observadas as seguintes exig•ncias e formalidades:

v! Presen•a da maioria absoluta dos Deputados Ð 50% + 1 dos deputados presentes

v! Os candidatos dever‹o apresentar-se organizados em chapas contendo postulantes a todos os cargos da Mesa, inclusive os substitutos, exceto quando se tratar de preenchimento de vaga, quando as candidaturas poder‹o avulsas para o respectivo cargo;

v! Realiza•‹o da vota•‹o nominal

v! Posse dos eleitos, exceto no caso de elei•‹o da Mesa para o segundo bi•nio da legislatura em curso, quando a posse dever‡ ocorrer no dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da mesma legislatura.

v! Ser‡ considerada eleita a chapa, ou, se for o caso, a candidatura avulsa para o preenchimento de vaga, que obtiver a maioria absoluta de votos dos Deputados.

v! Se houver empate, ter‡ novas elei•›es entre as duas chapas ou candidaturas avulsas mais votadas. Neste caso, para se eleger, basta a maioria simples dos votos.

v! Havendo outro empate, prevalecer‡ a chapa em que o postulante ao cargo de Presidente, ou, se for o caso, o candidato avulso ao preenchimento de vaga, seja o mais idoso.

v! O Presidente convidar‡ dois Deputados de partidos diferentes para acompanharem, junto ˆ Mesa, os trabalhos da elei•‹o.

v! O Suplente de Deputado n‹o poder‡ ser eleito para os cargos da Mesa nem para os dos substitutos.

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Maioria absoluta: 50% + 1

Maioria simples: presente o nœmero m’nimo de maioria absoluta, a maioria (entre eles) aprova.

E se n‹o for eleito ninguŽm nessa fase?

Caso por qualquer motivo n‹o haja a elei•‹o, seja por falta de acordo entre os l’deres ou outro motivo, os trabalhos ser‹o dirigidos pela Mesa formada para a posse dos candidatos diplomados.

Art. 8¡ - N‹o sendo eleito, desde logo, qualquer membro da Mesa definitiva, os trabalhos da Assembleia ser‹o dirigidos pela Mesa provis—ria, constitu’da na forma do Art. 4¡, que ter‡

compet•ncia restrita para proceder ˆ elei•‹o.

Par‡grafo œnico - Se n‹o for eleito o Presidente, assumir‡ a Presid•ncia aquele que seguir na ordem hier‡rquica, cabendo-lhe, unicamente, completar a elei•‹o dos cargos n‹o preenchidos.

Empossada a Mesa, o Presidente declarar‡ encerrada a Sess‹o Preparat—ria, comunicando aos Deputados que a Assembleia entrar‡ em recesso atŽ o dia 15 de fevereiro, quando se far‡, em Sess‹o Solene, a instala•‹o da legislatura.

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Voc• deve j‡ ter captado que s‹o duas elei•›es de Mesa, n‹o Ž? Sim: uma no in’cio da legislatura, para mandato de dois anos, e outra elei•‹o para a Mesa que vai gerir a Casa do segundo bi•nio.

A segunda elei•‹o ser‡ realizada atŽ o encerramento do segundo ano da legislatura.

Art. 10 Ð Para o segundo bi•nio de cada legislatura, a elei•‹o da nova Mesa Diretora dever‡

ser realizada, em Sess‹o Especial, atŽ o encerramento da Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do segundo ano da mesma legislatura, observadas as normas constantes do art. 7o deste Regimento.

¤ 1¡. A nova Mesa Diretora, eleita na forma do ÒcaputÓ deste artigo, dirigir‡ a Assembleia Legislativa a partir do dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da legislatura em curso.

¤2¼ - Revogado

¤ 3o - A posse dos membros da Mesa, de que trata o ÒcaputÓ deste artigo, dever‡ ocorrer em Sess‹o Especial, a ser realizada, antes da Sess‹o Ordin‡ria, no dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da legislatura em curso.

Para voc• visualizar melhor essas datas, segue um quadro geral da composi•‹o da legislatura.

Legislatura Ð 4 anos

1» SLO Ð ano 1 2» SLO Ð ano 2 3» SLO Ð ano 3 4» SLO Ð ano 4

- apresenta•‹o de diploma

Sess‹o

preparat—ria:

Trabalhos normais.

AtŽ o fim do ano, elei•‹o da nova

Posse da nova Mesa antes do in’cio da nova SLO.

òltimo ano de trabalho.

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- posse dos Deputados

- elei•‹o da Mesa

Mesa para o segundo bi•nio.

15 de fevereiro a 30 de junho RECESSO

1¼ de agosto a 15 de dezembro

1¼ Bi•nio da Mesa 2¼ Bi•nio da Mesa

QUESTÍES COMENTADAS

01)Julgue os itens a seguir no que diz respeito ˆ composi•‹o e a sede da Assembleia Legislativa de Sergipe, nos moldes do seu Regimento Interno.

I Ð A Assembleia Legislativa Ž composta de Deputados, representantes do Povo Sergipano, eleitos, na forma da legisla•‹o vigente, para um per’odo de quatro anos.

II Ð A Assembleia Legislativa tem sua sede na Capital do Estado e recinto normal de seus trabalhos no Pal‡cio ÒConstrutor Jo‹o AlvesÓ.

III Ð Por motivo de relev‰ncia ou for•a maior, e delibera•‹o da Mesa ad referendum da maioria simples de seus Deputados, poder‡ a Assembleia Legislativa reunir-se temporariamente, em determinadas cidades do Estado.

Est‹o corretos os itens:

a) I e II.

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b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item I.

e) Todos os itens est‹o corretos.

Resposta: A (item I, art. 1¼; item II, art. 2¼).

Item III: art. 2¼ [...] Par‡grafo ònico - Por motivo de relev‰ncia ou for•a maior, e delibera•‹o da Mesa ad referendum da maioria absoluta de seus Deputados, poder‡ a Assembleia Legislativa reunir-se temporariamente, em qualquer cidade do Estado.

02) Analise e julgue os itens abaixo, com rela•‹o ˆ Posse e Instala•‹o da Mesa, com base no Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe.

I Ð O candidato diplomado Deputado Estadual dever‡ apresentar ˆ Mesa, pessoalmente, atŽ o dia 31 de dezembro do ano da elei•‹o, o diploma expedido pela Justi•a Eleitoral, juntamente com a comunica•‹o de seu nome parlamentar e legenda partid‡ria.

II Ð O nome parlamentar compor-se-‡ apenas de dois elementos: um prenome e um nome; dois nomes; ou dois prenomes, inclusive os registrados na Justi•a Eleitoral.

III Ð O deputado que n‹o apresentar atŽ dia 31 de dezembro o seu diploma expedido pela Justi•a Eleitoral ter‡ sua candidatura cancelada, sendo ent‹o chamado o respectivo suplente.

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item II.

Resposta: D (item II, par‡grafo œnico, art. 3¼).

Item I: Art. 3¡ - O candidato diplomado Deputado Estadual dever‡ apresentar ˆ Mesa, pessoalmente, atŽ o dia 31 de janeiro do ano de instala•‹o de cada legislatura, o diploma expedido pela Justi•a Eleitoral, juntamente com a comunica•‹o de seu nome parlamentar e legenda partid‡ria.

Item III: n‹o possui correspond•ncia.

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03) De acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe, no primeiro ano de cada legislatura, os que tenham sido eleitos Deputados reunir- se-‹o, em Sess‹o Preparat—ria, no Pal‡cio " Construtor Jo‹o Alves":

a) Ës quinze horas de primeiro de janeiro, independentemente de convoca•‹o.

b) Ës quinze horas de primeiro de fevereiro, independentemente de convoca•‹o.

c) Ës quinze horas de dois de fevereiro, independentemente de convoca•‹o.

d) Ës quinze horas de primeiro de janeiro, mediante prŽvia convoca•‹o.

e) Ës quinze horas de primeiro de fevereiro, mediante prŽvia convoca•‹o.

Resposta: B (art. 4¼).

Alternativas a, c, d, e: n‹o possuem correspond•ncia.

04) Assinale a alternativa incorreta, no que tange a instala•‹o da Mesa, conforme o Regimento Interno da Assembleia Legislativas de Sergipe.

a) Assumir‡ a dire•‹o dos trabalhos da sess‹o preparat—ria o œltimo Presidente da Assembleia, se reeleito, e, na falta deste, o Vice-Presidente e, na falta desses, o mais idoso dentre os reeleitos.

b) Aberta a Sess‹o Preparat—ria, o Presidente convidar‡ dois Deputados de partidos diferentes, para servirem como 1¡ e 2¡ Secret‡rios. Em seguida, proceder-se-‡ ˆ tomada de compromisso legal e ˆ elei•‹o da Mesa.

c) Para o compromisso, o Presidente, de pŽ, bem como todos os Deputados, proferir‹o o seguinte: "Prometo desempenhar fiel e lealmente o mandato que me foi confiado, promovendo o bem geral do Estado de Sergipe, dentro das normas constitucionais".

d) No caso dos Deputados que se empossarem posteriormente, o compromisso de que trata o que Ž feito na Sess‹o Preparat—ria ser‡ dispensado, desde apresente justificativa ao Presidente da Assembleia Legislativa.

e) O Presidente far‡ publicar na imprensa oficial, do dia seguinte, a rela•‹o dos Deputados empossados, com as respectivas legendas.

Resposta: D (¤1¼, art. 5¼).

ÒArt. 5¼ [...] ¤ 1¡ - No caso dos Deputados que se empossarem posteriormente, o compromisso de que trata o caput deste artigo poder‡ ser prestado em Sess‹o, junto ˆ Mesa, ou, ainda, perante a Presid•ncia da Assembleia Legislativa, no recinto normal de seus trabalhos.Ó

Alternativa a: ¤1¼, art. 4¼.

Alternativa b: ¤2¼, art. 4¼.

Alternativa c: art. 5¼.

Alternativa e: art. 6¼.

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05) Julgue o disposto a seguir, no que concerne ˆ Elei•‹o da Mesa, nos moldes do Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe.

A elei•‹o dos membros da Mesa e dos substitutos, bem como o preenchimento de qualquer vaga, far-se-‡ por vota•‹o nominal, observadas as seguintes exig•ncias e formalidades:

I Ð Presen•a da maioria absoluta dos Deputados.

II Ð Os candidatos dever‹o apresentar-se organizados em chapas contendo postulantes a todos os cargos da Mesa, inclusive os substitutos, exceto quando se tratar de preenchimento de vaga, quando as candidaturas poder‹o avulsas para o respectivo cargo.

III Ð Realiza•‹o da vota•‹o nominal de acordo com o disposto no Regimento Interno citado, feitas as devidas adapta•›es.

IV - Posse dos eleitos, exceto no caso de elei•‹o da Mesa para o segundo bi•nio da legislatura em curso, quando a posse dever‡ ocorrer no dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da mesma legislatura.

a) I, II e III.

b) I, II e IV.

c) II, III e IV.

d) Apenas o item IV.

Resposta: E (item I, inciso I, art. 7¼; item II, inciso II, art. 7¼; item III, inciso III, art. 7¼; item IV, inciso VIII, art. 7¼).

06) Ainda no que diz respeito ˆ elei•‹o da mesa, julgue os itens subsequentes com fulcro no Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe.

I Ð Ser‡ considerada eleita a chapa, ou, se for o caso, a candidatura avulsa para o preenchimento de vaga, que obtiver a maioria simples de votos dos Deputados.

II Ð O Presidente convidar‡ dois Deputados de partidos diferentes para acompanharem, junto ˆ Mesa, os trabalhos da elei•‹o.

III Ð O Suplente de Deputado n‹o poder‡ ser eleito para os cargos da Mesa nem para os dos substitutos.

a) I e II.

b) I e III.

==0==

0

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c) II e III.

Resposta: C (item II, ¤4¼, art. 7¼; item III, ¤5¼, art. 7¼).

Item I: art. 7¼[...] ¤ 2¼ - Ser‡ considerada eleita a chapa, ou, se for o caso, a candidatura avulsa para o preenchimento de vaga, que obtiver a maioria absoluta de votos dos Deputados.

07) Julgue os itens abaixo, de acordo com o Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe, ao tratar da Elei•‹o da Mesa.

I Ð N‹o sendo eleito, desde logo, qualquer membro da Mesa definitiva, os trabalhos da Assembleia ser‹o dirigidos pela Mesa provis—ria,que ter‡

compet•ncia restrita para proceder ˆ elei•‹o.

II Ð Se n‹o for eleito o Presidente, assumir‡ a Presid•ncia o Deputado mais votado, cabendo-lhe, unicamente, completar a elei•‹o dos cargos n‹o preenchidos.

III Ð Empossada a Mesa, o Presidente declarar‡ encerrada a Sess‹o Preparat—ria, comunicando aos Deputados que a Assembleia entrar‡ em recesso atŽ o dia 15 de fevereiro, quando se far‡, em Sess‹o Solene, a instala•‹o da legislatura.

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item I.

Resposta: B (item I, art. 8¼; item III, art. 9¼).

Item II: art. 8¼ [...] Par‡grafo œnico - Se n‹o for eleito o Presidente, assumir‡ a Presid•ncia aquele que seguir na ordem hier‡rquica, cabendo-lhe, unicamente, completar a elei•‹o dos cargos n‹o preenchidos.

08) Julgue o disposto subsequentemente no que diz respeito ˆ elei•‹o da nova Mesa Diretora, eleita para o segundo bi•nio de cada Legislatura, com base no Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe.

I Ð Para o segundo bi•nio de cada legislatura, a elei•‹o da nova Mesa Diretora dever‡ ser realizada, em Sess‹o Especial, atŽ o encerramento da Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do segundo ano da mesma legislatura.

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II Ð A nova Mesa Diretora dirigir‡ a Assembleia Legislativa a partir do dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da legislatura em curso.

III Ð A posse dos membros da nova Mesa dever‡ ocorrer em Sess‹o Especial, a ser realizada, antes da Sess‹o Ordin‡ria, no dia em que se iniciar a Sess‹o Legislativa Ordin‡ria do terceiro ano da legislatura em curso.

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item III.

Resposta: E (item I, art. 10; item II, ¤1¼, art. 10; item III, ¤3¼, art. 10).

LISTA DE QUESTÍES Ð SEM COMENTçRIOS

01)Julgue os itens a seguir no que diz respeito ˆ composi•‹o e a sede da Assembleia Legislativa de Sergipe, nos moldes do seu Regimento Interno.

I Ð A Assembleia Legislativa Ž composta de Deputados, representantes do Povo Sergipano, eleitos, na forma da legisla•‹o vigente, para um per’odo de quatro anos.

II Ð A Assembleia Legislativa tem sua sede na Capital do Estado e recinto normal de seus trabalhos no Pal‡cio ÒConstrutor Jo‹o AlvesÓ.

III Ð Por motivo de relev‰ncia ou for•a maior, e delibera•‹o da Mesa ad referendum da maioria simples de seus Deputados, poder‡ a Assembleia Legislativa reunir-se temporariamente, em determinadas cidades do Estado.

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a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

d) Apenas o item I.

02) Analise e julgue os itens abaixo, com rela•‹o ˆ Posse e Instala•‹o da Mesa, com base no Regimento Interno da Assembleia Legislativa de Sergipe.

I Ð O candidato diplomado Deputado Estadual dever‡ apresentar ˆ Mesa, pessoalmente, atŽ o dia 31 de dezembro do ano da elei•‹o, o diploma expedido pela Justi•a Eleitoral, juntamente com a comunica•‹o de seu nome parlamentar e legenda partid‡ria.

II Ð O nome parlamentar compor-se-‡ apenas de dois elementos: um prenome e um nome; dois nomes; ou dois prenomes, inclusive os registrados na Justi•a Eleitoral.

III Ð O deputado que n‹o apresentar atŽ dia 31 de dezembro o seu diploma expedido pela Justi•a Eleitoral ter‡ sua candidatura cancelada, sendo ent‹o chamado o respectivo suplente.

a) I e II.

b) I e III.

c) II e III.

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