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INSTRUÇÃO NORMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO IND 01/2012

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INSTRUÇÃO NORMATIVA DA

IND

PROCEDIMENTO PARA

VALORES PAGOS POR CONSUMIDORES

POR COMPRA DE MATERIAIS E/OU

SERVIÇOS DESTINADOS À IMPLANTAÇÃO

DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE

ENERGIA ELÉTRICA

DIRETORIA DE ENGENHARIA

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA

DISTRIBUIÇÃO

ND – 01/2012

PROCEDIMENTO PARA RESTITUIÇÃO DE

VALORES PAGOS POR CONSUMIDORES

POR COMPRA DE MATERIAIS E/OU

DESTINADOS À IMPLANTAÇÃO

DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE

ENERGIA ELÉTRICA

1ª EDIÇÃO

SETEMBRO - 2012 DIRETORIA DE ENGENHARIA

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA

ÇÃO DE

VALORES PAGOS POR CONSUMIDORES

POR COMPRA DE MATERIAIS E/OU

DESTINADOS À IMPLANTAÇÃO

DE INFRAESTRUTURA BÁSICA DE

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FICHA TÉCNICA

Coordenação: Celso Nogueira da Mota

Participantes: Jader Cabral de Almeida, João

Manoel Arraes de Oliveira Sousa, Nivaldo José F. das Chagas, Lívia Ferreira Eyng, Marco Antônio da Silva, Paloma Leal Coutinho Boros

2ª Edição

Colaboradores: Kamila Franco Paiva, Edimar de

Oliveira, Euler Guimaraes Silva

GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia FAX: 3465-9291

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Procedimento Para Restituição de Valores Pagos Por Consumidores

Por Compra de Materiais e/ou Serviços Destinados à Implantação de

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GRNT – Gerência de Normatização e Tecnologia

1 OBJETIVO

Atualmente, a CEB-Distribuição S/A - CEB-D detém a concessão para realizar os serviços de distribuição de energia elétrica no âmbito do Distrito Federal. Na prestação desses serviços deverão ser observadas as legislações ou regulamentações vigentes, nesse contexto, é necessário definir o procedimento para restituição de valores pagos por consumidores por compra de materiais e/ou serviços destinados à implantação de infraestrutura básica de energia elétrica, dentro do prazo prescricional de três anos, como previsto no art. 206 § 3º inc. IV do Código Civil.

Decorridos mais de quatro anos da elaboração da Instrução Normativa nº 002/2007-DD, constatou-se a necessidade de substituí-la por uma Instrução Normativa que incorporasse as alterações ocorridas na legislação do setor elétrico, as mudanças na estrutura organizacional da CEB-Distribuição S/A – CEB-D e a otimização dos procedimentos administrativos e técnicos, que visam tornar mais ágil o atendimento às solicitações dos nossos consumidores.

1.1 Glossário

1.1.1 Consumidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente

representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos;

1.1.2 Distribuidora: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o

serviço público de distribuição de energia elétrica;

1.1.3 Doação: transmissão gratuita de bens ou de qualquer quantia ou objeto;

1.1.4 Loteador: companhia empreendedora com a função de promover loteamentos e a

regularização dos parcelamentos urbanos implantados em áreas públicas de sua propriedade, de acordo com as normas estabelecidas no Plano Diretor de Ordenamento Territorial – PDOT;

1.1.5 Prescrição: modo de adquirir um direito ou uma propriedade, de ser isento de uma

obrigação pela posse não interrompida ou pela cessação do exercício do direito de outrem durante um período de tempo fixado pela lei;

1.1.6 Restituição: ato ou efeito de restituir; entrega de alguma coisa a quem ela por

direito pertencia; coisa restituída; pagamento de dívida.

2 RESTITUIÇÕES DE VALORES PAGOS REFERENTES À INFRAESTRUTURA BÁSICA EM LOTES CUJA PRIMEIRA COMERCIALIZAÇÃO OCORREU ATÉ 1979

A responsabilidade pela implantação de infraestrutura de energia elétrica para atendimentos a lotes situados em área urbana, cuja primeira comercialização ocorreu até

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1979, é da CEB Distribuição S/A - CEB D. A Empresa arca com o fornecimento dos materiais e com os serviços necessários a essa implantação, entretanto, no passado, ocorreram alguns casos em que os consumidores arcaram com esses custos, inclusive, há casos em que estes consumidores pagaram o orçamento e outros em que, além de pago o orçamento, forneceram também o material necessário. Como os procedimentos para restituição nesses dois casos são diferentes, esse tópico foi subdividido conforme apresentado nos próximos subitens.

2.1 Restituição de valores pagos, em instituição bancária, referentes a orçamentos para implantação de infraestrutura de responsabilidade da distribuidora

Nos casos em que o interessado solicitar restituição do valor pago por ele, referente ao orçamento para a implantação de infraestura de energia elétrica de responsabidade da CEB Distribuição, deverá ser adotado o procedimento a seguir.

2.1.1 Abertura de processo na Área de Projetos de Redes Subterrâneas, ao qual

deverão ser anexados os seguintes documentos:

a) cópia do orçamento/projeto que originou o pagamento devidamente aprovado. Essa área deverá atestar que esse orçamento refere-se à infraestrutura básica de energia elétrica de responsabilidade da Distribuidora, nos termos da Lei 6.766/1979 (alterada pela Lei 9.785/1999), se for o caso;

b) cópia da cadeia dominial; que deverá ser fornecido pelo interessado, para comprovar a comercialização anterior a data mencionada.

2.1.2 O processo, em seguida, será encaminhado à Área de Cobrança, para que sejam

juntados os seguintes documentos:

a) histórico de documento de cobrança "Sistema de Faturamento"; b) cópia da fatura, comprovando o pagamento pelo cliente;

c) cálculo da atualização do valor pago, utilizando-se do IGPM como índice de

reajuste, conforme art. 36 da Resolução Aneel nº 414/2010. Prevalecerá o menor entre os valores: do orçamento CEB-D ou do comprovante de pagamento apresentado pelo interessado;

d) minuta de carta a ser encaminhada ao reclamante, tendo por finalidade

informá-Io do valor atualizado a ser restituído, bem como solicitar o envio de correspondência de concordância;

e) cópia da carta enviada ao solicitante;

f) correspondência de concordância enviada pelo reclamante.

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GRNT – Gerência de Normatização e Tecnologia

à Superintendência Econômico-Financeira para ciência e, posteriormente para a Área

de Contabilidade;

2.1.4 A Área de Contabilidade indicará as contas contábeis e remeterá o processo à Área Financeira, para que esta proceda a devolução do valor acordado;

2.1.5 Deverá ser anexada ao processo cópia do comprovante de pagamento da

restituição;

2.1.6 Encaminhar o processo para ser arquivado.

2.2 Restituição de valores referentes ao fornecimento de materiais de responsabilidade da distribuidora

No passado, nos casos em que a responsabilidade pela instalação de infraestrutura a loteamentos em área urbana era da CEB Distribuição, foram elaborados orçamentos para clientes nos quais se abateu a parcela referente a materiais, visto o interessado ter fornecido o material necessário à instalação. Nesses casos, além do valor pago pelo orçamento, o interessado solicitará também o ressarcimento do valor do(s) material(is) por ele fornecido.

Para que a CEB-D proceda à devolução do valor referente ao(s) material(is) emprestado(s), é necessário formalizar o procedimento discriminado a seguir:

2.2.1 Deverá ser aberto um processo, pela Área de Projetos de Redes Subterrâneas,

com os seguintes documentos:

a) cópia do orçamento/projeto que originou o empréstimo de material, devidamente

aprovado. Essa área deverá atestar que esse orçamento refere-se à infraestrutura básica de energia elétrica de responsabilidade da Distribuidora, nos termos da Lei 6.766/1979 (alterada pela Lei 9.785/1999), se for o caso;

b) cópia da cadeia dominial, que deverá ser fornecido pelo interessado, para

comprovar a comercialização anterior a data mencionada.

c) nota(s) fiscal (is) dos materiais, que deverá (ão) ser fornecidas pelo reclamante. 2.2.2. Após abertura e instrução, o processo será encaminhado à Área de Obras de Redes Subterrâneas que realizará vistoria no local da obra a fim de certificar a aplicação

do material objeto da devolução de valores, enviando-o posteriormente a Área de

Contabilidade;

2.2.3 A Área de Contabilidade, de posse do processo, realizará uma análise da Ordem

de Investimento-ODI com o objetivo de verificar se todos os materiais objeto da devolução de valores constam na mesma;

2.2.4 O processo, após a análise e verificação da contabilidade, será encaminhado à Área de Cobrança, para que sejam juntados os seguintes documentos:

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a) histórico de documento de cobrança "Sistema de Faturamento";

b) cópia da(s) fatura(s), para comprovar o pagamento efetuado pelo cliente;

c) cálculo da atualização do valor pago. Utilizar IGPM (art.36 da Resolução Aneel

nº 414/2010). Prevalecerá o menor entre os valores: do orçamento CEB-D ou do comprovante de pagamento apresentado pelo interessado;

d) minuta de carta a ser encaminhada ao reclamante, que terá por finalidade

informá-Io do valor atualizado a ser restituído, bem como solicitar o envio de correspondência de concordância;

e) cópia da carta enviada ao solicitante;

f) correspondência de concordância enviada pelo reclamante.

2.2.5 A Área de Cobrança deverá preparar minuta de carta a ser encaminhada à Área Financeira.

2.2.6 Após juntada dos documentos pertinentes, o processo será enviado à Área da

Superintendência Econômico-Financeira e Contabilidade para o devido

conhecimento;

2.2.7 A Área de Contabilidade indicará as contas contábeis e remeterá o processo à Área Financeira, para que esta proceda a devolução do valor acordado;

2.2.8 Será anexada ao processo cópia do comprovante de pagamento da restituição; 2.2.9 O processo será encaminhado para arquivo.

3. RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS REFERENTES À INFRAESTRUTURA BÁSICA EM LOTES CUJA PRIMEIRA COMERCIALIZAÇÃO OCORREU APÓS 1979

A responsabilidade pela implantação de infraestrutura de energia elétrica para atendimentos a lotes situados em área urbana cuja primeira comercialização ocorreu após 1979 é do loteador, este arca com o fornecimento dos materiais e com os serviços necessários a implantação, entretanto, no passado, houve alguns casos em que os consumidores arcaram com esses custos, sendo por vezes pagos somente os orçamentos e outros em que, além dos orçamentos, foram fornecidos também os materiais necessários a instalação. Como os procedimentos para restituição nesses dois casos são diferentes, subdivimos esse tópico conforme apresentado a seguir.

3.1 Restituição de valores pagos, em instituição bancária, referentes a orçamentos para implantação de infraestrutura de responsabilidade do loteador

Nos casos em que o interessado solicitar restituição do valor pago por ele, referente ao orçamento para a implantação de infraestura de energia elétrica de responsabidade do

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Loteador, observado o disposto na Resolução Aneel 414/2010, deverá ser adotado o

procedimento, conforme itens a seguir.

3.1.1 Abertura de processo pela Área de Projetos de Redes Subterrâneas, ao qual

deverão ser anexados os seguintes documentos e informações textuais:

a) cópia do orçamento/projeto que originou o pagamento, devidamente aprovado;

b) informar se o orçamento foi encaminhado ao responsável pela infraestrutura básica;

c) em caso positivo, anexar cópia do documento de envio do orçamento (por exemplo: carta);

d) informar se o referido orçamento faz parte de algum contrato, em curso ou em previsão;

e) em caso positivo informar o número do contrato;

f) atestar se o orçamento refere-se à infraestrutura básica de energia elétrica de responsabilidade do Loteador, nos termos da Lei 6.766/1979 (alterada pela Lei 9.785/1999), se for o caso;

g) cópia da cadeia dominial, que deverá ser fornecido pelo interessado, para comprovar a comercialização após a data mencionada.

3.1.2 Posteriormente, o processo será encaminhado à Área de Cobrança, para que

sejam juntados os seguintes documentos:

a) histórico de documento de cobrança "Sistema de Faturamento";

b) cópia da fatura em nome do reclamante, comprovando o pagamento;

c) cálculo da atualização do valor pago, utilizando-se do IGPM como índice de reajuste, conforme (art.36 da Resolução Aneel nº 414/2010). Prevalecerá o menor valor o menor entre os valores: do orçamento CEB-D ou do comprovante de pagamento apresentado pelo reclamante;

d) minuta de carta a ser encaminhada ao reclamante, que terá por finalidade informá-Io do valor atualizado a ser restituído, bem como solicitar o envio de correspondência de concordância;

e) cópia da carta enviada ao solicitante;

f) correspondência de concordância enviada pela reclamante.

3.1.3 Após a juntada dos documentos pertinentes, o processo será enviado á Área da Superintendência Econômico - Financeira e Contabilidade para o devido

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conhecimento;

3.1.4 De posse do processo, a Área de Contabilidade indicará as contas contábeis e o

remeterá à Área Financeira, para que esta proceda a devolução do valor acordado;

3.1.5 Deverá ser anexada ao processo, cópia do comprovante de pagamento da

restituição;

3.1.6 Para os casos em que não tenha sido enviado ao loteador o projeto/orçamento, a Área de Cobrança deverá encaminhar o processo à Área de Grandes Clientes para

abertura da OSE;

3.1.7 A Área de Grandes Clientes procederá à abertura da OSE em nome do

responsável, e informará à Área de Projetos de Redes Subterrâneas;

3.1.8 Com a OSE aberta, a Área de Projetos de Redes Subterrâneas elaborará o

projeto/orçamento e irá encaminhá-lo à Área de Grandes Clientes, compondo o processo;

3.1.9 A Área de Grandes Clientes encaminhará carta ao loteador solicitando o envio da

nota de empenho ou a inclusão do mesmo em um novo contrato;

3.1.10 Anexar ao processo, cópia do projeto/orçamento e da carta enviada ao loteador; 3.1.11 Proceder ao acompanhamento.

3.2 Restituição de valores referentes ao fornecimento de materiais de responsabilidade do loteador

No passado, houve casos em que a responsabilidade pela instalação de infraestrutura a loteamentos em área urbana ficava a cargo do Loteador, onde foram elaborados orçamentos para o cliente, nos quais abateu-se a parcela referente a materiais, visto o interessado ter fornecido o material necessário à instalação. Nesses casos, além do valor pago do orçamento, o interessado solicitará também o ressarcimento dos valores dos materiais que ele forneceu.

Nesses casos, para que a CEB-D proceda à devolução do valor referentes aos materiais emprestados, é necessário formalizar o procedimento conforme itens a seguir:

3.2.1 Abertura de processo pela Área de Projetos de Redes Subterrâneas, ao qual

serão anexados os seguintes documentos e informações textuais:

a) cópia do orçamento/projeto que originou o empréstimo de material, devidamente aprovado;

b) informar se o orçamento foi encaminhado ao responsável pela implantação da infraestrutura básica;

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c) em caso positivo, anexar cópia do documento de envio do orçamento (por exemplo: carta);

d) informar se o referido orçamento faz parte de algum contrato, em curso ou em previsão;

e) em caso positivo informar o número do contrato;

f) atestar se o orçamento refere-se à infraestrutura básica de energia elétrica de responsabilidade do Loteador, nos termos da Lei 6.766/1979 (alterada pela Lei 9.785/1999), se for o caso;

g) cópia da cadeia dominial, que deverá ser fornecido pelo interessado, para comprovar a comercialização após a data mencionada.

h) nota(s) fiscal (is) dos materiais, que deverá (ão) ser fornecidas pelo reclamante.

3.2.2 Posteriormente, o processo será encaminhado à Área de Cobrança, para que

sejam juntados os seguintes documentos:

a) histórico de documento de cobrança "Sistema de Faturamento";

b) cópia da(s) fatura(s) em nome do reclamante, comprovando o pagamento;

c) cálculo da atualização do valor pago, utilizar IGPM, (art.36 da Resolução Aneel nº 414/2010), devendo prevalecer o menor valor entre o orçamento CEB-D e os comprovantes de pagamento pelo reclamante;

d) minuta de carta a ser encaminhada ao reclamante, tendo por finalidade informá-Io do valor atualizado a ser restituído, bem como solicitar o envio de correspondência de concordância;

e) cópia da carta enviada ao solicitante;

f) correspondência de concordância enviada pela reclamante.

3.2.3 Após juntada dos documentos pertinentes, o processo será enviado á Área da

Superintendência Econômico-Financeira e Contabilidade para o devido

conhecimentoa;

3.2.4 De posse do processo, a Área de Contabilidade indicará as contas contábeis e o

remeterá à Área Financeira, para que esta proceda à devolução do valor acordado;

3.2.5 Deverá ser anexada ao processo, cópia do comprovante de pagamento da

restituição;

3.2.6 Para os casos em que não tenha sido enviado ao loteador o projeto/orçamento, a Área de Cobrança deverá encaminhar o processo à Área de Grandes Clientes para

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abertura da OSE;

3.2.7 A Área de Grandes Clientes procederá a abertura da OSE em nome do

responsável, informando a Área de Projetos de Redes Subterrâneas;

3.2.8 Com a OSE aberta, a Área de Projetos de Redes Subterrâneas deverá elaborar

projeto/orçamento, encaminhando-o à Área de Grandes Clientes compondo o processo;

3.2.9 A Área de Grandes Clientes encaminhará carta ao loteador solicitando o envio da

nota de empenho ou a inclusão do mesmo em um novo contrato;

3.2.10 Anexar ao processo, cópia do projeto/orçamento e da carta enviada ao loteador; 3.2.11 Proceder ao acompanhamento.

4 REFERÊNCIAS

• Lei 6.766/1979, alterada pela Lei 9.785/1999;

• Decreto nº 18.955 de 1997 – Secretaria de Fazenda do DF;

• Resolução Aneel nº 456/2000, (art. 122 e art. 78);

• Código Civil Brasileiro de 2001;

• Resolução Aneel nº 223/2003;

• Resolução Aneel nº 82/2004;

• Ofício nº 619/2006-SRC/ANEEL, de 24 de outubro de 2006;

• Resolução de Diretoria - CEB (44° reunião ordinári a) de 06 de novembro de 2006;

• Instrução Normativa nº. 002/2007 – Diretoria Colegiada - CEB;

• Resolução Aneel nº 414/2010.

5 CONCLUSÃO

Após toda a análise, considerando a CEB-D concessionária de serviços públicos, estando, portanto sujeita à legislação e aos princípios da impessoalidade, igualdade, publicidade e moralidade que regem a administração pública, esta comissão recomenda que, a partir desta Instrução Normativa, sejam vetados novos casos de aceitação por parte da CEB-D, de fornecimento de materiais e serviços por parte de consumidores destinados à implantação de infraestrutura básica de energia elétrica de responsabilidade do Loteador ou da Distribuidora.

Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data da sua publicação.

Referências

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