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Resultados do Processo Electrónico

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Resultados do

Processo Electrónico

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Resumo

1. A maioria das acções inicia-se hoje através do

CITIUS

o Em Dezembro de 2008, 79% das acções e requerimentos foram entregues nos tribunais através da Internet, sem deslocações ou cópias em papel e com redução de 25% a 50% nas custas judiciais

2. Com o CITIUS, as pessoas e empresas já

pouparam pelo menos 21.995.000€ (vinte e um

milhões novecentos e noventa e cinco mil euros)

em custos directos e indirectos (custos de

contexto).

3. O CITIUS é utilizado intensivamente pelos

magistrados e pelos advogados.

• Os advogados utilizam intensivamente o CITIUS nos seus processos

o Desde 7 de Abril de 2008, os advogados entregaram mais de 960.000 peças processuais nos tribunais através da Internet, com o CITIUS. o Desde 5 de Março de 2008, foram entregues mais

de 600.000 requerimentos de injunção através do CITIUS.

o 97% das injunções foram entregues através do CITIUS, sem deslocações ou cópias em papel.

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• Os magistrados utilizam intensivamente o CITIUS no seu quotidiano

o Mais de 1.850.000 actos praticados em formato electrónico por juízes, através do CITIUS.

o Mais de 915.000 actos praticados em formato electrónico por magistrados do Ministério Público, através do CITIUS.

o Em média, mais de 900 juízes praticam, em média, mais de 12.000 actos/dia útil.

4. O CITIUS tem merecido a confiança do

CSM, da PGR, da Ordem dos Advogados e

dos utilizadores.

• CSM – Comunicado 2/2009

“O Conselho Superior da Magistratura (CSM)

reconhece a importância da utilização das novas

tecnologias e do Projecto CITIUS para a modernização

dos Tribunais (…) de forma a garantir o melhor

funcionamento do sistema de administração da

Justiça para os cidadãos.”

“(…) em matéria de segurança foram prestadas ao

Conselho Superior da Magistratura convincentes

garantias de fiabilidade do sistema”.

“O Conselho Superior da Magistratura considera que a

utilização do CITIUS-Magistrados Judiciais constitui

uma mais valia para o funcionamento da

administração da Justiça e continuará a colaborar com

o Ministério da Justiça quer na monitorização do

funcionamento da aplicação, quer na sua "melhoria.”

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• PGR – Comunicado de 2/03/2009

“O Ministério da Justiça e a Procuradoria-Geral da

República têm cooperado activamente em matéria

informática, designadamente, na implementação do

projecto CITIUS-MP e na análise conjunta das matérias

da segurança informática, convergindo na opinião de

que devem existir soluções informáticas que

satisfaçam as necessidades do Sistema de Justiça, no

seu todo”

• OA – Boletim n.º 51, pag.12

“A Ordem dos Advogados (OA) garante a segurança

do sistema [Citius], assegurando não ser possível a

alteração das peças processuais seja por quem for

sem que essa alteração fique sinalizada”

• Joana Pascoal – Presidente da Direcção Nacional

da Associação Nacional dos Jovens Advogados

Portugueses - Jornal Público de 23/03/2009

“Com a vantagem de o CITIUS permitir maior

transparência e segurança (uma vez que qualquer

interveniente processual tem acesso ao andamento

do processo a todo o momento), menores custos e

maior celeridade. Os riscos do CITIUS não são sequer

comparáveis aos riscos a que estava sujeito um

processo de papel – pense-se na facilidade de

violabilidade dos processos em papel nos tribunais

do nosso país!”

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• João Caiado Guerreiro – Advogado - Jornal OJE

de 25/03/2009

O Citius é um primeiro passo para, com o

envolvimento de todos os actores da justiça, começar

a resolver o problema. A justiça portuguesa,

particularmente nos processos cíveis, precisa muito

mais de novos e mais céleres procedimentos do que

de novas leis. O Citius é um bom começo e uma

Causa Justa.

• Diogo Machado – Advogado - Jornal de Negócios

de 27/03/2009

“A introdução e a generalização do CITIUS são pois

sinais muito auspiciosos de que está próximo um

futuro muito melhor, com a Justiça a reencontrar-se

com a cadência da realidade e a superar o drama da

divergência entre “o ritmo do nosso tempo” e o

“tempo passado” da nossa Justiça epistolar.”

• João Ramos – Procurador – Vida Judiciária de

Março 2009

“Não tenho tido razões de queixa. (…) Houve uma

grande evolução relativamente ao Habilus e tem

havido falhas, mas em termos globais não tenho tido

problemas.”

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CITIUS

Processo Electrónico

1 O que é o Processo Electrónico?

Desde 5 de Janeiro de 2009 que, nos tribunais cíveis, de família e do trabalho (ou seja, em cerca de 74% dos processos entrados), o fluxo processual passou a estar integralmente coberto por aplicações informáticas utilizadas por todos os intervenientes: juízes, Ministério Público, oficiais de justiça, advogados e solicitadores.

Passou a existir um Processo Electrónico que permite que o sistema judicial fique mais transparente, que os processos venham a ser resolvidos mais rapidamente com redução do papel dos processos.

Novo fluxo do processo electrónico

Advogados e Solicitadores CITIUS – Entrega de peças processuais Advogados e Solicitadores CITIUS – Entrega de peças processuais Secção central H@bilus Secção central H@bilus Secção de processos H@bilus Secção de processos H@bilus Magistrado judicial CITIUS-MJ Magistrado judicial CITIUS-MJ Ministério Público CITIUS-MP Ministério Público CITIUS-MP Secção de processos H@bilus Secção de processos H@bilus Consulta pelos advogados e solicitadores no CITIUS Consulta pelos advogados e solicitadores no CITIUS Distr ib u ão el ect rón ic a

Com a utilização do CITIUS nos tribunais possibilita-se aos advogados e solicitadores entregar peças processuais, documentos e injunções, sem envio de cópias em papel, com uma redução de 25% a 50% nas custas processuais (CITIUS – Entrega de Peças Processuais e CITIUS – Injunções, introduzidos em Setembro e Março de 2008, respectivamente).

Também os juízes e magistrados do Ministério Público praticam actos judiciais e gerem os seus processos por meios

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electrónicos (CITIUS – Magistrados Judiciais (CITIUS-MJ) e CITIUS – Ministério Público (CITIUS-MP), introduzidos em 2007 e 2008, tendo passado a ser obrigatória a prática de actos de magistrados em formato electrónico para os processos cíveis, de família e laborais de 1.ª instância em 5 de Janeiro de 2009).

Da mesma forma, também as secretarias judiciais tramitam os processos por via electrónica através do H@bilus.

A utilização das ferramentas informáticas CITIUS e o Processo Electrónico, tornam o sistema judicial mais transparente e acessível, permitindo que os processos venham a ser resolvidos de forma mais simples, com mais automatismos e mais rapidamente, reduzindo também o papel nos processos de modo significativo.

2 Que vantagens tem o Processo Electrónico baseado no CITIUS?

A utilização do CITIUS permite a existência de um Processo Electrónico, que torna o sistema judicial mais transparente, permite que os processos venham a ser resolvidos mais rapidamente e reduz significativamente o papel dos processos:

a) Justiça mais transparente e acessível: Passa a ser mais fácil consultar e conhecer os processos, as sentenças e as decisões.

O acesso aos processos fica mais fácil, cómodo e imediato porque, através da Internet, sem deslocações, os advogados e solicitadores passaram a poder consultar todos os elementos do processo, incluindo as sentenças, decisões e despachos dos juízes e Ministério Público acabadas de ser assinadas electronicamente.

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Ex: O advogado pode aceder a http://citius.tribunaisnet.mj.pt e visualizar o histórico dos seus processos. Se o juiz já tiver proferido a sentença assinada electronicamente, o advogado poderá visualizá-la, conhecê-la e analisá-la através do CITIUS, mesmo antes da notificação.

b) Processos mais rápidos: A tramitação passa a ser mais simples, com mais automatismos e com um circuito totalmente electrónico

A existência de um Processo Electrónico, com a tramitação electrónica que lhe está associada, permite a utilização das novas tecnologias para desburocratizar os processos judiciais, criando automatismos que facilitam o trabalho, eliminam passos desnecessários e permitem uma melhor gestão e organização do trabalho nos tribunais, com vista a um processo judicial mais célere.

Ex: Antes de 5 de Janeiro de 2009, para enviar um processo para o juiz, a secretaria tinha de abrir um documento no computador, escrever o ofício de conclusão, imprimir, rubricar, numerar, furar e introduzir a folha no processo em papel e, depois, enviar o processo ao juiz, em regra no dia seguinte ao que realizou a conclusão.

Depois de 5 de Janeiro de 2009, para enviar um processo para o juiz, a secretaria envia electronicamente o processo para o juiz, sem imprimir qualquer documento. Depois, o juiz, sem ter de esperar pela entrega do processo físico, toma a sua decisão por meios electrónicos, assinando electronicamente. O processo é devolvido à secretaria pelo CITIUS, por meios electrónicos.

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c) Redução do papel: O processo físico mais pequeno, mais simples, com menos papel e melhor organizado.

O processo judicial foi substancialmente reduzido e passou a ser organizado de forma mais simples.

Deixaram de existir muitas tarefas burocráticas associadas à impressão, numeração e assinatura e colocação no processo físico de documentos que não têm relevância para a decisão ou que são repetidos. Passa a existir mais tempo disponível, para poder ser empregue na resolução mais rápida dos litígios.

Ex: Depois de 5 de Janeiro, para a secretaria enviar um processo ao juiz, acto que é repetido dezenas de vezes todos os dias, os oficiais de justiça deixam de ter de perder tempo a abrir um documento no computador, escrever o ofício de conclusão, imprimir, rubricar, numerar, furar e introduzir a folha no processo em papel e, depois, enviar o processo ao juiz. Todas estas tarefas passam a ser feitas apenas com um ou dois cliques na aplicação, passando a existir mais tempo disponível para realizar trabalho que traga mais valor acrescentado e maior rapidez na resolução dos litígios.

3 O Processo Electrónico baseado no CITIUS tem tido bons resultados?

Sim. Os advogados e os magistrados têm utilizado intensivamente o CITIUS e a maioria das acções em Portugal entra nos tribunais através do CITIUS.

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Isto significa que os custos directos e indirectos com os processos têm vindo a descer, que o processo em papel está a ser reduzido e que estão a ser modificados procedimentos e rotinas de trabalho nos tribunais que, a prazo, vão proporcionar uma Justiça mais rápida.

1. A maioria das acções inicia-se hoje através do CITIUS

Em Dezembro de 2008, 79% das acções e requerimentos foram entregues nos tribunais através da Internet, sem deslocações ou cópias em papel e com redução de 25% a 50% nas custas judiciais

2. Com o CITIUS, as pessoas e empresas já pouparam pelo menos 21.995.000€ (vinte e um milhões novecentos e noventa e cinco mil euros) em custos directos e indirectos (custos de contexto).

3. O CITIUS é utilizado intensivamente pelos magistrados e pelos advogados.

a. Desde 7 de Abril de 2008, os advogados entregaram mais de 960.000 peças processuais nos tribunais através da Internet, com o CITIUS.

b. Desde 5 de Março de 2008, foram entregues mais de 600.000 requerimentos de injunção através do CITIUS.

c. 97% das injunções foram entregues através do CITIUS, sem deslocações ou cópias em papel.

Os magistrados utilizam intensivamente o CITIUS no seu quotidiano

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a. Mais de 1.850.000 actos praticados em formato electrónico por juízes, através do CITIUS.

b. Mais de 915.000 actos praticados em formato electrónico por magistrados do Ministério Público, através do CITIUS.

c. Em média, mais de 900 juízes praticam mais de 12.000 actos/dia útil.

Estes dados demonstram a forte adesão de todos os utilizadores ao CITIUS, que tem merecido a sua confiança dos utilizadores, bem como a do Conselho Superior da Magistratura (CSM), da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Ordem dos Advogados (OA). Todas estas instituições já reconheceram, pública e recentemente, a utilidade, fiabilidade e a segurança do CITIUS.

4 A introdução do Processo Electrónico tem sido acompanhada de formação e da disponibilização dos meios necessários?

Sim.

O Ministério da Justiça, em cooperação com o CSM e a PGR, preparou a introdução do CITIUS desde 2005 e acompanha, no terreno, a introdução do Processo Electrónico.

Todo este processo foi preparado exaustivamente, tendo sido desenvolvido um relevante esforço de disponibilização de meios humanos, físicos e materiais como os seguintes:

a) Acções de formação

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participaram 2.483 magistrados (1.341 (99%) juízes e 1.142 (96%) magistrados do Ministério Público).

Continua a disponibilizar-se formação durante todas as semanas, para quem pretenda reforçar os seus conhecimentos ou para quem ainda não a tenha recebido.

Também foram realizadas 45 sessões de divulgação que abrangeram mais de 10.000 advogados e solicitadores e várias sessões de formação sobre o Processo Electrónico que abrangeram cerca de 400 secretários judiciais.

b) Entrega de assinaturas electrónicas

Foram emitidos 2.419 cartões de assinatura digital. Foram emitidos 1.295 (96%) para juízes e 1.124 (95%) para magistrados do Ministério Público).

Continua a assegurar-se a emissão de cartões de assinatura digital para quem ainda não os tenha solicitado.

c) A entrega de novos equipamentos (computadores portáteis, etc)

Foram distribuídos 2.283 computadores portáteis. Foram entregues 1.235 (91%) a juízes e 1.048 (93%) a magistrados do Ministério Público.

Continua a assegurar-se a entrega de computador portátil novo a quem o pretenda e tenha frequentado as acções de formação e requerido a emissão da assinatura digital.

Está em curso a entrega de novos equipamentos acessórios como suportes, teclados, ratos, etc.

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d) Distribuição de materiais de formação e informação

Foi entregue a todos os cerca de 2.500 juízes e magistrados do Ministério Público, um livro com perguntas e respostas sobre o Processo Electrónico, um guia rápido plastificado que explica a realização dos actos mais frequentes no CITIUS – MJ e MP e um tapete para o rato com o número do helpdesk.

Também foi distribuído a todos os cerca de 8.000 oficiais de justiça o livro das perguntas e respostas sobre o Processo Electrónico.

e) Criação de um helpdesk de apoio aos utilizadores

Foi criado e encontra-se em funcionamento um helpdesk de apoio ao CITIUS (acessível através do telefone 707 200 004, pelo email apoio@mail.itij.mj.pt ou pelo fax 213 506 021) de modo a dar resposta rápida a todas as solicitações por parte dos magistrados ou oficiais de justiça.

f) Contratação de 100 elementos de apoio no terreno

Foram contratados 100 colaboradores, na sua grande maioria licenciados em direito, que receberam formação adequada para, de Janeiro a Julho de 2009, estarem nos tribunais a auxiliar os utilizadores que necessitem de ajuda para se adaptarem às novas regras do Processo Electrónico e para utilizar o CITIUS – MJ e MP.

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5 Que novidades serão apresentadas num futuro próximo?

a) Notificações electrónicas a partir de 14 de Abril

Em primeiro lugar, já em 15 de Abril serão disponibilizadas as notificações electrónicas através do CITIUS.

Como a partir de 5 de Janeiro de 2009, com o Processo Electrónico, todos os actos do tribunal (secretaria, juiz e Ministério Público) passaram a ser praticados em formato electrónico, com assinaturas digitais, passou a haver condições para que as notificações entre a secretaria e os advogados e entre advogados se efectuem por via electrónica.

Assim, a partir de 15 de Abril passam a realizar-se notificações electrónicas entre o tribunal e os advogados e entre os advogados. As notificações passam a fazer-se por via electrónica quando o advogado tenha manifestado que pretende ser notificado por essa via ou quando tenha entregue alguma peça processual ou documento através do CITIUS – Entrega de Peças Processuais. Se alguma dessas situações ocorrer, a notificação deve fazer-se por meios exclusivamente electrónicos, sem notificação em papel por correio ou por outro meio.

No entanto, para proporcionar uma adaptação atempada, entre 15 de Abril e 1 de Julho de 2009 continuarão a efectuar-se em todas as situações notificações em papel, em simultâneo com as notificações electrónicas. A partir de 1 de Julho, estas notificações passarão a ser feitas por meios exclusivamente electrónicos, eliminando-se a notificação em papel aos advogados.

Passam assim a existir notificações electrónicas em cerca de 74% dos processos judiciais (cível, família e laboral).

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b) Novas funcionalidades CITIUS-MJ e MP

Em segundo lugar, e fruto do acompanhamento muito intenso que o Ministério da justiça tem feito junto dos utilizadores (Juízes e Magistrados do Ministério Público) será disponibilizada até ao final de Maio uma actualização da aplicação CITIUS-MJ e CITIUS-MP que inclui muitas das sugestões de centenas de magistrados. Esta actualização terá, entre outras, as seguintes novidades:

a) Melhoramento substancial do aspecto gráfico geral da aplicação.

b) Simplificação do ecrã inicial e possibilidade de ordenação dos processos;

c) Maior rapidez na representação electrónica do processo;

d) Visualização e confrontação de vários documentos em simultâneo; e

e) Simplificação do procedimento de assinatura digital.

6 Portugal é um dos países mais avançados na Europa na área da informatização dos tribunais?

Sim. Em 2008, com dados relativos a 2006, Portugal foi considerado, em matéria de desmaterialização de processos judiciais/inovação tecnológica na justiça pelo Conselho da Europa, um dos países com "muito elevado nível de informatização" nos tribunais, (a par de países como a Áustria, Dinamarca, Estónia e Finlândia e à frente de outros como a Alemanha, Bélgica, Holanda e Itália, num total de 46 países analisados), bem como um dos países com um "muito elevado nível de implementação de equipamentos informáticos para utilização por juízes e oficiais

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equipamentos para comunicação entre tribunais e o seu ambiente," (Relatório “European judicial systems - Edition 2008 (data 2006): Efficiency and quality of justice” da Comissão Europeia para a Eficiência da Justiça (CEPEJ) do Conselho da Europa).

Com o Processo Electrónico há excelentes condições para que Portugal tenha ainda melhores resultados quando se compararem os dados dos países europeus relativos a 2007 e 2008.

Referências

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