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Os desafios para a gestão da Assistência Farmacêutica: universalidade, equidade e integralidade

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Academic year: 2022

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Os desafios para a gestão da Assistência Farmacêutica:

universalidade, equidade e integralidade

Live: https://www.youtube.com/watch?v=1koBFiH15JI 13 de outubro 2021

(2)

T E M A S

P R I O R I Z A D O S

A importância de Políticas Estaduais e seus instrumentos

O planejamento do SUS e as ferramentas tecnológicas utilizadas

O financiamento da AF na Atenção Básica (transferências e acompanhamento)

As despesas da AF na atenção básica (Município e a Rede)

O mercado farmacêutico privado e público

Fontes de Recursos e Parcerias

Questões para reflexão frente aos desafios da AF na Atenção

Básica e possíveis estratégias de mitigação e superação dos

impactos da pandemia

(3)

O C I C L O O R Ç A M E N T Á R I O N O S E T O R P Ú B L I C O

Plano de Governo

Políticas Econômicas e

Sociais

Política Fiscal (PPA, LDO e LOA)

Política de Saúde (Plano de Saúde)

São marcos legais da gestão orçamentária e financeira do setor público e do SUS: Constituição Federal 1988, Lei nº 8.080/90, Lei nº 8.142/90, Decreto 7.508/2011, Lei Complementar nº 141/2012; Lei nº 4320/64, Lei Complementar nº 101/2000 e Lei Complementar nº 131/2009

.

Fonte: Adaptado do Manual de orçamento e finanças públicas para Conselheiros e Conselheiras de Saúde CNS, 2016.

(4)

C I C L O D O P L A N E J A M E N T O E D O O R Ç A M E N T O P Ú B L I C O

PDCA (tradicional) PDCA-Saúde/SUS

Nesse ciclo de planejamento no SUS o Gestor da AF precisa se inserir nas discussões “extra muros”

municipais como:

• Regionalização,

• Planejamento Regional Integrado (PRI) e

• Governança das Redes de Atenção à Saúde (RAS) no âmbito do SUS

• Consórcios Públicos

(5)

Ex pl ic ativo

-Identificação de problemas;

- Seleção de problemas prioritários/estratégicos (classificação criteriosa dos problemas);

- Descrição dos problemas (uso de indicadores e descritores qualitativos e quantitativos);

- Elaboração da rede de causalidade dos descritores de problemas e identificação dos nós críticos (ponto da rede de causalidade em que se avalia estrategicamente a intervenção e sobre a qual se formulará uma ação).

N o rma tivo

-Definição da situação- objetivo (transformação dos descritores em resultado esperado);

- Elaboração do plano de operações (cada

operação é um conjunto de ações);

- Reconhecimento de cenários possíveis;

- Definição dos recursos necessários e dos produtos e resultados esperados em cada ação.

Es tr até gico

-Análise de viabilidade (segundo as diversas dimensões do plano:

política, econômica,

cognitiva, organizativa, etc.);

- Elaboração de uma agenda estratégica;

- Discriminação dos recursos necessários;

- Identificação de quais atores controlam os recursos

necessários e quais são as suas motivações perante o plano;

- Definição de operações estratégicas (operações necessárias e não viáveis).

Tá tico -Op er ac ional

-Definição das ações a

serem executadas com responsáveis e agenda, avaliação do plano, segundo variáveis como os descritores dos problemas, os nós

críticos, o andamento das operações, entre outros.

Planejamento

Planejamento Estratégico Situacional (PES) – mais utilizado no planejamento no setor público da saúde

A elaboração do Plano de Saúde precisa ser participativa, então, é estratégico para o êxito do planejamento envolver as áreas da Assistência Farmacêutica, entres outras envolvidas direta ou indiretamente, e articular com o setor de

planejamento da SMS.

(6)

E N T E N D E N D O A R E D E A S S I S T E N C I A L E O

C A D A S T R O N A C I O N A L D E E S T A B E L E C I M E N T O S D E S A Ú D E - C N E S

Vídeo CNES CONASEMS:

https://www.youtube.com/watch?v=slLTplL0g34 https://www.youtube.com/watch?v=1LLiek4PDeE

Acessar o CNES é fundamental em dois momentos:

• Para o Planejamento das Ações e Serviços a partir da análise situacional

• Para o vínculo profissional

indispensável para a Produção dos Serviços Farmacêuticos

(7)

Instrumentos de planejamento e orçamento

A NO

RAG

• 3 RQDA

• PMS e PPA

• PAS, LDO e LOA

AN O

RAG

• 3 RDQA

• PAS, LDO e LOA

AN O

RAG

• 3 RDQA

• PAS, LDO e LOA

A NO

RAG

• 3 RDQA

• PAS, LDO e LOA

1 2 3 4

Parte das Informações Planejadas podem ser informadas no Módulo de Planejamento

(8)

DigiSUS Gestor e o Planejamento em Saúde

(9)

DigiSUS Gestor e o Planejamento em Saúde

Fonte: Brasil. DigiSUS Gestor8.

https://digisus.saude.gov.br/gestor/#/ https://digisus.saude.gov.br/gestor/#/planejamento

(10)

Governança e Gestão do SUS

Fonte: Guia de governança e gestão em saúde : aplicável a secretarias e conselhos de saúde. –Brasília : TCU, Secretaria de Controle Externo da Saúde, 2018.(p.26)7

A estratégia estabelecida para o Planejamento em Saúde precisa ser estruturada a luz da Governança e gestão do SUS.

O Plano Municipal de Saúde (PMS) é estruturado à luz das prioridades do Plano Pluri Anual (PPA) municipal;

PMS estruturado e aprovado pelo CMS se inicia ciclos de Programação Anual de Saúde que serão a base para a proposta orçamentária da saúde municipal na Lei Orçamentária Anual;

No primeiro trimestre de cada ano a apresentação da prestação de contas desta programação no Relatório Anual de Saúde (RAG), submetido ao CMS e Câmara Legislativa.

A Governança e a Gestão do SUS

(11)

O F I N A N C I A M E N T O D A

A S S I S T Ê N C I A F A R M A C Ê U T I C A N A A T E N Ç Ã O B Á S I C A

Q U A I S R E C U R S O S T E M O S D I S P O N Í V E I S ?

Imagem: Gestão do Cuidado Farmacêutico na Atenção Básica, 2019.MS

(12)

P O R T A R I A 3 9 9 2 / 2 0 1 7

P O R T A R I A C O N S O L I D A D A N º 6 / 2 0 1 7

Portaria 3.992 –28 de dezembro de 2017 e PT Consolidada nº 6/2017

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0006_03_10_2017.html#TITULOVCAPI Vídeo/Conasems: 3992/2017 - https://www.youtube.com/watch?v=iJSpe3piYys

(13)

T R A N S F E R Ê N C I A F E D E R A L P O R B L O C O S E G R U P O S - 3 9 9 2 / 2 0 1 7

Importante: O município precisa executar as despesas e demonstrar sua correlação direta na prestação de contas e relatórios nas “rubricas” correspondentes da transferência

I. aquisição de equipamentos;

II. obras de construções novas utilizados para a realização de ações e serviços públicos de saúde; e III. obras de reforma e/ou adequações de imóveis já existentes utilizados para a

realização de ações e serviços públicos de saúde São destinados à manutenção

da prestação das ações e serviços públicos de saúde e ao funcionamento dos órgãos e estabelecimentos responsáveis pela

implementação das ações e serviços públicos de saúde. Mas existem vedações:

(14)

A C O M P A N H A N D O O S R E P A S S E S F E D E R A I S

Portal do FNS: https://painelms.saude.gov.br/extensions/Portal_Paineis/Portal_Paineis.html

(15)

P A I N É I S D O F U N D O N A C I O N A L D E S A Ú D E

https://painelms.saude.gov.br/extensions/Portal_FAF/Portal_FAF.html

Para acompanhamento dos repasses fundo a fundo, emendas, convênios e outras despesas do Ministério da Saúde

(16)

S I O P S - S I S T E M A D E I N F O R M A Ç Õ E S S O B R E O R Ç A M E N T O S P Ú B L I C O S E M S A Ú D E

I N D I C A D O R E S M U N I C I P A L

http://siops-asp.datasus.gov.br/CGI/deftohtm.exe?SIOPS/serhist/municipio/mIndicadores.def

(17)

A A T E N Ç Ã O P R I M Á R I A / B Á S I C A E M S A Ú D E N O M U N I C Í P I O

(18)

E N T E N D E N D O A R E D E A S S I S T E N C I A L E O

C A D A S T R O N A C I O N A L D E E S T A B E L E C I M E N T O S D E S A Ú D E - C N E S

Vídeo CNES CONASEMS:

https://www.youtube.com/watch?v=slLTplL0g34 https://www.youtube.com/watch?v=1LLiek4PDeE

Acessar o CNES é fundamental em dois momentos:

• Para o Planejamento das Ações e Serviços a partir da análise situacional

• Para o vínculo profissional

indispensável para a Produção dos Serviços Farmacêuticos

(19)

É P R E C I S O I D E N T I F I C A R Q U A I S S Ã O A S D E S P E S A S D A A F N A A T E N Ç Ã O B Á S I C A ?

(20)

C O M P O N E N T E B Á S I C O

(21)

C O M P O N E N T E B Á S I C O

(22)

Q U A I S S Ã O A S F O N T E S D E R E C U R S O S P A R A F I N A N C I A R A A F N A A T E N Ç Ã O B Á S I C A ?

(23)

R A G / M S - 2 0 2 0

Fonte: Parecer CNS- COFIN/RAG-2020. Francisco Funcia.2021

(24)

R A G / M S - 2 0 2 0

(25)

E X E C U Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R I A – A B R I L 2 0 2 1

S C T I E - A S S I S T Ê N C I A F A R M A C Ê U T I C A

(26)

O U T R O S R E P A S S E S F E D E R A I S

(27)

E S T R A T É G I A S P A R A A P R I M O R A R

O G A S T O N A A F N A A T E N Ç Ã O B Á S I C A

(28)

O S C O N S Ó R C I O S P Ú B L I C O S

(29)

https://consorcios.cnm.org.br/

(30)

http://conisul.com.br/

https://www.

consorcioparanasaude

.com.br/

https://conivales.se.gov.br/

(31)

O S R E S U L T A D O S E S P E R A D O S C O M C O N S Ó R C I O

(32)

Qualificação da Gestão de Compras Compartilhadas do CONISUL

Caderno de Resultados

Qualificação da Gestão de Compras Compartilhadas do CONISUL. Caderno de Resultados

(33)

O M E R C A D O F A R M A C Ê U T I C O

N A C I O N A L

Fonte: Anuário do Mercado farmacêutico – Jan/21

(34)

R A N K I N G D O M E R C A D O F A R M A C Ê U T I C O M U N D I A L

Fonte: IQVIA e Sindusfarma Janeiro/2021

(35)

E V O L U Ç Ã O D O I P C A G E R A L E D O I P C A

Fonte: IBGE Atualizado em Janeiro/2021

Elaboração: Sindusfarma / Diretoria de Mercado e Assuntos Jurídicos

(36)

R E A J U S T E A C U M U L A D O D O S M E D I C A M E N T O S , I N P C E D O S S A L Á R I O S

Nota: O INPC refere-se ao período acumulado de abril a março de cada ano Atualizado em

Janeiro/2021 Fontes: CMED / IBGE / Sindusfarma Elaboração: Sindusfarma / Diretoria de Mercado e Assuntos Jurídicos

(37)

Ranking por quantidade de apresentações comercializadas, por princípio ativo, das 20 substâncias e associações mais comercializadas

Fonte: CMED/Anvisa –A partir dos relatórios de comercialização enviados pelas empresas. Nota:

Dados processados em julho/2020. ANUÁRIO - Estatístico do Mercado Farmacêutico –2019/20.

Publicado em 2021

(38)

O canal distribuidor, conforme comentado, foi o de maior escoamento da produção de medicamentos em 2019, representando mais de 57,0% do total faturado pelo setor e mais de 71,0% da quantidade de embalagens vendidas.

Farmácias e drogarias ficaram em segundo lugar alcançando mais de 17,0% do total faturado pelo setor e mais de 18,0% da quantidade vendida.

O Governo por sua vez representou mais de 17,0% do faturamento e apenas 5,0% das embalagens comercializadas.

(39)

Faturamento e quantidade comercializada por grupo anatômico.

Fonte: CMED/Anvisa –A partir dos relatórios de comercialização enviados pelas empresas. Nota: Dados processados em julho/2020. (1) Sistema de Classe Anatômica definido pela European Pharmaceutical Market Research Association (EPhMRA).

(40)

Q U A L S E R Á O P A P E L D O S L A B O R A T Ó R I O S

F A R M A C Ê U T I C O S P Ú B L I C O S N O P Ó S - P A N D E M I A ?

 Como enfrentar o sucateamento dos parques produtivos?

 Teremos um plano de qualificação dos parques e de suas equipes?

 Teremos transferência de conhecimento e de tecnologias para produção de fármacos de interesse epidemiológico nacional (malária, tuberculose, Hanseníase, Dengue, etc)?

 Qual o papel dos Laboratórios Públicos frente a dificuldade de produção nacional de medicamentos estratégicos para a saúde pública frente ao aumento da desigualdade, doenças negligenciadas e ligadas a vulnerabilidade da população?

 Quanto custará a transferência de tecnologia ao setor público no pós-pandemia?

 Conseguiremos avançar na produção de IFA (Insumos Farmacêuticos Ativos) e quanto custa essa virada de chave no Complexo Produtivo da ´Saúde?

(41)

A S T E C N O L O G I A S N A A F N A A T E N Ç Ã O B Á S I C A E E M O U T R O S N Í V E I S D E A T E N Ç Ã O .

(42)
(43)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Brasil. Ministério da Saúde, Conselho Nacional da Saúde (CNS). Manual de orçamento e finanças públicas para Conselheiros e Conselheiras de Saúde [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde; 2016 [acesso em 8 dez. 2019]. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_financas_publicas_conselheiros_conselheiras_

saude.pdf.

2. Brasil. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz. Manual de planejamento no SUS. 1ª ed. rev.

Brasília: Ministério da Saúde, 2016 [acesso em 8 dez. 2019]. (Série Articulação Interfederativa, volume 4). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/articulacao_interfederativa_v4_manual_planejamento_

atual.pdf.

3. CONASEMS-COSEMS-RJ-LAPPIS/IMS/UERJ, organizadores. Manual do(a) Gestor(a) Municipal do SUS: “Diálogos no Cotidiano”. 2ª ed. revisada, ampliada. Rio de Janeiro: CEPESQ; 2019 [acesso em 10 dez. 2019]. Disponível em: https://www.conasems.org.br/orientacoes-ao-gestor/publicacoes/.

4. Brasil. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, jun. 2011 [acesso em 8 dez. 2019]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm.

(44)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5. Brasil. Lei Complementar nº141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3º do art. 198 da

Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, jan. 2012 [acesso em 8 dez. 2019]. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm.

6. Brasil, Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 1, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, set. 2017 [acesso em 10 dez. 2019]. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0001_03_10_2017.html.

7. Brasil, Tribunal de Contas da União (TCU). Guia de governança e gestão em saúde: aplicável a secretarias e conselhos de saúde. Brasília: TCU, Secretaria de Controle Externo da Saúde; 2018. Disponível em:

https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/guia-de-governanca-e-gestao-em-saude.htm.

8. Brasil, Ministério da Saúde. DigiSUS Gestor. [Internet] [acesso em 10 dez. 2019]. Disponível em:

http://digisus.saude.gov.br/gestor/#/planejamento.

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