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16°

TÍTULO: OS EFEITOS DA AÇÃO ANTRÓPICA NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS CAMPOS-RIBEIRÃO PRETO/SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): UELITON CARLOS FERNANDES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANALU EGYDIO DOS SANTOS ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O objetivo desse trabalho foi realizar uma análise ambiental dos efeitos da ação antrópica na microbacia do córrego dos Campos, na cidade de Ribeirão Preto, SP, através da caracterização física, da identificação dos principais impactos negativos nos ecossistemas, uso e ocupação do solo, diagnóstico socioambiental e dos possíveis riscos de doenças. Os resultados revelaram um intenso uso e ocupação na microbacia, tendo uma taxa de 73% de urbanização. Os efeitos da ação antrópica revelaram significativos impactos socioambientais, alguns fragmentos e remanescentes de vegetação nativa e alguns trechos do córrego com ausência de Áreas de Preservação Permanentes (APPs). Além disso, os resultados indicam condições de vulnerabilidade ambiental e social, riscos à saúde da população local e possíveis riscos de doenças. Assim, entendemos que se torna necessário e emergente um planejamento ambiental, ações de educação ambiental e políticas públicas participativas que contribuem para melhorias na qualidade socioambiental e sanitária local.

2. INTRODUÇÃO

Com a intensificação e expansão do processo de urbanização, as ações antrópicas no ambiente e a degradação das bacias hidrográficas tornaram-se mais complexas, com o crescimento populacional em áreas urbanas, a produção do espaço urbano de modo desordenado (ALEIXO, SANT’ANA NETO, 2011). Há séculos, os ecossistemas vêm sendo intensamente explorados de forma predatória, o que causou uma série de impactos ambientais, dentre eles, a extinção de várias espécies de fauna e flora, mudanças climáticas locais, erosão dos solos, eutrofização e assoreamento dos cursos d’agua (FERREIRA, DIAS, 2004). Conforme Lima et al. (2004) e Poleto et al. (2010) os mananciais em proximidade às áreas urbanas se tornam muito vulneráveis à degradação ambiental acarretada pelo excesso de nutrientes e matéria orgânica carreada para os corpos hídricos. A remoção da cobertura florestal nativa e sua substituição pela expansão da urbanização resultaram no comprometimento das bacias hidrográficas em suas alterações e modificações de drenagem e na qualidade dos cursos d’agua (FERREIRA, DIAS, 2004).

Ao analisarmos a questão da importância da cobertura vegetal e principalmente da mata ciliar para áreas urbanas deve-se analisar a Lei 12.651 de 2012 que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Dentre alguns artigos importantes dessa lei pode-se citar os seguintes:

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Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:

II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas (BRASIL, 2012).

Para Coorks & Sanjayan (2006) e Global (2006) a fragmentação de habitats é considerada como uma das maiores ameaças à conservação da biodiversidade ainda existente. Como consequência a áreas florestais e de mananciais são ocupadas, os habitats da flora e fauna silvestre são degradados, a vegetação nativa é eliminada ou fragmentada e os remanescentes do processo de ocupação passam subitamente a sofrer maior pressão antrópica (FRANCO, 2007). Com isso remanescentes florestais de áreas urbano-industriais apresentam um elevado nível de perturbações antrópicas, encontrando-se na forma de pequenos fragmentos, altamente perturbados, isolados, pouco protegidos e susceptíveis a incêndios, depósito de resíduos, além de outros impactos ambientais negativos (SAMPAIO, 2012). Os riscos à saúde da população decorrente de possíveis doenças de veiculação hídrica e doenças emergentes como dengue, Leptospirose, roedores, doenças diarreicas e dentre outros, pode ser um problema de saúde pública, comprometendo o bem-estar e qualidade de vida dos moradores da microbacia.

3. OBJETIVOS

O objetivo desse trabalho foi realizar uma análise ambiental dos efeitos da ação antrópica na microbacia do córrego dos Campos, através da caracterização física da microbacia, identificação dos principais impactos negativos nos ecossistemas, uso e ocupação do solo, diagnóstico socioambiental e dos possíveis riscos de doenças.

4. METODOLOGIA

Ribeirão Preto é um município que se dispõe de várias microbacias hidrográficas (FIGURA 1), todas pertencentes à hidrografia do rio Pardo. Dentre as microbacias existentes no município, a que merece maior atenção é a microbacia do córrego dos Campos, localizado nas regiões zonas norte e oeste de Ribeirão Preto. A microbacia tem 7.608 m de extensão em seu curso de agua principal (ZANON, 2006; HAGY, VILLANOVA, 2007), (Figura 2 e 3). Drena uma área de 18,23 Km2, que corresponde a 5,28% da

drenagem da bacia do ribeirão Preto (ZANON, 2006). A área de estudo compõe as porções Zona Norte e Zona Oeste de Ribeirão Preto.

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Figura 2: Localização do município de Ribeirão Preto e modelo digital da microbacia do córrego dos Campos.

Figura 3: Modelo Digital da Microbacia. Fonte: Penna e Santos, 2014; Maximo et. al., 2015.

De acordo com Freitas (2006), a microbacia do córrego dos Campos é a mais urbanizada de Ribeirão Preto, com 73% de sua área urbanizada, tendo a mancha urbana na microbacia crescido cerca de cinco vezes em um período de 20 anos, e ainda apresenta alta probabilidade de enchentes naturais. O diagnóstico socioambiental foi obtido pelos estudos de Fernandes e Vergamini durante a participação do PIC - Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá durante 2013 a 2014 e publicadas pelos mesmos (2013, 2014 e 2015). O diagnóstico socioambiental foi realizado conforme as metodologias da Agenda 21 do Pedaço que compõe as Oficinas do Futuro (GARCIA; ARAÚJO, 2010).

As análises microbiológicas e físico-químicas da água foram obtidas pela equipe participante no PIC durante 2015 por Scaliante Junior; Santos e Oliveira (2015). As coletas foram trimestrais no período entre Março de 2014 à Dezembro de 2015 em cinco

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pontos ao longo do córrego. Os parâmetros analisados continuamente foram temperatura, pH, alcalinidade, OD, condutividade, turbidez e presença de coliformes e clorofila. O córrego possui alta taxa de urbanização em seu torno e embora a água superficial não seja utilizada para abastecimento da população, ela pode ser utilizada para outros fins, como irrigação de hortas, dessedentação de animais e diluição de efluentes. Porém o contato com águas contaminadas pode trazer grandes riscos ambientais à saúde do homem e dos animais.

5. DESENVOLVIMENTO

Foi realizada revisão bibliográfica sobre a situação da bacia hidrográfica quanto à vegetação, saúde pública, saneamento e os dados foram comparados com levantamentos in situ da qualidade da água e impactos antrópicos na extensão da bacia e dos possíveis riscos de doenças a população local. Os resultados levantados sobre a qualidade deste manancial e do diagnóstico socioambiental foram obtidos a partir dos estudos no Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Barão de Mauá durante o período de 2013 a 2016, com o Projeto “Bacias Hidrográficas como unidade de estudo”. Para os estudos de caracterização da área da bacia, além da visita no local de estudo, partiu-se do estudo feito por Freitas (2006).

6. RESULTADOS

Impactos na Bacia Hidrográfica

Durante a visita de reconhecimento da área de estudo (Figura 4A), foi possível identificar vários impactos que incidem sobre a microbacia. A ocupação urbana desordenada às margens do córrego dos Campos (Figura 4B), refletida pelo avanço da população em direção ao corpo hídrico, ocasionou ao longo dos anos diversos impactos ambientais como a retirada da vegetação nativa em alguns trechos da margem do corpo hídrico, erosões, despejo de esgoto sanitário e efluente industrial, exposição inadequada de resíduos domésticos e de construção civil (Figura 4C), uso e ocupação do solo irregular, desmatamento e outros. O principal problema diagnosticado, que afeta diretamente o corpo aquático, foi o despejo de esgotos domésticos, fator que compromete a qualidade da água da microbacia e saúde pública. Outros incidem especificamente sobre as margens e estão relacionados principalmente com a ausência de vegetação nativa em trechos da Área de Preservação Permanente (APP) (Figura 4D) e a precariedade da qualidade da água do córrego (Figura 4E). Torna-se evidente a poluição no local que revelam na nascente, alguns trechos e a foz da microbacia do córrego dos

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Campos por lançamento de esgotos (proliferação de algas e excesso de matéria orgânica) que pode ser evidenciado pelo odor característico de esgoto.

Figura 4: Impactos ambientais registrados na microbacia do córrego dos Campos, referente às margens corpo hídrico. A – situação da nascente; B – trecho com ausência de mata ciliar e ocupação urbana; C – exposição de resíduos de construção civil; D – reconhecimento da

área de estudo e E – foz da microbacia do córrego dos Campos no Ribeirão Preto. Os sinais da falta de planejamento e preocupação socioambiental foram evidentes. A antiga fazenda Baixadão, que possui área de 256.854,35 m², na qual a prefeitura pretende implementar o Parque Rubens Cione, encontra-se abandonada (Figura 5).

Figura 5: Imagens do Parque Rubens Cione localizado na extensão do córrego dos Campos, RP/SP, com destaque dos impactos ambientais.

Em locais com saneamento básico deficiente como a falta de água tratada e/ou de rede de esgoto ou de alternativas adequadas para deposição dos dejetos humanos, as doenças podem ocorrer devido à contaminação da água por esses dejetos ou pelo contato com esgoto despejado nas ruas ou nos córregos e rios (SECRETARIA DE

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ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO, 2009). Diagnóstico Socioambiental

O diagnóstico socioambiental realizado por Fernandes e Vergamini (2014) com os alunos por meio das oficinas participativas permitiu conhecer a realidade e os principais problemas socioambientais locais (Figura 6). A turma dos estudantes era composta em média por 27 alunos, tendo a maioria faixa etária de 18 a 23 anos e são alunos que pertencem a famílias de baixa renda. No desenvolvimento das oficinas, avaliou-se como os alunos percebem o espaço no qual vivem, tomando a microbacia do Córrego dos Campos como unidade de estudo e análise. No diagnóstico socioambiental, os alunos levantaram os principais problemas socioambientais, sendo eles: desmatamento, poluição do ar, queimada em terrenos baldios, lixo na rua, terrenos sujos com entulhos e poluição da água, etc. Os alunos construíram uma árvore gigante e ali apresentaram os seus sonhos e necessidades de melhorias, tais como: a necessidade de arborização, de reflorestamento em áreas degradadas e em áreas de preservação permanente; limpeza dos rios, lagos e terrenos baldios; reciclagem, mais praças e iluminação de áreas escuras, coleta seletiva, rede e tratamento de esgoto, educação ambiental, pista de ciclismo, segurança e combate a dengue, dentro outros.

Figura 6: Trabalhos desenvolvidos durante as oficinas participativas relativas ao diagnóstico socioambientais realizados com os alunos.

A realização do diagnóstico é fundamental para as ações futuras de educação ambiental pautada nas necessidades locais da comunidade, bem como na construção de políticas públicas participativas para gestão e tomada de decisões no município. Dentre os impactos nesta microbacia, são mais evidentes aqueles relacionados à retirada da mata ciliar, gerando então diversos fragmentos de vegetação como apresentando no

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Parque Ruben Cione (Figura 7).

FIGURA 7. Indicação das áreas de fragmentos de vegetação, pontos de coleta e de disposição irregular de resíduos sólidos no Parque Dr. Rubem Cione, Ribeirão Preto. Fonte: Máximo et al.,

2015. Qualidade da água

Os resultados dos parâmetros físico-químicos realizadas e avaliadas nas coletas de agosto de 2015, a maioria dos parâmetros encontram-se dentro dos limites preconizados pela resolução CONAMA 357/2005 para corpo hídrico enquadrado como classe 2. Foram observadas das análises de amostras elevadas contagens de coliformes fecais termotolerantes e elevados valores de condutividade elétrica, característico da presença de esgotos domésticos (MÁXIMO et al., 2015). Além disso, a coloração e odor da água do córrego eram característicos da presença de esgotos. O valor de OD encontra-se muito abaixo do limite (5 mg/L) indicando que o córrego está recebendo uma grande carga de matéria orgânica de lançamentos pontuais de tubulações de maior diâmetro de esgotos provenientes dos bairros locais. Adicionalmente, as contagens de coliformes fecais termotolerantes estão acima dos limites estabelecido (NMP 1.000/100mL) pela resolução CONAMA 357/2005 (SCALIANTE JUNIOR; MÁXIMO et al., 2015).

Fatores de Riscos e Doenças

A maior parte da área urbana de Ribeirão Preto, situa-se na porção mais baixa da bacia do rio Pardo e apresenta relevo pouco acidentado, predominam leves colinas nos divisores das microbacias (KOTCHETKOFF – HENRIQUE, 2003). Essa configuração geomorfológica que a área urbana fica em uma depressão circundada por áreas mais elevadas contribui com escoamento da água das chuvas, favorecendo as enchentes e inundações urbanas. Além disso, a configuração geomorfológica limita a circulação do ar,

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facilitando o armazenamento do calor no espaço urbano e dificultando a dispersão de poluentes, além disso, favorece um clima propício para o desenvolvimento de microrganismos e doenças de veiculação, além disso, podendo criar ambientes favoráveis à proliferação de insetos vetores, como o Aedes aegytpi, por exemplo, que podem ocasionar a gênese de doenças como a dengue.

De acordo com Aleixo e Sant´Anna Neto (2011), os indicadores sanitários e de infraestrutura revelaram piores concentrações nos setores da área Norte do município de Ribeirão Preto, e como se pode observar, o mapeamento demonstra à vulnerabilidade socioambiental com a qual a população está exposta as doenças relacionadas à água o que favorece os riscos à saúde (Figura 8).

Figura 8. Mapa do município de Ribeirão Preto, com indicador síntese de vulnerabilidade socioambiental às doenças relacionadas à água. Fonte: ALeixo e Sant´Anna Neto, 2011.

Segundo Sabroza et al. (1995), o aparecimento de novos agentes de doenças é resultado das transformações sociais e ambientais ao longo da história humana. a forma de organização do espaço dos de centros urbanos, o modo de vida de sua população e os seus reflexos ambientais criaram as condições para a proliferação dos vetores, ainda mais, nos espaços domésticos, pois as condições de permanência e circulação dos vírus estão fortemente associadas com a densidade e dispersão dos vetores (PIGNATTI, 1995)

Observa-se que estes fatores de riscos estão associados com os resultados do diagnóstico socioambiental referente à microbacia do córrego dos Campos, bem como, dos efeitos da ação antrópica na fragmentação da vegetação nativa, dos impactos socioambientais que, por sua vez, produziram potencialmente um ambiente vulnerável e

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de riscos a saúde da população local, tendo comprometido os ecossistemas, a qualidade de vida, a biodiversidade local e a manutenção da vida. Os efeitos produzidos pela ação do homem nessa região e os fatores de risco a saúde, dão índices da ausência de gestão do Poder Público, bem como, da falta de planejamento ambiental, Políticas Públicas e ações de Educação Ambiental que sejam capazes de despertar na população a conscientização, a valorização e visibilidade da microbacia do córrego dos Campos, pertencimento e apropriação do espaço como uma relação integrada homem-natureza. Os resultados analisados foram significativos e podem contribuir para eventuais estudos e pesquisa.

7. FONTES CONSULTADAS

ALEIXO, N. C. R; SANT’ANA NETO, J. L. Percepção e riscos, abordagem socioambiental do processo saúde-doença. MERCVATOR – Revista de geografia da UFC. Vol. 10, núm. 22, maio-agosto, 2011, pp.1991/208. Universidade Federal do Ceará Brasil.

BRASIL. Lei Federal n.º 12.651 de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências.

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Referências

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