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CONHECIMENTO PRODUZIDO PELOS GRUPOS DE PESQUISA DA UNIMONTES ( )

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CONHECIMENTO PRODUZIDO PELOS GRUPOS DE

PESQUISA DA UNIMONTES (2007-2010)

Sara Gonçalves Antunes de Souza Sarah Dantas Rabelo Mota

Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Resumo

As universidades contribuem para disseminar conhecimento. Seja através das pesquisas ou ainda da formação de mão de obra qualificada. Esse conhecimento é essencial, especialmente, em localidades, regiões e países que ainda não são considerados desenvolvidos, sem condições de bem-estar social. Assim, a atuação das universidades é fundamental nesses ambientes. A Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES tem mais de 50 anos de atuação no Norte de Minas. Seu trabalho impacta mais de 300 municípios, seja pela formação de recursos humanos, seja pelo desenvolvimento de pesquisas. Muitas dessas iniciativas estão vinculadas aos 35 grupos de pesquisa da Universidade, que abrangem a quase todas as áreas de conhecimento, e conta com mais de 386 pesquisadores como membros, dos quais 176 são doutores. Muito ainda há de ser desenvolvido, mas esses grupos têm produzido artigos e possibilitado o aumento das orientações de teses, dissertações e monografia. Em síntese, gera conhecimento que muito pode contribuir para a promoção do desenvolvimento regional. O primeiro item deste artigo apresenta discussão teórica sobre a importância das instituições para a promoção do desenvolvimento e do conhecimento, através de processos dinâmicos de crescimento e desenvolvimento de tecnologias, bem como a discussão sobre o papel das universidades nesse processo. Já o segundo item apresenta a análise dos dados dos Grupos de Pesquisa da UNIMONTES, subdivididos em suas áreas do conhecimento.

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1 Importância das Instituições para a promoção do desenvolvimento e do conhecimento

Para a Teoria Evolucionária, as instituições estão envoltas em um processo dinâmico de crescimento e de mudança tecnológica, ou seja, há forte inter-relação entre desenvolvimento, crescimento, inovação tecnológica e aparato institucional, evidenciando que tais conceitos não podem ser compreendidos isoladamente. Neste processo dinâmico, a inovação assume papel crucial ao desencadear mudanças e afetar a trajetória ou o paradigma1. Ocorre que a movimentação

da fronteira se dá via sucessão de paradigmas. Dosi (1982) considera que paradigma tecnológico é um padrão de soluções de problemas técnicos, selecionados a partir de princípios derivados do conhecimento científico e das práticas produtivas. Ao longo do tempo, sucedem-se, dependendo das soluções apresentadas. Já a trajetória é a forma concreta pela qual o paradigma existe, uma direção possível entre diversas possíveis que é seguida pela tecnologia. Trata-se do deslocamento de trade-offs entre dimensões técnico-econômicas. Por isto, um paradigma pode contar com várias trajetórias.

Assim, aqueles que dominam uma tecnologia, de acordo com os neo-schumpeterianos, têm mais condições de desenvolver aperfeiçoamentos e se manter como produtor diferenciado. Isto ocorre não apenas no âmbito das firmas, mas também em relação aos países. Afinal, com a movimentação da fronteira tecnológica, surge novo paradigma e com ele também aparecem, para os países periféricos, as chamadas “janelas de oportunidade” (como apresentado por Perez e Soete,1988). Sob esta visão, o desenvolvimento é visto como um processo de acumulação de capacidades sociais e tecnológicas que depende do aproveitamento de sucessivas e distintas janelas de oportunidades.

Porém, a existência de tal ‘oportunidade’, não é garantia de aproveitamento da mesma pelos países menos desenvolvidos. Na alusão feita por List (1841), os países que conseguem se desenvolver “chutam” a escada que subiram, para que outros não façam o mesmo caminho2. Baseando-se

nesta ideia3, Chang (2004) concluiu que mesmos os países desenvolvidos da atualidade ‘chutam a

escada’ ao propor aos países periféricos práticas e políticas diferentes das que usaram para ‘subir’, ou seja, para alcançarem a fronteira tecnológica.

O processo de ‘alcançar a fronteira tecnológica’ ou catching up, pode ser compreendido como aquele em que os países menos desenvolvidos tecnologicamente, conseguem galgar patamares então dominados pelos países avançados tecnologicamente. Albuquerque (2009) considera que 1 Para Nelson e Winter(1982) trata-se de uma “trajetória natural“; enquanto Dosi(1982) denomina “paradigma tecnológico“ ou “paradigma tecno-econômico“, segundo Freeman e Perez(1986).

2 Nas palavras do autor: “Quando alguém conseguiu atingir o ponto máximo de grandeza, é muito comum recorrer ele a um artifício astuto: atira longe a escada que lhe permitiu subir, para que outros não a usem para subir atrás dele.“ [List (1841) 1983 p.249].

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o processo de catching up apresenta duas dimensões fundamentais: a internacional (a dinâmica do progresso tecnológico dos países centrais gera inovações e altera os paradigmas, e, por outro lado, tal movimento abre possibilidades para os países periféricos); e a interna (para se aproveitar das oportunidades, os países atrasados tecnologicamente devem desenvolver suas capacidades de absorção).

De acordo com Abramovitz (1989), os modelos de catching-up consideram que os países menos desenvolvidos possuem um potencial de crescimento maior que os países desenvolvidos tecnologicamente. Isto ocorre porque os países atrasados tecnologicamente têm a possibilidade de imitar as tecnologias existentes; afinal para aqueles que estão na fronteira, somente inovações importam. Porém, para que isto ocorra, faz-se necessário um conjunto de características sociais, denominado “Social Capability”, capaz de propiciar aos países mais atrasados a possibilidade de imitar as tecnologias já criadas. Além de desenvolver sua “capacitação social”, os países também devem se preocupar com a “capacidade de absorção”, como citado. Para tanto, dois pontos apresentam-se como cruciais. O primeiro é com relação a recursos destinados a P&D; e o segundo, a recursos destinados à educação, porque para desenvolver a capacidade de absorção é preciso um determinado nível de infra-estrutura científica.

Analisando casos de sucesso de catching up, Mazzoleni e Nelson (2007) identificaram três aspectos presentes nestes processos que são: fluxo de pessoas (indo dos países atrasados para adquirir especialização nos desenvolvidos); apoio governamental à indústria nascente; direitos de propriedade. Além destes, Póvoa (2008)a insere a esta análise outros elementos como:

incentivo à educação, treinamento e pesquisa aplicada por parte do governo; inovações no âmbito organizacional; e investimento nas indústrias mais dinâmicas e progressivas existentes. O autor chama atenção para o fato de que todos estes elementos são entrelaçados e que seria complexo afirmar quais os mais relevantes em cada processo de catching up.

Diante do que foi discutido, dentre as instituições relevantes, as Universidades, apresentam-se como fundamental nesse processo. Elas contribuem para disseminar conhecimento, seja através das pesquisas ou ainda da formação de mão de obra qualificada. Tal conhecimento é essencial, especialmente, em localidades, regiões e países que ainda não são considerados desenvolvidos, sem condições de bem-estar social. Assim, a atuação das universidades é ainda mais relevante nesses ambientes carentes de desenvolvimento socioeconômico.

1.1 O papel das Universidades

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respondendo a ânsia por liberdade intelectual. O fato das universidades atuarem em diferentes

setores enfatiza sua relevância para a evolução das economias e a sociedade como um todo. Com base em dados sobre países da OECD, Mowery e Sampat (2005) observaram que as universidades variam a forma como combinam as funções de pesquisa e educacional

dentre os países estudados. Contudo, concluem que após os anos 1970, fatores externos e internos às universidades, aproximaram-nas da indústria nestes países: houve tanto um incentivo por parte do governo de aproximar a universidade da indústria (através da criação dos ‘science parks’; incubação de empresas; fundos de capital semente; criação de ‘instituições-ponte’, para intermediar a relação universidade-empresa; bem como a criação

de leis, como o Bayh-Dole Act4 de 1980) visando acelerar o processo de transferência de

tecnologia devido aos desafios de uma economia baseada no conhecimento; quanto à mudança por parte das próprias universidades, que adotaram uma postura mais agressiva e ‘empresarial’ (voltadas para patenteamento, por exemplo) para ampliar seus orçamentos, que vinham sendo

reduzidos desde esta década.

Já no final da década de 1980, Jaffe (1989) interessando em saber, como o próprio título do artigo indica, dos “reais efeitos da pesquisa acadêmica”5, analisou patentes e a relação dos gastos

envolvidos nas pesquisas acadêmica e das indústrias. Partindo dos dados de patentes nos EUA, analisando oito anos (1972-77, 1979 e 1981), identificou em áreas como medicamentos, tecnologia médica, eletrônica e tecnologia nuclear, um efeito significante da pesquisa universitária sobre as patentes das empresas. Além disso, sugere que a pesquisa acadêmica parece ter também um efeito indireto sobre a inovação local. Para o autor, efeitos de transbordamento de conhecimento (knowledge spillovers) indicam que a pesquisa acadêmica leva à localização dos gastos do P&D da indústria.

Sabe-se que as economias não convivem com os mesmos desafios e problemas. Estudos sobre a dicotomia ‘centro x periferia’, como Arocena e Sutz (2005); Albuquerque (1997, 2001 e 2009), tem destacado que o hiato das desigualdades entre tais realidades é ampliado pelas diferenças de acesso ao conhecimento, sua geração e controle. Consideram que a desigualdade contemporânea (entre regiões/países) tem raízes neste novo papel do conhecimento e as condições de aprendizado. Para estes, então, o ‘aprendizado’ é a nova característica, ou divisor, das distintas realidades: desenvolvimento-subdesenvolvimento e há uma tendência para se ampliar tal hiato, o que não significa que o mesmo não possa ser superado. “...conhecimento, aprendizagem e inovação são fatores que se desenvolvem com retornos crescentes de escala. Não é de se estranhar que há uma tendência intrínseca para o aumento das desigualdades” AROCENA e SUTZ (2005, p.49).

4 Lei que estabelecia sobre direito de propriedade para as universidades nos Estados Unidos 5 “Real effects of academic research” JAFFE (1989)

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Assim, as universidades tem seu papel potencializado nessa perspectiva. A seguir são apresentados dados sobre a UNIMONTES e sua atuação no Norte de Minas.

2 UNIMONTES e sua atuação

A Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES atua há mais de 50 anos com ensino, pesquisa e extensão. Trata-se de uma instituição pública, cujo campus sede está localizado no município de Montes Claros (MG), além dos 12 Campi Almenara, Bocaiúva, Brasília de Minas, Espinosa, Janaúba, Januária, Joaima, Paracatu, Pirapora, Salinas, São Francisco e Unaí. Desenvolve atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação no Norte e Noroeste do Estado de Minas Gerais, e nos vales do Jequitinhonha e do Mucuri, localidades historicamente conhecidas por seus baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico, o que amplia a relevância da atuação da universidade nesse âmbito.

Assim, a UNIMONTES tem contribuído para geração de conhecimento e formação de recursos humanos alcançando mais de 336 municípios, e abrangendo uma população que ultrapassa dois milhões e quinhentos mil habitantes, através de seus cursos presenciais e a distância. A instituição oferece cursos regulares de graduação e de pós-graduação “Lato Sensu” e “Stricto Sensu”, sendo 32 cursos regulares de graduação, 2 cursos tecnólogos e 15 cursos de pós-graduação Stricto Sensu. Só no primeiro semestre de 2015, estavam matriculados quase 10 mil (9.392) discentes na instituição, entre os participantes de graduação e pós-graduação. Especificamente, em relação a pós-graduação a UNIMONTES tem evoluído chegando ao montante de 15 cursos, desses, 3 são doutorados.

TABELA 1

Programas de Pós-Graduação da UNIMONTES e nº de alunos 2015

Programas Nº de Alunos Atuais

Mestrado em Ciências da Saúde 33

Doutorado em Ciências da Saúde 62

Mestrado em Desenvolvimento Social 59

Doutorado em Desenvolvimento Social 06

Mestrado em Produção Vegetal no Semiárido 33

Doutorado em Produção Vegetal no Semiárido 17

Mestrado em Ciências Biológicas 51

Mestrado em Geografia 15

Mestrado em História 45

Mestrado em Letras – Estudos Literários 48

Mestrado em Zootecnia 44

Mestrado Profissional em Biotecnologia 40

Mestrado Profissional em Cuidado Primário em Saúde 28

Mestrado Profissional em Letras 46

Mestrado Profissional em Modelagem Computacional e Sistemas 24

TOTAL 551

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Nesse sentido, a qualificação dos docentes da UNIMONTES, a partir do final dos anos 1990

na UNIMONTES, através de programas de Mestrado e Doutorado interinstitucional, bem como outras iniciativas, foi fundamental para os avanços da instituição, consolidação de conhecimentos, inclusive contribuindo para o boom universitário, ocorrido nos últimos anos, como apontam ANTUNES-SOUZA, SOUZA, SIZILIO (2010). Assim, considera-se que foi um dos fatores que contribuíram para o surgimento desses programas de pós-graduação na instituição.

De fato, houve a ampliação da participação de mais doutores e mestres no quadro de docentes, como pode ser vislumbrado na Tabela 2. Em 2006, havia 90 doutores de 1271 docentes (7%), enquanto em 2015 atingiu-se quase quatro vezes o número de doutores chegando a 346, sendo nesse ano o quadro total 1.535 (23%). Esse avanço foi fundamental para o crescimento da pesquisa e outras atividades da Unimontes.

TABELA 2

Corpo Docente- Unimontes 2006- Julho/2015 CORPO DOCENTE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Doutores 90 122 124 136 140 167 195 226 286 346 Mestres 339 349 386 384 419 460 494 462 517 564 Especialistas 675 695 739 771 732 688 656 607 642 593 Graduados 167 147 71 32 144 69 46 42 27 32 TOTAL 1271 1313 1320 1323 1435 1384 1391 1337 1472 1535 Fonte: DDRH- UNIMONTES

O desenvolvimento local se constitui em um processo interno, portanto, endógeno, perceptível em pequenas unidades do território, capaz de promover o dinamismo econômico e a melhoria da qualidade de vida da população. Dentro das condições contemporâneas de globalização e intenso processo de transformação, o desenvolvimento local representa também alguma forma de integração econômica com o contexto regional e nacional, que gera e redefine oportunidades e ameaças exigindo competitividade e especialização (BUARQUE, 1999).

A UNIMONTES desenvolve atividades de pesquisa científica em áreas diversas, especialmente importantes por fornecer subsídios para o desenvolvimento regional. Diante do exposto, fica clara sua grande importância para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região. Nessa perspectiva, o estudo do que está sendo produzido de conhecimento pelos grupos de pesquisa da UNIMONTES é uma forma de espelhar essa atuação e identificar qual tem sido sua trajetória, como será exposto a seguir.

3 Análise dos dados dos Grupos de Pesquisa da UNIMONTES

Nessa seção são apresentados os informações referentes aos grupos de pesquisa da UNIMONTES, com base nos dados obtidos a partir da Plataforma Lattes, especificamente, do

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Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq (DPG-CNPq)6, visando destacar a produção do

conhecimento dos pesquisadores dessa universidade. A pesquisa foi realizada no próprio site do CNPq7, através de consultas on line, a partir do CENSO8 2010.

Foram identificados, no Censo de 2010, 35 grupos de pesquisas atuando na Unimontes. Os grupos estão distribuídos da seguinte forma, Ciências Agrárias conta com 6 grupos, Ciências Biológicas com 2, Ciências da Saúde com 11, Ciências Sociais Aplicadas com 2, Ciências Humanas com 12, e Linguística, Letras e Artes com 2 grupos. Ao analisar separadamente, por grandes áreas, percebe-se que não há grupos em todas as áreas, é o caso das ‘Engenharias’. Isso trouxe estranheza, já que a universidade possui cursos na área. Contudo, tratam-se de cursos mais recentes comparados aos demais cursos. Mesmo assim, serve de alerta para a necessidade de incentivar o surgimento dessas iniciativas.

Como pode ser analisado no Gráfico 1, ao somar toda a ‘produção bibliográfica’ dos grupos de pesquisa da UNIMONTES, nota-se que houve um período de queda, que partiu de um patamar de 4.549 de produção, em 2007, para 2014, no ano de 2009. Contudo, observa-se uma melhora, pois o último ano da série analisada aponta que esse quesito registrou 3.019 produções.

GRÁFICO 1

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Os demais dados mostram que tem havido um aumento das produções científicas como um todo ou que a produção se manteve como em relação às Teses. Iniciando uma análise pelas

6 Trata-se de uma base de dados sobre os grupos de pesquisa em atividade no país, que também mantêm uma base corrente, cujos dados são continuamente atualizados. Este banco é ‘alimentado’ através da participação de um conjunto de atores: os líderes dos grupos, os representantes das instituições de pesquisa, os pesquisadores e estudan-tes que participam desestudan-tes grupos. Estas e outras informações podem ser obtidas na página do CNPq. http://dgp.cnpq. br/diretorioc/html/infogeral/index.html.

7 www.cnpq.br

8 São as bases censitárias do CNPq. Extraídas periodicamente (bianualmente), são como ‘fotografias’ que retratam a pesquisa no Brasil. (www.cnpq.br/gpesq/aprsentacao.htm).

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Grandes áreas, pode-se identificar com mais clareza a contribuição de cada uma delas.

Com base no Gráfico 2, pode-se observar que em 2007, o número de ‘publicações de artigos’ na área de Ciências Agrárias era de aproximadamente 1700. Nos dois anos subsequentes esse número sofreu queda significativa, e a quantidade de publicações reduziu-se pela metade em 2008 - cerca de 800 publicações - e, em 2009, reduziu-se novamente para menos da metade do ano anterior - média de 300 publicações. No ano de 2010, porém, o número de publicações na área voltou a crescer, atingindo 736 pesquisas bibliográficas. Quanto aos ‘artigos publicados nacionalmente’, durante os anos analisados, aumentou, de 79 em 2007 para 307 em 2010. O número de artigos publicados internacionalmente aumentou durante o período, mas reduziu sua participação na quantidade total. No ano de 2007, os artigos de publicação internacional representavam 31% dos artigos publicados na área, 23% em 2008, 14% em 2009 e 1,6% em 2010. Não há produtos com registros ou patentes na Universidade para essa área do conhecimento.

GRÁFICO 2

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Quanto ao apoio na formação dos acadêmicos da UNIMONTES, os dados para Ciências Agrárias mostram que nos anos de 2007, 2008 e 2009, apenas duas teses de doutorado foram orientadas por pesquisadores dos grupos de pesquisa da área em questão. Em 2010, não houve nenhuma orientação de doutorado. O número de dissertações de mestrado orientadas por membros do grupo aumentou durante os anos analisados – duas dissertações em 2007, 42 em 2008 e 68 em 2010, com queda apenas no ano de 2009, que fechou com 31 orientações. O número de orientações de monografia foi, respectivamente, 292, 208, 101 e 198, apresentando queda nos três primeiros anos e aumento no último ano. O número de projetos de iniciação científica em 2007 era de 216, aumentou para 295 em 2008 e reduziu no ano de 2007 para 115. Em 2010 houve melhoria nos números de iniciação científica da área, e o número de projetos chegou a 151. Os dados analisados

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encontram-se melhor exemplificados no Gráfico 3. GRÁFICO 3

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

O Gráfico 4 mostra, de forma clara, a queda na produção bibliográfica na área de Ciências Biológicas da Universidade nos anos de 2009 e 2010. Em 2007 e 2008, o número de publicações bibliográficas que era de 522 e 623, respectivamente, caiu para 291 e 228 nos dois anos subsequentes. O número de artigos publicados, entre revistas nacionais e internacionais, era de 159 em 2007, 138 em 2008, 164 em 2009 e 110 em 2010. O número de artigos publicados no exterior representava, no período em análise, 35,2% do total de publicações em 2007; 25,36% em 2008; 27,44% em 2009; atingindo 50% do total em 2010. Não há produtos com registros ou patentes na Universidade para essa área do conhecimento.

GRÁFICO 4

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Os pesquisadores dos grupos dessa área do conhecimento orientaram oito doutorandos nos

quatro anos (seis em 2009 e dois em 2010), segundo dados do Censo. O número de orientação de mestrado oscilou durante os quatro anos de pesquisa. Em 2007, apenas três, saltando para 31 em 2008 e caindo novamente nos anos seguintes; 28 em 2009 e 18 em 2010. O número de orientações em trabalhos de conclusão de curso diminuiu em todos os anos; passando de 76 orientações em 2007 para 32 em 2010. Os projetos de iniciação científica também seguiram o mesmo caminho e também reduziram, caindo de 61 projetos em 2007 para 9 projetos em 2010. O Gráfico 5 mostra os dados analisados e explicita a diminuição do suporte dos pesquisadores dos grupos de Ciências Biológicas da UNIMONTES para a formação acadêmica nos últimos quatro anos.

GRÁFICO 5

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

A área de Ciências da Saúde é a que apresenta o maior número de produção bibliográfica na UNIMONTES. Os números mantiveram-se estáveis nessa variável, com exceção do ano de 2009, onde a produção dos grupos reduziu-se quase pela metade – 1097 em 2007, 1170 em 2008, 597 em 2009 e 1085 em 2010. Quanto à publicação de artigos em revistas nacionais, apresentou aumento em 2010, quase dobrando o número de publicações com relação ao ano anterior, de 123 para 238 artigos publicados. A publicação de artigos em revistas internacionais passou pelo mesmo processo; redução nos anos de 2008 e 2009 e aumento no ano de 2010. Não há produtos com registros ou patentes na Universidade para essa área do conhecimento, como mostra o Gráfico 6.

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GRÁFICO 6

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Nos últimos quatro anos, os pesquisadores dos grupos de Ciências da Saúde da UNIMONTES, orientaram quatro teses de doutorado (todas no ano de 2009), 113 dissertações de mestrado (22 em 2007; 25 em 2008; 21 em 2009; e 45 em 2010) e 815 monografias. No último caso, o número de orientações de trabalhos de conclusão de curso diminuiu de 254 para 169 em 2010. Quanto à iniciação científica, nota-se queda nos primeiros anos: 96 projetos em 2007; 66 em 2008; e 58 em 2009. Em 2010, porém, o número de projetos de iniciação científica praticamente dobrou, fechando o ano com 110 projetos na área. Esses dados estão expostos no Gráfico 7.

GRÁFICO 7

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

O Gráfico 8 mostra que a produção bibliográfica na área de Ciências Humanas reduziu nos três primeiros anos e voltou a crescer em 2010, apresentando 889 publicações em 2007; 837 em 2008, 616 em 2009 e 720 em 2010. Do total de artigos publicados na área, nota-se grande diferença

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entre o número de publicações nacionais e internacionais. As nacionais somam, nos quatro anos

do censo, 530 publicações, enquanto que as internacionais foram apenas 17, representando aproximadamente 3% do total de artigos publicados nessa área do conhecimento. Não há produtos com registros ou patentes na Universidade para essa área do conhecimento.

GRÁFICO 8

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Os pesquisadores dos grupos de Ciências Humanas orientaram, entre 2007 e 2010, 24 teses de doutorado (maior número de orientações por área de conhecimento); 145 dissertações de mestrado (número diminuiu de 76 orientações em 2007 para apenas 20 em 2010) e 1650 trabalhos de conclusão de curso (também maior número por área de conhecimento; apesar de nos anos de 2009 e 2010 ter reduzido essa colaboração na formação acadêmica para menos da metade – 558 em 2007; 585 em 2008; 255 em 2009; e 252 em 2010). O número de projetos de iniciação científica também diminuiu entre 2007 e 2010; de 97 para 70 projetos. Os dados podem ser confirmados no Gráfico 9.

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GRÁFICO 9

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

A primeira vista, já nos chama à atenção, na área de Ciências Sociais Aplicadas, a redução da produção bibliográfica dessa área do conhecimento. A produção que era de 214 em 2007, caiu para 177 em 2008 e para 107 em 2009, apresentando melhores números apenas em 2010, onde a produção chegou a 144. Todos os artigos publicados pelos grupos dessa área do conhecimento foram em revistas nacionais, e esses diminuíram ao longo dos quatro anos analisados, de 15 em 2007 e 35 em 2008 para 6 em 2009 e 9 em 2010. Não há produtos com registros ou patentes na Universidade para essa área do conhecimento, como mostra o Gráfico 10.

GRÁFICO 10

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Quanto à participação dos pesquisadores de Ciências Sociais Aplicadas da UNIMONTES na formação acadêmica de seus alunos, nota-se nos dados do Gráfico 11 um baixo número de

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orientações em teses de doutorado (apenas 6; 2 em 2008 e 4 em 2010) e dissertações de mestrado (14

em 2007; 13 em 2008; 19 em 2009; e nenhuma em 2010). O número de orientações de monografia também diminuiu nesse intervalo de tempo, de 80 em 2007 e 105 em 2008 para 58 em 2009 e 31 em 2010. O número de projetos de iniciação científica também diminuiu, em especial no ano de 2007, e voltou a crescer entre 2009 e 2010, ainda que de forma pouco significativa – 20 em 2007; 6 em 2008; 10 em 2009 e 11 em 2010).

GRÁFICO 11

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

O Gráfico 12 mostra o aumento na produção bibliográfica nas áreas de Linguística, Letras e Artes da UNIMONTES no período em análise, com exceção do ano de 2009 – 95 em 2007; 114 em 2008; 66 em 2009; e 106 em 2010. Ainda assim, os números da produção bibliográfica desses grupos são inferiores aos das demais áreas de conhecimento da universidade, mesmo sendo a área com maior número de grupos de pesquisa. O número de artigos publicados em âmbito nacional foi de 17 em 2007, 32 em 2008, 13 em 2009 e 24 em 2010. Não houve publicação de artigos no exterior no período. Assim como as demais áreas do conhecimento da UNIMONTES, os centros de Linguística, Letras e Artes não possuem produtos tecnológicos com registros ou patentes.

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GRÁFICO 12

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Não houve, entre 2007 e 2010, orientações de teses de doutorado pelos pesquisadores dos grupos da UNIMONTES dessa área do conhecimento. Como pode ser analisado no Gráfico 13, o número de orientações de mestrado aumentou, ainda que sejam poucas as colaborações: nenhuma em 2007; 3 em 2008; 1 em 2009; e 4 em 2010. O número de orientações em trabalhos de conclusão de curso variou nesses quatro anos; indo de 52 em 2007 para 37 em 2008, 52 em 2009 para 32 em 2010. O número de projetos de iniciação científica também diminuiu, passando de 32 em 2007 para 12 projetos em 2010.

GRÁFICO 13

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

De forma geral, a atuação desses grupos trouxe conhecimento para as diversas áreas de atuação da universidade. Analisando os grupos de forma abrangente, observa-se que são quase 400 pesquisadores membros, com a maioria concentrados na área de Ciências Humanas e Ciências da

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Saúde, como analisado no Gráfico 14.

Deve-se destacar que a Unimontes tem hoje em seu quadro, 1.535 docentes, dos quais 346 são doutores. Considerando esse total em relação ao número de docentes inseridos em grupos de pesquisa chega-se ao percentual de 25%, ou seja, ainda há a necessidade de desenvolver a cultura da pesquisa na instituição. Ampliar essa atividade leva a possibilidade de inserir mais discentes, gerar mais trabalhos de conclusão de curso ou mesmo teses e dissertações, em síntese, gera a possibilidade de gerar novos produtos, processos, mas certamente, mais conhecimento.

GRÁFICO 14

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do CNPq

Contudo, isso não se repete, ao analisar os dados sobre os pesquisadores, especificando quais são doutores, como mostra o Gráfico 15.

GRÁFICO 15

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Observa-se que os grupos que possuem mais pesquisadores doutores são os grupos de Ciências Humanas e Ciências Agrárias. Assim, Ciências Humanas, permanece nas duas últimas análises em destaque. Mais considerações serão citadas a seguir.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

A UNIMONTES tem, ao longo de mais de 50 anos de atuação, contribuído imensamente com o desenvolvimento local, quer seja pela formação de profissionais qualificados, quer seja pela sua inserção em pesquisa e extensão. A universidade desenvolve atividades de pesquisa científica em áreas diversas, importante por fornecer subsídios para o desenvolvimento regional. Diante do exposto, fica clara sua grande importância para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região.

Dentre o que foi apresentado, nota-se que o papel das universidades em locais menos desenvolvidos é ainda mais relevante. Nesse sentido, a qualificação do seu corpo docente foi crucial para a expansão do conhecimento da Universidade. Mais cursos de pós-graduação geram pessoas qualificadas, mas principalmente, geram conhecimento. Nesse sentido, estudar a produção dos grupos de pesquisa pode nos dar uma ideia do que tem sido desenvolvido na universidade.

Nota-se que os grupos de Ciências da Saúde apresentam alta produção. Poderíamos inferir que seria pelo fato de ser um dos que apresentam o maior número de grupos (11). Contudo, isso não ocorre da mesma forma na área de Ciências Humanas, que apesar de possuir o maior número de grupos (12), tem números de produção bibliográfica inferiores aos das demais áreas de conhecimento da universidade.

Quando os dados sobre os pesquisadores membros dos grupos são analisados, nota-se a participação dos grupos das áreas de Ciências Humanas e Ciências da Saúde com maior destaque, chegando, assim, a representar em torno de 64% dos pesquisadores envolvidos em grupos de pesquisa na UNIMONTES. Contudo, apesar disso, notou-se que a produção em Ciências Humanas tem assistido a uma redução.

E, mesmo quando são analisados dados sobre doutores, nota-se novamente o destaque da área de Ciências Humanas, com o maior número de doutores em grupos de pesquisa da universidade, juntamente com Ciências Agrárias, contando ambas com 57 doutores.

As áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Linguística, Letras e Artes apresentam baixo número de publicação de artigos e produção bibliográfica se comparadas as demais áreas do conhecimento. O mesmo ocorre com as demais variáveis analisadas. Ambas, porém, possuem apenas dois grupos cada uma, o que pode ser relevante para essa disparidade nos números.

Por fim, considera-se que o número de docentes envolvidos em grupos de pesquisa na Unimontes precisa ser ampliado. Segundo os dados analisados, 25% dos docentes que fazem parte do quadro da Unimontes atualmente estão vinculados a um grupo de pesquisa, no mínimo. A geração de pesquisa para uma universidade abre novas possibilidades que vão desde o surgimento

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de novos produtos e/ou processos, mas principalmente, gera mais conhecimento que pode ser via

o surgimento de teses, dissertações, trabalhos de conclusão de cursos, artigos, relatórios.... enfim, de uma ampla gama. De fato, a pesquisa abre portas para nossos docentes e nossos discentes e pode preparar a Unimontes para os desafios que o século XXI nos apresenta de novas tecnologias e matérias, novas formas de organização social, globalização entre outros. Não se pode ignorar esse caminho. Os esforços feitos para qualificar docentes, não foram em vão. Mas, é preciso agora lançar novas metas e ampliar a pesquisa deve estar na ordem do dia.

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Referências

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