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Aula5_Termodinâmica e Cinética

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Academic year: 2021

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(1)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Tópicos a serem abordados:

•Transformações Químicas

•Cinética e Termodinâmica

•Leis de Velocidade nas Formas Integrada e Diferencial

•Equação de Arrhenius

•Termodinâmica

•Constantes de Equilíbrio

•Princípio de Le Chatelier

(2)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

http://www.chem4kids.com/files/react_stoichio.html

Espontânea!

Mas H

2

e O

2

podem

ser guardados juntos

indefinidamente…

(3)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Duas questões devem ser respondidas ao final deste tópico:

1) Quais fatores são importantes para que ocorra uma

transformação química?

(4)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Os fatores que determinam se ocorrerá um processo

de transformação são classificados como:

CINÉTICOS

ou

TERMODINÂMICOS

http://www.fotosdahora.com.br/clipart/cliparts_imagens/09Esporte/atleta_correndo_10.jpg http://www.imotion.com.br/imagens/data/media/75/40explosao.jpg

(5)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

é diferente de

(velocidade de

transformação)

(diferença de energia

entre início e final do

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

GRAFITE, DIAMANTE e FULERENO

(7)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

O grafite é a forma alotrópica de carbono mais estável. Sendo assim, do ponto de vista

termodinâmico, o DIAMANTE TENDE A SE TRANSFORMAR EM GRAFITE. Da mesma maneira, o FULERENO TENDE A SE TRANSFORMAR EM GRAFITE.

Por que estes processos não ocorrem?

A CINÉTICA DE TRANSFORMAÇÃO É DESFAVORÁVEL

. As estruturas rígidas de diamante e fulereno não encontram mobilidade cinética

(8)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Serão abordados os dois tipos de efeito discutidos anteriormente, iniciando-se pela cinética das transformações

CINÉTICA QUÍMICA

(9)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

• Existem duas maneiras de medir a velocidade da reação A → B:

– a velocidade na qual o produto é formado (por exemplo, a

variação na quantidade de matéria de B por unidade de tempo);

– a velocidade na qual os reagentes são consumidos (por

exemplo, a variação na quantidade de matéria de A por unidade

de tempo).

(10)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

C

4

H

9

Cl(aq) + H

2

O(l) → C

4

H

9

OH(aq) + HCl(aq)

A velocidade instantâneaé dada pela derivada da curva no ponto a ser encontrado

dt

A

d

(11)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Variação da concentração com o tempo

– Podemos calcular a velocidade média em termos do

desaparecimento do C

4

H

9

Cl.

– A velocidade média diminui com o tempo.

– Representamos graficamente [C

4

H

9

Cl] versus tempo.

– A velocidade a qualquer instante de tempo (velocidade

instantânea) é a inclinação da tangente da curva.

– A velocidade instantânea é diferente da velocidade média.

(14)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Exemplo:

Considere a reação abaixo:

H

2

O

2

→ produtos

Em laboratório, foram relizados experimentos para determinar a concentração

de H

2

O

2

em função do tempo, de acordo com a tabela abaixo:

[H

2

O

2

] / (mol L

-1

)

4,5

2,0

1,2 0,8 0,4

t / s

0

10

20

30

50

1) Determine a velocidade instantânea em t = 30 s.

2) Qual a velocidade média entre 10 e 50 s?

(15)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

 

 

 

 

dt

D

d

d

dt

C

d

c

dt

B

d

b

dt

A

d

a

v

=

1

=

1

=

1

=

1

aA + bB

cC + dD

Considerando a reação geral abaixo:

(16)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

A velocidade também pode ser expressa pela taxa

de consumo dos

reagentes

, levando em conta as suas respectivas

“ordens de reação” e multiplicando-se

estes fatores por uma “constante de velocidade”

A ordem de reação e a constante de velocidade

são fatores calculados

experimentalmente

(17)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Exemplos:

]

][

[

A

B

k

v =

v =

k

[ A

]

2

]

[ A

k

v =

A → produtos A + B → produtos A → produtos

1a. Ordem

Ordem 1

com relação a “A”

2a. Ordem

Ordem 2

com relação a “A”

2a. Ordem

Ordem 2, sendo 1 com relação a “A” e 1 com relação a “B”

“k”

representa as constantes de velocidade e os expoentes das expressões cinéticas representam as “ordens de reação”

(18)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

v = k [A]

x

[B]

y

Assim, para o reação geral abaixo, envolvendo A e B como reagentes:

A + B

Produtos

A “ordem de reação (OR)” é a soma dos expoentes da equação de velocidade:

(OR) = x + y

A “ordem de reação” pode ser inteira ou fracionária. Seu valor é obtido por meio de reações químicas executadas em laboratório, ou seja, é um parâmetro empírico.

(19)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Ordem de Reação e Molecularidade

Não confundir os expoentes da expressão cinética

com expoentes representados em equilíbrio químico!

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Leis de Velocidade Derivadas e Integrais:

Consideremos a reação química hipotética abaixo:

A → produtos

Encontrar as expressões na forma integrada e diferencial para

cinética de 1

a

ordem, 2

a

ordem e ordem zero.

(21)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Reações de primeira ordem

• Objetivo: converter a lei de velocidade em uma equação

conveniente para fornecer as concentrações como uma

função do tempo.

• Para uma reação de primeira ordem, a velocidade

duplica

à

medida que a concentração de

um

reagente

dobra.

• Ex.:

aA -> Produtos

(23)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Método integral

 

 

 

 

 

 

 

0 o 1 1 = + p 1 - = k A = - k A = - k A = - k = - k = - k A A ln A - ln A = - kt o A t A dA dP a dt dt dA dA dA a dt a dt a dt dA dA a dt a dt a dt a −    

 

 

o A ln = - kt A a        

A  P

Primeira ordem

(24)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Reações de primeira ordem

 

ln

 

0

ln

A

t

=

kt

+

A

(25)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Método integral

A + B -> C + D

É de segunda ordem (ordem global da reação = 2), se:



2 0

1

-

d

A

=

k

AB

a

d

t

 

1

-

d

A

=

k

A

B

a

d

t

Segunda ordem só em

relação a UM dos

reagentes

Segunda ordem, com

participação dos DOIS

reagentes

(26)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Exercício - Método Integral

A + B -> C + D

Supondo que esta reação seja de segunda ordem

e só o reagente A contribui para a ordem, derive a

lei de velocidade para este sistema.

Dica:

v

(27)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Método integral

Segunda ordem. Caso 2

 

 

 

 

 

 

 

 

2 2 2 2 2 0 2 1 - = kA = - kA = - k A = - k = - k = - k A A 1 1 = - A A A o A t A dA dA dA a dt a dt adt dA dA a dt a dt a dt dA     

 

o 1 - = kt A a        

(28)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Reações de segunda ordem

• Para uma reação de segunda ordem com contribuição para

a ordem de apenas um dos reagentes:

 

A

1

t

=

kt

+

 

A

1

0

(29)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

• Meia-vida é o tempo que a concentração de um reagente leva para

diminuir para a metade do seu valor inicial.

• Para um processo de primeira ordem, t

½

é o tempo gasto para [A]

0

alcançar ½[A]

0

.

• Matematicamente,

( )

k

k

t

ln

2

0

.

693

1

2 1

=

=

Meia-vida

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

• Para uma reação de segunda ordem, a meia-vida depende da

concentração inicial:

 

A

0

1

2

1

k

t

=

Meia-vida

(42)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Energia de ativação

• Arrhenius: as moléculas devem possuir uma quantidade mínima de

energia para que elas reajam.

– Para que formem produtos, as ligações devem ser quebradas

nos reagentes.

– A quebra de ligação requer energia.

• A energia de ativação, E

a

, é a energia mínima necessária para

iniciar uma reação química.

(43)

Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Modelo de colisão

• A maior parte das reações se torna

mais rápida à medida que a temperatura

aumenta. (Ex: A comida estraga quando

não é refrigerada.)

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(63)

Modelo de colisão

• Objetivo: desenvolver um modelo que explique o motivo pelo qual

a velocidade das reações aumenta com o aumento da concentração

e da temperatura.

• O modelo de colisão: para que as moléculas reajam, elas devem

colidir.

• Quanto maior o número de colisões, maior a velocidade.

• Quanto mais moléculas estiverem presentes, maior a probabilidade

de colisão e maior a velocidade.

(64)

Modelo de colisão

• Quanto mais alta a temperatura, mais energia disponível para as

moléculas e maior a velocidade.

• Complicação: nem todas as colisões levam aos produtos. Na

realidade, somente uma pequena fração das colisões levam ao

produto.

Fator orientação

• Para que uma reação ocorra, as moléculas do reagente devem

colidir com a orientação correta e com energia suficiente para

formar os produtos.

(65)

Temperatura e velocidade

Fator orientação

• Considere:

Cl + NOCl → NO + Cl

2

• Existem duas maneiras possíveis para que os átomos de Cl e as

moléculas de NOCl possam colidir; uma é efetiva; a outra não é.

(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)

Mecanismo de reação

Eq. total:

(CH

3

)

3

CBr + OH

-

→ (CH

3

)

3

COH + Br

-Lei de velocidade experimental: v = k[(CH

3

)

3

CBr]

Mecanismo proposto:

Etapa 1: (CH

3

)

3

CBr → (CH

3

)

3

C

+

+ Br

-Etapa 2: (CH

3

)

3

C

+

+ OH

-

→ (CH

3

)

3

COH

(74)

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Transformações Químicas

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

SILVA, Luciana Almeida; MARTINS, Cláudia Rocha and ANDRADE, Jailson Bittencourt de. Por que todos os nitratos são solúveis?. Quím. Nova [online]. 2004, vol.27, n.6, pp. 1016-1020 .

(86)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Termodinâmica

2

a

lei da termodinâmica: em qualquer processo

espontâneo, existe sempre um aumento na entropia

do universo (DS

total

).

(87)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Como comparar as duas forças motrizes (↓energia e ↑entropia)

envolvidas num processo

espontâneo

?

Energia livre de Gibbs (G):

DG = DH – TDS

DG < 0 : processo espontâneo

(a T e p constantes)

Assim, se:

DH < 0

(exotérmico)

e DS > 0

(aumento da desordem)

:

DG < 0

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Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

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Variação de Energia e Tempo de Reação

DG

o

= DH

o

- T

DS

o

DG

o

= -RT(lnK)

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Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Equilíbrio é dinâmico!

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

QUOCIENTE REACIONAL

CONSTANTE DE EQUILÍBRIO EM TERMOS DE CONCENTRAÇÃO MOLAR

CONSTANTE DE EQUILÍBRIO EM TERMOS DE PRESSÃO PARCIAL

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

(1950-1936)

Henri L. Le Châtelier

PRINCÍPIO:

"quando um sistema em equilíbrio é

perturbado, por variação de concentração,

de pressão total, ou de temperatura, a

alteração que nele se opera é de molde

a reduzir o efeito imediato daquela

(102)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Constante de Equilíbrio, Quociente de

Reação e Princípio de Le Châtelier

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Transformações Químicas

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Variação de Energia e Tempo de Reação

Efeito da Adição e Remoção de Reagentes

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Variação de Energia e Tempo de Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

A constante de equilíbrio depende da temperatura.

• Para uma reação endotérmica, DH > 0 e o calor

pode ser considerado um reagente.

• Para uma reação exotérmica, DH < 0 e o calor

pode ser considerado um produto

.

(107)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

• A adição de calor favorece a reação no sentido contrário:

se DH > 0, a adição de calor favorece a reação direta, se DH < 0, a adição de calor favorece a reação inversa.

• A remoção de calor (por ex. o resfriamento do recipiente), favorece a reação no sentido da diminuição:

se DH > 0, o resfriamento favorece a reação inversa, se DH < 0, o resfriamento favorece a reação direta.

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Considere a reação

A + B AB

Cinética e Termodinâmica Descritas em um Gráfico de Energia vs. Caminho da Reação

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Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

1) A reação representa “A” e “B” formando “AB”. 2) DH (termodinâmico) representa a diferença de energia entre os estados final e inicial.

3) O processo final possui energia menor, logo é “exotérmico”, do ponto de vista termodinâmico. 4) O processo deve passar por um estado de transição ([A---B]#), conhecido por “complexo

ativado”. O valor de energia para atingir ao estado ativado é a Energia de ativação (Ea). Sem catalisador, o valor de Ea = DH#

1. Com

catalisador, o valor de Ea diminui e passa a valer DH#

(110)

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Transformações Químicas

Variação de Energia e Tempo de Reação

Onde estudar?

1) ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

2) KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P., Química Geral e Reações Químicas, Vol. 1 e 2, 1 ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

3) BRADY, J., HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 2, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.

4) BROWN, T.L., Le MAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E., Química - a Ciência Central, 9 ed., São Paulo: Pearson, 2005.

5) HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., BRADY, J., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 1, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.

6) MAHAN, B.M., MYERS, R.J., Química – um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Ed. Blücher, 1996.

Referências

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