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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRO DE SANTARÉM

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRO DE SANTARÉM Escola Básica 2º e 3º Ciclos Pedro de Santarém

Disciplina: Físico – Química 8º ano de escolaridade

Conteúdos Competências Estratégias/Actividades Recursos Avaliação

I- Som e Luz

1.Produção e transmissão do som.

1.1-Produção, propagação e recepção do som.

1.2- Ondas sonoras.

• O que são ondas

• Ondas transversais e ondas longitudinais

I- Som e Luz

1.Produção e transmissão do som.

Relacionar os sons com a vibração dos corpos.

Concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais.

Associar o ouvido à percepção do som, identificando o seu funcionamento.

Compreender o significado de vibração e onda.

Caracterizar o som como fenómeno ondulatório.

I- Som e Luz

1.Produção e transmissão do som.

• Projecção de um conjunto de imagens evidenciando situações relacionadas com diferentes sons como: orquestra, pássaros, corrente de água, berbequim, motorizada, sirene, trovão, riso, choro.

• Acompanhar a projecção da audição desses sons gravados em cassete.

• Partir da observação de diferentes corpos que são postos a vibrar para associar a vibração à produção de sons, referindo também a vibração das cordas vocais.

• Usar as imagens do manual, para:

Através do diálogo, concluir sobre a importância da vibração de partículas materiais na produção, propagação e recepção do som;

Referir a constituição e o funcionamento do ouvido na recepção do som.

• Com a máquina de vazio, demonstrar experimentalmente que o som precisa de um meio material para se propagar, pondo um despertador a tocar dentro de uma campânula inicialmente com ar e depois praticamente vazia.

• Lembrar o que se observa quando se lança uma pequena pedra na superfície da água em repouso e usar imagens, para:

Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio;

• Fichas de trabalho

• Computadores / Internet

• Quadro Interactivo

• Manual

• Caderno de actividades

• Caderno de exercícios

• Caderno diário

• Formativa - Realização de exercícios na aula.

• Sumativa

• Participação na sala de aula Empenho e atenção

nas actividades realizadas Interesse nas

actividades realizadas:

Realizou as tarefas Trouxe o material

necessário Intervenções orais Cooperação com os

seus pares Autonomia na

realização dos trabalhos da aula

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1.3- Características das ondas.

• Comprimento de onda

• Frequência

• Período

• Amplitude

1.4- Propriedades do som.

• Timbre

• Altura do som – sons graves e agudos

• Intensidade do som – sons fortes e fracos

Identificar o significado de comprimento de onda, frequência, período e amplitude.

Distinguir propriedades do som: timbre, altura e intensidade.

Relacionar qualitativamente:

Distinguir entre vibração e propagação da vibração;

Introduzir o significado de onda.

• Demonstrar, experimentalmente, a diferença entre ondas longitudinais e transversais usando molas em hélice.

• Recorrer a uma imagem para, através do diálogo, concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à compressão e rarefacção das partículas do meio onde se propagam.

• Por análise de imagens de diferentes ondas:

Apresentar o significado de comprimento de onda, frequência, período, amplitude e correspondentes unidades SI;

Comparar comprimentos de onda e frequências;

Relacionar período e frequência;

• Apresentar o significado de timbre distinguindo entre som puro e complexo, som fundamental e harmónico.

• Usar uma proveta de 2 L (ou qualquer recipiente cilíndrico bastante alto) na qual se introduz lentamente água (levemente corada).

Pedir – se-à aos alunos que ouçam atentamente o som produzido e refiram as diferenças encontradas desde o início ao fim da experiência.

• Introduzir o significado de altura do som, associando as designações de grave e agudo à frequência das ondas, com base em imagens.

• Reflectir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sonora e outras em que se ouvem apenas até locais muito próximos e, através do diálogo:

Concluir que as ondas sonoras transportam energia;

Associar a energia transportada às designações de sons forte e fraco.

• Introduzir o significado de intensidade do som associando-a à amplitude das ondas sonoras com base em imagens.

• Através do diálogo e utilizando diagramas de frequências sonoras e de níveis sonoros:

• Cartazes/ Mapas temáticos

• Material de laboratório diverso para as aulas experimentais

• Trabalhos de casa

• Caderno diário

• Comportamento

• Assiduidade

• Pontualidade

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1.5- Os sons que ouvimos

• Espectro sonoro

• Nível sonoro 1.6- Propagação do som.

• Velocidade de

propagação do som

• Determinação da velocidade de propagação do som

• Como saber a que distância se encontra a trovoada.

1.7-Reflexão, absorção e refracção do som.

• Reflexão do som. Eco.

• Absorção do som

• Refracção do som

- a altura do som com a frequência das ondas

– a intensidade do som com a amplitude das ondas.

Interpretar o espectro sonoro.

Reconhecer a importância de medição do nível sonoro com vista à melhoria da qualidade de vida.

Reconhecer que o som se propaga em diferentes meios com diferente velocidade.

Identificar o significado de velocidade de propagação do som.

Compreender a reflexão do som e sua aplicabilidade.

Compreender que o eco resulta da reflexão do som.

Distinguir entre reflexão, absorção e refracção do som.

Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados.

Estabelecer a distinção entre infra-sons e ultra-sons, relacionando-os com as respectivas frequências;

Associar o nível sonoro à intensidade dos sons;

Referir as unidades de nível sonoro;

Indicar o significado de limiar de audição e limiar de dor cujos valores dependem da frequência do som.

• Analisar os valores da Tabela 1 da pág. 34, para concluir que, de um modo geral, o som se propaga mais rapidamente nos sólidos e mais lentamente nos gases.

• Apresentar o significado de velocidade de propagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida.

• Dialogar sobre a possibilidade de:

Medir a velocidade do som no ar;

Aproveitar o conhecimento do valor de velocidade do som para saber a que distância se encontra a trovoada.

• Recorrer a um breve diálogo para averiguar as ideias dos alunos sobre o significado de eco e reflexão do som.

• Informar sobre o facto de apenas conseguirmos distinguir dois sons quando chegam aos ouvidos separados de pelo menos 0,1 s, para explicar que só há eco quando estamos pelo menos à distância de 17 metros da superfície reflectora do som.

• Referir características das superfícies que reflectem bem o som e aplicações da reflexão.

• Concluir através do diálogo sobre a importância de absorção do som na qualidade acústica dos locais.

• Informar sobre o significado de refracção do som.

• Realizar, em pares, as actividades de consolidação de conhecimentos do manual em relação aos conteúdos estudados

• Sugerir aos alunos que resolvam, em casa, as questões referentes aos conteúdos estudados do

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2-.Propriedades e aplicações da luz.

2.1- O que nos permite ver os objectos

• Triângulo da visão

• Materiais transparentes, translúcidos e opacos

• Os nossos olhos 2.2- O que é a luz.

• Ondas luminosas

• Espectro luminoso 2.3- Luz e cor.

• A luz visível

• A cor dos objectos 2.4- Raios luminosos

• Propagação rectilínea da luz

• Raios e feixes luminosos

2.5- Reflexão da luz.

• Reflexão e difusão

• Leis da reflexão

2-.Propriedades e aplicações da luz.

Concluir que a visão dos objectos implica a propagação de luz desde a fonte até aos objectos e destes até aos nossos olhos.

Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos.

Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório.

Interpretar o espectro luminoso

Analisar o espectro da luz visível com base na dispersão e composição da luz.

Interpretar a cor dos objectos com base na absorção e reflexão da radiação incidente.

Reconhecer a propagação rectilínea da luz.

Identificar diferentes feixes luminosos.

Distinguir reflexão regular de reflexão irregular da luz.

Conhecer as leis da reflexão da luz.

caderno de actividades.

2-.Propriedades e aplicações da luz.

• Dialogar com os alunos sobre:

Qual a importância da luz?

O que seria da nossa vida sem a luz do Sol, a iluminação pública e os inúmeros sinais luminosos?

• Solicitar aos alunos a indicação de situações que provem a importância da luz na nossa vida diária.

• Lembrar a diferença entre corpos luminosos e iluminados para os associar às designações:

fonte de luz e receptor de luz.

• Referir o triângulo de visão, recorrendo a uma imagem.

• Usar uma lanterna de bolso para fazer incidir luz em superfícies de vidro, celofane, vidro martelado, madeira, papel vegetal, etc., e, a partir das observações efectuadas, distinguir entre meios transparentes, translúcidos e opacos.

• Referir a constituição dos olhos e a sua importância no processo da visão dos objectos.

• Informar, através do diálogo:

Que a luz consiste em ondas;

Que as ondas luminosas não resultam de vibrações de partículas, mas sim de vibrações electromagnéticas;

Que as ondas luminosas são transversais, têm frequências muito grandes e propagam- se, nos meios transparentes e no vazio, com uma velocidade muito grande.

• Realçar diferenças entre ondas sonoras e ondas luminosas.

• Recorrer a imagens e, por analogia com o estudo feito para o som:

Associar a amplitude das ondas luminosas à intensidade da luz;

Associar a frequência das ondas luminosas

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Reconhecer a importância da reflexão e difusão da luz.

Verificar, experimentalmente, as leis de reflexão da luz em diferentes espelhos.

Identificar características das imagens fornecidas por espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos.

Reconhecer a

aplicabilidade prática de diferentes tipos de espelhos, atendendo às características das imagens que produzem.

Descrever a refracção da luz.

Relacionar a mudança de direcção dos raios luminosos na refracção com a diferente velocidade de propagação da luz em diferentes meios

Distinguir meios mais e menos refrangentes.

Reconhecer a existência de reflexão que acompanha a refracção.

Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.

Compreender o fenómeno das lentes com base na refracção da luz.

ao tipo de luz que, para a mesma intensidade, é mais energética quando a frequência é maior;

Estabelecer a distinção entre luz visível, luz infravermelha e luz ultravioleta.

• Demonstrar, experimentalmente, a dispersão da luz, usando um prisma óptico e o retroprojector para obter numa parede o espectro da luz branca.

• Utilizar uma imagem do espectro visível, para identificar as cores que o constituem relacionando--as com as respectivas frequências.

• Demonstrar, experimentalmente, a combinação da luz usando três lanternas de bolso, recobertas de celofane: verde, azul e vermelho.

• Partir das observações efectuadas para concluir sobre as cores fundamentais para a luz.

• Informar que a cor dos objectos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos, para compreender a cor dos objectos.

• Dialogar com os alunos sobre situações que comprovam a propagação rectilínea da luz, focando a sua importância na formação de sombras.

• Usar o banco de óptica e diferentes lentes, para visualizar um raio luminoso e os três tipos de feixes luminosos.

• Fazer incidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre papel ou cartolina branca. Discutir sobre as observações efectuadas, apresentando a diferença entre reflexão da luz no espelho e difusão da luz.

• Partir de uma imagem sobre a reflexão da luz para:

Distinguir raio incidente, reflectido e ângulo de incidência e de reflexão;

Concluir sobre as leis da reflexão regular da luz.

• Fornecer aos alunos, distribuídos em pares,

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2.6- As imagens que os espelhos nos fornecem.

• Espelhos planos

• Espelhos curvos

• As imagens que os espelhos esféricos produzem

2.7- Refracção da luz

• O que é a refracção

• Reflexão que

acompanha a

refracção. Reflexão total

• Fibras ópticas

diferentes objectos com superfícies espelhadas para que observem nelas a imagem do mesmo objecto e registem as características dessas imagens.

• Através do diálogo e com base numa imagem, sintetizar as características das imagens fornecidas pelos espelhos planos depois de esclarecer o significado dos termos real, virtual e simétrico.

• Demonstrar, usando o banco de óptica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho esférico côncavo e noutro convexo.

• Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual.

• Sintetizar, com base em imagens, algumas características das imagens dos espelhos esféricos côncavos e convexos.

• Observar o que acontece a lápis num copo com água corada e dialogar sobre outras situações que permitam sensibilizar os alunos para o estudo da refracção.

• Demonstrar, experimentalmente, o que acontece à luz quando passa de um meio transparente para outro, usando, por exemplo, uma lâmina de faces paralelas.

• Informar que a mudança de direcção dos raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro.

• Usar imagens, para resumir as conclusões a tirar das observações efectuadas.

• Demonstrar, experimentalmente, que a refracção é sempre acompanhada de reflexão bem como a reflexão total.

• Usar imagens e, através do diálogo, resumir:

O que pode acontecer na passagem de luz de um meio mais refrangente para outro menos refrangente;

Quando ocorre a reflexão total.

• Distribuir aos alunos, organizados em pares,

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2.8- As lentes e suas aplicações

• O que são lentes

• Lentes convergentes

• Lentes divergentes

• Potência focal das lentes

• Lentes e correcção de defeitos de visão

II. Reacções químicas

1- Tipos de reacções químicas.

1.1-Investigando algumas reacções químicas.

• As reacções químicas

Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes.

Relacionar a potência das lentes com a sua distância focal.

Caracterizar defeitos de visão e compreender formas de os corrigir recorrendo a lentes.

II. Reacções químicas

1- Tipos de reacções químicas.

Reconhecer o significado de reacção química, distinguindo entre reagentes e produtos da reacção.

Traduzir reacções

diferentes lentes para observarem através delas textos ou imagens de livros e reflectirem sobre o que observam.

• Informar sobre os nomes dos dois tipos de lentes e suas representações simbólicas.

• Recorrer a imagens para:

Distinguir entre lentes convergentes e divergentes;

Apresentar o significado de algumas designações utilizadas no estudo das lentes.

• Apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e – que se atribuem ao seu valor.

• Analisar com os alunos a aplicação numérica do conceito de potência das lentes como na página 74 do manual e propor a resolução de outras questões semelhantes.

• Dialogar com os alunos sobre diferentes defeitos de visão e, com base em imagens, explicar a utilização das lentes na sua correcção.

• Realizar, em pares, as actividades de consolidação de conhecimentos do manual em relação aos conteúdos estudados

• Sugerir aos alunos que resolvam, em casa, as questões referentes aos conteúdos estudados do caderno de actividades.

II. Reacções químicas

1- Tipos de reacções químicas

• Realização de uma ou mais reacções químicas como motivação para iniciar este estudo como:

• Lembrar o que nos permite detectar a ocorrência de reacções químicas distinguindo entre substâncias iniciais e novas substâncias formadas.

• Informar sobre o significado de reagentes e produtos da reacção e sobre a representação

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e a sua representação

• Reacções químicas com importância

especial: as

combustões

1.2 - As soluções aquosas e o seu carácter ácido, básico ou neutro.

• Como são as soluções ácidas, básicas e neutras

• Indicadores de soluções ácidas, básicas e neutras 1.3- O pH das soluções aquosas.

• Escala de pH

• Como se mede o pH 1.4- Reacções entre soluções ácidas e básicas.

químicas por equação de palavras.

Reconhecer a importância de uma reacção de combustão.

Compreender o fenómeno de corrosão.

Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras.

Identificar o

comportamento de alguns indicadores de ácido - base.

Identificar a escala de pH.

Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor de pH.

Reconhecer a importância do conhecimento do pH no mundo vivo.

Compreender o que acontece no carácter ácido de uma solução quando se lhe adiciona uma solução básica e vice-versa.

Interpretar as variações de pH que ocorrem quando se misturam soluções ácidas e básicas.

Identificar reacções de ácido-base.

Distinguir sais solúveis de insolúveis.

das reacções por equações de palavras.

• Dialogar sobre materiais de uso comum que habitualmente associamos a soluções ácidas, soluções básicas e soluções neutras.

• Depois de associar a designação de ácido a substâncias que originam soluções ácidas e base a substâncias que originam soluções básicas, mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios.

• Demonstrar, experimentalmente, o comportamento dos indicadores fenolftaleína e tornesol em presença de soluções ácidas, básicas e neutras. Os alunos depois de observar, registam as observações e resumem num quadro o comportamento dos dois indicadores.

• Através do diálogo e com base numa imagem da escala de pH, informar sobre a existência e importância desta escala.

• Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de pH para determinar o pH de algumas soluções.

Os alunos, devem trazer para a aula rótulos de produtos de consumo onde se destaca o valor do pH.

• Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti- ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com soluções de carácter contrário.

• Demonstrar, experimentalmente, as mudanças da cor do indicador universal à medida que se adiciona solução aquosa de hidróxido de sódio a ácido clorídrico.

• Relacionar as mudanças de cor com as alterações do valor do pH.

• Informar sobre os produtos da reacção que ocorre entre as duas soluções e dialogar sobre a maneira de os reconhecer.

• Solicitar aos alunos que escrevam a equação de

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1.5- Reacções de Precipitação

• Os sais e a sua solubilidade em água

• Reacções de

precipitação

• Dureza da água

Interpretar reacções de precipitação.

Reconhecer a

aplicabilidade das reacções de precipitação.

palavras da reacção entre as duas soluções.

• Concluir, através do diálogo, em que consiste uma reacção de ácido-base e porque se lhe chama reacção de neutralização.

• Mostrar diferentes sais, referindo o facto de se tratar sempre de substâncias sólidas.

Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água enquanto outros são praticamente insolúveis.

• Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais solúveis como:

O iodeto de chumbo a partir de soluções de nitrato de chumbo e iodeto de potássio;

Cloreto de prata a partir de soluções de nitrato de prata e cloreto de sódio;

Carbonato de cálcio a partir de soluções de carbonato de sódio e cloreto de cálcio.

• Recorrer a uma imagem para:

Concluir sobre o significado de reacção de precipitação e de precipitado;

Apresentar as equações de palavras que traduzem as reacções de precipitação realizadas;

Indicar como se reconhece uma reacção de precipitação a partir de equações de palavras.

• Através de discussão alargada à turma:

Reconhecer a importância de muitos sais como os que se usam como adubos e fungicidas;

Referir problemas ambientais levantados pelo uso de sais como os fosfatos.

• Focar o significado de águas duras e águas macias. Referir os problemas causados pelas águas duras, nas canalizações e a importância destas águas na formação de estalactites e estalagmites.

2. Investigando sobre a massa e a velocidade

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2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções químicas 2.1- Conservação da massa: Lei de Lavoisier

2.2- Velocidade das reacções químicas

• Reacções rápidas e reacções lentas

• A velocidade das reacções químicas pode alterar-se

2. Investigando sobre a massa e a velocidade

das reacções químicas

Reconhecer a

conservação da massa durante as reacções químicas.

Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier.

Aplicar a Lei de Lavoisier a casos concretos.

Relacionar a velocidade das reacções com o tempo que os reagentes demoram a transformar- se em produtos.

Identificar através da experimentação os factores de que depende a velocidade das reacções químicas.

Reconhecer a aplicabilidade prática da acção dos factores de que depende a velocidade das reacções químicas.

das reacções químicas

• Dialogar com os alunos sobre:

O facto de a massa ser uma propriedade de toda a matéria que é possível medir com uma balança;

O consumo de reagentes durante reacções químicas, o que origina a diminuição da massa destas substâncias;

A formação de produtos da reacção o que provoca o aumento de massa destas substâncias.

• Demonstrar, experimentalmente, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas em reacções químicas tendo o cuidado de trabalhar em sistema fechado.

• Escrever, no quadro, os nomes de algumas das inúmeras reacções químicas conhecidas para reflectir sobre o muito ou pouco tempo que demoram a ocorrer e classificá-las em rápidas ou lentas.

• Demonstração experimental, de duas reacções bastante semelhantes como por exemplo, as reacções do ácido clorídrico com o magnésio e o zinco, para distinguir a mais rápida e a mais lenta.

• Dialogar sobre a importância de ser possível tornar algumas reacções mais rápidas e outras mais lentas para informar sobre os factores que alteram a velocidade das reacções:

temperatura, concentração de reagentes em solução, estado de divisão de reagentes sólidos, catalisadores.

• Demonstrar experimentalmente a influência de cada um dos factores de que depende a velocidade das reacções.

3-Explicação e representação das reacções

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3-Explicação e representação das reacções químicas.

3.1-Natureza corpuscular da matéria.

• Os materiais e os seus corpúsculos

• Estados físicos e agregação dos corpúsculos

3.2- Estado gasoso

• A pressão dos gases

• A pressão dos gases

depende da

temperatura

• A pressão de um gás depende do volume que ocupa

3.3- Átomos e moléculas:

dois tipos de corpúsculos das substâncias.

• Como são os átomos

• Os átomos e as moléculas

3.4- Substâncias

elementares e compostas e misturas.

3-Explicação e representação das reacções químicas.

Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria a partir da experimentação.

Inferir sobre a pequenez dos corpúsculos constituintes da matéria.

Distinguir os três estados físicos da matéria em termos da sua agregação corpuscular

Relacionar

qualitativamente a pressão dos gases com as colisões dos corpúsculos.

Associar a variação da temperatura de um gás com a variação de velocidade dos seus corpúsculos.

Interpretar

qualitativamente as variações de pressão de um gás com as variações de volume e de temperatura em termos cinético – -corpusculares.

Identificar a ideia actual de átomo.

Distinguir os três tipos de partículas constituintes do átomo.

químicas.

• Informar que toda a matéria é constituída por corpúsculos muito, muito pequenos em movimento e separados uns dos outros por espaços vazios.

• Demonstrar experimentalmente:

A compressão e expansão do ar contido numa seringa tapada;

A dissolução de um sólido colorido em água quente e fria, interpretando posteriormente as observações com base no modelo corpuscular da matéria.

• Partir da observação do que acontece à forma e volume do mesmo sólido colocado em locais diferentes, do mesmo líquido colocado em recipientes de forma diferente e do ar contido num balão que se comprime e estica, para reflectir em conjunto, sobre o modo como as observações se relacionam com os espaços entre os corpúsculos, as forças entre os corpúsculos e a liberdade de movimento nos sólidos, líquidos e gases.

• Através do diálogo baseado em imagens:

Informar sobre o significado de pressão de um gás contido num recipiente;

Apresentar a expressão que define pressão e focar as unidades SI das grandezas relacionadas;

Inferir o aumento de pressão quando aumenta a força exercida na mesma superfície e quando diminui a área onde se exerce a mesma força;

Relacionar a temperatura com a agitação dos corpúsculos para explicar o aumento da pressão com o aumento de temperatura;

Explicar o aumento da pressão de um gás com a diminuição do seu volume.

• Fazer uma breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos.

• Mostrar modelos de átomos das caixas de

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• Substâncias elementares

• Substâncias compostas

• Misturas

3.5- A linguagem dos químicos.

• Símbolos químicos

• Fórmulas químicas

Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados.

Distinguir substâncias elementares de substâncias compostas.

Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares, substâncias compostas e misturas de substâncias.

Identificar símbolos de elementos num conjunto representativo de exemplos.

Compreender o

significado da representação simbólica de elementos e de substâncias moleculares.

Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas simples.

Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da sua descrição.

modelos, evidenciando a sua utilidade e o seu afastamento da realidade.

• Apresentar o conceito de molécula referindo a sua constituição por átomos iguais ou diferentes e por um número muito diferente de átomos, apoiado em imagens.

• Construir com os alunos os modelos de várias moléculas descrevendo a sua composição.

• Através de diálogo apoiado em imagens:

Evidenciar que uma mesma substância é formada por moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua extensão;

Associar a classificação de elementares às substâncias em cujas moléculas há átomos iguais e compostas às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes;

Concluir que nas misturas há moléculas diferentes, tantos tipos de moléculas quanto as substâncias misturadas.

• Mostrar a tabela periódica dos elementos e, através do diálogo, concluir sobre a importante representação simbólica para os elementos com carácter universal

• Informar:

As regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos, analisando a lista de elementos e símbolos anexa ao manual na pág. 206;

Os significados atribuídos ao símbolo químico.

• Depois de sensibilizar os alunos para a importância da representação das moléculas de uma forma simples e com carácter universal interpretar as fórmulas químicas das moléculas consideradas nas págs. 141 e 142 do manual ou outras.

• Acompanhar a interpretação das fórmulas químicas com a apresentação dos modelos moleculares correspondentes.

• Informar que existem substâncias que não são

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3.6-Iões. Outros corpúsculos constituintes das substâncias.

• O que são iões

• Como se representam simbolicamente os iões

• Fórmulas químicas de substâncias iónicas

3.7- As reacções químicas como rearranjo de átomos.

• Como os químicos explicam as reacções químicas

• Equações químicas

Identificar o significado de ião.

Reconhecer a existência de iões positivos, negativos, monoatómicos e poliatómicos.

Representar e interpretar a representação de alguns iões

Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas a partir de uma tabela de iões.

Interpretar as reacções químicas em termos de colisões moleculares.

Representar reacções por equações químicas em exemplos simples.

formadas por átomos ou moléculas, mas por outro tipo de corpúsculos que têm a particularidade de possuir globalmente uma certa carga eléctrica: os iões.

• Através de diálogo apoiado em imagens:

Explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões;

Distinguir entre iões positivos e iões negativos com diferentes cargas e interpretar a sua representação simbólica;

Informar sobre a existência de iões poliatómicos e interpretar a sua representação simbólica.

• Analisar com os alunos a tabela de iões da pág.

149 para ser utilizada como elemento de consulta pelos alunos deste nível etário.

• Informar sobre o conjunto de regras que permite representar simbolicamente as substâncias iónicas, interpretando as fórmulas químicas das substâncias referidas nas págs.

150 e 151 do manual.

• Analisar com os alunos as fórmulas químicas e nomes das substâncias referidas no quadro da pág. 151 do manual.

• Demonstrar, experimentalmente, a electrólise da água e a combustão do carbono solicitando aos alunos que escrevam as respectivas equações de palavras.

• Utilizando modelos de átomos interpretar o que acontece aos átomos e às moléculas durante estas reacções químicas:

Os átomos são sempre os mesmos;

Ligam-se de modos diferentes nos reagentes e nos produtos;

Originam moléculas diferentes.

• Através do diálogo concluir sobre a importância de representar as reacções químicas de uma forma simbólica que seja entendida universalmente.

• Informar sobre tudo o que é necessário ter em

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III- Mudança Global

1.Descrição do tempo atmosférico.

1.1- Atmosfera terrestre.

• Constituição da atmosfera

• A radiação solar e a atmosfera terrestre.

1.2- Temperatura e humidade do ar.

• Temperatura do ar

Compreender o acerto de equações químicas

Identificar algumas informações fornecidas pelas equações químicas.

III- Mudança Global

1.Descrição do tempo atmosférico.

Reconhecer a constituição da atmosfera.

Identificar os principais processos de aquecimento da atmosfera.

Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel protector da atmosfera.

Identificar algumas grandezas relacionadas com a temperatura do ar.

conta para escrever a equação química que traduz uma reacção química, incluindo a verificação da conservação de átomos.

• Explicar a verificação da conservação de átomos nas equações.

• Efectuar a leitura das equações químicas escritas.

• Realizar, em pares, as actividades de consolidação de conhecimentos do manual em relação aos conteúdos estudados

• Sugerir aos alunos que resolvam, em casa, as questões referentes aos conteúdos estudados do caderno de actividades.

III- Mudança Global

1.Descrição do tempo atmosférico.

• Discussão conjunta sobre termos conhecidos relacionados com o estado do tempo e o seu significado.

• Partir de um diálogo onde se foque a espessura da atmosfera terrestre, o facto de a atmosfera acompanhar a Terra na sua rotação e os principais gases que a constituem, para caracterizar as principais camadas em que a atmosfera se divide

• Analisar imagens, para compreender o que acontece à radiação solar que chega à atmosfera durante o dia e que é reenviada pela Terra para a atmosfera durante a noite.

• Discutir sobre o efeito de estufa, o seu importantíssimo papel e os problemas actuais.

• Reflectir com os alunos sobre a maneira como a temperatura varia ao longo de um dia (24 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da manhã e o máximo ao princípio da tarde.

• Referir diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima

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• Circulação do ar –

correntes de

convecção

• Humidade atmosférica

• Fenómenos atmosféricos

relacionados com a humidade e a temperatura

1.3 - Pressão atmosférica.

• Medida da pressão atmosférica

• De que depende a pressão atmosférica

• As grandes zonas de alta e de baixa pressão no globo

• O vento

Reconhecer a existência de correntes de convecção na atmosfera.

Identificar algumas grandezas relacionadas com a humidade do ar.

Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados com a temperatura e humidade do ar.

Reconhecer o significado de pressão atmosférica.

Compreender a existência de locais de alta pressão e de baixa pressão

Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar.

Compreende a formação do vento.

• Apresentar o significado de:

Amplitude térmica diurna;

Temperatura média diurna;

Amplitude térmica anual;

• Lembrar os conhecimentos sobre correntes de convecção adquiridos no 7.° ano para compreender a existência destas correntes na atmosfera devido ao aquecimento do solo.

• Fazer referência à existência de vapor de água na atmosfera e informar o significado de humidade absoluta, ponto de saturação do ar e humidade relativa.

• Analisar com os alunos os valores que constam na Tabela 1, pág. 175 do manual.

• Referir os diferentes higrómetros o seu funcionamento e como se mede a humidade relativas

• Recorrer a imagens sobre fenómenos atmosféricos que ocorrem na troposfera relacionados com as variações da temperatura e humidade do ar, para que os alunos discutam em conjunto e expliquem estes fenómenos.

• Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Terra, está submetido à pressão do ar atmosférico.

• Informar sobre as unidades em que habitualmente se exprime a pressão atmosférica e como se relacionam com a unidade SI para reflectir sobre a enorme diferença entre estas unidades.

• Observar atentamente um barómetro e as indicações que nos fornece.

• Através do diálogo baseado em imagens, interpretar as variações de pressão com a altitude e a temperatura.

• Partir da observação de mapas recolhidos de jornais diários para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones.

• Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas

(16)

2 Previsão meteorológica.

2.1- Massas de ar e superfícies frontais.

• Massas de ar

• Superfícies frontais

• O movimento das superfícies frontais e as mudanças do estado do tempo

2.2- Cartas do tempo.

2 – Previsão meteorológica.

Identificar o significado de massa de ar.

Compreender a formação de superfícies frontais.

Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas.

Relacionar o avanço de superfícies frontais com mudanças de tempo.

Reconhecer o

significado de alguma simbologia utilizada pelos meteorologistas.

Relacionar as informações das cartas de superfícies com o estado do tempo e alterações previstas.

pressões a mau tempo, a partir de uma imagem.

• Dialogar, com os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na atmosfera terrestre relacionando-as com a circulação de ar atmosférico a partir do equador.

• Através da análise de imagens adequadas, explicar como sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros.

2 – Previsão meteorológica.

• Solicitar aos alunos a recolha de informações meteorológicas de diferentes jornais diários para compararem e tentarem interpretar.

• Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa.

• Através de diálogo apoiado em imagens;

Indicar o que são e explicar por que se formam as superfícies frontais;

Distinguir entre superfície frontal e frente;

Referir as diferenças entre superfícies frontais quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos meteorologistas;

Explicar como avançam as diferentes superfícies frontais e as consequências do avanço nas mudanças do estado do tempo.

• Analisar com os alunos cartas de superfície com vista à:

Localização de ciclones e anticiclones para os associar ao tipo de tempo que indicam;

Localização de frentes frias, quentes e oclusas para concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se prevêem;

Observação do maior ou menor afastamento das isóbaras para concluir

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IV- Gestão

Sustentável dos Recursos 1. Os recursos naturais e a sustentabilidade.

2. Água.

3. Petróleo, carvão e gás natural.

4- Minérios de ferro, cobre e alumínio

IV- Gestão

Sustentável dos Recursos Tomar consciência das limitações dos recursos da Terra com vista à qualidade de vida.

Reconhecer a

importância da utilização racional da água.

Adquirir hábitos de poupança de recursos.

Tomar consciência de que a utilização dos recursos pode destruir a qualidade ambiental.

Reconhecer que as inovações científico-tecnológicas têm riscos e benefícios

sobre a velocidade dos ventos.

• Realizar, em pares, as actividades de consolidação de conhecimentos do manual em relação aos conteúdos estudados

• Sugerir aos alunos que resolvam, em casa, as questões referentes aos conteúdos estudados do caderno de actividades.

IV- Gestão

Sustentável dos Recursos

O trabalho a desenvolver pelos alunos constituirá ocasião para a realização de pesquisa, organização da informação, tomadas de posição e apresentação do produto final.

Referências

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