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Cópia de REINO PLANTAE(EMII)

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Academic year: 2021

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REINO PLANTAE

REINO PLANTAE

Gimnospermas e angiospermas

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GIMNOSPERMAS

GIMNOSPERMAS

São plantas vasculares, com

raiz, caule e folhas.

Primeiras traqueófitas que

não dependem da água para

reprodução.

Novidade

evolutiva

sementes

Presença de ramos no caule

com folhas especializadas na

produção de esporos, que

germinam na própria planta

e originam gametófitos.

Possuem estróbilos.

São fanerógamas.

(3)

Relacionada ao surgimento dos

grãos de pólen,

do tubo polínico, dos óvulos e das sementes.

Os grãos de pólen têm envoltório resistente

abrigando as estruturas que formam os gametas

masculinos, chamados

células espermáticas.

Óvulo não é o gameta feminino.

É uma estrutura

que abriga os elementos formadores do gameta

feminino:

OOSFERA.

Independência da água

(4)

Polinização

Polinização

Transferência dos grãos de pólen até os óvulos.

Realizado pelo vento  anemofilia,

(5)

No óvulo o grão de

pólen germina,

formando o TUBO

POLÍNICO, que leva o

gameta masculino

até o gameta

feminino.

Após a fecundação, o

óvulo transforma-se

em semente.

Na araucária a

semente é conhecida

por pinhão, e o

estróbilo feminino é

denominado pinha.

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O que é a semente?

O que é a semente?

Estrutura reprodutiva que protege o embrião.

Se forma a partir do desenvolvimento do óvulo.

Constituído por tecido diplóide do esporófito e

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Ciclo de vida das

Ciclo de vida das

gimnospermas

gimnospermas

Estróbilos masculinos- formados por folhas

modificadas- MICROSPORÓFILOS.

Cada folha contém esporângios -

MICROSPORÂNGIOS.

Nesses esporângios existem células diplóides,

que sofrem meiose originando os esporos masculinos (n), denominados micrósporos.

Cada esporo forma o gametófito masculino,

formado por quatro células, das quais duas merecem destaque: a célula do tubo e a célula generativa ou geradora.

O gametófito fica protegido pela parede do

esporo, que passa a apresentar duas

projeções laterais, que é o grão de pólen, que é eliminado do esporângio e transportado pelo vento.

(8)

Ciclo de vida das

Ciclo de vida das

gimnospermas

gimnospermas

 Nos estróbilos femininos as estruturas nas quais os óvulos são diferenciados recebem o nome de escamas ovulíferas.

 Cada óvulo possui um tecido (2n) de revestimento denominado tegumento, que protege um esporângio (2n)- o ginosporângio ou megasporângio.

No tegumento existe uma abertura- a micrópila, por onde os grãos de pólen penetram.

 Em cada megasporângio existe uma célula 2n que sofre meiose e dá origem a quatro células n. Destas três degeneram e apenas uma é funcional- o megásporo ou ginósporo (esporo feminino).

Em determinadas época do ano ocorre a polinização- os grãos de pólen são liberados dos estróbilos masculinos e transportados pelo vento, podendo cair na micrópila do óvulo. Essa polinização é denominada de ANEMOFILIA.

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Ciclo de vida das

Ciclo de vida das

gimnospermas

gimnospermas

 Somente após a polinização o esporo feminino se desenvolve no

interior do óvulo.

O grão de pólen inicia sua germinação, originando o tubo

polínico, que cresce em direção a um dos arquegônios femininos.

A célula generativa divide-se por mitose, formando duas célula

espermáticas, que são os gametas masculinos. Elas penetram no tubo polínico e uma delas fecunda a oosfera, gerando um zigoto 2n; a outra degenera.

 O embrião(2n) permanece no interior do gametófito feminino(n) ,

passa a acumular reservas nutritivas, formando um tecido nutritivo haplóide.

O tegumento do óvulo origina uma pele delgada, marrom ao

redor do gametófito.

 A escama ovulífera cresce, envolvendo o tegumento e o

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Ciclo de vida das

Ciclo de vida das

gimnospermas

gimnospermas

A semente permanece presa ao estróbilo até amadurecer, quando

se desprende e cai no solo.

 Encontrando condições favoráveis, essa semente inicia a germinação, e o embrião dá origem ao esporófito(2n), que reiniciará o ciclo.

RESUMINDO

 ESPORÓFITO (2n); indivíduo mais desenvolvido.

GAMETÓFITO MASCULINO (n): grão de pólen e tubo polínico.  GAMETA MASCULINO (n): célula espermática.

 GAMETÓFITO FEMININO(n): tecido nutritivo com arquegônios.  GAMETA FEMININO (n):oosfera.

 ÓVULO: ginosporângio ou megasporângio revestido por tegumento.

(11)

Ciclo de vida de

gimnospermas

(12)

Ciclo de vida de

gimnospermas

(13)

Diversidade de

gimnospermas

(14)

Diversidade de

gimnospermas

(15)

Filo Cycadophyta

Filo Cycadophyta

Plantas conhecidas como

cicas, encontradas

principalmente em regiões

tropicais e subtropicais.

Gimnospermas primitivas,

têm sementes expostas em

estruturas semelhantes a

pinhas, que se formam no

ápice.

São plantas de folhas perenes

e folhagem atrativa. Muitas

delas são cultivadas com

ornamentais.

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Filo Ginkgophyta

Filo Ginkgophyta

 É uma árvore dióica.

 A folha tem forma de leque.

Planta-se com frequência em parques e jardins, como árvore ornamental. Desde tempos muito remotos, é conservada como

árvore sagrada nos jardins dos templos chineses.

 Apenas uma espécie vivente, a Ginkgo biloba (um “fóssil vivo”).

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Filo Gnetophyta

Filo Gnetophyta

 Compreende apenas três

gêneros, entre elas a curiosa

Welwitschias mirabilis.

 Essa planta possui a raiz e o

imenso caule, ricos em reserva de água,

completamente enterrados no solo arenoso.

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Filo Coniferophyta

Filo Coniferophyta

 Abrigam cerca de 550 espécies, contidas em cerca de 50

gêneros.

 Habitam principalmente regiões temperadas. A conífera mais

conhecida é o pinheiro do gênero Pinus. A espécie mais

numerosa é a sequóia. Outras coníferas bem conhecidas são os ciprestes, tuias e as araucárias.

 As folhas das coníferas normalmente são finas e longas, em

formato de agulha. Algumas são escamiformes. As folhas das coníferas não caem no inverno e mantêm-se sempre verdes.

 O caule pode ser bem espesso, contém xilema e floema,

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Filo Coniferophyta

Filo Coniferophyta

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Filo Coniferophyta

Filo Coniferophyta

Araucaria angustifolia (pinheiro-do-paraná)

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Filo Coniferophyta

Filo Coniferophyta

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ANGIOSPERMAS

ANGIOSPERMAS

A palavra angiosperma vem do grego angios, que significa

‘vaso', e sperma, 'semente'. Essas plantas representam o grupo mais variado em número de espécies entre os componentes do reino Plantae.

 As angiospermas possuem raiz, caule, folha, flor, semente e

fruto. Considerando essas estruturas, perceba que, em relação às gimnospermas, as angiospermas apresentam duas novidades evolutivas: as flores e os frutos.

 As flores podem ser vistosas tanto pelo colorido quanto pela

forma; muitas vezes também exalam odor agradável e produzem um líquido açucarado - o néctar - que serve de alimento para as abelhas e outros animais. Há também flores que não têm peças coloridas, não são perfumadas e nem produzem néctar.

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ANGIOSPERMAS

ANGIOSPERMAS

 O surgimento das flores garantiu de modo eficiente a reprodução sexuada.

 O surgimento dos frutos protegendo ainda mais as sementes garantiu grande eficiência na dispersão

dessas plantas no ambiente terrestre.

 São angiospermas: coqueiros, laranjeiras,

bananeiras e muitas outras plantas.

(24)

AS FLORES

AS FLORES

 As flores completas são formadas por pedicelo ou pedúnculo e um

receptáculo onde se inserem os verticilos florais, que são:

 Cálice: conjunto de sépalas, geralmente verdes;  Corola: conjunto de pétalas;

Androceu: formado pelos estames (constitui o sistema reprodutor

masculino);

 Gineceu: formado pelo pistilo ou carpelo (constitui o sistema

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PISTILO

PISTILO

Formado por folhas

modificadas

chamadas de

carpelos, que se

fundem originando

uma porção basal

dilatada,

denominada ovário,

e uma porção

alongada, o

estilete, cujo ápice

é o estigma.

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AS FLORES

AS FLORES

As sépalas e as pétalas são folhas modificadas e estéreis.

O estame e o pistilo são folhas modificadas que produzem os

elementos responsáveis pela reprodução sexuada.

Há flores que apresentam apenas o androceu ou apenas o

gineceu, mas a maioria é hermafrodita, havendo entretanto,

mecanismos que dificultam a autofecundação, o que garante

o aumento da variabilidade genética.

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Mecanismos que dificultam a

Mecanismos que dificultam a

autofecundação

autofecundação

Dicogamia Amadurecimento do androceu

e gineceu em épocas diferentes.

Hercogamia Barreira física impedindo a

queda do pólen no estigma da mesma flor.

Autoincompatibilidade Incompatibilidade entre pólen

e gineceu, não ocorrendo

germinação do grão de pólen na própria flor.

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ESTAME

ESTAME

É constituído de:

filete — estrutura

filamentar que sustenta

a antera;

antera — porção

dilatada do filete e que

abriga os sacos

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ESTAME

ESTAME

No interior do saco polínico

existem células diplóides (2n)

denominadas células-mães

dos micrósporos.

Cada uma dessas células

sofre meiose e origina quatro

micrósporos haplóides (n). O

núcleo de cada micrósporo

sofre mitose.

Então, o micrósporo se

diferencia em grão de pólen.

Cada grão de pólen é um

micrósporo diferenciado e

possui um núcleo vegetativo

e um núcleo reprodutivo,

ambos haplóides.

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(31)

ESTAME

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MODOS DE POLINIZAÇÃO: ZOOFILIA

MODOS DE POLINIZAÇÃO: ZOOFILIA

Quiropterofilia Ornitofilia

Entomofilia

Polinização por insetos, aves e morcegos. Nestes casos as flores possuem nectários desenvolvidos e glândulas odoríferas para atrair os animais. As flores polinizadas por insetos e aves também são vistosas e coloridas.

(33)

MODOS DE POLINIZAÇÃO:

MODOS DE POLINIZAÇÃO:

ANEMOFILIA

ANEMOFILIA

Polinização pelo vento. As plantas anemófilas geralmente têm flores pequenas, pouco

atrativas e sem nectários. Produzem grande

quantidade de grãos de pólen. Os estigmas são longos e geralmente ramificados.

(34)

Germinação do grão de

Germinação do grão de

pólen e fecundação

pólen e fecundação

Quando o grão de pólen cai

no estigma de uma flor,

ocorre a sua germinação: o

grão de pólen hidrata-se,

formando o tubo polínico.

O tubo polínico cresce,

penetrando no estilete em

direção ao ovário.

A célula geradora migra

para o tubo polínico e se

divide por mitose,

originando duas células

espermáticas(n), que são

os gametas masculinos.

 O tubo polínico penetra

no óvulo através da micrópila.

 O núcleo da célula

vegetativa degenera.

 Ocorre dupla fecundação.  No óvulo um dos núcleos

espermáticos funde-se com a oosfera, formando um zigoto diplóide.

 O outro núcleo

espermático funde-se com os núcleos polares, dando origem a um núcleo

(35)

Formação da semente e do

Formação da semente e do

fruto

fruto

O zigoto sofre várias divisões mitóticas, dando origem ao

embrião.

O núcleo triplóide por mitose origina o endosperma ou

albume.

O endosperma é um tecido exclusivo das

angiospermas.

Com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo

concentram nutrientes e perdem muita água, enquanto

os envoltórios do óvulo tornam-se impermeáveis.

A partir daí a estrutura toda passa a ser chamada de

semente.

A semente é o óvulo fecundado e desenvolvido.

A medida que a semente se forma, a parede do ovário

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Ciclo de vida de um

Ciclo de vida de um

angiosperma

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Angiospermas

Angiospermas

RESUMO:

Esporófito (2n): indivíduo mais desenvolvido.

Gametófito masculino (n): grão de pólen e

tubo polínico.

Gameta masculino (n): células espermáticas.

Gametófito feminino (n): saco embrionário.

Gameta feminino (n): oosfera.

Óvulo: esporângio envolto por tegumento.

Semente: óvulo fecundado e desenvolvido.

Fruto: ovário desenvolvido.

(38)

Grupos de angiospermas

Grupos de angiospermas

Monocotiledôneas

Eudicotiledôneas

(39)
(40)

Comparação

entre

gimnospermas

e

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