ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ - SEXTA, 31 DE MARÇO DE DomA DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ/MG

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DomA

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ/MG

Órgão Ofi cial do Município de Araxá instituído pelo Decreto Municipal nº 662 de 1º/10/2013 - Ano 4 / nº 164 Sexta, 31 de Março de 2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ

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DomA DOMA - Órgão Ofi cial da Prefeitura Municipal de Araxá

Aracely de Paula Prefeito Municipal

Lídia Maria de Oliveira Jordão Rocha da Cunha Vice-prefeita

Maria Aparecida Rios Procuradora Geral do Município

Rua Presidente Olegário Maciel, 306, Centro, CEP 38.183-186 - Araxá/MG - Telefone (34) 3691-7095 - versão online no site www.araxa.mg.gov.br Edição e distribuição: Jornal, Gráfi ca e Editora Interação Ltda.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAXÁ

CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

DECRETO Nº 094 - DE 22 DE MARÇO DE 2017

Dispõe sobre o provimento de cargo em comissão que menciona.

O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições legais e constitucionais e de acordo com a Lei Muni- cipal n° 7.131/2017, DECRETA:

Art. 1º. Fica nomeada a Sra. FABIANA RODRIGUES FRAGA ao cargo em comissão de Chefe do Departa- mento de Agricultura e Abastecimento, lotada na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.

Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 01 de março de 2017.

ARACELY DE PAULA Prefeito Municipal de Araxá

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Art. 1º. Fica nomeado o Sr. JACI CORRÊA DA SILVA JÚNIOR ao cargo em comissão de Chefe do Departa- mento de Pecuária, lotado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.

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Art. 1º. Fica nomeado o Sr. JOSÉ DOS REIS MOREIRA ao cargo em comissão de Chefe do Setor de Estra- das Vicinais, lotado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural.

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Art. 1º. Fica nomeada a Sra. MARIA DAS GRAÇAS MOURA ao cargo em comissão de Chefe do Setor de Apoio Administrativo e Compras, lotada na Secretaria Municipal de Esporte.

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Art. 1º. Fica nomeado o Sr. ANTÔNIO CARLOS FERREIRA ao cargo em comissão de Supervisão de Comu- nicação Interna, lotado na Secretaria Municipal de Governo.

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RESOLUÇÃO Nº 007 DE 29 DE MARÇO DE 2017.

Regulamenta a Sindicância e o Processo Administrativo Disciplinar para apuração das infrações disciplinares dos Conselheiros

Tutelares do Município de Araxá-MG.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, do Município de Araxá/

MG, no exercício de suas atribuições legais, estabelecidas pela Lei Municipal n.º 6.087, de 29 de novembro de 2.011, e em conformidade com o disposto no artigo 88, II, da Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1.990, e nos artigos 42 a 49 da Resolução n.º 170, de 10 de dezembro de 2014, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA,

Considerando a necessidade de regulamentar os procedimentos de Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar para apuração das infrações disciplinares dos Conselheiros Tutelares do Município de Araxá e a respectiva imposição de sanções disciplinares, conforme o que estabelecem os artigos 64 a 69 da Lei Municipal n.º 6.087/2011;

Considerando que a Resolução n.º 001/2011 do CMDCA, de 27 de julho de 2011, perdera seu fundamento de validade diante da revogação da Lei Municipal n.º 5.013/2007 pela Lei 6.087/2011, de 29 de novembro de 2011;

Considerando os princípios constitucionais que regem a Administração Pública, especialmente o da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório - artigo 5º, LIV e LV, e artigo 37, caput, da Constituição da República,

RESOLVE:

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º. A apuração das infrações disciplinares imputadas aos membros do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Araxá será realizada mediante Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar, conforme o que dispõem os artigos 64 a 69 da Lei Municipal n.º 6.087/2011, observando-se o disposto no artigo 5º, LIV e LV, da Constituição Federal.

Art. 2º. No Processo Administrativo Disciplinar e de Sindicância regulamentados por esta Resolução deverão ser obser- vados os princípios da legalidade, impessoalidade, motivação, imparcialidade, contraditório, ampla defesa, razoabilida- de, proporcionalidade e segurança jurídica, em consonância com o disposto na Lei Municipal nº 6.165, de 23 de março de 2012, que regulamenta o processo administrativo no âmbito municipal, bem como as disposições da Lei Municipal n.º 1.288/74 - Estatuto dos Servidores Públicos Municipais - que regulamentam o regime disciplinar dos servidores públicos deste município, em conformidade com o que estabelece o artigo 68, § 2º, da Lei Municipal n.º 6.087/2011.

Art. 3º. O membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que tiver ciência de ato ou omissão de membro do Conselho Tutelar municipal, no exercício de suas funções, que possa confi gurar infração disciplinar prevista na Lei 8.069/1990 ou na Lei Municipal n.º 6.087/2011, tem o dever de comunicar o fato à presidência do CMD- CA, a qual determinará a adoção das providências necessárias para imediata apuração dos fatos e, se for o caso, o colegiado deliberará pela abertura de sindicância ou de processo administrativo disciplinar, conforme a gravidade da denúncia, de acordo com o que estabelece o artigo 6º desta Resolução, assegurando-se ao conselheiro acusado o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Parágrafo único: A penalidade de advertência poderá ser aplicada mediante Sindicância e as penalidades de suspen- são do exercício da função e destituição da função de conselheiro tutelar somente poderão ser aplicadas mediante Processo Administrativo Disciplinar, conforme o que dispõem os artigos 64 a 69 da Lei Municipal n.º 6.087/2011.

Art. 4º. A denúncia contra ato ou omissão de conselheiro tutelar poderá ser comunicada ao CMDCA por qualquer cidadão, servidor ou órgão público, instituição pública ou privada, bem como mediante representação perante o Mi- nistério Público, a qual deverá ser imediatamente encaminhada por escrito à presidência do CMDCA para as devidas providências legais.

Art. 5º. As denúncias anônimas poderão ser aceitas pela CMDCA se assim for decidido pela maioria dos membros presentes à reunião em que estas forem noticiadas.

Art. 6º. As denúncias de irregularidades, identifi cadas ou anônimas, formuladas por escrito ou reduzidas a termo, serão objeto de apuração pelo CMDCA, observando-se o seguinte:

I. Quando o fato narrado evidentemente não confi gurar infração disciplinar, a denúncia deverá ser arquivada por de- cisão da maioria dos membros presentes à reunião em que esta for conhecida, caso em que será considerada inad- mitida.

II. A denúncia desacompanhada de elemento de instrução não impede a abertura de sindicância ou de processo administrativo disciplinar, se assim decidir a maioria dos membros do CMDCA presentes à reunião em que se deliberar acerca do recebimento da mesma.

III. Recebida uma denúncia pelo CMDCA sobre irregularidade na conduta de conselheiro tutelar, esta deverá ser lida em reunião extraordinária, na qual o colegiado deliberará pela instauração de sindicância, processo administrativo disciplinar ou pelo seu não-recebimento, nos termos dos artigos 3º a 7º desta Resolução, exigindo-se o voto da maioria dos membros presentes para qualquer decisão, observado o quorum regimental.

IV.Sempre que o ilícito atribuído ao conselheiro puder ensejar a imposição de penalidade de suspensão das funções ou destituição do cargo de conselheiro tutelar, será obrigatória a instauração de processo disciplinar para a apuração da irregularidade alegada, em conformidade com os artigos 66 e 67 da Lei Municipal nº 6.087/2011.

Art. 7º. Na aplicação das sanções disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a defesa dos direitos da criança e do adolescente e para o serviço público em geral, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais do acusado, observando-se as atribuições legais dos conselheiros tutelares previstas na Lei 8.069/1990 ou na Lei Municipal n.º 6.087/2011.

Parágrafo único. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a motivação da sanção disciplinar imposta.

Art. 8º. As notifi cações no Processo de Sindicância e no Processo Administrativo Disciplinar serão feitas pessoalmente, por escrito e realizadas mediante correspondência com aviso de recebimento ou diretamente por membro da comissão de sindicância ou disciplinar, caso em que o notifi cado deverá postar sua assinatura na segunda via da notifi cação a ser anexada aos autos do processo.

Art. 9º. Os prazos previstos nesta Resolução serão contados em dias úteis.

§1º. Os prazos processuais serão contados excluindo o dia do co¬meço e incluindo o dia do vencimento.

§ 2º. Os dias de início e de vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte se coincidirem com sábado, domingo ou feriado.

§ 3º. Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibi-lização da informação no Diário Ofi cial do Município.

§ 4º. A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação.

CAPÍTULO II – DA SINDICÂNCIA

Art. 10. Sindicância é o procedimento sumário e sigiloso destinado à apuração de fatos que possam ser objeto de processo administrativo disciplinar ou de aplicação da penalidade de advertência ao conselheiro tutelar, assegurados ao mesmo o contraditório e a ampla defesa, nos termos desta Resolução.

Art. 11. A sindicância será realizada por dois membros do CMDCA eleitos dentre os integrantes do colegiado em reu- nião extraordinária, observada a regra da paridade.

Parágrafo único. Os sindicantes exercerão suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação dos fatos ou exigido pelo interesse do CMDCA e do Conselho Tutelar, e as reuniões e as audiências da comissão de sindicância terão caráter reservado.

Art. 12. Da Sindicância poderá resultar:

I. Arquivamento, por falta de provas da existência do fato denunciado ou de sua autoria;

II. Arquivamento, por falta de provas sufi cientes à aplicação da penalidade de advertência;

III. Absolvição, caso o CMDCA entenda que o fato denunciado não constitui infração de natureza disciplinar prevista em lei;

IV. Aplicação da penalidade de advertência escrita ao conselheiro tutelar;

V. Instauração de Processo Administrativo Disciplinar em face do conselheiro acusado de infração disciplinar.

Art.13. A Sindicância, de caráter contraditório, desenvolver-se-á conforme o procedimento a seguir exposto:

I. Se a decisão prevista no artigo 6º, III, desta Resolução, for pela instauração de Sindicância, serão eleitos pelo CMDCA dois conselheiros para formarem a comissão sindicante, que deverá realizar os atos de instrução e emis- são de relatório com parecer fi nal, a qual terá o prazo de 30 dias para concluir seus trabalhos, prazo este contado a partir da publicação da resolução que instaurar a Sindicância.

II. Instaurada a Comissão de Sindicância, o sindicado será notifi cado para oferecer defesa preliminar no prazo de 05 (cinco) dias úteis, com cópia da denúncia, contado o prazo estabelecido a partir da data do recebimento da notifi cação.

III. O sindicado poderá acompanhar a sindicância individualmente ou fazer-se representar por advogado, e terá acesso a todos os documentos produzidos no processo.

IV. Na defesa preliminar o sindicante poderá alegar tudo o que julgar pertinente, oferecer documentos e justifi - cações.

V. A Comissão sindicante, desde a publicação de sua instauração, poderá requerer documentos e realizar dili- gências junto a órgãos e entidades públicas ou privadas no intuito de colher elementos de instrução para a apuração da denúncia, bem como ouvir o sindicado em depoimento a ser designado.

VI. Encerrada a instrução, a comissão de sindicância abrirá vistas do processo ao sindicante para apresentação manifestação escrita de suas razões fi nais, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da data do recebimento notifi - cação do encerramento.

VII. Após o prazo das razões fi nais, a comissão sindicante emitirá relatório do que for apurado na instrução, acompanhado de parecer conclusivo dos sindicantes com recomendação de uma das providências elencadas no artigo 12 desta Resolução, indicando no mesmo os fundamentos legais e os motivos de suas conclusões.

VIII. O relatório e o parecer serão lidos em reunião extraordinária do CMDCA, na qual será proferida a decisão por maioria dos votos dos membros do órgão, observando-se o quorum mínimo regimental, na qual o colegiado deverá indicar os fundamentos legais e fáticos pelos quais profere a decisão, que constará em ata e deverá ser publicada no Diário Ofi cial do Município de Araxá por meio de resolução do CMDCA.

Art. 14. Qualquer que seja a decisão do CMDCA, dentre as elencadas no artigo 12 desta Resolução, esta deverá ser comunicada ao sindicado mediante correspondência com aviso de recebimento ou pessoalmente pela presidência do CMDCA.

Parágrafo único. Na hipótese de o julgamento da Sindicância concluir que a infração pode caracterizar ilícito penal, o CMDCA encaminhará cópia dos autos ao Ministério Público, independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.

Art. 15. Aplicação da penalidade de advertência deverá ser feita por escrito ao conselheiro tutelar.

Art. 16. Da decisão do CMDCA cabe pedido de reconsideração ao colegiado, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da notifi cação da decisão pelo sindicado, e o colegiado tem igual prazo para decidir sobre o recurso, respeitado o quorum mínimo regimental na reunião extraordinária em que o recurso for julgado.

CAPÍTULO III - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Art. 17. Se o plenário do CMDCA, por maioria dos votos dos presentes à reunião extraordinária prevista no artigo 6º, III, desta Resolução, decidir pela instauração de Processo Administrativo Disciplinar em face do conselheiro acusado de infração disciplinar, a presidência do órgão deverá instaurar o processo por resolução e, na mesma reunião que deliberar pela instauração, nomeará a comissão disciplinar que deverá instruir o processo e emitir relatório fi nal sobre a denúncia apurada, em conformidade com o que estabelece esta Resolução, especialmente o disposto em seus artigos 3º e 6º, inciso IV.

§ 1º. A Comissão Disciplinar será composta por 4 (quatro) membros do CMDCA eleitos por seus pares em reunião extraordinária e terá um presidente escolhido dentre os eleitos, observada a regra da paridade, não podendo ser inte- grada por membros que fi zeram parte da comissão de sindicância.

§ 2º. A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação dos fatos ou exigido pelo interesse do CMDCA ou do Conselho Tutelar, e as reuniões e as audiências da comissão disciplinar terão caráter reservado.

§ 3º. O processo administrativo disciplinar deverá ser concluído no prazo de 60 (sessenta) dias, admitida a sua pror- rogação por igual prazo, se assim requerer a comissão disciplinar ou quando as circunstâncias o exigirem, a juízo do plenário do CMDCA, sendo este prazo contado a partir da publicação da resolução que instaurar o processo disciplinar.

§ 4º. Os autos da sindicância integrarão os autos do processo administrativo disciplinar como peça informativa da instrução.

Art. 18. Poderá o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, por maioria dos votos de seus membros, após instaurar o processo administrativo disciplinar, decretar, fundamentadamente, por meio de resolução, a suspensão cautelar do conselheiro tutelar que estiver sob investigação por até 45 (quarenta e cinco) dias, sempre que a presença do investigado importar em risco ao regular funcionamento do Conselho Tutelar e à garantia da proteção integral dos direitos da criança e do adolescente no município, resguardada a remuneração integral do conselheiro afastado durante esse período, conforme artigo 66, § 1º, da Lei Municipal n.º 6.087/2011.

Parágrafo único. No caso de afastamento cautelar do conselheiro investigado, o CMDCA comunicará a decisão à Secretaria de Ação e Promoção Social para as providências legais necessárias, caso em que o colegiado convocará imediatamente o conselheiro tutelar suplente.

Art. 19. O processo disciplinar tem caráter sigiloso, sendo garantido ao conselheiro tutelar denunciado o direito ao contraditório e à ampla defesa, na forma da Lei Municipal n.º 6087/2011, da Lei Municipal n.º 1.288/74 e conforme o que dispõe esta Resolução.

Art. 20. Do Processo Administrativo Disciplinar poderá resultar:

I. Arquivamento, por falta de provas da existência do fato denunciado ou de sua autoria;

II. Arquivamento, por falta de provas sufi cientes à aplicação das penalidades de suspensão ou de destituição do cargo;

III. Absolvição, caso o CMDCA entenda que o fato denunciado não constitui infração de natureza disciplinar prevista em lei;

IV. Suspensão do exercício da função por até 60 (sessenta) dias ininterruptos, sem remuneração, conforme o que dispõe o artigo 66, caput e incisos, da Lei Municipal n.º 6.087/2011 ;

V. Perda do mandato de conselheiro tutelar, conforme o que dispõe o artigo 67, caput e incisos, da Lei Municipal n.º 6.087/2011.

Art.21. O Processo Administrativo Disciplinar, que deverá observar os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, devido processo legal, contraditório, ampla defesa, imparcialidade e proporcionalidade, desenvolver-se-á com a instauração do processo, sua instrução, a defesa do indiciado e seu julgamento, conforme o procedimento a seguir exposto:

I. A Instauração do Processo Administrativo Disciplinar se fará por resolução do CMDCA, o qual elegerá três conselheiros em reunião extraordinária para formarem a comissão disciplinar, que deverá realizar os atos de instrução e emissão de relatório com parecer fi nal.

II. Instaurado o Processo Administrativo Disciplinar, o conselheiro tutelar indiciado receberá notifi cação do presidente da comissão disciplinar para, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, apresentar sua defesa prévia, contados da data do recebimento da notifi cação, a qual deverá ser instruída com cópias da denúncia e dos documentos que a instruírem.

III. Na defesa prévia o conselheiro indiciado poderá alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justifi cações, especifi car as provas pretendidas, formular quesitos e arrolar testemunhas, qualifi cando-as e requerendo sua notifi cação, quando necessário.

IV. É considerado revel o conselheiro indiciado que não apresentar defesa no prazo do inciso II deste artigo, e, neste caso, o presidente da comissão disciplinar designará um curador para incumbir-se da defesa e acompanhar o processo até decisão fi nal, devendo a designação recair em servidor efetivo e estável do Município de Araxá.

CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

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V. O conselheiro indiciado poderá acompanhar o processo disciplinar individualmente ou fazer-se representar por advogado, e terá acesso a todos os documentos produzidos no mesmo.

VI. Encerrado o prazo de defesa prévia, a comissão sindicante realizará audiência de instrução, procedendo-se à inquirição das testemunhas, primeiro ouvindo as arroladas pelo indiciado e em seguida ouvindo as arroladas pela comissão disciplinar.

VII. Poderão será arroladas até 3 (três) testemunhas pelo indiciado e 3 (três) testemunhas pela Comissão.

VIII. As testemunhas serão intimadas a depor mediante notifi cação expedida pelo presidente da comissão, devendo a segunda via, com o ciente do interessado, ser anexada aos autos, e se a testemunha for servidor público, a expedição da notifi cação será imediatamente comunicada ao chefe do departamento onde esteja lotado, com a indicação do dia e hora marcados para inquirição.

IX. Na mesma audiência, após a oitiva das testemunhas, a comissão promoverá o interrogatório conselheiro indiciado.

X. A comissão disciplinar, desde a publicação de sua instauração, poderá requerer documentos e realizar dili- gências junto a órgãos e entidades públicas ou privadas no intuito de obter elementos de instrução para a apuração da denúncia, bem como poderá indeferir, por ato de seu presidente, a produção de provas consideradas impertinentes, meramente protelatórias ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos.

XI. Encerrada a instrução, a comissão disciplinar abrirá vistas do processo ao investigado para apresentação de suas alegações fi nais no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data do recebimento notifi cação de encerramento.

XII. Após o prazo das razões fi nais, no prazo de 10 (dez) dias a comissão disciplinar emitirá relatório do que for apurado na instrução, acompanhado de parecer conclusivo dos membros da comissão, e com recomendação de uma das providências elencadas no artigo 20 desta Resolução, indicando no mesmo os fundamentos legais e os motivos da conclusão.

XIII. O relatório da comissão disciplinar deve ser objetivo e conclusivo sobre a responsabilidade ou inocência do indiciado, consubstanciando a narração sumária dos fatos apurados na instrução, o exame das provas, a apreciação da conduta do denunciado, seus antecedentes funcionais e as normas legais aplicáveis ao caso, observando-se o disposto no artigo 2º desta Resolução.

XIV. O relatório da comissão disciplinar apreciará as provas produzidas nos autos, a defesa do indiciado e mencionará os fundamentos em que se baseou para formar a sua convicção.

XV. Reconhecida a responsabilidade do conselheiro, a comissão indicará o dispositivo legal transgredido, bem como as circunstâncias agravantes ou atenuantes.

XVI. O relatório e o parecer serão lidos e discutidos pelo colegiado em reunião extraordinária do CMDCA, e em seguida será realizado o julgamento do indiciado, observando-se o quorum mínimo regimental.

XVII. Para imposição das sanções de suspensão funcional e destituição de mandato de conselheiro tutelar são neces- sários os votos da maioria dos membros do CMDCA.

XVIII. Na decisão, que constará em ata, o colegiado deverá indicar os fundamentos de fato e de direito pelos quais profere a condenação ou a absolvição do indiciado, a qual deverá ser publicada no Diário Ofi cial do Município de Araxá por meio de resolução do CMDCA, podendo ainda ser publicada em jornal de circulação local.

Art. 22. No julgamento do indiciado pelo plenário do CMDCA deverá ser observado o disposto nos artigos 64 a 69 da Lei Municipal n.º 6.087/2011, notadamente no que se refere à gradação das penalidades de suspensão e destituição das funções de conselheiro tutelar conforme a infração cometida, de acordo com o entendimento do plenário do CMDCA, sendo vedado ao colegiado impor sanções a condutas não tipifi cadas na referida lei e na Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Parágrafo único. Havendo ou não a aplicação de penalidade disciplinar ao conselheiro investigado o CMDCA deverá comunicar ao Ministério Público o teor de sua decisão para fi ns de controle externo do Conselho Tutelar.

Art.23. A decisão do CMDCA deverá ser comunicada ao conselheiro denunciado mediante correspondência com aviso de recebimento ou pessoalmente pela presidência do CMDCA.

Art. 24. Da decisão do CMDCA no julgamento do processo disciplinar cabe Pedido de Revisão, o qual deverá ser apresentado perante o CMDCA no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da publicação da mesma no Diário Ofi cial do Município, no qual podem ser alegadas eventuais ilegalidades no procedimento, nulidades processuais, falsidade de provas, ilegalidade da sanção imposta ou aduzidos fatos novos e circunstâncias suscetíveis de justifi car a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada.

Parágrafo único. No processo revisional o ônus da prova cabe ao requerente.

Art. 25. A revisão correrá em apenso ao processo originário.

Parágrafo único. Na petição de revisão da penalidade, o requerente pedirá dia e hora para a produção de provas e inquirição das testemunhas que arrolar.

Art. 26. Admitido o Pedido de Revisão pelo plenário do CMDCA, com o voto da maioria dos membros do colegiado, respeitado o quorum regimental mínimo, será eleita uma comissão revisora formada por 4 (quatro) membros, que terá 30 (trinta) dias para a conclusão dos trabalhos e não poderá ser composta pelos mesmos integrantes da comissão que instruiu o processo disciplinar.

Art. 27. Aplicam-se aos trabalhos da comissão revisora, no que couber, as normas e procedimentos próprios da co- missão do processo disciplinar, inclusive quanto à produção de relatório e parecer a serem apresentados ao CMDCA.

Art. 28. O julgamento do Pedido de Revisão será realizado pelo plenário do CMDCA em reunião extraordinária, conforme o disposto no artigo 20, XII e XIV, desta Resolução.

Art. 29. Julgado procedente o pedido, será declarada sem efeito a penalidade aplicada, restabelecendo-se todos os direitos do conselheiro punido.

Parágrafo único. Do Pedido de Revisão do processo não poderá resultar agravamento de penalidade.

CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 30. Se do julgamento pelo CMDCA se concluir que a conduta do conselheiro objeto de punição disciplinar pode confi gurar ilícito penal, deverá o órgão representar contra o conselheiro punido perante o Ministério Público, instruindo a representação com cópia do Processo Administrativo Disciplinar.

Art. 31. Se do julgamento pelo CMDCA se concluir que a conduta do conselheiro objeto de punição disciplinar pode confi gurar ato de improbidade administrativa, deverá o órgão comunicar a punição à Procuradoria do Município e representar ao Ministério Público para que sejam tomadas as providências cabíveis, instruindo a informação ou a representação com cópia do Processo Administrativo Disciplinar.

Art. 32. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Araxá – MG, 29 de março de 2017.

Leany Maria Pires Tupinambá Presidente do CMDCA

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Araxá (MG), 29 de março de 2017.

Of. nº 031/2017/CMDCA

Assunto: Errata da Resolução nº 005 de 10 de março de 2017.

À Dr.ª Lídia Maria de Oliveira Jordão Rocha da Cunha Secretária Municipal de Ação e Promoção Social

Prezada Senhora,

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Araxá - CMDCA, na qualidade de órgão deliberativo, responsável pelas defi nições das políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente no Município, no uso de suas atribuições legais, vem através deste, solicitar a publicação da Errata da Resolução nº005 de 10 de março de 2017 (Doc. Anexo) na próxima edição do Diário Ofi cial do Município.

Com os nossos protestos de elevada estima e consideração, mantemo-nos à sua inteira disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário.

Atenciosamente,

Leany Maria Pires Tupinambá Presidente do CMDCA

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ERRATA nº 01- O Conselho Municipal da Criança e Adolescente de Araxá - CMDCA, torna pública a retifi cação do texto do art. 2º da Resolução nº nº005 de 10 de março de 2017.

Onde se lê:

Art. 2º. Os pedidos de inscrição e renovação de cadastros junto ao CMDCA de Araxá deverão ser encaminhados à sede da Secretaria da Executiva dos Conselhos localizada na Secretaria Municipal de Ação e Promoção Social situada à Rua Ananias Teixeira nº 10, Bairro Santa Rita, Araxá- MG.

Leia-se:

Art. 2º. Os pedidos de inscrição e renovação de cadastros junto ao CMDCA de Araxá deverão ser encaminhados ao Centro de Apoio aos Conselhos Municipais, situado à Rua Lázaro Ribeiro da Silva nº 105, Bairro São Cristóvão, Ara- xá- MG.

CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

CMSA - Conselho Municipal de Saúde de Araxá

RESOLUÇÃO CMSA No. 001 DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017.

 “Aprova mudança de pactuação na forma de Gestão do Componente Básico da Assistência Farmacêutica entre o Município de Araxá e o Estado de Minas Gerais e Plano de Contingência Municipal contra Dengue/

Chikungunia e Zika Vírus”

O Conselho Municipal de Saúde de Araxá – CMSA, em sua 2ª. Reunião Ordinária de 2017, realizada no dia 22 de fevereiro de 2017, através de sua Presidente, Elvira Aparecida Oliveira Pereira, no uso de suas atribuições no uso de suas atribuições conferidas pelas leis 8.142/90, 8080/90, 141/2012 a lei Municipal 5819/2010, o Regimento Interno e considerando:

 O disposto no Art. 1º. § 2º. na Lei Federal 8142/90 que estabelece que o Sistema Único de Saúde – SUS contará, sem prejuízo das funções do Legislativo com a instância colegiada do Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado que atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e fi nanceiros.

 O disposto na Resolução CNS 453/2012 na sua Quinta Diretriz que diz que compete ao Conselho de Saúde deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados para o Legislativo, , avaliar e deliberar sobre contratos, consórcios e convênios conforme diretrizes dos Planos de Saúde;

 O disposto no Decreto nº 7508/2011 seção I Art. 25 ao 29 com seus incisos e parágrafos.

 A Resolução do Ministério da Saúde (MS) nº 338, de 06 de maio de 2004 e a Portaria MS nº 1.555, de 30 de Junho de 2013;

 A deliberação da Comissão Intergestores Bipartite CIB-SUS/MG nº 2.416, de novembro de 2016.

 As discussões feitas em plenário onde houve por parte da Gestão através da Coordenadora da Assistência Farma- cêutica no Município de Araxá- Elza Maria Botelho Santos dos Reis a garantia de fornecimento dos medicamentos aos usuários do Sistema Único de Saúde de Araxá, sem qualquer paralização ou diminuição da aquisição por meio de licitação atendendo não só a REMUME, mas também a demanda espontânea.

 Considerando o Plano de Contingência Municipal contra Dengue/Chikungunia e Zika Vírus”, e que para atendimento aos objetivos específi cos e aos indicadores contidos no anexo 01 do Plano apresentado para o Plenário do Conselho de Saúde e a exigência legal no que tange a contratação e prestação de serviços de Agentes de Ende- mias e Agentes Comunitários de Saúde nos termos do art. 37, IX da Constituição Federal, artigo 9 e 16, da Lei n.

11.350 em especial e demais itens da mesma lei, de 05 de outubro de 2006.

RESOLVE:

Artigo 1º. Aprova a alteração da pactuação do repasse, dos recursos fi nanceiros, de fi nanciamento do CBAF- Compo- nente Básico da Assistência Farmacêutica, entre o Estado de Minas Gerais e o Município de Araxá, onde a Gestão era centralizada no estado e agora passa a ser Gestão plena municipal.

Artigo 2º. Aprova o Plano de Contingência Municipal contra Dengue/Chikungunia e Zika Vírus, apresentado no plenário do Conselho Municipal de Saúde, com o quadro de indicadores, sem inclusão e discussão de base legal.

Artigo 3º. Recomenda ao Executivo Municipal, que de acordo com a legislação vigente seja executado na integra, os Planos e pactuação ora aprovados nesta Resolução, observando os princípios da Administração publica, de moralida-

de, legalidade, impessoalidade, publicidade e efi ciência.

Paragrafo único- a não observância no disposto dos itens acima citados e o descumprimento do art. 3º desta Resolu- ção, acarretará em sanção de bloqueio de recursos fi nanceiros e reprovação dos Instrumentos de Gestão onde conta as metas e ações dos serviços acima aprovados.

Artigo 4º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e o Executivo terá 30 dias para contestação e fi ndo este prazo será homologada automaticamente .

Artigo 5º. Revogam-se as disposições em contrário.

Araxá, 22 de fevereiro de 2017.

Elvira Aparecida Oliveira Pereira Presidente

Conselho Municipal de Saúde de Araxá Homologa esta Resolução Alonso Garcia de Rezende Secretário Municipal de Saúde de Araxá.

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RESOLUÇÃO CMSA No. 002 DE 10 DE MARÇO DE 2017.

 “Aprova a realização das etapas municipais das Conferencias Nacionais, “2ª Conferencia Nacional de Saúde da Mulher” e “1ª Conferencia Nacional de Vigilância em Saúde”.

O Conselho Municipal de Saúde de Araxá – CMSA, em sua 1ª Reunião Extraordinária Ordinária de 2017, realizada no dia 10 de Março de 2017, através de sua Vice - Presidente, Elenice de Fátima Cardoso, no uso de suas atribuições conferidas pelas leis 8.142/90,8080/90, 141/2012 a lei Municipal 5819/2010, o Regimento Interno e considerando:

 O disposto na Constituição Federal de 1988, Art.1º inciso I – da cidadania e II – da dignidade humana; e seu paragrafo único.

 O disposto na Constituição Federal de 1988, Art.196 “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Art. 198 inciso III – parti- cipação da comunidade.

 O Disposto na lei Federal 8.142/90 Art.1º incisos I , II e Art. 4º seus incisos I , II, V e seu parágrafo único.

 O disposto na lei Municipal 5819/2010 Art. 1º, 2º, e 3º .

 O disposto na Resolução CNS 453/2012.

 Nas Portarias 1.016 DE 11 DE MAIO DE 2016 e 1017 DE 19 DE MAIO DE 2016 que convocam as respectivas Conferencias.

 As Resoluções CNS nº 537/2016 e nº 538/2016 Regimento e Cronograma da 2ª Conferencia Nacional de Saúde da Mulher, Resoluções CNS nº 539/2016 e nº 535/2016 Regimento e Cronograma da 1ª Conferencia Nacional de Vigilância em Saúde.

 As Resolução CES/MG nº 017/2017 que convoca a 1ª Conferencia Estadual de Saúde da Mulher de Minas Gerais

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ - SEXTA, 31 DE MARÇO DE 2017 PÁGINA | 12

EDITAL DE CITAÇÃO

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, ACEL EMPREENDIMENTOS LTDA-ME, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

3.R2.02.717.0112.001 E 0122, localizado na RUA ROSSINI RODRIGUES DUARTE, 535 E 545, BOA VISTA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

______________________________________________________________________________________________

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, BAL- TAZAR LEMOS SOBRINHO, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 3.R2.02.719.0024.001, localizado na RUA ROSSINI RODRIGUES DUARTE, 715, BOA VISTA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

______________________________________________________________________________________________

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, CICERO GEOVANINI FERREIRA GUIMARAES, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

1.C2.03.115.0069.001, localizado na RUA SANTO ANTONIO, 2170, SANTO ANTONIO, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

______________________________________________________________________________________________

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, CLAUDETE MARIA DE SOUZA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

3.R2.02.359.0020.001, localizado na RUA PEDRO ALVES DA COSTA, 20, ANA PINTO, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede

do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

______________________________________________________________________________________________

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, CLOVIS NASCIMENTO DE OLIVEIRA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

3.R2.02.749.0176.001, localizado na RUA DAS CORUJAS, 140, JOAO BOSCO TEIXEIRA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

______________________________________________________________________________________________

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, CONSTRUTORA GUIMARAES CASTRO LTDA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

3.R2.02.210.0240.001, localizado na AV. ADHEMAR GUIMARAES, LOTE 02, TIRADENTES, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, DANIEL ALEIXO MACHADO E OUTRO, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

1.R1.03.393.0157.001, localizado na AV. JOSE AFONSO TEIXEIRA, 495, JARDIM EUROPA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo pre-

CMSA - Conselho Municipal de Saúde de Araxá

e Resolução CES/MG n º018/207 que convoca a 1ª Conferencia Estadual de Vigilância em Saúde de Minas Gerais.

 As Resoluções nº 020/2017 e nº 021/2017 que aprovam os regimentos das respectivas conferencias estaduais.

 A necessidade do Conselho Municipal de Saúde, de garantir a participação popular com legitimidade, , moralidade , legalidade, impessoalidade, publicidade e efi ciência nas ações e serviços de saúde públicos e privados.

RESOLVE:

Artigo 1º. “Aprova a realização das etapas municipais das Conferencias Nacionais da “2ª Conferencia Nacional de Saúde da Mulher” e “1ª Conferencia Nacional de Vigilância em Saúde”.

Artigo 2º. As etapas municipais ocorreram nas datas de 19 e 20 de maio de 2017, para 1ª Conferencia Municipal de Saúde da Mulher de Araxá e dias 21 e 22 de julho de 2017 para 1ª Conferencia Municipal de Vigilância em Saúde de Araxá.

Artigo 3º. As respectivas Conferencias contaram com Comissão organizadora paritária, que coordenará o planejamento físico e fi nanceiro necessários a realização das 2ª Conferencias sob supervisão e aprovação do plenário do Conselho Municipal de saúde.

Paragrafo único- Todas as despesas com a realização da 1ª Conferencia Municipal de Saúde da Mulher de Araxá e 1ª Conferencia Municipal de Vigilância em Saúde de Araxá, correram por conta da Secretaria Municipal de Saúde na dotação orçamentaria do Fundo Municipal de Saúde.

Artigo 4º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e o Executivo terá 30 dias para contestação e fi ndo este prazo será homologada automaticamente .

Araxá, 10 de Março de 2017.

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Elenice de Fatima Cardoso.

Vice - Presidente

Conselho Municipal de Saúde de Araxá.

Homologa esta Resolução Alonso Garcia de Rezende Secretario Municipal de Saúde.

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 “Aprova a realização da 8ª Conferencia Municipal de Saúde de Araxá e sua Pré – Conferencias”.

O Conselho Municipal de Saúde de Araxá – CMSA, em sua 1ª Reunião Extraordinária Ordinária de 2017, realizada no dia 10 de Março de 2017, através de sua Vice - Presidente, Elenice de Fátima Cardoso, no uso de suas atribuições conferidas pelas leis 8.142/90,8080/90, 141/2012 a lei Municipal 5819/2010, o Regimento Interno e considerando:

 O disposto na Constituição Federal de 1988, Art.1º inciso I – da cidadania e II – da dignidade humana; e seu paragrafo único.

 O disposto na Constituição Federal de 1988, Art.196 “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Art. 198 inciso III – parti- cipação da comunidade.

 O disposto na lei Municipal 5819/2010 Art. 1º, 2º, e 3º .

 A necessidade do Conselho Municipal de Saúde, de garantir a participação popular com legitimidade, transparên- cia, moralidade , legalidade e efi ciência nas ações e serviços de saúde públicos e privados.

 A obrigatoriedade de se utilizar das Deliberações das Conferencias Municipais de Saúde para elaboração dos instrumentos de Planejamento e Gestão da Administração Publica, a saber PPAG-2018/2021, PMS- 2018/2021.

RESOLVE:

Artigo 1º. “Aprova e convoca a realização da 8ª Conferencia Municipal de Saúde de Araxá.

Artigo 2º. A 8ª Conferencia Municipal de Saúde ocorrerá nos dias 26 e 27 de Maio de 2017 na cidade de Araxá.

Artigo 3º. A 8ª Conferencia contará com Comissão organizadora paritária, que coordenará o planejamento físico e fi nanceiro necessários a sua realização, sob supervisão e aprovação do plenário do Conselho Municipal de saúde.

Artigo 4º. Fica aprovada a realização das Pré - Conferências de Saúde do Município como etapa preparatória para VIII Conferência Municipal de Saúde nas regiões Norte, Sul, Leste, Oeste, Centro e Zona Rural em número sufi ciente para cobrir todo o território e toda a população do município.

Paragrafo único- Todas as despesas com a realização da 8ª Conferencia Municipal de Saúde de Araxá, correram por

conta da Secretaria Municipal de Saúde na dotação orçamentaria do Fundo Municipal de Saúde.

Artigo 4º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e o Executivo terá 30 dias para contestação e fi ndo este prazo será homologada automaticamente.

Vice - Presidente

Conselho Municipal de Saúde de Araxá Homologa esta Resolução Alonso Garcia de Rezende Secretario Municipal de Saúde.

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 “Aprova o Calendário de datas comemorativas da Saúde, a Programação Anual de Saúde de 2016 e Plano de Trabalho da FADA- Assistência á Pessoa com Defi ciência de Araxá e da outras providencias.”

O Conselho Municipal de Saúde de Araxá – CMSA, em sua 1ª Reunião Extraordinária Ordinária de 2017, realizada no dia 10 de Março de 2017, através de sua Vice - Presidente, Elenice de Fátima Cardoso, no uso de suas atribuições conferidas pelas leis 8.142/90, 8080/90, LC 141/2012 a lei Municipal 5819/2010, o Regimento Interno e considerando:

 O disposto na Constituição Federal de 1988, Art.1º inciso I – da cidadania e II – da dignidade humana; e seu paragrafo único.

 Constituição Federal 1988, Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa

 Privada. § 1º. As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades fi lantró- picas e as sem fi ns lucrativos.

 O disposto na lei Municipal 5819/2010 Art. 5º, 6º, e 11º.

 A necessidade do Conselho Municipal de Saúde, de garantir a execução das ações e serviços de saúde no âmbito do município de Araxá com observância aos princípios da administração publica de moralidade, legalidade, impessoalidade, publicidade e efi ciência.

 A lei complementar 101/2000, Lei Complementar Nº 131, de 27 de maio de 2009.

 Resolução SES/MG n. 5312 de 21 de Junho de 2016.

RESOLVE:

Artigo 1º. “Aprova o Calendário de datas comemorativas da Saúde do ano 2017 e a organização das atividades comemorativas pela Comissão de Eventos do Conselho Municipal de saúde”.

Artigo 2º. Aprova a Programação Anual de Saúde PAS/2016 de Araxá.

Artigo 3º. Aprova Plano de Trabalho da FADA no valor de R$ 50,000,00 (cinquenta mil reais), para recebimento de emenda parlamentar referente a Resolução SES/MG n. 5312 de 21 de Junho de 2016, para investimento de custeio, com o objetivo de contratação de pessoal.

Paragrafo único- Todas as despesas com a das atividades comemorativas do Calendário ora aprovado, correram por conta da Secretaria Municipal de Saúde na dotação orçamentaria do Fundo Municipal de Saúde e na fi cha orçamen- taria de manutenção das atividades do Conselho Municipal de saúde, sendo necessário autorização previa do mesmo através de ofi cio.

Artigo 4º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e o Executivo terá 30 dias para contestação e fi ndo este prazo será homologada automaticamente.

.

Vice - Presidente .

Conselho Municipal de Saúde de Araxá Homologa esta Resolução Alonso Garcia de Rezende Secretario Municipal de Saúde.

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ - SEXTA, 31 DE MARÇO DE 2017 PÁGINA | 13

O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá

PORTARIA 029/2017

Dispõe sobre concessão de Pensão por Morte Temporária.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no Decreto 738 de 24 de junho de 2003 e de conformidade com o disposto art. 40, §7º, II, e §8º, da CF/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003 concede pensão por morte temporária a ELTON NICANOR DE ALMEIDA, cônjuge, inscrito no CPF 983.795.936-34, pelo prazo de 20 anos conforme item “5”, alínea “C”, inciso V do artigo 59 da Lei Municipal 7.090/2016, e, a CRISTIAN MATHEUS DOS REIS DE ALMEIDA, fi lho menor de 21 anos, inscrito no CPF 131.007.336-81, ambos dependentes de GICELI EMILIA DOS REIS DE ALMEIDA, inscrita no CPF sob o nº 947.728.786-53 e no órgão de sua lotação Secretaria Municipal de Educação 013.000.001 – FUNDEB, sob a matrícula 97417, no cargo efetivo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA - PEB, nível/grau 17A, falecida em 28/01/2017, devendo perceber cada um R$793,79 (setecentos e noventa e três reais e setenta e nove centavos), correspondente a 50% (cinquenta por cento) do total do benefício, a contar da data do óbito.

Araxá/MG, 17 de março de 2017.

ANDRE LUIS DA SILVA SUPERINTENDENTE

IPREMA – INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE ARAXÁ

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PORTARIA 030/2017

Dispõe sobre extinção de Aposentadoria Compulsória por motivo de falecimento de benefi ciário.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no art. 2º c/c art. 14, I da Lei Municipal nº 7.090 de 15 de julho de 2016 e no Decreto 738 de 24 de junho de 2003, extingue, por motivo de falecimento ocorrido em 16/02/2017 de acordo com a certidão de óbito sob a matrícula 0508720155 2017 4 00064 120 0038244 25, a Aposentadoria Compulsória de JORGE MARIANO DA SILVA, CPF 151.178.126-20, concedida mediante o processo 01.009/2015, através da Portaria nº 069/2015, de 29/09/2015.

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PORTARIA 031/2017

Dispõe sobre concessão de Pensão por Morte Vitalícia.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no Decreto 738 de 24 de junho de 2003 e de conformidade com o disposto art. 40, §7º, I, e §8º, da CF/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003 concede pensão por morte, vitalícia, a MARIA ABADIA FERREIRA SILVA, cônjuge, inscrita no CPF 632.579.986-00, dependente de JORGE MARIANO DA SILVA, inscrito no CPF 151.178.126-20, e Aposentado Compulsoriamente nesse Instituto, Processo de nº 01.009/2015, Portaria nº 069/2015, de 29/09/2015, falecido em 16/02/2017, devendo perceber R$937,00 (novecentos e trinta e sete reais), correspondente a 100% (cem por cento) do total dos proventos, a contar da data do óbito.

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PORTARIA 032/2017

Dispõe sobre extinção de Aposentadoria por Invalidez por motivo de falecimento de benefi ciário.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no art. 2º c/c art. 14, I da Lei Municipal nº 7.090 de 15 de julho de 2016 e no Decreto 738 de 24 de junho de 2003, extingue, por motivo de falecimento ocorrido em 13/07/1997 de acordo com a certidão de óbito sob o nº 26.654, livro 039 C, folha 063, datada de 19/07/1997, a Aposentadoria por Invalidez de LAZARO BENEDITO, CPF 361.458.236-15, concedida mediante o processo 02.008/1994, através da Portaria nº 046/94, de 21/10/1994, revogada pela Portaria 194/2004, de 08/07/2004, e, substituída pela Portaria 200/2004, de 08/07/2004.

ANDRE LUIS DA SILVA

SUPERINTENDENTE

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PORTARIA 033/2017

Dispõe sobre extinção de Pensão por Morte pelo motivo de perda da qualidade de segurado.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no art. 2º c/c art. 16, I da Lei Municipal nº 7.090 de 15 de julho de 2016 e no Decreto 738 de 24 de junho de 2003, extingue, por motivo de falecimento ocorrido em 28/02/2017, de acordo com a certidão de óbito sob a matrícula 0508720155 2017 4 00064 129 0038261 91, a Pensão de JERONIMA SELMA BENEDITO, CPF 831.885.846-87, concedida mediante o processo 04.001/1997, através da Portaria nº 035/2000, de 10/08/2000, revogada pela Portaria 146/2004, de 21/06/2004, e, substituída pela Portaria 168/2004, de 21/06/2004.

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PORTARIA 034/2017

Dispõe sobre extinção de Aposentadoria por Idade por motivo de falecimento de benefi ciário.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no art. 2º c/c art. 14, I da Lei Municipal nº 7.090 de 15 de julho de 2016 e no Decreto 738 de 24 de junho de 2003, extingue, por motivo de falecimento ocorrido em 17/03/2017 de acordo com a certidão de óbito sob a matrícula 0360950155 2017 4 00022 085 0004813 99, a Aposentadoria por Idade de MANOEL LUIZ DE LIMA, CPF 439.579.006-20, concedida mediante o processo 01.006/1998, através da Portaria nº 028/98, de 25/06/1998.

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PORTARIA 035/2017

Dispõe sobre retifi cação de Portaria.

O Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no Decreto 738 de 24 de junho de 2003, RESOLVE:

Retifi car a Portaria nº 015/2014, de 25 de fevereiro de 2014, afi xada no Quadro de Avisos no Hall do IPREMA no período de 25 de fevereiro a 12 de março de 2014, que dispõe sobre concessão de Pensão ADAIR JOSE DOS REIS, cônjuge, dependente de LUZIA PIO DOS REIS passando a vigorar com a seguinte redação:

“A Superintendente do IPREMA - Instituto de Previdência Municipal de Araxá, no uso de suas atribuições legais, especialmente as contidas no art. 16, V, VI e XI da Lei Municipal nº 4.549 de 29 de dezembro de 2004 e no Decreto 738 de 24 de junho de 2003 e de conformidade com o disposto art. 40, §7º da CF/88 c/ redação dada pela EC 20/98...”

permanecendo o restante inalterado.

Revogadas as disposições em contrário, esta Portaria passa a vigorar na data de sua publicação.

IPREMA – INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE ARAXÁ sente edital, EDMILSON MOREIRA DE ARRUDA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

1.R2.04.322.0178.001, localizado na RUA GIRSO DOS REIS, 345, GUILHERMINA CHAER, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, GLEISON MACHADO DE ALMEIDA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

1.R2.02.857.0048.001, localizado na RUA SEBASTIAO MARTINS, 40, SANTA RITA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, IVAN ELIZIARIO VALERIANO, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 3.IS.08.027.0084.001, localizado na RUA JOAO ROBERTO MARICONI, 200, PAO DE AÇUCAR, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, LUCIANA DE SOUZA, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 3.R2.08.164.0184.001, localizado na RUA DINAMARCA, 315, NOVO HORIZONTE, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, LUIZ CARLOS CAIXETA MATIAS, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 3.IS.08.017.0456.001, localizado na RUA JOSÉ DA CRUZ LEITE, 55, PAO DE AÇUCAR, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Có- digo, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, MARCIA LUCIA DOS REIS, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 3.R2.08.164.0012.001, localizado na RUA CAMARAOES, 65, NOVO HORIZONTE, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, THA- MARA ANGELICA ARAUJO, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal: 1.R1.03.392.0364.001, localizado na RUA CELIA DE LIMA PEREIRA, 200, JARDIM EUROPA, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.

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O Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá - IPDSA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no inciso III, do artigo 24 do Código de Posturas Municipal, Lei 2.547/92, CITA, pelo presente edital, WILLIAM JORGE DE PAULA JUNIOR, sem qualifi cação, proprietário do terreno com Inscrição Municipal:

3.IS.03.452.0180.001, localizado na RUA JOSE VICENTE FILHO, 170, PORTAL CAMBURI, nesta cidade, por se encontrar em local incerto e não sabido, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação deste edital, comparecer na sede do IPDSA, Rua Capitão Izidro, nº 170, Centro, a fi m de tomar ciência sobre notifi cação por infração ao artigo 151, do mencionado Código, a que responde, e a apresentar defesa.