Transformações Químicas
Variação de Energia e Tempo de Reação
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Tópicos a serem abordados:
•Transformações Químicas
•Cinética e Termodinâmica
•Leis de Velocidade nas Formas Integrada e Diferencial
•Equação de Arrhenius
•Termodinâmica
•Constantes de Equilíbrio
•Princípio de Le Chatelier
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http://www.chem4kids.com/files/react_stoichio.html
Espontânea!
Mas H
2e O
2podem
ser guardados juntos
indefinidamente…
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Duas questões devem ser respondidas ao final deste tópico:
1) Quais fatores são importantes para que ocorra uma
transformação química?
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Os fatores que determinam se ocorrerá um processo
de transformação são classificados como:
CINÉTICOS
ou
TERMODINÂMICOS
http://www.fotosdahora.com.br/clipart/cliparts_imagens/09Esporte/atleta_correndo_10.jpg http://www.imotion.com.br/imagens/data/media/75/40explosao.jpg
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é diferente de
(velocidade de
transformação)
(diferença de energia
entre início e final do
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GRAFITE, DIAMANTE e FULERENO
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O grafite é a forma alotrópica de carbono mais estável. Sendo assim, do ponto de vista
termodinâmico, o DIAMANTE TENDE A SE TRANSFORMAR EM GRAFITE. Da mesma maneira, o FULERENO TENDE A SE TRANSFORMAR EM GRAFITE.
Por que estes processos não ocorrem?
A CINÉTICA DE TRANSFORMAÇÃO É DESFAVORÁVEL
. As estruturas rígidas de diamante e fulereno não encontram mobilidade cinéticaTransformações Químicas
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Serão abordados os dois tipos de efeito discutidos anteriormente, iniciando-se pela cinética das transformações
CINÉTICA QUÍMICA
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• Existem duas maneiras de medir a velocidade da reação A → B:
– a velocidade na qual o produto é formado (por exemplo, a
variação na quantidade de matéria de B por unidade de tempo);
– a velocidade na qual os reagentes são consumidos (por
exemplo, a variação na quantidade de matéria de A por unidade
de tempo).
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C
4H
9Cl(aq) + H
2O(l) → C
4H
9OH(aq) + HCl(aq)
A velocidade instantâneaé dada pela derivada da curva no ponto a ser encontrado
dt
A
d
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Variação da concentração com o tempo
– Podemos calcular a velocidade média em termos do
desaparecimento do C
4H
9Cl.
– A velocidade média diminui com o tempo.
– Representamos graficamente [C
4H
9Cl] versus tempo.
– A velocidade a qualquer instante de tempo (velocidade
instantânea) é a inclinação da tangente da curva.
– A velocidade instantânea é diferente da velocidade média.
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Exemplo:
Considere a reação abaixo:H
2O
2→ produtos
Em laboratório, foram relizados experimentos para determinar a concentração
de H
2O
2em função do tempo, de acordo com a tabela abaixo:
[H
2O
2] / (mol L
-1)
4,5
2,0
1,2 0,8 0,4
t / s
0
10
20
30
50
1) Determine a velocidade instantânea em t = 30 s.
2) Qual a velocidade média entre 10 e 50 s?
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dt
D
d
d
dt
C
d
c
dt
B
d
b
dt
A
d
a
v
=
−
1
=
−
1
=
1
=
1
aA + bB
→
cC + dD
Considerando a reação geral abaixo:
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A velocidade também pode ser expressa pela taxa
de consumo dos
reagentes
, levando em conta as suas respectivas
“ordens de reação” e multiplicando-se
estes fatores por uma “constante de velocidade”
A ordem de reação e a constante de velocidade
são fatores calculados
experimentalmente
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Exemplos:
]
][
[
A
B
k
v =
v =
k
[ A
]
2
]
[ A
k
v =
A → produtos A + B → produtos A → produtos
1a. Ordem
Ordem 1
com relação a “A”
2a. Ordem
Ordem 2
com relação a “A”
2a. Ordem
Ordem 2, sendo 1 com relação a “A” e 1 com relação a “B”
“k”
representa as constantes de velocidade e os expoentes das expressões cinéticas representam as “ordens de reação”Transformações Químicas
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v = k [A]
x
[B]
y
Assim, para o reação geral abaixo, envolvendo A e B como reagentes:
A + B
Produtos
A “ordem de reação (OR)” é a soma dos expoentes da equação de velocidade:
(OR) = x + y
A “ordem de reação” pode ser inteira ou fracionária. Seu valor é obtido por meio de reações químicas executadas em laboratório, ou seja, é um parâmetro empírico.
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Ordem de Reação e Molecularidade
Não confundir os expoentes da expressão cinética
com expoentes representados em equilíbrio químico!
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Leis de Velocidade Derivadas e Integrais:
Consideremos a reação química hipotética abaixo:
A → produtos
Encontrar as expressões na forma integrada e diferencial para
cinética de 1
aordem, 2
aordem e ordem zero.
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Reações de primeira ordem
• Objetivo: converter a lei de velocidade em uma equação
conveniente para fornecer as concentrações como uma
função do tempo.
• Para uma reação de primeira ordem, a velocidade
duplica
à
medida que a concentração de
um
reagente
dobra.
• Ex.:
aA -> Produtos
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Método integral
0 o 1 1 = + p 1 - = k A = - k A = - k A = - k = - k = - k A A ln A - ln A = - kt o A t A dA dP a dt dt dA dA dA a dt a dt a dt dA dA a dt a dt a dt a −
o A ln = - kt A a A P
Primeira ordem
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Reações de primeira ordem
ln
0ln
A
t=
−
kt
+
A
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Método integral
A + B -> C + D
É de segunda ordem (ordem global da reação = 2), se:
2 01
-
d
A
=
k
AB
a
d
t
1
-
d
A
=
k
A
B
a
d
t
Segunda ordem só em
relação a UM dos
reagentes
Segunda ordem, com
participação dos DOIS
reagentes
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Exercício - Método Integral
A + B -> C + D
Supondo que esta reação seja de segunda ordem
e só o reagente A contribui para a ordem, derive a
lei de velocidade para este sistema.
Dica:
v
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Método integral
Segunda ordem. Caso 2
2 2 2 2 2 0 2 1 - = kA = - kA = - k A = - k = - k = - k A A 1 1 = - A A A o A t A dA dA dA a dt a dt adt dA dA a dt a dt a dt dA
o 1 - = kt A a Transformações Químicas
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Reações de segunda ordem
• Para uma reação de segunda ordem com contribuição para
a ordem de apenas um dos reagentes:
A
1
t=
kt
+
A
1
0Transformações Químicas
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• Meia-vida é o tempo que a concentração de um reagente leva para
diminuir para a metade do seu valor inicial.
• Para um processo de primeira ordem, t
½é o tempo gasto para [A]
0alcançar ½[A]
0.
• Matematicamente,
( )
k
k
t
ln
2
0
.
693
1
2 1=
−
=
Meia-vida
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• Para uma reação de segunda ordem, a meia-vida depende da
concentração inicial:
A
0
1
2
1
k
t
=
−
Meia-vida
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Energia de ativação
• Arrhenius: as moléculas devem possuir uma quantidade mínima de
energia para que elas reajam.
– Para que formem produtos, as ligações devem ser quebradas
nos reagentes.
– A quebra de ligação requer energia.
• A energia de ativação, E
a, é a energia mínima necessária para
iniciar uma reação química.
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Modelo de colisão
• A maior parte das reações se torna
mais rápida à medida que a temperatura
aumenta. (Ex: A comida estraga quando
não é refrigerada.)
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Modelo de colisão
• Objetivo: desenvolver um modelo que explique o motivo pelo qual
a velocidade das reações aumenta com o aumento da concentração
e da temperatura.
• O modelo de colisão: para que as moléculas reajam, elas devem
colidir.
• Quanto maior o número de colisões, maior a velocidade.
• Quanto mais moléculas estiverem presentes, maior a probabilidade
de colisão e maior a velocidade.
Modelo de colisão
• Quanto mais alta a temperatura, mais energia disponível para as
moléculas e maior a velocidade.
• Complicação: nem todas as colisões levam aos produtos. Na
realidade, somente uma pequena fração das colisões levam ao
produto.
Fator orientação
• Para que uma reação ocorra, as moléculas do reagente devem
colidir com a orientação correta e com energia suficiente para
formar os produtos.
Temperatura e velocidade
Fator orientação
• Considere:
Cl + NOCl → NO + Cl
2• Existem duas maneiras possíveis para que os átomos de Cl e as
moléculas de NOCl possam colidir; uma é efetiva; a outra não é.
Mecanismo de reação
Eq. total:
(CH
3)
3CBr + OH
-→ (CH
3)
3COH + Br
-Lei de velocidade experimental: v = k[(CH
3)
3CBr]
Mecanismo proposto:
Etapa 1: (CH
3)
3CBr → (CH
3)
3C
++ Br
-Etapa 2: (CH
3)
3C
++ OH
-→ (CH
3)
3COH
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Variação de Energia e Tempo de Reação
SILVA, Luciana Almeida; MARTINS, Cláudia Rocha and ANDRADE, Jailson Bittencourt de. Por que todos os nitratos são solúveis?. Quím. Nova [online]. 2004, vol.27, n.6, pp. 1016-1020 .
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Termodinâmica
2
alei da termodinâmica: em qualquer processo
espontâneo, existe sempre um aumento na entropia
do universo (DS
total).
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Como comparar as duas forças motrizes (↓energia e ↑entropia)
envolvidas num processo
espontâneo
?
Energia livre de Gibbs (G):
DG = DH – TDS
DG < 0 : processo espontâneo
(a T e p constantes)Assim, se:
DH < 0
(exotérmico)e DS > 0
(aumento da desordem):
DG < 0
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DG
o
= DH
o
- T
DS
o
DG
o
= -RT(lnK)
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Equilíbrio é dinâmico!
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QUOCIENTE REACIONAL
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO EM TERMOS DE CONCENTRAÇÃO MOLAR
CONSTANTE DE EQUILÍBRIO EM TERMOS DE PRESSÃO PARCIAL
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(1950-1936)
Henri L. Le Châtelier
PRINCÍPIO:
"quando um sistema em equilíbrio é
perturbado, por variação de concentração,
de pressão total, ou de temperatura, a
alteração que nele se opera é de molde
a reduzir o efeito imediato daquela
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Constante de Equilíbrio, Quociente de
Reação e Princípio de Le Châtelier
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Efeito da Adição e Remoção de Reagentes
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A constante de equilíbrio depende da temperatura.
• Para uma reação endotérmica, DH > 0 e o calor
pode ser considerado um reagente.
• Para uma reação exotérmica, DH < 0 e o calor
pode ser considerado um produto
.
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• A adição de calor favorece a reação no sentido contrário:
se DH > 0, a adição de calor favorece a reação direta, se DH < 0, a adição de calor favorece a reação inversa.
• A remoção de calor (por ex. o resfriamento do recipiente), favorece a reação no sentido da diminuição:
se DH > 0, o resfriamento favorece a reação inversa, se DH < 0, o resfriamento favorece a reação direta.
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Considere a reação
A + B AB
Cinética e Termodinâmica Descritas em um Gráfico de Energia vs. Caminho da Reação
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1) A reação representa “A” e “B” formando “AB”. 2) DH (termodinâmico) representa a diferença de energia entre os estados final e inicial.
3) O processo final possui energia menor, logo é “exotérmico”, do ponto de vista termodinâmico. 4) O processo deve passar por um estado de transição ([A---B]#), conhecido por “complexo
ativado”. O valor de energia para atingir ao estado ativado é a Energia de ativação (Ea). Sem catalisador, o valor de Ea = DH#
1. Com
catalisador, o valor de Ea diminui e passa a valer DH#
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Onde estudar?
1) ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
2) KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P., Química Geral e Reações Químicas, Vol. 1 e 2, 1 ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
3) BRADY, J., HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 2, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
4) BROWN, T.L., Le MAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E., Química - a Ciência Central, 9 ed., São Paulo: Pearson, 2005.
5) HOLUM, J.R., RUSSELL, J. W., BRADY, J., Química - a Matéria e Suas Transformações, V. 1, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.
6) MAHAN, B.M., MYERS, R.J., Química – um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Ed. Blücher, 1996.