DIRETIVA SETORIAL
DO COMANDO
DO PESSOAL
2019 - 2021
Ao serviço de Portugal
e dos Portugueses
exercito.pt
Nota Introdutória
A Diretiva Estratégica do Comando do Exército 2019-2021 (DEE
19-21) estabelece, para o período da sua vigência, os desafios a
ven-cer, traduzidos em Objetivos Estratégicos (OE) e Objetivos
Opera-cionais (OOp), bem como as perspetivas de gestão a desenvolver e
os temas que a cada uma se aplicam. Determina também a
metodo-logia de implementação, monitorização e avaliação, considerando o
Comando do Pessoal (CmdPes) como uma das Entidades Setoriais
(ES), cabendo-lhe o contributo das suas atividades e ações para os
objetivos operacionais que lhes são alocados, tendo como referência
as metas e os respetivos indicadores.
A Diretiva Setorial do Comando do Pessoal (DSCmdPess)
materi-aliza, ao seu nível, a arquitetura conceptual estabelecida e define as
atividades e ações a desenvolver pelas suas Unidades,
Estabeleci-mentos e Órgãos (U/E/O), sem prejuízo do cumprimento das suas
competências e atribuições orgânicas.
Na sua elaboração esteve subjacente o potencial de gestão
in-tegrada de pessoal do CmdPess, alicerce da cadeia de valor que
possibilitou a identificação colaborativa e articulada das atividades e
ações mais adequadas aos desígnios comuns a atingir, e que garantirá
a sua aplicação de modo sincronizado.
A aplicação das capacidades das U/E/O do CmdPess é
operacio-nalizada através de duas matrizes integradoras, a Matriz de Execução
e a Matriz de Sincronização.
A Matriz de Execução, também designada de Matriz X, devido à
adaptação da metodologia Hoshin Kanri, interoperável com a
ferra-menta Microsoft Enterprise Project Management, auferra-menta a
visibi-lidade da participação dos escalões subordinados nos resultados
operacionais alcançados.
A Matriz de Sincronização garante que o esforço dos diferentes
elementos do potencial de gestão integrada de pessoal esteja, no
tempo e intensidade, coerente com o estabelecido segundo o ciclo
plan, do, check e adjust (PDCA).
É nossa convicção de que o potencial de gestão integrada de
pes-soal do CmdPess, da qual é componente a vontade de bem cumprir
e a disponibilidade para servir, apanágio das mulheres e homens, dos
militares e trabalhadores civis, das U/E/O do CmdPess, traduzido
na nossa divisa «Somos nós que fazemos o destino», contribuirá na
medida adequada e esperada para o sucesso da estratégia definida
pela DEE 19-21, através da execução da presente diretiva.
Porto, 29 de março de 2019
José António da Fonseca e Sousa
Tenente-General
ÍNDICE
PÁG.23
Monitorização e controlo
PÁG.24
Matriz de Atividades e Ações
Matriz de Execução
PÁG.25
Matriz de Sincronização
PÁG.26
Missão
PÁG.06
Visão
PÁG.07
PÁG.09
Área de esforço
PÁG.08
Valores
Análise SWOT
PÁG.16
Mapa funcional
PÁG.17
PÁG.18
Implementação
PÁG.11
Atividade
MISSÃO
“O Exército participa na defesa militar da República e contribui para a segurança cooperativa, para a proteção e bem-estar das populações e salvaguarda do
património nacional, garantindo a prontidão e eficácia da componente terrestre das Forças Armadas.“ DEE 19-21
O Comando do Pessoal assegura a implementação, monitorização e controlo das atividades do Exército nos domínios da
for-mação, da administração dos recursos humanos, dos serviços de pessoal, dos serviços de saúde e da psicologia, de acordo
com os planos e diretivas superiores.
“Um Exército credível, moderno, atrativo, de elevada prontidão e competência.
Um Exército pronto para a defesa militar da República e contribuinte ativo para a segurança cooperativa, para a proteção e bem-estar das populações e para
a salvaguarda do património nacional.” DEE 19-21
Um Comando do Pessoal capaz de:
atrair, reter e desenvolver talento;
recrutar e formar recursos humano (RH) em quantidade e qualidade suprindo as necessidades do Exército;
capacitar a função RH como parceira dos clientes internos, com áreas de especialização valorizadas e relevantes;
de garantir valores, conceitos e princípios de atuação e aplicação equitativa interna.
VALORES
VALORES
COMANDO DO
PESSOAL
Manifestada na permanente prontidão para servir,
assente na especificidade da condição militar.
Como meio para atingir a unidade de
esforço na prossecução dos efeitos
desejados.
Decorrente da atitude honesta, firme e digna, assumida
no cumprimento do dever.
Demonstrada na execução dos
proces-sos e na previsibilidade das decisões.
Na forma como se enfrentam os riscos
e superam as dificuldades.
Como força anímica da disciplina, consubstanciada
na prática da verdade e na fidelidade aos princípios
éticos, elementos basilares da camaradagem e da
coesão no Exército.
HONRA
DISPONIBILIDADE
CORAGEM
DISCIPLINA
LEALDADE
T R A N S P A R Ê N C I A
H
L
D
C
T
D
ÁREAS DE ESFORÇO
“Os recursos humanos continuam a ser o ativo mais importante e valioso, cuja estabilidade importa promover e preservar de forma sustentada. O Exército é
e deve ser dotado de mulheres e homens de elevada qualidade e competência, movidos pelo espírito de bem servir e pela aceitação da condição militar,
pau-tando a sua conduta por valores éticos e morais que lhes conferem a capacidade de se adaptarem às mais variadas circunstâncias.” DEE 19-21
A prioridade principal do Comando do Pessoal é a gestão
dos militares e trabalhadores civis do Exército, sendo,
por-tanto, a sua área de esforço. Nesta consonância, a atividade
do Comando do Pessoal desenvolve-se fundamentalmente
em quatro vetores de intervenção - atrair, recrutar, formar
e reter recursos humanos - , potenciando-se e
condicionan-do-se mutuamente. Estes vetores consagram um conjunto de
experiências e desafios a que é necessário atender de forma
constante para ser atingido o patamar de sustentabilidade.
Considera-se que o resultado das atividades e ações
desen-volvidas em torno destes quatro vetores criará uma cadeia
de valor que possibilitará também potenciar os processos
de transição para o mercado de trabalho após o período de
prestação de serviço.
O grau de sucesso alcançado através dos vetores referidos
irá criar ciclos contínuos de influência em cada um deles e em
todos eles.
S
U
S
TE
NT
A
B
IL
ID
A
D
E
Capacidade de gerar candidatos
Qualidade e quantidade
Formação inicial e ao longo da vida,
qualificada e dirigida
Qualificação, gestão de percursos
profissionais, condições de trabalho
e apoios
RH
CONTRIBUIÇÃO
Restantes OE e OOpRESPONSABILIDADE
PRIMÁRIA
OE1
OOp 1.1 OOp 1.3Vetores
de
intervenção
ATRAIR
RECRUTAR
FORMAR
RETER
ATIVIDADE
O CmdPess cumpre a sua missão e desenvolve a sua
ativi-dade tendo como referência o conceito de potencial de
gestão integrada de pessoal. Este potencial, constituído pelo
somatório de todas as capacidades das suas U/E/O e
respe-tivo emprego sincronizado, assegura a formação, a
adminis-tração, os serviços de pessoal, de saúde e de psicologia aos
RH do Exército.
POTENCIAL DE GESTÃO INTEGRADA DE PESSOAL
ATIVIDADES INTEGRADORAS
APOIO ao Planeamento
PLANEAMENTO da Execução
EXECUÇÃO do Planeamento
Elementos
DIVULGAÇÃO
E RECRUTAMENTO
FORMAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
SAÚDE MILTITAR
APOIO PSICOLÓGICO
Apoio Adm | Log | Fin
Coordenação e Controlo
FUNÇÕES DE PES
SO
AL
CÉLULAS FUNCIONAIS
COMANDO
DIREÇÃO
CHEFIA
-
MISSÃO
Em conformidade com as perspetivas e temas estratégicos
enunciados na DEE 19-21 o desenvolvimento da atividade
do Comando do Pessoal na área dos recursos humanos tem
como contexto:
Dele decorre a atribuição da responsabilidade primária por
OOp, sendo o CmdPess entidade primariamente responsável
(EPR) pela:
A dinamização do Exército como empregador ativo,
credível e moderno, construtor de competências de nível
social, educacional e profissional (OOp 1.1);
A maximização da obtenção e gestão de Recursos
Hu-manos (OOp 1.3).
A primeira assenta na procura, promoção e divulgação, e no
reconhecimento e certificação da oferta formativa e
educati-va, interna e externa. A segunda é sustentada no incremento
do recrutamento e da retenção dos militares nas diferentes
ração, foi considerado o imperativo da imprescindibilidade
da sua interligação.
Relativamente aos restantes dezasseis (16) OOp, o contributo
é materializado através de atividades e ações concorrentes
para reforço de um ou mais vetores de desenvolvimento de
capacidades instaladas ou em levantamento, ou em apoio às
atribuições das respetivas EPR.
Considerando as responsabilidades atribuidas pelo
Exérci-to e atendendo aos resultados do processo de planeamenExérci-to
colaborativo entre o Comando do Pessoal e as suas U/E/O,
foram restabelecidas responsabilidades, conforme quadro
seguinte:
RECURSOS
Sustentabilidade
Obtenção e retenção sustentável de RH
PROCESSOS
Otimização
Otimizar o emprego e utilização dos RH
DESENVOLVIMENTO
Crescimento
Formar e valorizar continua e
distintivamente os RH
RESULTADOS
Missão
Endstate da sincronia das perspetivas
(1). Contributo adicional, para além do determinado na DEE 19-21
OE
OOp
EPR
CMDPESS
CONTRIBUI
UEO
EPR
UEO
CONTRIBUI
VETORES DE
INTERVENÇÃO
1
OOp 1.1
CmdPess
DF
DF,DSP, DS, CPAE, UnAp e GabAGE
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
OOp 1.2
EME
x
DSP
DF, DARH e GabAGE
ATRAIR e RETER
OOp 1.3
CmdPess
DARH
DF,DSP, DS, CPAE, UnAp e GabAGE
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
OOp 1.4
CmdLog
(1)
DS
RETER
OOp 1.5
CmdLog
x
UnAp
DF e DS
OOp 1.6
DFin
(1)
GabAGE
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
2
OOp 2.1
CFT
x
DF
DS e CPAE
RETER
OOp 2.2
CFT
FORMAR e RETER
OOp 2.3
EME
x
OOp 2.4
CmdLog
x
DS
DF e UnAp
RETER
3
OOp 3.1
CFT
x
DF
DSP, DS e CPAE
ATRAIR, RETER e RECRUTAR
OOp 3.2
EME
x
DS e CPAE
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
OOp 3.3
DHCM
x
DSP
DF, DS, UnAp e GabAGE
ATRAIR
4
OOp 4.1
EME
x
GabAGE
DSP
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
OOp 4.2
EME
x
GabAGE
DF, DARH, DSP, DS, CPAE e UnAp
OOp 4.3
CFT
DS e CPAE
5
OOp 5.1
EME
x
DF
DS
ATRAIR, RECRUTAR, FORMAR e RETER
OOp 5.2
DCSI
x
GabAGE
DF, DARH, DS e CPAE
OOp 5.3
EME
(1)
DF
DS
Fatores Internos Preponderantes FORÇAS VULNERABILIDADES • Resiliência organizacional. • Cultura organizacional. • Existência de «guidance». • Condição militar.
• Elevado reconhecimento da partici-pação do Exército em missões interna-cionais.
• Disponibilidade para emprego dos meios humanos e materiais em apoio ao desenvolvimento e bem-estar dos Por-tugueses, na perspetiva do duplo uso. • Elevado reconhecimento pelas au-tarquias dos contributos do Exército no âmbito do apoio ao desenvolvimento e
bem-estar dos Portugueses. • Formação inicial do QP e RV/RC. • Formação e qualificação ao longo da vida do QP.
• Oferta formativa certificada. • Exército com entidade certificadora. • Dispositivo do Exército.
• Competências distintivas do Exército. • Competência e disponibilidade dos recursos humanos.
• Disciplina e prontidão dos militares. • Transparência de processos na gestão dos recursos humanos.
• Dificuldades na demonstração de efi-ciência organizacional.
• Dessincronização entre a operacional-ização da capacidade e o vetor de desen-volvimento de pessoal.
• Sistema de TIC insipiente.
• Baixa satisfação com o desenvolvimento da carreira.
• Percursos profissionais erráticos. • Dessincronização entre perfil da formação recebida e perfil da função exercida.
• Reduzida oferta de percursos formativos
completos certificados.
• Diferencial negativo entre efetivos au-torizados e existentes.
• Reduzida percentagem de efetivos femininos.
• Reduzida taxa de retenção de militares no Regime de Contrato.
• Baixo grau de conhecimento por parte dos militares em RC do regulamento de incentivos à prestação do serviço militar. • Elevada burocratização dos processos.
F a tor e s E x te rn o s D om ina n te s
OPORTUNIDADES CRESCER OTIMIZAR
• Participação no desenvolvimento de uma cul-tura de defesa junto da população, autarquias, escolas, universidades, Instituto de Emprego e Formação Profissional e outras entidades nacio-nais, regionais e locais.
• Novo regulamento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Plano de ação para a profissionalização do Serviço Militar.
• Sistema Integrado de Gestão da Defesa Na-cional.
• Lei de Infraestruturas Militares. • Catálogo Nacional de Qualificações. • Programa Qualifica.
• Parcerias com os outros Ramos, Exércitos de países amigos e entidades civis.
• Participação em projetos de I&D no âmbito do CINAMIL e com entidades civis.
• Incrementar o potencial humano, através do recrutamento dirigido e da retenção, quer pelo incentivo, quer pela cultura de pertença.
• Aproximar o quantitativo dos efetivos existentes ao quantitativo autorizado. • Incrementar a percentagem de efeti-vos femininos.
• Incrementar a taxa de retenção de militares no Regime de Contrato. • Aumentar a oferta formativa certifi
cada atendendo às necessidades da procura.
• Ampliar a oferta de percursos formati-vos completos certificados.
• Aumentar o grau de conhecimento por parte dos militares em RC do regula-mento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Implementar o regime de contrato especial.
• Reforçar os projetos de I&D.
• Diligenciar pela aplicação do regu-lamento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Otimizar o uso das plataformas digitais e redes sociais para divulgação e candida-turas on-line
• Desburocratizar e desmaterializar pro-cessos.
• Sincronizar a operacionalização da capacidade com o vetor de desenvolvi-mento de pessoal.
• Desenvolver um sistema robusto de TIC. • Aumentar a satisfação com o desen-volvimento da carreira, diminuindo o tempo de permanência máximo nos postos, garantindo percursos profissionais orientados e garantindo sincronização entre perfil da formação recebida e perfil da função exercida.
AMEAÇAS DINAMIZAR PROTEGER
• Opinião pública menos favorável em certos setores da sociedade.
• Desconhecimento da atividade do Exército. • Depreciação social da carreira militar fruto da
Cooperação Técnico-Militar e Forças Nacionais Destacadas.
• Diminuição do universo recrutável.
• Desconhecimento do regulamento de
incenti-• Promover a divulgação do regulamen-to de incentivos à prestação do serviço militar.
• Dinamizar campanhas de divulgação
distintivas.
• Fortalecer a credibilidade do Exército através do reconhecimento da excelên-cia da atividade desenvolvida e das
• Desenvolver espaço mediático local, regional e nacional, através de ações e conteúdos criativos, modernos e interes-santes, procurando chegar ao universo
• Ampliar e fortalecer as competências distintivas do Exército, designadamente nas áreas da formação, gestão de recur-sos humanos, serviços de pessoal, saúde
Fatores Internos Preponderantes FORÇAS VULNERABILIDADES • Resiliência organizacional. • Cultura organizacional. • Existência de «guidance». • Condição militar.
• Elevado reconhecimento da partici-pação do Exército em missões interna-cionais.
• Disponibilidade para emprego dos meios humanos e materiais em apoio ao desenvolvimento e bem-estar dos Por-tugueses, na perspetiva do duplo uso. • Elevado reconhecimento pelas au-tarquias dos contributos do Exército no âmbito do apoio ao desenvolvimento e
bem-estar dos Portugueses. • Formação inicial do QP e RV/RC. • Formação e qualificação ao longo da vida do QP.
• Oferta formativa certificada. • Exército com entidade certificadora. • Dispositivo do Exército.
• Competências distintivas do Exército. • Competência e disponibilidade dos recursos humanos.
• Disciplina e prontidão dos militares. • Transparência de processos na gestão dos recursos humanos.
• Dificuldades na demonstração de efi-ciência organizacional.
• Dessincronização entre a operacional-ização da capacidade e o vetor de desen-volvimento de pessoal.
• Sistema de TIC insipiente.
• Baixa satisfação com o desenvolvimento da carreira.
• Percursos profissionais erráticos. • Dessincronização entre perfil da formação recebida e perfil da função exercida.
• Reduzida oferta de percursos formativos
completos certificados.
• Diferencial negativo entre efetivos au-torizados e existentes.
• Reduzida percentagem de efetivos femininos.
• Reduzida taxa de retenção de militares no Regime de Contrato.
• Baixo grau de conhecimento por parte dos militares em RC do regulamento de incentivos à prestação do serviço militar. • Elevada burocratização dos processos.
F a tor e s E x te rn o s D om ina n te s
OPORTUNIDADES CRESCER OTIMIZAR
• Participação no desenvolvimento de uma cul-tura de defesa junto da população, autarquias, escolas, universidades, Instituto de Emprego e Formação Profissional e outras entidades nacio-nais, regionais e locais.
• Novo regulamento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Plano de ação para a profissionalização do Serviço Militar.
• Sistema Integrado de Gestão da Defesa Na-cional.
• Lei de Infraestruturas Militares. • Catálogo Nacional de Qualificações. • Programa Qualifica.
• Parcerias com os outros Ramos, Exércitos de países amigos e entidades civis.
• Participação em projetos de I&D no âmbito do CINAMIL e com entidades civis.
• Incrementar o potencial humano, através do recrutamento dirigido e da retenção, quer pelo incentivo, quer pela cultura de pertença.
• Aproximar o quantitativo dos efetivos existentes ao quantitativo autorizado. • Incrementar a percentagem de efeti-vos femininos.
• Incrementar a taxa de retenção de militares no Regime de Contrato. • Aumentar a oferta formativa certifi
cada atendendo às necessidades da procura.
• Ampliar a oferta de percursos formati-vos completos certificados.
• Aumentar o grau de conhecimento por parte dos militares em RC do regula-mento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Implementar o regime de contrato especial.
• Reforçar os projetos de I&D.
• Diligenciar pela aplicação do regu-lamento de incentivos à prestação do serviço militar.
• Otimizar o uso das plataformas digitais e redes sociais para divulgação e candida-turas on-line
• Desburocratizar e desmaterializar pro-cessos.
• Sincronizar a operacionalização da capacidade com o vetor de desenvolvi-mento de pessoal.
• Desenvolver um sistema robusto de TIC. • Aumentar a satisfação com o desen-volvimento da carreira, diminuindo o tempo de permanência máximo nos postos, garantindo percursos profissionais orientados e garantindo sincronização entre perfil da formação recebida e perfil da função exercida.
AMEAÇAS DINAMIZAR PROTEGER
• Opinião pública menos favorável em certos setores da sociedade.
• Desconhecimento da atividade do Exército. • Depreciação social da carreira militar fruto da degradação da condição militar.
• Remunerações mais elevadas e vínculo definiti-vo nas Forças de Segurança.
Cooperação Técnico-Militar e Forças Nacionais Destacadas.
• Diminuição do universo recrutável.
• Desconhecimento do regulamento de incenti-vos à prestação do serviço militar.
• Impossibilidade orçamental de aumentar a prestação de serviços.
• Promover a divulgação do regulamen-to de incentivos à prestação do serviço militar.
• Dinamizar campanhas de divulgação sobre o serviço militar, o que é o Exérci-to e o que faz.
• Dinamizar o Exército como
empre-distintivas.
• Fortalecer a credibilidade do Exército através do reconhecimento da excelên-cia da atividade desenvolvida e das qualidades organizacionais evidencia-das.
• Robustecer a transparência de
proces-• Desenvolver espaço mediático local, regional e nacional, através de ações e conteúdos criativos, modernos e interes-santes, procurando chegar ao universo alvo.
• Melhorar a gestão dos efetivos, no sen-tido da pessoa certa, no local e momento
• Ampliar e fortalecer as competências distintivas do Exército, designadamente nas áreas da formação, gestão de recur-sos humanos, serviços de pessoal, saúde operacional e apoio psicológico.