• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: ANÁLISE DA INCAPACIDADE EM MULHERES COM DOR LOMBAR E PÉLVICA GESTACIONAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ARIANE DA CRUZ SARAIVA DE MORAIS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CRISTINA MARIA NUNES CABRAL

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): REBECA JEREMIAS

(2)

1. Resumo do Trabalho

Dor lombar, dor pélvica e dor lombopélvica são sintomas comuns durante a gravidez, definidas como dor contínua ou recorrente por mais de uma semana. Existe uma variedade na taxa de prevalência relacionada à dor lombar, variando de 14% a 90%, devido as diferentes definições de dor pélvica e lombar, metodologia de estudo, variedades de nomenclatura e limitações diagnósticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da incapacidade causada pela dor lombar e pélvica gestacional em mulheres brasileiras. A amostra foi composta por 31 gestantes, com dor lombar e/ou pélvica gestacional. Foi respondido um questionário de características demográficas e o Questionário Roland Morris de Incapacidade. Os dados descritivos foram apresentados por valores de média e desvios-padrão para as variáveis contínuas, e de valores de frequência para as variáveis categóricas. Obtivemos como resultado uma alta prevalência de gestantes com dor lombopélvica, dessas gestantes uma pequena quantidade já possuía essa dor antes da gestação ou dor de gestações anteriores, o que acarreta em uma maior incapacidade da mesma, gerando um grande prejuízo socioeconômico e pessoal. É necessário incentivo para a prática de exercícios e alongamento para prevenção e redução da dor lombopélvica gestacional.

2. Introdução

Dor lombar, dor pélvica e dor lombopélvica (1) são sintomas comuns durante a gravidez, comprometendo a vida cotidiana da gestante (2). Assim, as gestantes possuem dificuldades nas realizações de atividades funcionais e distúrbios do sono (3), acarretando em prejuízos socioeconômicos como consequência do absenteísmo no trabalho (4). A dor lombar e a dor pélvica durante a gravidez foram definidas como dor contínua ou recorrente por mais de uma semana (3). A dor pélvica está localizada da crista ilíaca posterior até a prega glútea, especialmente na região das articulações sacroilíacas (3). A dor lombar ocorre frequentemente no terceiro trimestre, mas também pode aparecer no primeiro trimestre (5), ocorre entre a décima segunda costela e a prega glútea (6). Já a dor lombopélvica é considerada quando não há diferença entre a dor pélvica e dor lombar (1).

Dor lombar e pélvica na gravidez são problemas substanciais (7). Incidência é quando há o risco de um indivíduo saudável ter a doença em um determinado tempo, e

(3)

prevalência é o indicador da proporção de indivíduos em uma população que já possui a doença em um determinado tempo (8). Estudos suecos apresentam uma prevalência de 54% para dor pélvica, 17% para dor lombar e 29% para a combinação de sintomas, um estudo iraniano mostrou que 28% das grávidas tiveram dor pélvica, 13% dor lombar e 8% para a combinação de sintomas (9). Uma grande variedade de taxa de prevalência relacionada à dor lombar foi relatada durante os últimos 25 anos, variando de 14% a 89,9% (10). Em alguns estudos a partir dos anos 1980 e 1990 muitas gestantes relatavam dor lombopélvica em algum momento durante a sua gravidez, tendo uma incidência de 78% (5).

A dor lombar e pélvica em gestantes são um dos principais fatores que influenciam direta e indiretamente no impacto econômico. (11) Na Suécia a dor lombopélvica em gestantes é a principal causa de licença médica durante a gravidez, já estudos holandeses mostram que 41,4% das gestantes necessitam de afastamento do trabalho por mais de uma semana. As causas desses afastamentos eram de 40% por fadiga e 28% por problemas musculoesqueléticos do quais metades eram preocupantes devido à dor pélvica. (12) Na Escandinávia mais de 80% de mulheres grávidas com dor nas costas possuem desconforto nas atividades diárias, trabalho doméstico, criação dos filhos e no desempenho no trabalho, este mesmo problema afetam as coreanas em 45,8% (13).

Para um melhor diagnóstico e tratamento é utilizada a história clínica da paciente (12), um mapa de referência de dor (14) e testes provocativos tendo uma melhor identificação das dores lombares e com confiabilidade de aceitável à excelente. Alguns testes utilizados são: provocação de dor nas articulações sacroilíacas (15), teste de Faber Patrick, teste de Gaenslen e para assegurar que a dor é na área pélvica, o paciente deve apontar o local exato em seu corpo, de preferência na área dolorida em um diagrama de localização de dor (14).

Gestantes com dor lombar que praticam exercícios durante o segundo e início do terceiro trimestre da gravidez, podem reduzir a intensidade da dor lombar (16) o que diminui a necessidade de licenças médicas e limitações funcionais (5). Esses exercícios fortalecem a musculatura paravertebral e abdominal que controla a estabilidade lombo-pélvica (6) e devem ser feitos durante e após a gravidez, para prevenir e controlar as

(4)

dores (11). Hidroginástica e acupuntura também fazem parte de tratamentos indicados para redução da dor lombar em gestantes (14).

3. Objetivo

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da incapacidade causada pela dor lombar e pélvica gestacional em mulheres brasileiras.

4. Metodologia Amostra

A coleta de dados deste estudo foi realizada no período de março a junho de 2014, em um consultório particular de ginecologia e obstetrícia, na cidade de São Paulo. A amostra foi composta por gestantes, com ou sem dor lombar e/ou pélvica gestacional, que compreendam e falem a língua portuguesa, assim como não apresentem riscos com a gravidez, tais como: doenças do sistema locomotor (inflamatórias e/ou sistêmicas), problemas medulares (confirmados por diagnósticos) nos últimos dois meses, histórico de fraturas, neoplasias ou cirurgias anteriores de abdome, coluna vertebral, pelve e fêmur (1, 15), riscos de aborto e gestação gemelar (12). Caso a gestante apresentasse sinais e sintomas de tais riscos e doenças específicas, observadas mediante história e exame físico, foram excluídas do estudo, visto que podem provocar dor na região lombo-pélvica (17).

Avaliação e Procedimentos

As mulheres responderam a um questionário de características demográficas e ao Questionário Roland Morris de Incapacidade (18) (19), para quantificar o grau de incapacidade. O questionário de características demográficas foi produzido pelo nosso grupo de pesquisa tendo estudos anteriores como base (9). As mulheres responderam sobre idade (7, 9, 15, 20), número de gestações anteriores (7, 9, 15, 20), uso de analgésicos (9, 21, 22) e número de licenças médicas (9). Outras informações também foram fornecidas no questionário, tais como: nível educacional (2, 9, 21), nível de trabalho físico com cargas ao longo da vida (9, 20), satisfação com o trabalho (9, 15, 20), índice de massa corporal (2, 9, 15, 17, 21), número de nascimentos anteriores (9, 20), dor lombar pré-gestacional e nas gestações anteriores (1, 9, 20, 21), início dos sintomas (2, 7, 22), fetos muito pesados (1, 2, 9), peso e altura dos filhos anteriores (2), aumento do diâmetro abdominal (1, 9), disfunções musculares (1, 9), nuliparidade (22),

(5)

hipermobilidade (2), amenorreia (2, 23), uso de contraceptivos orais (1, 22), histórico de tabagismo e de trabalhos extenuantes (14), histórico familiar de dor (2), hábitos de prática de exercícios físicos (9, 20), assim como os regimes de tratamento (20, 21) e persistência da dor (20) e os horários de pior dor (dia ou noite) (22).

A incapacidade foi avaliada pelo Questionário Roland Morris de Incapacidade, que avalia a incapacidade funcional provocada pela intensidade dolorosa referida sobre a região lombar (18, 19, 24). Esse questionário foi traduzido e validado para o português-brasileiro em 2000 (19) e é composto de 24 perguntas com respostas dicotômicas (sim e não), cujo resultado final depende da somatória das respostas afirmativas. O resultado varia entre 0 (zero) e 24 (vinte e quatro), no qual zero significa um participante sem queixas, e 24 a máxima incapacidade possível (18, 19) .

Análise estatística

Os dados descritivos foram apresentados por valores de média e desvios-padrão para as variáveis contínuas, e de valores de frequência para as variáveis categóricas.

5. Resultados

Foram avaliadas 31 gestantes na cidade de São Paulo, com média de semana gestacional de 24,70 semanas (10,23). As demais características demográficas e relacionadas à gestação da amostra estão apresentadas na Tabela 1. Foi possível observar que 22 (71%) gestantes relatam que sentem dor na região lombar, pélvica ou lombopélvica, sendo que 10 (45,5%) relatam dor antes mesmo do período gestacional e uma pequena quantidade (7 gestantes, 31,8% da amostra) já se queixava de dor nas gestações anteriores (Tabela 1). Outras variáveis que podem estar relacionadas com a presença da dor lombar ou pélvica gestacional estão apresentadas na Tabela 2. A média de intensidade da dor no momento da avaliação foi de 3,04 pontos (2,99). Considerando a incapacidade, foi possível observar uma média de 14,09 pontos (4,90) (Tabela 3).

6. Desenvolvimento

Neste estudo a prevalência de dor lombar, pélvica e lombopélvica entre as gestantes foram de aproximadamente 71%, o que mostra estar compatível a outros estudos onde a dor lombar em gestantes tem como prevalência e incidência porcentagens que variam de 4% a 76%. (6)

(6)

Tabela 1: Características demográficas da amostra

Características demográficas Valores obtidos

Semana gestacional (semanas), média (DP) 24,70 (10,23)

Idade (anos), média (DP) 29,12 (5,36)

Peso (Kg), média (DP) 70,60 (12,37) Altura (m), média (DP) 1,62 (0,06) Primeira gestação, n (%) Sim 16 (51,60) Não 15 (48,40) Nº de gestações anteriores, n (%) 1 9 (60,00) 2 5 (33,30) 3 1 (6,70) Nº de parto anterior, n (%) 0 2 (13,30) 1 11 (73,30) 2 2 (13,30)

Dor lombar, pélvica ou lombopélvica gestacional, n (%)

Sim 22 (71,00) Não 9 (29,00) Local, n (%) Lombar 9 (41,90) Pélvica 1 (4,50) Lombopélvica 12 (54,50)

Inicio de dor em semanas, média (DP) 12,61 (11,10)

Horário da pior dor, n (%)

Dia 6 (27,30)

Noite 16 (72,70)

Dor antes da gestação, n (%)

Sim 10 (45,50)

Não 12 (54,50)

Local, n (%)

Lombar 10 (100,00)

Dor em gestações anteriores, n (%)

Sim 7 (31,80) Não 15 (68,20) Local, n (%) Lombar 6 (85,70) Lombopélvica 1 (14,30)

(7)

Tabela 2: Variáveis relacionadas com a presente dor gestacional

Variáveis Valores Obtidos

Histórico familiar de dor gestacional, n (%)

Sim 12 (38,70) Não 19 (61,30) Diâmetro abdominal, n (%) De Acordo 30 (96,80) Abaixo 1 (3,20) Disfunção muscular, n (%) Sim 18 (58,10) Não 13 (41,90) Hipermobilidade, n (%) Sim 4 (12,90) Não 27 (87,10) Amenorreia, n (%) Sim 21 (67,70) Não 10 (32,30) Trabalho cansativo, n (%) Sim 16 (61,50) Não 10 (38,50)

Trabalho com carga pesada, n (%)

Sim 9 (29,00)

Não 22 (71,00)

Prática exercício físico, n (%)

Sim 14 (45,20)

Não 17 (54,80)

Utilizava contraceptivo oral, n (%)

Sim 9 (29,00) Não 22 (71,00) Utiliza analgésico, n (%) Sim 12 (38,70) Não 19 (61,30) Licença médica, n (%) Sim 5 (22,70) Não 17 (77,30) Nº de licença médica, n (%) 1 3 (60,00) 2 1 (20,00) 3 1 (20,00)

Tratamento para dor, n (%)

Sim 7 (31,80)

Não 15 (68,20)

Tabela 3: Média da intensidade da dor e incapacidade (n= 31)

Desfechos Valores obtidos

Intensidade da dor (pontos), média (DP) 3,04 (2,99)

(8)

Em relação ao local da dor, um estudo sueco apresenta uma prevalência de 54% para dor pélvica, 17% para dor lombar e de 29% a 72% para sintomas combinados (9). Já no nosso estudo, a dor referida pelas gestantes foi de 54,5% para sintomas combinados (lombopélvica), 40,9% para dor lombar e 4,5% para dor pélvica, que não é compatível com outros estudos por apresentar uma baixa porcentagem (9).

Cerca de 72,7% das gestantes deste estudo relataram que a dor era mais predominante do período da noite, que pode ser devido ao cansaço e esforço durante todo o dia. Podemos observar que 61,5% das gestantes têm um trabalho cansativo e 29% trabalham com cargas pesadas. Foi constatado que 45,5% das gestantes possuíam dor antes da gestação e uma minoria (31,8%) teve dores em gestações anteriores. Esse resultado já era esperado, pois se havia dor antes da gravidez, a queixa normalmente pode aparecer durante a gestação. (25)

Com base em pedidos de licença médica, os holandeses mostram que 41,4% das gestantes necessitam de afastamento do trabalho por mais de uma semana (12). No nosso estudo 22,7% das gestantes necessitaram obter licenças médicas com duração média de aproximadamente 12 semanas. Observamos neste estudo que a incapacidade entre as gestantes teve uma média de 14,09 pontos, o que é compatível com outro estudo, onde há um grande aumento de gestantes que possuem dificuldades nas realizações de atividades funcionais (3). Com a grande prevalência de dor gestacional, o nível de gestantes que não praticam atividade fisica também é grande, cerca de 54,8% das gestantes analisadas. Tendo em vista que a prática de condicionamento físico, exercícios de conscientização corporal, técnicas de relaxamento e orientações posturais em atividades diárias são essenciais na prevenção, redução ou eliminação da dor lombar gestacional. (26)

7. Conclusão

Este estudo possibilitou observar uma alta prevalência de dor lombopélvica durante a gestação na amostra estudada, o que acarreta em uma maior incapacidade da mesma, gerando um grande prejuízo socioeconômico e pessoal. É necessário um maior incentivo na prática de atividades, orientações posturais e técnicas que ajudem na prevenção, redução ou eliminação de dor e incapacidade nas gestantes. Além disso, são necessários estudos com amostra mais representativa sobre esse tema,

(9)

principalmente no Brasil para contribuir para uma melhor qualidade de vida das gestantes.

8. Referências

1. Mousavi SJ, Parnianpour M, Vleeming A. Pregnancy related pelvic girdle pain and low back pain in an Iranian population. Spine. 2007 Feb 1;32(3):E100-4. PubMed PMID: 17268252.

2. Mogren IM, Pohjanen AI. Low back pain and pelvic pain during pregnancy: prevalence and risk factors. Spine. 2005 Apr 15;30(8):983-91. PubMed PMID: 15834344.

3. Richards E, van Kessel G, Virgara R, Harris P. Does antenatal physical therapy for pregnant women with low back pain or pelvic pain improve functional outcomes? A systematic review. Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica. 2012 Sep;91(9):1038-45. PubMed PMID: 22583125.

4. Vermani E, Mittal R, Weeks A. Pelvic girdle pain and low back pain in pregnancy: a review. Pain practice : the official journal of World Institute of Pain. 2010 Jan-Feb;10(1):60-71. PubMed PMID: 19863747.

5. Wedenberg K, Moen B, Norling A. A prospective randomized study comparing acupuncture with physiotherapy for low-back and pelvic pain in pregnancy. Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica. 2000 May;79(5):331-5. PubMed PMID: 10830757.

6. Kluge J, Hall D, Louw Q, Theron G, Grove D. Specific exercises to treat pregnancy-related low back pain in a South African population. International journal of gynaecology and obstetrics: the official organ of the International Federation of Gynaecology and Obstetrics. 2011 Jun;113(3):187-91. PubMed PMID: 21458811.

7. Albert HB, Godskesen M, Westergaard JG. Incidence of four syndromes of pregnancy-related pelvic joint pain. Spine. 2002 Dec 15;27(24):2831-4. PubMed PMID: 12486356.

8. Wagner BM. Medindo a ocorrência da doença: prevâlencia ou incidência? Jornal de Pediatria. 1998.

9. Malmqvist S, Kjaermann I, Andersen K, Okland I, Bronnick K, Larsen JP. Prevalence of low back and pelvic pain during pregnancy in a Norwegian population.

(10)

Journal of manipulative and physiological therapeutics. 2012 May;35(4):272-8. PubMed PMID: 22632586.

10. Mohseni-Bandpei MA, Fakhri M, Ahmad-Shirvani M, Bagheri-Nessami M, Khalilian AR, Shayesteh-Azar M, et al. Low back pain in 1,100 Iranian pregnant women: prevalence and risk factors. The spine journal : official journal of the North American Spine Society. 2009 Oct;9(10):795-801. PubMed PMID: 19574106.

11. Bandpei M AM, Fakhri M, Rahmani N. The effect of an exercise program and ergonomic advices in the treatment of pregnancy related low back pain: A randomised controlled clinical trial. . J Mazand Univ Med Sci. 2010:9-17.

12. Van De Pol G, Van Brummen HJ, Bruinse HW, Heintz AP, Van Der Vaart CH. Pregnancy-related pelvic girdle pain in the Netherlands. Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica. 2007;86(4):416-22. PubMed PMID: 17486462.

13. Shim MJ, Lee YS, Oh HE, Kim JS. Effects of a back-pain-reducing program during pregnancy for Korean women: a non-equivalent control-group pretest-posttest study. International journal of nursing studies. 2007 Jan;44(1):19-28. PubMed PMID: 16386740.

14. Vleeming A, Albert HB, Ostgaard HC, Sturesson B, Stuge B. European guidelines for the diagnosis and treatment of pelvic girdle pain. European spine journal : official publication of the European Spine Society, the European Spinal Deformity Society, and the European Section of the Cervical Spine Research Society. 2008 Jun;17(6):794-819. PubMed PMID: 18259783. Pubmed Central PMCID: 2518998.

15. Gutke A, Ostgaard HC, Oberg B. Pelvic girdle pain and lumbar pain in pregnancy: a cohort study of the consequences in terms of health and functioning. Spine. 2006 Mar 1;31(5):E149-55. PubMed PMID: 16508539.

16. Garshasbi A, Faghih Zadeh S. The effect of exercise on the intensity of low back pain in pregnant women. International journal of gynaecology and obstetrics: the official organ of the International Federation of Gynaecology and Obstetrics. 2005 Mar;88(3):271-5. PubMed PMID: 15733880.

17. Mens JM, Huis in 't Veld YH, Pool-Goudzwaard A. Severity of signs and symptoms in lumbopelvic pain during pregnancy. Manual therapy. 2012 Apr;17(2):175-9. PubMed PMID: 22248704.

(11)

18. Costa LO, Maher CG, Latimer J, Ferreira PH, Pozzi GC, Ribeiro RN. Psychometric characteristics of the Brazilian-Portuguese versions of the Functional Rating Index and the Roland Morris Disability Questionnaire. Spine. 2007 Aug 1;32(17):1902-7. PubMed PMID: 17762300.

19. Nusbaum L, Natour J, Ferraz MB, Goldenberg J. Translation, adaptation and validation of the Roland-Morris questionnaire--Brazil Roland-Morris. Brazilian journal of medical and biological research = Revista brasileira de pesquisas medicas e biologicas / Sociedade Brasileira de Biofisica [et al]. 2001 Feb;34(2):203-10. PubMed PMID: 11175495.

20. Stapleton DB, MacLennan AH, Kristiansson P. The prevalence of recalled low back pain during and after pregnancy: a South Australian population survey. The Australian & New Zealand journal of obstetrics & gynaecology. 2002 Nov;42(5):482-5. PubMed PMID: 12495090.

21. Skaggs CD, Prather H, Gross G, George JW, Thompson PA, Nelson DM. Back and pelvic pain in an underserved United States pregnant population: a preliminary descriptive survey. Journal of manipulative and physiological therapeutics. 2007 Feb;30(2):130-4. PubMed PMID: 17320734.

22. Bjorklund K, Bergstrom S. Is pelvic pain in pregnancy a welfare complaint? Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica. 2000 Jan;79(1):24-30. PubMed PMID: 10646812.

23. Guerreiro da Silva JB, Nakamura MU, Cordeiro JA, Kulay L, Jr. Acupuncture for low back pain in pregnancy--a prospective, quasi-randomised, controlled study. Acupuncture in medicine : journal of the British Medical Acupuncture Society. 2004 Jun;22(2):60-7. PubMed PMID: 15253580.

24. Gil V OM, Faúndes A. Lombalgia durante a gestação: eficácia do tratamento com Reeducação Postural Global (RPG). Fisioterapia e Pesquisa. 2011:164-70.

25. Martins RFS, J.L.P. prevalência de dores nas costas na gestação. Rev Assoc Med Bras. 2005:144-7.

26. Pitangui A.C,R FCHJ. Avaliação fisioterapêutica e tratamento da lombalgia gestacional. Fisioter Mov. 2008 135-42.

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho de projecto tem como objectivo a criação de um plano de comunicação para o lançamento de um portal on-line para aceder a colecções temáticas

A partir dos estudos realizados, podemos definir a logística reversa como uma área da logística empresarial que planeja, opera e controla os fluxos reversos dos bens de

Neste trabalho observa-se que a utilização de frotas de transportes terceirizados para transporte de colaboradores é viável para a empresa, pois o gasto com transporte

Figura 11.3 Posicionamento de geotêxtil em pavimento recapeado 469 Figura 11.4 Exemplo de execução de geotêxtil em restauração de revestimento asfáltico 470 Figura 11.5

TERMOS DE INDEXAÇÃO: Plantas tóxicas, abortos, malformações congênitas, falhas reprodutivas, caprinos, intoxicação por plantas, Poincianella pyramidalis, Caesalpinia pyramidalis,

O diagnóstico de deficiência de fósforo nos caprinos dos rebanhos deste estudo foi baseado nos sinais clínicos, nas concentrações de fósforo no soro, ossos e porcentagem de

Tabela 3. Regressão logística univariada entre os desfechos e as variáveis. Adolescentes do sexo masculino. Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro, 2007... Modelos de

O objetivo da Dissertação é otimizar, melhorar e automatizar o processo de teste de teclas como ele existe atualmente e efetuar um estudo conceptual para um