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Febre amarela. 04 de abril de 2018

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(1)

Febre amarela

(2)

Conteúdo

Febre amarela

Epidemiologia e etiologia

Definição de caso

Manifestação clínica

Diagnóstico diferencial

Exames laboratoriais específicos

Diagnóstico laboratorial específicos

Tratamento

(3)

Etiologia e Epidemiologia

Agente etiológico: Vírus amarílico, arbovírus do gênero Flavivírus e família Flaviviridae (RNA

vírus)

Reservatório da febre amarela silvestre no Brasil: mosquitos Haemagogus janthinomys,

Haemagogus leucocelaenus; Sabethes chloropterus e Sabethes albiprivus

Hospedeiro natural da febre amarela silvestre: primatas não humanos. Homem é um

hospedeiro acidental

Reservatório da febre amarela urbana no Brasil: mosquito Aedes aegypti

CVE-SP (02/04/2018): Letalidade 36,8% dos casos autóctones

Sabethes

Haemagogus

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

(4)

CICLOS

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/informacoes-tecnicas-febreamarela

Epidemiologia: Ciclos silvestre e urbano da Febre Amarela

(5)

Epidemiologia: Febre amarela em humanos

(autóctones): 02/04/2018

(6)

Epidemiologia: Febre amarela em primatas não humanos (PNH)

02/04/2018

(7)

Redução dos casos e óbitos de Febre Amarela

(Estado de São Paulo: 2017 / 2018)

(8)

Distritos administrativos para vacinação

da febre amarela e área de risco no

município de São Paulo

A partir de 19/03/18, a Campanha de Vacinação contra Febre Amarela,

utilizando a dose fracionada, foi ampliada para todo Município de São Paulo

(9)

Definição de caso

CASO SUSPEITO:

Indivíduo com quadro

febril aguda

(até 7 dias), de início súbito

Acompanhado de

icterícia e/ou manifestações hemorrágicas

Residente ou procedente

de área de risco

para febre amarela ou de locais com

ocorrência de epizootias em primatas não humanos ou isolamento de vírus em

vetores, nos

últimos 15 dias

Não vacinados

contra febre amarela ou com estado vacinal ignorado.

(10)

Manifestação clínica

Forma leve (corresponde de 20 a 30% dos pacientes infectados)

Início súbito de febre alta, cefaleia

principalmente supraorbital

e mialgia

Náuseas e vômitos, hiperemia conjuntival

Sinal de Faget (bradicardia acompanhando febre alta) –

Pode ou não estar presente

A resolução espontânea do quadro geralmente ocorre em 2 a 4 dias .

Forma grave e malígna (acomete de 15 a 60% dos pacientes)

Sintomas iniciais mais intensos acompanhados de oligúria e manifestações hemorrágicas

A forma grave e maligna apresenta-se em duas fases com uma fase de remissão dos sintomas de 6 a 48h entre o 3° e 5° dias

Segunda fase: piora da icterícia , insuficiência renal e manifestações hemorrágicas graves principalmente de trato gastrointestinal

(hematêmese e melena)

A apresentação é considerada maligna quando evolui para Coagulação intravascular disseminada.

Período de incubação médio 3 a 6 dias (mas pode ser de até 10 a 15 dias).

O período de transmissibilidade (viremia): 24 a 48 horas antes dos sintomas até 3 a 5 dias após o início dos sintomas.

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

(11)

Manifestação clínica: sinais de alarme

Hipotensão arterial / Choque

Icterícia

Plaquetopenia (< 100.000/mm

3

)

AP < 60% / RNI > 1,5 x o valor normal

TGO e TGP > 3000 U/L

Alteração do nível de consciência

Oligúria / anúria

(12)

Critérios de Internação

Item

Domicilio

*

Apartamento

UTI

TGO / TGP

< 2 vezes

< 10 vezes

Bilirrubinas

< 1,5 vez

< 5 vezes

Proteinúria

negativo

positivo

Coagulograma

normal

normal

Sinais de alerta

Não

Não

Sim

(13)

Suspeita de Febre Amarela

Coletar imediatamente:

Transaminases, INR,

Hemograma, Ureia e

Creatinina – (incluir CPK na

suspeita de leptospirose)

Exames normais

Tratamento e orientações

conforme necessidade

clínica; investigação de

outras causas a critério

médico

Notificação e coleta de

sorologia/PCR para Febre

Amarela

Óbitos

Encaminhar

ao SVO

Exames alterados, porém:

TGO/TGP < 500 U/L e

plaqueta > 100.000 mm 3

sem disfunção renal

Reavaliação clínica e

laboratorial obrigatória a

cada 12h, até 96 h –

internação em unidade de

internação

TGO/TGP: 500 – 3000 U/L

ou INR: 1,3 – 1,5 ou

plaquetas 90.000-100.000

mm3 ou disfunção renal

Internação em semi

intensiva

TGO/TGP > 3000 U/L e/ou INR >

1,5 e/ou Plaquetas < 90.000

mm3 e /ou disfunção renal e/ou

fenômeno hemorrágico e/ou

encefalopatia e/ou

instabilidade clínica

Internação em Unidade de

Terapia Intensiva

Atentar para

diagnósticos

diferenciais

(14)

Indivíduo com febre (relatada ou aferida) de início súbito, com duração de até 07 dias acompanhada de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: cefaleia (principalmente de localização supra-orbital), mialgia, lombalgia, mal estar, calafrios, náuseas, tontura, dor abdominal,

icterícia e/ou manifestações hemorrágicas e/ou elevação de transaminases superior a cinco vezes o valor de referência

+

Sendo residente ou procedente de municípios de área de risco (com casos confirmados e/ou com epizootias de primatas não-humanos confirmadas) nos últimos 15 dias

+

Paciente não vacinado ou com estado vacinal desconhecido

Notificação compulsória e imediata: ver formulário na intranet Considerar contato com SCIH-HIAE: ramais 72616, 72646, 72647 ou 72680.

• Sinais de insuficiência hepática

- Aminotransferases 10 vezes acima do normal - INR 1.5 vezes acima do normal

- TP/TTPa 1.5 vezes acima do normal - Atividade de protrombina < 60% - Tempo de coagulação >20 min

• Sinais de insuficiência renal aguda

SIM

NAO

EXAMES COMPLEMENTARES INICIAIS • Hemograma completo, perfil hepático, RNI, ureia, creatinina,

glicemia, eletrólitos, CPK, urina 1.

• Armazenamento temporário de amostras: RT-PCR (até 5º dia de início dos sintomas), sorologia (a partir do 6° dia de início dos sintomas), teste rápido para dengue.

• Avaliar necessidade de coleta de HMC, URC, USG abdome total e RX de tórax para diagnostico diferencial

AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL • Sinais vitais

• Hidratação

• Presença de icterícia e/ou colúria

• Nível de consciência

• Sinais de sangramento.

• Características da diurese (volume e cor)

• Presença e frequência de vômitos

• Sinais de insuficiência hepática

• Sinais de insuficiência renal aguda (oligo-anúria, diurese < 0,5 ml/kg/hora)

• Hipotensão arterial

• Sinais de choque (pulso rápido e fino, enchimento capilar lentificado, pressão arterial convergente)

• Hemorragia sistêmica

• Alteração do nível de consciência e/ou convulsão

• Dor abdominal intensa

PRESENCA DE SINAIS DE GRAVIDADE?

E/OU

PRESENCA DE SINAIS DE ALARME?

Sinais clínicos de alarme: Paciente em regular ou mau estado geral, icterícia leve/moderada, vômito, diarreia, dor abdominal, sangramento leve (epistaxe, gengivorragia, petéquias), colúria, congestão conjuntival e facial.

E/OU

Alterações laboratoriais de alarme: TGO > 5-10 vezes, plaquetas < 90.000, proteinúria.

SIM

NAO

FORMA GRAVE

INTERNAÇÃO EM LEITO DE TERAPIA INTENSIVA • Transferência PA-PA imediata.

• Exames adicionais: VHS, PCR, amônia, lactato, fibrinogênio, hemocultura (2 amostras), USG de abdome total, RX de tórax.

• Manter Hb > 7g/dL e Hct > 21%

• Hidratação vigorosa (vide forma moderada) e/ou droga vasoativa

• Considerar dialise se diurese ≤0,5 ml/kg/hora e/ou aumento da creatinina plasmática em 2-3x.

• Analgesia e antitérmicos: não usar ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios não esteroides; evitar paracetamol; medidas de resfriamento físico.

Reavaliação clínica: a cada 4 horas.

• Revisão laboratorial: pelo menos a cada 12h/12h.

• Considerar acionar retaguarda de infectologia

FORMA MODERADA

INTERNAÇÃO EM LEITO DE TERAPIA SEMI-INTENSIVA • Analgesia e antitérmicos: não usar ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios não

esteroides; evitar paracetamol; medidas de resfriamento físico.

• Exames adicionais: lactato, hemocultura (2 amostras), albumina, Rx de tórax, USG de abdome total.

• Avaliar sinais de desidratação (diurese, turgor, perfusão capilar, mucosas). Se necessário, hidratação venosa (30 ml/kg/dia de cloreto de sódio 0,9% e/ou volume necessário para manter diurese ≥ 0,5ml/kg/hora) e manter hidratação oral.

Reavaliação clínica: a cada 4 horas.

• Revisão laboratorial: pelo menos a cada 12h/12h.

• Reclassificar a cada reavaliação.

• Considerar acionar retaguarda de infectologia

SUSPEITA DE FEBRE AMARELA SUSPEITA DE EVENTO ADVERSO GRAVE

FORMA LEVE

INTERNAÇÃO HOSPITALAR EM APARTAMENTO • Analgesia e antitérmicos: não usar ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios não

esteroides; evitar paracetamol; medidas de resfriamento físico.

• Avaliar sinais de desidratação (diurese, turgor, perfusão capilar, mucosas). Manter hidratação oral e, em caso de intolerância oral, via venosa.

Reavaliação clínica: a cada 24 horas

• Revisão laboratorial: diária.

• Reclassificar a cada reavaliação.

• Considerar acionar retaguarda de infectologia

DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS

Outras Arboviroses (Chikungunya, dengue, West

Nile vírus) Influenza Hepatites A e E Bacteremia/Sepse Febre tifoide Malária Leptospirose Infecção meningocócica Meningite asséptica Meningite bacteriana Sd. mono-like e infecções pelo vírus Epstein-Barr

Rickettsioses Intoxicação por tetracloreto de carbono

FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO A PACIENTES COM SUSPEITA DE FEBRE AMARELA

SUSPEITA DE FEBRE AMARELA OU REACAO À VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

INDIVIDUO VACINADO COM VACINA CONTRA FEBRE AMARELA NOS ÚLTIMOS 30 DIAS?

POSSIBILIDADE DE DOENCA VISCEROTRÓPICA Febre, cefaleia leve, mialgia ou febre

sem sinais localizatórios (lactentes) iniciado até 15 dias após vacinação

SIM

NAO

POSSIBILIDADE DE DOENCA NEUROTRÓPICA Cefaleia de forte intensidade, alteração do nível de consciência, convulsão e/ou déficit focal iniciado até 30 dias após a vacinação

NAO

Dor/hiperemia no local da aplicação

Manifestações alérgicas (até 2h após vacina) REAÇÕES LOCAIS GRAVES

Abcesso ou necrose, até o 2º dia após vacina

SIM

SUSPEITA DE EVENTO ADVERSO NÃO GRAVE Notificação de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV): ver formulário na intranet

Coleta obrigatória de RT-PCR (até 5º dia de sintomas), sorologia (≥6° dia de sintomas) em sangue e LCR

• Compressa gelada para eventos localizados

• Analgesia e antitérmicos: não usar ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios não esteroides; evitar paracetamol; medidas de resfriamento físico.

• Retornar se sinais de alarme

INTERNAÇÃO EM LEITO DE TERAPIA INTENSIVA • RT-PCR e IgM no LCR • Acionar retaguardas de infectologia e neurologia • Considerar internação para tratamento • Acionar retaguarda de infectologia Avaliação clinica sugestiva de encefalite e/ou

meningite ou reações inflamatórias e desmielinizantes do SNC (Sd. de Guillain-Barré,

ADEM, acometimento periférico)

• Seguimento ambulatorial

• Considerar diagnósticos diferenciais

• Considerar acionar retaguarda de neurologia

(15)
(16)

Exames laboratoriais gerais

Hemograma

Função renal

Eletrólitos

Perfil hepático (AST, ALT,

γ

-GT, FA, BTF)

Coagulograma

Dosagem de albumina

Culturas (hemoculturas, urocultura)

Rx de tórax / USG de abdome total

(17)

Diagnóstico laboratorial específico

Exames

Tipo de Amostra

Período de coleta

Tempo de

disponibilidad

e do Resultado

Preço

Sorologia

(Imunofluorescência

indireta)

Sangue Total: Obtenção da

amostra por punção venosa

-1ª Amostra: Após o 5º dias de início

dos sintomas;

-2ª Amostra: 14-21 dias após a coleta

da 1ª amostra.

Ou

-Amostra única: Após o 5º dias de

início dos sintomas

4 dias úteis

148,15*

Biologia Molecular

(RT-PCR em tempo real)

-Sangue Total: Obtenção da

amostra por punção venosa .

- Líquor

Até o 5º dia após

Início dos sintomas.

4 dias úteis

738,00*

* Valor do exame particular

(18)

Lembre-se:

esta é uma doença de notificação compulsória

1º) Preencher a ficha de

notificação na suspeita ou

caso confirmado

(disponível na intranet)

(19)

Tratamento e Prevenção

Tratamento:

Não existe tratamento antiviral específico

Tratamento

de

suporte

clínico:

reposição

de

eletrólitos,

manutenção

hemodinâmica com ressuscitação volêmica ou drogas vaso-ativas, transfusão

sanguínea

Hepatite fulminante: considerar transplante hepático

Prevenção:

Vacina contra febre amarela (fracionada ou não)

Evitar a exposição ao mosquito, como por exemplo, uso de repelentes, evitar a

viagem para áreas conhecidas com circulação do vírus da febre amarela

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

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Prevenção

Vacinação

Sobre emissão do certificado internacional de vacinação, acessar o site:

http://portal.anvisa.gov.br/certificado-internacional-de-vacinacao-ou-profilaxia

Vacinação febre amarela impede doação de sangue no período de 4 semanas após a vacina

Outras medidas contra o mosquito:

Uso de cobertura de áreas expostas com roupa

Eliminação dos criadouros dos mosquitos

Evitar locais com presença do mosquito

Uso de telas / mosqueteiro de cama

Uso de repelentes:

< 6 meses: sem indicação

6 meses a 2 anos: IR3535 (Repelente Merck) – reaplicação em 8 horas

2 anos a 12 anos: DEET 10% (no máximo, aplicar 4x/dia) ou Icaridina

(Exposis®) – reaplicação a cada 10 horas;

> 12 anos ou gestantes: DEET > 10% ou Icaridina

Repelentes usados em aparelhos elétricos ou espirais devem ficar a 2 metros

de distância das pessoas, além de não serem usados em ambientes com

pouco ventilação e na presença de pessoas asmáticas ou com alergias

respiratórias

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Vacinação da Febre Amarela

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

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Contraindicações a vacina febre amarela

Crianças menores de seis meses

Portadores de imunodeficiência congênita ou adquirida

Neoplasia maligna.

Pacientes infectados pelo vírus HIV com alteração imunológica (CD4 < 350)

Pacientes em terapêutica imunodepressora: quimioterapia, radioterapia, corticóide em doses

elevadas (equivalente a prednisona na dose de 2mg/kg/dia ou mais para crianças, ou 20

mg/dia ou mais, para adultos, por mais de duas semanas)

Medicações antimetabólicas (por exemplo a azatioprina e ciclofosfamida)

Medicamentos modificadores do curso da doença, os biológicos: (Infliximabe, Etanercepte,

Golimumabe, Certolizumabe, Abatacept, Belimumabe,Ustequinumabe, Canaquinumabe,

Tocilizumabe, Rituximabe)

Pacientes com história pregressa de doença do timo (miastenia gravis, timoma)

Pessoas com história de uma ou mais das seguintes manifestações anafiláticas após dose

anterior da vacina ou após ingestão de ovo

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

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Contraindicações a vacina febre amarela

Gestantes (em qualquer período gestacional) e mulheres amamentando só

deverão ser vacinadas se residirem em local próximo onde ocorreu a

confirmação de circulação do vírus (epizootias, casos humanos e vetores

na área afetada).

Com relação às mulheres amamentando, ao serem vacinadas, deve-se

suspender o aleitamento materno por 10 dias após a vacinação. Atentar

que foi alterado o período de suspensão da amamentação, de 28 para 10

dias. Deve-se orientar a lactante a procurar um serviço de saúde para

orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite

materno e garantir o retorno à lactação.

A vacinação não é contraindicada em lactantes com filhos com mais de 6

meses, não havendo necessidade de suspender a amamentação após a

vacina.

(28)
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Evento adverso após imunização

1) Doença neurotrópica: suspeita de meningite e/ou encefalite, solicitar, para confirmação diagnóstica, no

líquor, RT-PCR e IgM para vírus da febre amarela.

2) Doença Neurológica Auto-Imune (afecção dismielinizante):

a) acometimento central, pode apresentar os seguintes sintomas: convulsões, alterações

da consciência, hemiplegia, ataxia;

b) acometimento periférico, pode cursar com os sintomas: fraqueza nos membros inferiores com

arreflexia, alterações nos nervos cranianos, disautonomias (hipotensão postural, arritmias,

sudorese anormal, alterações na motilidade gástrica), dormência ou parestesias das extremidades,

paralisia flácida, simétrica e ascendente, entre outros.

Exames necessários para a confirmação diagnóstica:

-RM/TM com alterações de neuroimagem compatíveis com doença desmielizante disseminada ou

multi-focal

- Eletromiografia compatível com Síndrome de Guillain Barré.

3) Doença viscerotrópica: apresenta desde sintomas leves até quadros graves, com falência de múltiplos

órgãos e óbito. Há evidência de disfunção hepática. Para confirmação diagnóstica, solicitar no sangue

RT-PCR para vírus da febre amarela

https://www.cdc.gov/yellowfever/

http://www.who.int/ith/updates/20180116/en/

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Atendimento da reação vacinal para febre amarela

1) Manifestações alérgicas nas primeiras 24 horas após

imunização: tratamento de acordo com a gravidade da reação

(anti-histamínicos, corticóide, etc)

2) Manifestações locais no sítio da aplicação: cuidados locais,

descartar abscesso e avaliar necessidade de antibioticoterapia

3) Febre, cefaleia, mialgia e demais sintomas: colher exames

gerais – Hemograma, Função renal, Eletrólitos, Perfil hepático

(AST, ALT,

γ

-GT, FA, BTF), Coagulograma

TGO ou TGP > 2 x o valor normal ou BT > 2,0mg/dl ou coagulograma

(32)

Lembre-se:

Evento adverso após imunização é uma de notificação compulsória

1º) Preencher a ficha de

notificação na suspeita ou

caso confirmado

(disponível na intranet)

2º) Comunicar o SCIH HIAE:

por e-mail nos casos

identificados no HIAE

-scih@einstein.br

ou grupo 90;

em horário comercial: ramais

72616, 72646, 72647 e 72680;

fora do horário comercial no

celular: (11) 97283-3587

3º) Comunicar SCIH do

HMVSC nos casos

identificados no HMVSC:

ramal 72164. Fora do horário

comercial, acionar diretamente

o SCIH do HMVSC por meio do

celular 96843-2857

Qualquer evento deve ser investigado. Como notificar?

Intranet:

Doenças

Epidêmicas

(fichas de

notificação

compulsória)

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Referências

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