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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: AVALIAÇÃO NA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIBEIRÃO DO AGUDO EM DECORRÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO MUNICIPAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

ÁREA:

SUBÁREA: ENGENHARIAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO BARÃO DE MAUÁ

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RENATA CRISTINA VASALO MILANI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SEBASTIÃO LÁZARO BONADIO

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): LUCIANA DE PAULA BAGGINI LOVÔ, MARIA PAULA FERNANDES FREITAS

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1. RESUMO

A qualidade dos corpos hídricos localizados próximos as áreas urbanas podem sofrer alterações devido as ações antrópicas que ocorrem em seu entorno, podendo ocasionar problemas sócio ambientais. O trabalho em questão tem como objetivo analisar a interferência urbana na qualidade das águas do ribeirão do Agudo no município de Morro Agudo, SP e verificar a melhoria na qualidade do corpo hídrico em função da implantação da Estação de Tratamento de Esgoto Municipal. Para esta finalidade foram realizadas seis coletas no período de dezembro de 2014 a julho de 2016 em sete pontos de amostragem, levando em consideração os parâmetros de oxigênio dissolvido (O.D.), temperatura da água e pH.

Segundo a Resolução CONAMA 357/05 e suas alterações e o Decreto Estadual 10.755/77 o ribeirão Agudo é classificado como classe 4, no entanto esses resultados indicam que com o tratamento de esgotos sanitários, houve melhora na qualidade do corpo hídrico.

2. INTRODUÇÃO

A água possui alta capacidade de dissolver compostos e elementos químicos, desta forma está sujeita a transportar inúmeras impurezas que lhe são fornecidas de forma natural ou antrópica. Por esta razão o homem utiliza os recursos hídricos como veículo de seus dejetos, acarretando na poluição dos mesmos, tornando-os impróprios e insalubres para várias utilidades. (Branco, 2010)

A urbanização interfere diretamente no lançamento de esgoto domésticos, despejos industriais, escoamento superficial da área urbana e rural. (AWWA, 1995)

Uma das formas mais importantes de poluição nos cursos d’água é a introdução de grandes quantidades de matéria orgânica, que acarreta na redução ou até mesmo o esgotamento do oxigênio dissolvido na água. No ambiente aquático quando grande quantidade de material orgânico sofre decomposição em um curto período de tempo a quantidade de oxigênio necessária para atividade microbiana se eleva resultando na redução deste elemento, consequentemente diversos impactos negativos ao meio ambiente. No estudo realizado a principal interferência na qualidade da água é causado pelo despejo inadequado de esgoto doméstico.

O saneamento atualmente compreende um conjunto dos serviços, infraestrutura e instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza

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urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais, é previsto em lei, e é indispensável em termos de qualidade de vida, o não cumprimento desta acarreta na possível degradação dos recursos hídricos, trazendo prejuízo à saúde da sociedade. Segundo dados do IBGE 71,8% dos municípios não possuíam em 2011, uma política municipal de saneamento básico. A estatística corresponde a 3.995 cidades que estão inadequadas perante a Lei Nacional de Saneamento Básico n°11.445 aprovada em 2007. (BRASIL, 2010).

Segundo o Censo demográfico do Brasil, 2010 apenas 39,7% dos municípios possuem o serviço de esgotamento sanitário adequado, 50,7% possuem atendimento precário e 9,6% não possui cobertura deste serviço de saneamento básico, o que representa milhões de brasileiros vivendo em ambientes insalubres, expostos a doenças que comprometem a qualidade de vida. Os dados fornecidos demostram que no mesmo ano, 35% da população brasileira dispunha de soluções inadequadas para o afastamento de seus dejetos, fazendo uso de fossa rudimentar, rio, lago ou mar, para destino dos esgotos. Além disso, dados do Plano Nacional de Saneamento Básico, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que apenas 53% do volume de esgotos coletados recebiam algum tipo de tratamento, antes de sua disposição no ambiente. (BRASIL, 2008)

A introdução de matéria orgânica em um corpo d’água aumenta o consumo de oxigênio dissolvido, isto se dá pelos processos realizados pelas bactérias decompositoras que utilizam o oxigênio disponível presente no meio para sua respiração. O decréscimo da concentração de O.D. acarreta em sérias implicações do ponto de vista ambiental, constituindo-se um dos principais problemas de poluição das águas em nosso meio. (VON SPERLING, 2007)

Assim, o município ao receber o benefício da coleta e tratamento de seus esgotos, contribui para o cumprimento do direito fundamental da pessoa humana, “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para os presentes e futuras gerações”, artigo 225 caputs da Constituição Federal (BRASIL, 1988), protegendo a sociedade, alimentos e animais domésticos, reduzindo probabilidade da proliferação de doenças, e a proteção dos recursos hídricos da região que, deixam de receber aleatoriamente em seus cursos d'água compostos químicos ou orgânicos que venham a prejudicar na qualidade d’agua da bacia hidrográfica.

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Com o intuito de obter maiores informações sobre o ganho nas condições ambientais que a implantação de uma Estação de Tratamento e Esgoto (ETE) viria a fornecer para o município, passou-se a realizar um monitoramento de carga orgânica em termos de oxigênio dissolvido (OD), pH e temperatura em diversos pontos do corpo hídrico. Elaborar estudos dos corpos receptores e determinar os pontos críticos é fundamental para a gestão e melhoria na qualidade de vida da fauna, flora e da sociedade que dependem deste recurso. O ribeirão do Agudo faz parte da bacia hidrográfica do Baixo Pardo/Grande (CBH-BPG), sendo classificado como um dos seus principais rios, sua nascente encontra-se na área rural no município de Nuporanga-SP e deságua no Rio Pardo. O presente trabalho demostra que a implantação de estação de tratamento de esgoto (ETE) impacta positivamente na qualidade da água do mesmo.

3. OBJETIVOS

Verificar a melhoria na qualidade das águas do ribeirão do Agudo (Morro Agudo- SP), relacionando o período com a interferência do despejo de efluentes domésticos sem devido tratamento prévio, e após a implantação da estação de tratamento de esgoto municipal com despejo do efluente devidamente tratado.

4. METODOLOGIA

As coletas das amostras de água foram realizadas em 7 pontos de amostragem (Figura 1). Os parâmetros determinados foram: pH; Temperatura do corpo d’água; Oxigênio Dissolvido (OD). Para a determinação de OD foi utilizado o Método de Winkler modificado pela azida sódica proposto pela Norma Técnica L5.169 elaborado pela CETESB em 1978 (Figura 2), com relação ao parâmetro Temperatura de pH foi utilizado um termômetro específico para campo e o phmetro portátil.

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Figura 1 – Área de influência do ribeirão do Agudo com a identificação dos pontos

de amostragem (em amarelo). Fonte: Modificada a partir da imagem de satélite datada de 15/07/2016, disponível no software Google Earth Pró.

Figura 2 - Procedimento para determinar O.D. pelo método de Winkler - NORMA

TÉCNICA CETESB L5.169. (CETESB, 1978).

Os pontos foram georreferenciados, na Tabela 1 a seguir estão descritas as coordenadas geográficas dos postos de amostragem.

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Tabela 1. Coordenadas dos pontos de Coleta. (Fonte própria)

5. DESENVOLVIMENTO

O experimento foi realizado no ribeirão do Agudo, área pertencente ao Município de Morro Agudo - SP, às análises foram efetuadas no laboratório do Centro Universitário Barão de Mauá (Ribeirão Preto). Os sete pontos de coleta foram determinados seguindo os lançamentos de efluente doméstico do município, de forma que as análises sejam representativas, o trabalho foi realizado no período de dezembro de 2014 a junho de 2016, compreendendo um total de seis coletas.

As amostras foram coletadas em duplicata em garrafa coletora de OD, seguindo os procedimentos adequados prescritos no guia nacional de coleta e preservação de amostras desenvolvidas pela ANA/CETESB (2011). As análises foram realizadas no mesmo dia da coleta para melhor confiabilidade da amostra.

Nos dias das coletas, foram avaliadas as condições gerais do corpo d’água e de seu entorno, e não foram constatadas a ocorrência de precipitação pluviométrica.

6. RESULTADOS

O rio é de natureza essencialmente dinâmica, quer nos aspectos hidráulicos de movimentação de suas águas (turbulência), quer nos aspectos químicos e biológicos. Este é um local de profundas e contínuas modificações que ocorrem naturalmente, além das transformações que lhe são impostas pelo homem. Quanto a esta última, o rio procura, dinamicamente, eliminá-las, numa tentativa de readquirir suas características anteriores. (BONADIO, 2005)

Coordenadas Geográficas dos pontos de análise do ribeirão do Agudo

Pontos Coordenadas Geográficas

1° ponto 20°43'42.0"S 48°01'11.0"W 2° ponto 20°43'46.3"S 48°02'18.6"W 3° ponto 20°43'47.8"S 48°02'18.8"W 4° ponto 20°44'07.1"S 48°03'03.7"W 5° ponto 20°44'29.3"S 48°04'05.7"W 6° ponto 20°44'28.6"S 48°04'10.3"W 7° ponto 20°45'33.1"S 48°04'26.9"W

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Este trabalho procura relatar a possível melhoria na qualidade das águas urbanas em decorrência da implantação de sistema de tratamento de esgoto sanitário, enfatizando a importância destes projetos nas questões socioambientais. É importante destacar que o corpo d’agua em análise é classificado como classe 4 segundo o Decreto Estadual 10.755/77 e os resultados apresentados serão comparados aos padrões estabelecidos na Resolução CONAMA 357/2005 e suas alterações

Na tabela 2 estão descritos os resultados laboratoriais dos parâmetros analisados, podendo observar a média das 4 coletas que antecedem a implantação da ETE (dezembro de 2014 a outubro de 2015) e as duas coletas realizada após o processo de operação da mesma.

Dados antes e após implantação da ETE

Parâmetros Datas da Coleta

Dezembro 2014 a Outubro de 2015

24/03/16 17/06/16

Oxigênio Dissolvido mg/L 2,9 3,2 4,6

Temperatura das águas °C 25,3 25,2 24,2

pH 6,65 6,3 6,0

Tabela 2. Dados das coletas realizadas antes a implantação da ETE (dezembro de

2014 a outubro de 2015) e após a operação da mesma (ano 2016).

 Oxigênio Dissolvido

O índice de O.D. é um dos principais parâmetros utilizados para representar a degradação dos corpos d’água em decorrência que a introdução de matéria orgânica no mesmo, as ações bacterianas fazem com que ocorra um declínio no oxigênio dissolvido no meio, podendo acarretar problemas sociais em função dos odores característicos e sérias implicações ambientais que vão desde a degradação do recurso água, até a mortandade de peixes.

No ano de 2014 e 2015 as quatro análises realizadas contemplavam o corpo hídrico degradado recebendo esgoto sanitário sem devido tratamento prévio, a operação da ETE iniciou em 2016 e nas duas análises realizadas neste ano é possível verificar uma constante melhora no parâmetro analisado a montante, em

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decorrência da interligação dos interceptores ao emissário, como mostra o gráfico 1, além de perceber o melhor aspecto da água e a presença de animais aquáticos.

Gráfico 1. Dados coletados para o parâmetro oxigênio dissolvido

Temperatura

A grande introdução de despejos nos corpos hídricos pode afetar as características térmicas do meio. A elevação da temperatura nos corpos d’água aumenta a atividade metabólica dos organismos presentes no meio, como peixes e bactérias, aumentando o consumo de oxigênio (BRANCO, 1978).

Morro Agudo possui um clima tropical, sendo que nas análises realizadas o menor índice apontou 23,1°C e o maior 27,9°C. No gráfico 2 percebe-se que até o ano 2015 a temperatura se demostra superior as outras análises, mesmo que neste período tenha sido realizada quatro coletas.

Gráfico 2. Dados coletados para o parâmetro temperatura.

2,9 3,2 4,6 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 A T É 2 0 1 5 2 4 / 0 3 / 2 0 1 6 1 7 / 0 6 / 2 0 1 6

OXIGÊNIO DISSOLVIDO

O.D. (mg/L) 25,3 25,2 24,2 23,5 24 24,5 25 25,5 A T É 2 0 1 5 2 4 / 0 3 / 2 0 1 6 1 7 / 0 6 / 2 0 1 6

TEMPERATURA

Temperatura °C

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As diferenças entre os valores de temperatura não ultrapassam um grau Celsius, a temperatura mais amena traz benefícios aos seres aquáticos que segundo Zumach (2003) dependem do meio externo para regular a temperatura corpórea, e realização das reações metabólicas, influindo nos mecanismos de respiração, nutrição, reprodução e movimentação.

 Potencial Hidrogeniônico

O pH, defini o caráter ácido (≤ a 6), neutro (7) ou básico (>8), é um parâmetro a ser considerado, pois a maioria dos organismos aquáticos estão habituado com o meio em condições neutras, e a alterações bruscas do pH de uma água pode ter como consequência a mortandade dos seres presentes, valores fora da faixa recomendada pode alterar o sabor da água e contribuir para a corrosão de sistemas de canalização. (ZUMACH, 2003).

A Resolução CONAMA nº 357/2005, determina que o nível de potencial hidrogeniônico para águas doces classificados como classe quatro devem estar entre 6 e 9. (BRASIL, 2005). Assim como consta no gráfico 3 as análises estão em conformidade com a legislação vigente, sendo notável a neutralização do meio que se torna benéfico para o sistema aquático.

Gráfico 3. Dados coletados para o parâmetro potencial hidrogeniônico. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O artigo 17 da resolução CONAMA 357/05 traz as condições e padrões adequados para a classe 4 a qual o ribeirão do Agudo está enquadrado de acordo

6,65 6,3 6 5,6 5,8 6 6,2 6,4 6,6 6,8 A T É 2 0 1 5 2 4 / 0 3 / 2 0 1 6 1 7 / 0 6 / 2 0 1 6

POTENCIAL HIDROGENIÔNICO

pH

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com o Decreto Estadual 10.755/77, entre eles odor e aspecto: não objetáveis; OD superior a 2,0 mg/L em qualquer amostra e pH entre 6,0 a 9,0.

Durantes as análises realizadas no ano 2014 e 2015 alguns pontos apresentaram índice de oxigênio dissolvido inferior a 2mg/L como apresentado na tabela 2 a seguir que apresenta O.D. dados coletados do sexto parâmetro de coleta.

Sexto Ponto de Coleta

Parâmetro Data da Coleta

03/12/14 27/03/15 02/07/15 05/10/15 24/03/16 17/06/16

Oxigênio Dissolvido mg/L

1,0 1,36 0,7 0,7 3,6 5,1

Tabela 2. Dados do parâmetro oxigênio dissolvida com relação ao sexto ponto de

coleta.

Assim é notável pelos resultados apresentados no corpo hídrico a montante da localização da estação de tratamento de esgotos possuía pontos em desacordo com os padrões estabelecidos, no entanto em decorrência a interligação das dos interceptores no emissário, elevou o índice de O.D. além de estabelecer um pH mais neutro e temperaturas mais amenas.

Desta forma conclui-se que a implantação, operação e manutenção do sistema de tratamento de esgoto sanitário é de extrema importância para a saúde pública e qualidade de vida da população como também para a preservação do corpo d’água e da vida aquática, salientando o dever e atenção dos governantes, para que o país possa cumprir com a Constituição Federal e a Lei de saneamento Básico.

8. FONTES CONSULTADAS

APHA – AWWA – WPCF. Standard methods for the examination of water and

wastewater. 19a. ed. Washington, EUA: American Public Health Association, 1995.

953p

BRANCO, Samuel Murgel. Água: origem, uso e preservação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 96 p.

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BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal nº 1, de 05 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.

Acesso em: 14 jul. 2016.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal nº 1, de 05 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.

Acesso em: 14 jul. 2016.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição Federal nº 1, de 05 de outubro de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.

Acesso em: 14 jul. 2016.

BRASIL. IBGE. Censo Demográfico. 2010. Disponível em:

<http://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em: 20 abr. 2016.

BRASIL. Resolução CONAMA 357 de 17 de março de 2005. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459>. Acesso em: 03 ago.2015.

VON SPERLING, Marcos. Estudo e modelagem da qualidade da água de rios. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

ZUMACH, Rosalene. Enquadramento de curso de água: Rio Itajaí-Açu e seus principais afluentes em Blumenau. 2003. 133 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

Disponível em:

<https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/86351/200163.pdf?seq uence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 23 maio 2016.

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