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Super Herois, História e um pouco de aula

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Academic year: 2022

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Super Herois, História e um pouco de aula

João Júnio Nô dos Santos Oliveira*

O Homem, o relato, a imagem

Desde a mais tenra idade, os seres humanos buscam melhor compreender o espaço que ocupam bem como à si mesmos. Com este intuito, passam boa parte de seus dias contando histórias, partilhando informações sobre aquilo que veem, aquilo que ouvem; mesmo aquilo que sentem, buscando a partir disto, melhor entender o tempo e espaço em que vivem e estabelecer sobre estes, algum tipo de domínio. Yuval Harari, historiador israelense, faz um breve comentário em sua obra intitulada “Sapiens”, a respeito de um grande diferencial humano com relação aos demais habitantes do planeta: a habilidade de, com clareza, partilhar informações. O autor indica que, em épocas pregressas à sedentarização, o Homem, desprovido de grandes garras e músculos para se defender, encontra na troca de conhecimento seu grande meio de sobrevivência. Desta forma, percebe-se o relato como uma tônica humana.

É certo que não devemos limitar nossa ideia de comunicação à simples capacidade de fala. Em períodos como os descritos pelo historiador israelense, os indivíduos, ao abrigarem-se em cavernas, tinham o interessante hábito de relatar o seu cotidiano nas paredes destas grutas e estruturas que habitavam, através daquilo que chamamos hoje “Pintura Rupestre”. Nestes breves relatos, o jovem humano contava sobre o que via, desejava, sentia, alertava sobre perigos, locais de caça, animais hostis. Tudo isso sem o uso da escrita, apenas imagens.

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Pode-se avançar na História, e percebe-se que os indivíduos, mesmo após o surgimento das técnicas de escrita, continuam a fazer relatos através de 2

imagens. Temos até hoje, na Itália, a imponente Coluna de Trajano, na qual se encontra relatado a Conquista da Dácia, última grande expedição de sucesso do Império Romano. Há a Paleta de Narmer, relatando a unificação do Egito Antigo ou a Tapeçaria de Bayeux, que com desenhos e representações de batalhas épicas, conta a respeito da Conquista Normanda sobre as Ilhas Britânicas. Cada um desses relatos faz uso de imagens em sequência para contar uma história específica, compondo aquilo que no século passado, o quadrinista Will Eisner chamou de “Arte Sequencial”, algo muito presente em um comportamento humano histórico, e que se expressa com grande característica no século XX com o sucesso das revistas em quadrinhos.

Um breve histórico

O século XIX foi fortemente marcado por grandes transformações políticas, econômicas e sociais. Este foi o século que testemunhou o nascimento das culturas de massa, da popularização do conceito de ensino público, bem como de grandes transformações tecnológicas responsáveis pelo aumento da produtividade, e consequente barateamento de produtos antes elitizados. Portanto, com novos públicos consumidores adentrando o mercado, a cultura letrada sofrerá mudanças em forma e estilo, em virtude do surgimento de uma nova indústria que, por sua vez, visava atender os recentes desejos provenientes das massas. Com isto, novas formas e modelos narrativos ganham espaço em meio ao mercado editorial.

Como já citado, a sociedade oitocentista presenciou grandes inovações técnicas. Tais avanços representaram não apenas novas possibilidades e

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potencialidades produtivas, mas também a redução nos custos de produção, o que gera impacto direto no preço final das mercadorias. Ao que nos concerne, o momento descrito tornou possível à distintas camadas da população terem acesso à bens culturais como livros e jornais, que até antes de 1810, tinham um preço bastante elevado. Neste mesmo período, tivemos a primeira aparição

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de uma tirinha, publicada no jornal britânico The Looking Glass, narrando sátiras, comédias e críticas sociais em uma linguagem simples e acessível, facilitando o consumo desta nova mídia por recém introduzidos aos hábitos literários. O fato de serem sátiras e comédias também teve papel importante no sucesso destes novos itens, visto dialogarem com demandas pouco percebidas pelos públicos mais abastados, mas bastante sentida pelas massas trabalhadoras.

O sucesso da nova linguagem exposta nos jornais britânicos acaba por chamar a atenção de outros países, fazendo com que a mesma seja exportada principalmente para os Estados Unidos, onde encontra mercado fértil à sua expansão. Em fins do século XIX, grandes massas de imigrantes – principalmente irlandeses – chegaram ao território estadonidense em busca de novas vidas e oportunidades, contudo, a barreira linguística pôde, por vezes, representar um grande empecilho aos então ávidos por emprego, mas não falantes de língua inglesa. As tirinhas, neste momento, estabeleciam relações com setores sociais diversos. Fazendo uso de linguagem simples e recursos visuais bastante comunicativos – e em vários momentos hiperbólicos – conseguiam não apenas contar uma história, mas também ensinar rudimentos da língua ao não nativo, exercendo grande papel pedagógico nesta época de grandes transformações.

Com isto, percebe-se o surgimento das futuras Revistas em Quadrinhos em sua relação com as transformações técnicas oriundas da Revolução

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Industrial, a redução do número de analfabetos em decorrência da publicização do ensino, com as novas necessidades provenientes de um mundo cada vez menos isolado em suas barreiras nacionais – por mais parodoxal que isto possa soar se considerarmos alguns eventos da Filosofia e História Política do período. Não apenas pode-se inferir acerca das tendências psicológicas humanas a partir da análise deste formato de mídia, mas é possível aprender e ensinar História também.

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Mitos, religiões, herois

O antropólogo Joseph Campbell tem grande destaque em alguns meios fora da Academia em virtude da influência que, direta ou indiretamente, acabou exercendo sobre a cultura cinematográfica. Sua proximidade com o cineasta George Lucas e consequente influência sobre a obra mais importante deste diretor – a saga Star Wars – revolucionou o Cinema, criando fórmulas de roteiro de massa quase infalíveis, produto de todo um cabedal teórico formulado pelo acadêmico. Campbell teve grande atuação no campo dos estudos mitológicos. De suas obras mais importantes, “O Heroi de Mil Faces”

figura em destaque. Nesta, o autor faz análise de diversas histórias e mitos humanos, passando pelos greco-romanos, hindus, sumérios, concluindo algumas similaridades entres as estruturas narrativas estudadas.

O autor percebe que tais histórias sempre passam por temas relacionados ao sobrenatural e sua influência sobre o mundo da matéria, a existência, a morte, o cotidiano. Há a presença de um indivíduo, a princípio comum, mas que em determinado momento – produto de fatores diversos – é tragado à uma aventura, onde será posto frente à frente com seus medos, externos e internos, fará novas amizades, conhecerá novos mundos, passará por experiências pedagógicas distintas, descobrirá que não é de todo igual aos

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outros, sendo portador de alguma qualidade que o distingue de seus pares comuns, mas ao mesmo tempo, é forçado a perceber que suas qualidades excepcionais não o tornam invencível. Terá um inimigo principal com quem terá um conflito, genitor de mudanças, que o fará retornar ao lar um ser distinto do que saiu de encontro à Jornada. Esta “Jornada do Heroi” será, para Campbell, o marco de aproximação entre as culturas humanas, onde se encontram sintetizados elementos gerais da psicologia humana.

Aos conhecedores da obra de George Lucas, é fácil perceber o impacto dos estudos do autor citado na estrutura de roteiro do filme. Luke Skywalker, habitante de um planeta periférico da Galáxia, cujos sonhos são frustrados

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pelas próprias condições do lugar em que vive e de seu provincianismo familiar. Em dado instante, será convidado à uma aventura, negada em primeiro momento, mas que após um evento trágico, não terá escolha que não partir rumo ao desconhecido. Nesta jornada fará amizades, terá um mentor, conhecerá – literalmente – mundos novos, descobrirá qualidades que o difere dos demais, aprenderá sobre seu passado e será por isto transformado. Com este roteiro, Star Wars fará sucesso em escala global, algo nunca feito antes na indústria, que até então tinha muito mais preocupação com demandas domésticas que internacionais.

Os estudos de Joseph Campbell e o sucesso de bilheteria da Luccas Films, nos permitem perceber a figura do Heroi como um elemento mítico de solução, que serve de resposta à questionamentos históricos da humanidade, presente nas mais diversas fábulas e narrativas moralizantes de Religiões monoteístas e politeístas. De Hércules à Jesus Cristo, as características citadas são facilmente encontradas.

Dois super herois, dois fatos históricos

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A figura do Super Heroi apresentou um novo momento à indústria, um novo estado mental da sociedade e possibilitou a continuidade de questionamentos e percepções já bastante citados neste texto. O arquétipo clássico deste novo protagonista estará em grande consonância com os épicos e tragédias do século XIX, genitor de grandes obras marcadas por oposições dialéticas diretas, responsáveis por trazer ao leitor mundos divididos em luz e trevas, bem e mal, bastante caracterizados e estereotipados.

As décadas de 20 e 30 do século XX foram eras de ruptura, principalmente para a sociedade estadonidense. Em um primeiro momento, o país sai heroi de uma Guerra de proporções mundiais, torna-se grande credor do mundo e exemplo de sucesso econômico; um modelo à ser seguido por todas nações de passado colonial que almejam o status de civilizado. No

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entanto, estas décadas também foram amplamente marcadas por altos índices de violência e depressão econômica, resultantes – respectivamente – da Lei Seca de 1919 e da Quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque dez anos depois. É bastante possível relacionar dois Super Herois oriundos da década de 30 à estes dois fatos.

O Batman

O primeiro deles é o Bruce Wayne, o Batman, cuja história de origem encontra-se intimamente relacionada à violenta década de 20. Gotham City nada mais é que um alter-ego para cidade de Nova Iorque que, na época, sofria com o domínio das Gangues, com seu território repartido em meio aos jogos de poder destas que representavam um poder paralelo ao Estado. A morte de Martha e Thomas Wayne é resultante deste quadro, e o Batman, que surge como um arquétipo de detetive, representa um anseio de justiça da

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sociedade civil, frente ao poder público inerte e, em muitos casos, imerso em corrupção.

O grande antagonista do heroi, o Coringa, é a outra face deste estado caótico pelo qual passa a cidade. Enquanto o Bruce Wayne é o produto desejado pela coletividade, aquele que sofreu como os comuns e encontrou forças para transformar seu medo em um ideal de Justiça, o Coringa é a loucura encarnada e internalizada, percebida por alguém longe dos luxos e da proteção do dinheiro, que nada conheceu além da Violência. Este personagem não se tornará qualquer espécie de super humano, e sim um mafioso, encubido de uma missão pessoal: demonstrar à Gotham City que o estado em que se encontra é proveniente de uma loucura natural humana, que “está à um dia ruim de se soltar”. Portanto, a violência novarioquina do período é representada em formas fantásticas a partir dos traços rabiscados nas páginas do Homem Morcego, que teve sua primeira edição publicada pela Detective Comics no ano de 1939.

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O Superman

Assim como mencionado anteriormente, não apenas a violência esteve presente entre os anos de 1920 e 1930, mas a Crise Econômica também foi marca do período. A autoestima do cidadão dos Estados Unidos da América viu-se fortemente abalada pela Crise de 29, que, por sua vez, questiona todo o ideal de vida e civilização construído ao longo dos momentos de fartura e bonança econômica. Poupanças, negócios, investimentos, hipotecas, tudo isso liquidado pela queda da bolsa.

Neste contexto, a história de um imigrante de uma terra destruída, entendido como superior aos nativos, responsável por estabelecer a paz e ser símbolo de esperança para os povos, é escrita e publicada no ano de 1938.

Esta memória relacionada à um mito de fundação Nacional estará estampada

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no arquétipo daquele chamado não de homem, mas de Super Homem; aquele responsável por lembrar ao cidadão, nascido em solo “norte-americano”, de sua grandeza, de sua força. Os povos que imigraram para esta terra são enaltecidos como guardiões da tocha do desenvolvimento, que trouxe aos nativos as boas novas sobre tempos mais civilizados, de combate ao mal e à injustiça. Os homens provenientes desta terra têm algo de fantástico, heroico, que já tendo superado crises pregressas, podem superar crises presentes.

Este personagem, além-homem, dialoga com um período de depressão generalizada, no qual as pessoas haviam de fato perdido suas esperanças no ideal criado pelos líderes políticos e econômicos do país. Os primeiros antagonistas deste heroi – assim como o Batman – também não foram super seres, mas problemas comuns pelos quais os cidadãos passavam. Ele é a representação do Estado com o New Deal, que tomou para si uma função quase paternalista de salvar o povo de si, da depressão – no duplo sentido que esta palavra tem aqui.

O protagonista em questão é também uma representação de força e intervenção positiva. Na Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos, como

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que coberto em uma manta de valores e virtudes, deixa seu isolacionismo de lado e responde ao pedido de socorro europeu, que naquele momento, seria vítima de si, consumido pela guerra e pelo barbarismo germânico, inimigo já antigo dos famigerados “Pilares Ocidentais”. Assim como acontece na metafísica cristã, o Superman não é um heroi de um povo, nacional, mas supranacional, capaz de intervir em problemas estrangeiros, no intuito de auxiliá-los em sua trajetória à estágios mais desenvolvidos de seus modelos políticos e sociais.

Por fim, é também válido lembrar que do outro lado do mundo, na então União Soviética, um outro homem de aço havia assumido o poder – uma

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década antes – e também começava a empreender intervenções internacionais, em nome de uma ideia social futura. Portanto, os antagonismos geopolíticos são também traduzidos por esta obra.

Super herois como uma possibilidade didática

As reflexões acima colocadas são produto de uma oficina ministrada aos estudantes do 3° ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual de Salobrinho, situado no município de Ilhéus. Esta, fora dividida em três momentos. O primeiro deles, foi dedicado à colocação de algumas perspectivas teóricas acerca das sociedades humanas em sua relação com o relato e a imagem. O segundo, por sua vez, teve por finalidade o estímulo das mentes aprendizes, através da exemplificação de como alguns super herois da Era de Ouro dos quadrinhos encerram por traduzir questões sociopolíticas contemporâneas à sua produção. Tal divisão didática, trouxe aos alunos a possibilidade de estabelecer questionamentos sobre suas próprias realidades, assim como suas práticas diárias.

Nesta tônica, à exemplo das figuras heroicas analisadas, os discentes foram, em uma terceira etapa, chamados à aventura. Sua jornada, mediada por mim, arquétipo clássico do Mentor, os levou a analisar os problemas sociais,

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políticos e estruturais presentes em seus bairros. Partindo disso, tiveram por tarefa a criação de dois arquétipos: um vilanesco, como personificação da problemática selecionada, e um heroico, representante de uma demanda objetiva por solução. Por fim, eles apresentaram rascunhos sobre a origem de seus herois, bem como as relações estabelecidas com o vilão.

O produto final desta oficina relacionou elementos históricos, sociais, políticos, geográficos, ecológicos, biológicos, dentre outros, em virtude de uma

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interdisciplinaridade natural que a própria atividade exigia. Ao criar seus mundos e problemáticas fantásticas, os participantes tiveram de fazer uso de conhecimentos diversos, estabelecendo relações de causa e efeito entre os elementos distintos que compõem a realidade. Houve os que transformaram a poluição em elemento corruptível da natureza, levando-a à buscar vingança contra uma humanidade ingrata. Tivemos aqueles que falaram do desemprego, seu histórico e suas consequências, bem como os que se propuseram a elencar o mosquito da dengue como vilão. A complementaridade disciplinar fora a tônica desta atividade.

A História é por si um conhecimento interdisciplinar que, em seu processo de produção, encerra por fazer uso de diferentes áreas do conhecimento. A atividade proposta e executada com os formandos do Colégio Estadual de Salobrinho demonstra como, a partir de uma aula dinâmica e conectada com o seu público alvo, é possível estabelecer relações diretas entre o conhecimento científico e os espaços cotidianos dos alunos. A percepção da realidade é enriquecida, na medida em que se consegue utilizar diferentes produtos sociais como pistas compreensivas do mundo que o cerca.

Conclusão

Desta maneira, penso ser possível a partir do presente texto apontar tanto a longa tradição imagética das sociedades humanas, bem como o potencial didático destas obras de ficção. Os mitos, as religiões, as grandes

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narrativas em verso e prosa, os quadrinhos, o cinema, tudo isso, encerra em si profundas traduções sociológicas dos períodos históricos nos quais foram produzidos. Estes produtos convertem-se então em possíveis fontes acerca das percepções, desejos e mentalidades de uma era, demonstrando a via de mão dupla que existe entre realidade e ficção: uma influencia a outra. Afinal de

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contas, não fora um químico que anteviu a possibilidade de uma arma de destruição em massa tão poderosa quanto a bomba atômica, e sim homem da literatura, da ficção científica, Herbert G. Wells.

Assim, espero ter exposto que os quadrinhos, percebidos por muito tempo como má influência, “subversivas”, podem com muito sucesso, ser amplamente utilizadas como pontes didáticas para um melhor e diverso ensino de História, que se faça sobre materiais e fontes mais variadas, demonstrando a multiplicidade e possibilidade compreensiva que jaz no aprendizado desta disciplina. Os produtos culturais são frutos da mente humana e, como disse Marc Bloch em seu Apologia da História, “é função do historiador interessar-se por tudo aquilo que é humano”.

Referências:

CAMPBELL, Joseph. O heroi de mil faces. São Paulo, Pensamento, 1989.

CHINEN, Nobu. Aprenda e faça arte sequencial : Linguagem HQ : conceitos básicos. São Paulo, Criativo, 2011.

EISNER, Will. Quadrinhos e arte sequencial. São Paulo, Martins Fontes, 2010.

VLOGER, Christopher. A jornada do escritor : estruturas míticas para escritores. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2006

* Graduando em História pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Bolsista do Projeto de Iniciação à Docência (PIBID) que conta com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Referências

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