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Logística

Contexto histórico e evolução do conceito da Logística

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Logística

• O que é Logística ?

• Será que o significado do conceito de Logística alterou-se com a evolução do tempo?

• Quais são as atividades pertinentes ao conceito de Logística ?

(3)

Logística

Segundo o Council of Logistics Managent :

Logística é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e economicamente eficaz de matéria-prima, estoque em processo, produto acabado e informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.

(4)

• A palavra “Logística” vem do Francês “Logistique” que deriva de “Loger”e que significa aquartelar (quarters).

• Relacionada com a palavra “Lodge”(palavra inglesa já muito antiga e também originária do latim desde o séc.XIX.)

• Relacionada com a palavra matemática “Lógica” derivada do

Grego “Logistikos” que apareceu em inglês no séc.XVII, “Logic”. In Enciclopédia Britannica

(5)
(6)

Logística na Arca de Noé

• Logística na Seleção:

7 pares de espécies puras e apenas 1 par de espécies impuras; Critério na divisão de animais por compartimento;

• Logística na Engenharia:

Escolha de materiais, tamanho da embarcação e compartimentos;

• Logística no Fornecimento:

Alimentação e água para todas as espécies com diferentes hábitos alimentares; Limpeza da embarcação;

• Logística na Movimentação e Distribuição:

Movimentação de alimentos e água dentro dos diversos compartimentos sem esquecer nenhuma espécie;

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Transportes na Logística

• 3500 AC: Carroças, Barcos primitivos;

• 2000 AC: Uso de Cavalos – Depois das pirâmides; • 1450 DC: Nau Portuguesas;

• 1801 DC: Protótipo de locomotiva; • 1862 DC: Automóvel a gasolina; • 1903 DC (irmãos Wright);

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Logística na Construção

• Pirâmides Egípcias: – 20 Anos (Heródoto);

– ~100 000 Trabalhadores (Britannica);

– 1 trimestre de trabalho/ano (cheias do Nilo); – >4 000 000 toneladas de pedra (Britannica); – Edifícios mais altos construídos até ao sec. XIX;

– >700Km de distância à fonte mais próxima de Granito (túmulos)

Construção de estradas;

(9)

Logística no Comércio

• 3000 AC – Produção de seda (China); • 600 AC – Cunhagem de moeda (Lídios);

• 500 – 1200 – Declínio do comércio (Europa); • 630 – Primeiras Portagens (Reno, França);

• 1300 – 1450– Depressão economica (Europa);

• 1450 – 1600 – Descobrimentos/ Revitalização do comércio; • Organização medieval:

Feiras (1 vez por ano, para produtos não perecíveis) Mercados (regularmente, cada quinzena, p. ex.);

(10)

Logística na Subsistência

• Pré-história:

“Just in (out of) Time” primitivo; Produção na hora;

Alimentação suportada pela caça;

• Desenvolvimento da agricultura:

Troca direta;

Trabalho familiar;

Escravos e latifúndios introduzidos pelos Romanos;

(11)

Logística Militar - Definição

• Ramo da ciência militar que lida com a obtenção, manutenção e o

transporte de materiais, pessoal e instalações (Webster’s New

Encyclopedic Dictionary).

• É a capacidade de suportar exércitos através de bens (mantimentos,

equipamentos, munição, etc...), instrução (informações) e coordenação para que estes possam executar a sua tarefa a um custo reduzido.

(12)

Componentes Básicos

Abastecimento: • Fornecimento de bens; • Armazenamento; • Compra/Produção; • Manutenção. Serviços: •Treino; Administração: • Coordenação; • Decisão. Instalações: •Aquartelamento; •Aprovisionamento.

(13)
(14)

Curiosidades Militares

• Apareceram no ano 750AC;

• Quase metade do exército sabia ler e escrever;

• Nem todos os homens eram utilizados para combater; • Quase tudo era registado;

• Eram feitas previsões relativos a bens;

• Exército participava na construção, tanto de obras públicas

como militares;

(15)

Abastecimento romano

• Existiam unidades de reparação/manutenção móveis; • Eram construídas estradas que ligavam o império;

• Aquedutos para transporte de água; • Pontes;

• Cidades e “Vilas”;

• Transporte feito por tração humana: Homens; • Transporte por animais de tração;

(16)

Instalações

• Localização geográfica; • Divisões internas; • Maior alcance das armas; • Movimentação interna;

(17)

Serviços

• Curandeiros; • Treino Militar; • Armaduras; • Armamentos.

(18)

Administração

• Comandantes de exércitos; • Mensageiros;

• Agentes de compra locais;

(19)

Inovações na Logística Militar

Treino Militar nos Egípcios;

Invenção do coche pelos Egípcios;

Uso dos cavalos pelos Assírios;

Suporte de unidades em terra através de embarcações pelos Persas;

Uso e desenvolvimento de uma forma de pagamento universal pelos Persas (moeda);

Proibição de acompanhantes dos soldados durante campanhas militares por Filipe da Macedónia;

Invenção de armas de fogo;

Embalagens em metal para conservação dos alimentos;

(20)

Atualmente...

• Aumento do abastecimento de combustível; • Aumento do poder destrutivo dos exércitos;

• Aumento do abastecimento de munições e armas;

• Aumento da distância de operações militares e da sua duração; • Integração de uma completa força política, econômica e social de

(21)

Logística

• Galvão Novaes divide a evolução da Logística

Empresarial em quatro fases:

– Atuação segmentada; – Atuação rígida;

– Integração flexível;

(22)

Logística

• Atuação segmentada:

– Originou-se na Segunda Guerra Mundial;

– Não havia os sofisticados sistemas de comunicação e de informática disponíveis

hoje;

– Estoque era o elemento chave no balanceamento da cadeia de suprimento; – Grande quantidade de estoque gerado e com freqüente revisões;

– Não se preocupavam com o estoque e sim lotes econômicos para o transporte; – O método de controle de estoque EOQ (Economic Order Quantity);

– Grande importância para a manufatura na indústria, pois planejava segundo seus

(23)

Logística

• Atuação Rígida:

– Utilização do MRP e MRP II para o sistema de programação da produção; – Processos produtivos mais flexíveis, possibilitando maiores variedades;

– Planejamento rígido, sem flexibilidade no dia-a-dia, programação cobrindo períodos

longos;

– Era necessário maior racionalização da cadeia de suprimentos, menores custos e

maior eficiência;

– Utilização da multimodalidade no transporte de mercadorias;

– Introdução da informática em 1960, otimizando estoques, seqüenciando produção,

entre outros;

– Busca inicial da racionalização integrada da cadeia de suprimento, más ainda muito

(24)

Logística

• Integração Flexível:

– Início no fim dos anos 80;

– Integração dinâmica e flexível entre os componentes da cadeia de suprimento, em

dois níveis, dentro da empresa e cliente-fornecedor, na chamado dois a dois;

– Utilização do EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados) entre fornecedores e clientes,

permitindo ajustes freqüentes ao processo de fabricação;

– Maior preocupação com a satisfação do cliente, seja ele o final ou o do dois a dois; – Busca do estoque zero, ou melhor, busca permanente da redução dos estoques;

(25)

Logística

• Integração Estratégica SCM:

– Integração de forma abrangente, cobrindo toda a cadeia de suprimento;

– Tratamento das questões Logísticas de forma estratégicas, passando a ser um

diferencial;

– Utilização das empresas virtuais, que são fabricantes de produtos de grande valor

agregado;

– Utilização da internet e da tecnologia e intercâmbio da informação;

– Surgimento de uma nova concepção no tratamento dos problemas logísticos, o

(26)

Logística de Hoje

• Gestão de materiais e da informação;

• Planejamento e controle da produção e estoques; • Embalagem, acondicionamento e manuseio;

• Transporte;

• Localização de fábricas, centros de distribuição e pontos de

venda/serviços;

• Previsão de demanda; • Fluxos

(27)

Tendências

• Globalização, parcerias (alianças); • Crescimento do E-business;

• Apoio prestado pelos Sistemas de Informação Empresarial:

– ERP, SCM;

• Estabelecimento de canais de comunicação através da Internet:

– Facilidade de acesso;

– Custo reduzido de utilização;

• Resultado: uma efetiva integração Empresarial:

– Gestão de materiais e informações; – Planeamento colaborativo;

(28)

Introdução

• A logística empresarial estuda como a

administração pode prover melhor o nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de

planejamento, organização e controles

efetivos para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de

(29)

Objetivo

• Diminuir a distância entre a produção e a demanda, de modo que os consumidores tenham bens e serviços quando e onde quiserem, e nas condições físicas que desejarem.

(30)

Definições

• Pode-se definir logística como sendo a junção de quatro atividades básicas: as de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos.

• Para que essas atividades funcionem, é

imperativo que as atividades de planejamento logístico, quer sejam de materiais ou de

processos, estejam intimamente relacionadas com as funções de manufatura e marketing.

(31)

Definições

• O termo Logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês logistique e tem como uma de suas definições a “parte da arte da

guerra que trata do planejamento e da

realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e

evacuação de material (para fins operativos ou administrativos)”.

(32)

Definições

• Pela definição do Council of Logistics Management, “Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de

matérias-primas, materiais semi-acabados e

produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”.

(33)

Logística nas organizações

• A concepção de logística de agrupar as atividades relacionadas com o fluxo de

produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva é uma evolução natural do pensamento administrativo.

• Os ganhos potenciais resultantes de se rever a administração das atividades logísticas está

transformando a disciplina numa área de

importância vital para uma grande variedade de empresas.

(34)

Logística ontem e hoje

• A logística ao mesmo tempo que é uma

atividade antiga é um dos conceitos gerenciais mais modernos.

• O que vem modificando este conceito de

gestão de logística o tornando mais moderno são as mudanças tanto da ordem econômica, quanto da tecnologia.

(35)

Importância econômica

• A logística tem um importância em escala global. Na economia mundial, sistemas logísticos eficientes foram bases para o comércio e a manutenção de um alto

padrão de vida nos países desenvolvidos. Um sistema logístico eficiente permite uma região geográfica

explorar sua vantagens inerentes.

• O sistema permite então que o custo do país (custos logísticos e de produção) e a qualidade desse produto sejam competitivos com aqueles de qualquer outra região.

(36)

Principais mudanças econômicas que

afetam a logística.

GLOBALIZAÇÃO

AUMENTO DAS INCERTEZAS ECONÔMICAS PROLIFERAÇÃO DE PRODUTOS

MENORES CICLOS DE VIDA DOS PRODUTOS MAIORES EXIGÊNCIAS DE SERVIÇOS

(37)

Globalização

• As implicações para a logística são várias e importantes.

– Aumentam o número de clientes e os pontos de vendas,

– Crescem o número de fornecedores e dos locais de fornecimento.

– Aumentam as distâncias a serem percorridas e a complexidade operacional.

(38)

Aumento das incertezas econômicas

• A crescente troca de bens e serviços entre as nações aumentou substancialmente a interdependência e a volatilidade econômica. Mudanças ou crises nacionais têm reflexo regional imediato e tendem a espalhar-se numa escala mundial.

• Mudanças de câmbio, recessão, novas regulamentações, aumento no preço do petróleo, são incertezas que

afetam a economia global, criando grandes dificuldades para a previsão de vendas e o planejamento de

(39)

Proliferação de produtos

• É uma resposta das empresas aos efeitos da globalização. • O impacto sobre a logística não poderia ser maior.

Aumento no número de insumos e de fornecedores, maior complexidade no planejamento e controle da

produção, maior dificuldade para o custeio de produtos e para planejar e controlar os estoques, maior dificuldade na previsão de vendas. Tudo isso se refletindo em

(40)

Menores ciclos de vida dos produtos

• São conseqüência direta da política de lançamento

contínuos e cada vez mais rápidos de novos produtos. • Novos produtos tendem a tornar obsoletos produtos

antigos, diminuindo portanto o seu ciclo de vida. • Os produtos antigos tendem a perder o seu valor,

gerando uma perda de rentabilidade das empresas. • Sendo que este custos é representativo em alguns

(41)

Maiores exigências de serviços

• A competitividade vem tornando os clientes e consumidores cada vez mais exigentes.

• A forte pressão por redução de estoques vem induzindo clientes institucionais para compras mais freqüentes e em menores quantidades, com exigência de prazos de entrega cada vez menores, livres de atrasos e erros. Por outro lado, o consumidor final valoriza cada vez mais a qualidade dos serviços na hora de decidir que produtos ou serviços comprar.

• A demora na entrega ou a falta do produto, implicam na perda do cliente.

(42)

Mudanças econômicas

• Em seu conjunto, esse grupo de mudanças econômicas vem transformando a visão

empresarial sobre logística, que passou a ser vista não mais como uma simples atividade operacional, um centro de custos, mais sim como uma atividade estratégica, uma

ferramenta gerencial, fonte potencial de vantagens competitiva.

(43)

Problemas de logística

• A relevância da logística é influenciada

diretamente pelos custos associados a suas atividades.

• Fatores de peso estão influenciando o incremento dos custos logísticos.

• Dentre eles, o aumento da competição

internacional, as alterações populacionais, e crescente escassez de recursos e a

atratividade cada vez maior da mão-de-obra no terceiro mundo.

(44)

Por que estudar logística

• Além de ser um assunto interessante é essencial para a gestão de estoques.

• Está diretamente ligada a administração de materiais e patrimônio.

• O controle eficiente do estoque e melhor

utilização dos recursos. Melhora no nível de serviços.

(45)

Atividades de apoio

• Armazenagem • Manuseio de materiais • Embalagem de proteção • Obtenção • Programação de produtos • Manutenção de informação

(46)

Armazenagem

• Refere-se à administração do espaço

necessário para manter estoques. Envolver problemas como localização,

dimensionamento de área, arranjo físico,

recuperação do estoque, projeto de docas ou baias de atracação e configuração do

(47)

Manuseio de materiais

• Está associada com a armazenagem e também apóia a manutenção de estoque. É uma

atividade que diz respeito à movimentação do produto no local de estocagem.

• Deve estar atento a alguns detalhes como: seleção do equipamento de movimentação, procedimentos para a formação de pedidos, balanceamento da carga de trabalho.

(48)

Embalagem de proteção

• Um dos objetivos da logística é movimentar bens sem danificá-los além do

economicamente razoável. Bom projeto de embalagem do produto auxilia a garantir movimentação sem quebras. Além disso, dimensões adequadas de empacotamento encorajam manuseio e armazenagem

(49)

• Nenhuma função logística dentro de uma empresa poderá operar eficientemente sem as necessárias

informações de custo e desempenho. Tais informações são essenciais para correto planejamento e controle logístico. Manter uma base de dados com informações importantes – por exemplo, localização dos clientes, volumes de vendas, padrões de entregas e níveis dos estoques – apóia a administração eficiente e efetiva das atividades primárias e de apoio.

(50)

Conceito de Logística integrada

• Na base do moderno conceito de Logística

integrada está o entendimento de que a

Logística deve ser vista como um instrumento de marketing, uma ferramenta gerencial,

capaz de agregar valor por meio dos serviços prestados

(51)

Conceito de Logística integrada

• A uma força para o marketing, assim leva em conta dois pontos

– 4 P’s do marketing

• Produto, Preço, Promoção e Praça

– Serviço ao cliente • Compra e venda • Transporte • Armazenagem • Estoques • Processamento de Pedidos

(52)

• Para que possa ser gerenciada de forma

integrada, a logística deve ser tratada como um sistema, ou seja, um conjunto de

componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, com o objetivo de atingir um objetivo comum.

• Um movimento em qualquer um dos componentes de um sistema tem, em

princípio, efeito sobre os outros componentes do mesmo sistema.

(53)

Excelência Logística

• Para alcançar a excelência logística, torna-se necessário conseguir ao mesmo tempo redução de custos e

melhoria do nível de serviço ao cliente.

• Existem algumas dimensões sobre a excelência que são:

– Sucesso do cliente – Integração interna – Integração externa

– Processos baseados no tempo – Mensuração abrangente

(54)

Sucesso do cliente

• Para se pensar em logística, temos que pensar que ela depende diretamente do sucesso dos meus clientes, pois sem isto não haverá o que distribuir ou armazenar, o

sucesso integrado é ponto chave para a primeira questão.

• Manter as bases de dados de cada um dos clientes, utilizar de modelos de previsão para fazer sugestões sobre a quantidade a ser pedida, isto são facilitadores que irão contribuir para a excelência em logística.

(55)

Integração Interna

• O gerenciamento integrado dos diversos componentes do sistema logístico, é uma condição necessária para que as empresas consigam atingir excelência operacional com baixo custo. Para atingir essa meta, as

empresas necessitam conhecer muito bem os trade-offs inerentes a sua operação logística, e possuir sistemas e organização adequados

(56)

Integração externa

• Significa desenvolver relacionamentos

cooperativos com os diversos participantes da cadeia de suprimentos, baseados na

confiança, capacitação técnica e troca de informações. A integração externa permite eliminar duplicidades, reduzir custos, acelerar o aprendizado e customizar serviços. Um

(57)

Processos baseados no tempo

• A velocidade de resposta é um fator determinante para a construção de vantagem competitiva. Por essa razão,

empresas excelentes em logística procuram desenvolver processos baseados no tempo, ou seja, processos que permitem oferecer respostas rápidas às exigências do

mercado. Capacidade de resposta rápida é importante no desenvolvimento e lançamento de produtos, no

atendimento de pedidos, na produção por encomenda, na recuperação de falhas, na adaptação às mudanças no mercado.

(58)

Mensuração abrangentes

• Da mesma maneira que o tempo é importante, a adoção de sistemas de mensuração de desempenho que sejam ágeis, abrangentes e consistentes. A logística opera num ambiente de grande diversidade, seja em termos de

produtos, clientes, mercados, ou áreas geográficas. Portanto, para acompanhar as operações de forma adequada, e tomar decisões corretas e a tempo, é

fundamental desenvolver sistemas de monitoramento de desempenho. As empresas de excelência logística

possuem verdadeira obsessão com a mensuração de desempenho.

(59)

Benchmarking

• Em busca pela melhoria contínua, numa

ambiente em constante mudança tecnológica, faz dos programas de benchmark uma

prioridade para as empresas que buscam a excelência logística. A identificação das

melhores práticas, estejam elas onde

estiverem, e sua adaptação para as condições do próprio negócio, tem-se revelado um

procedimento fundamental para manter competitividade no longo prazo.

(60)

Supply Chain Manegement

• A cadeia de suplementos é uma extensão da logística integrada.

• Tem representado uma nova e promissora fronteira para empresas interessadas na obtenção de vantagens

competitivas de forma efetiva e pode ser considerada uma visão expandida, atualizada e, sobretudo, holística da administração de materiais tradicional, abrangendo a gestão de toda a cadeia produtiva de uma forma

(61)

Supply Chain Manegement

• Pressupõe, fundamentalmente, que as empresas devem definir suas estratégias competitivas e funcionais através de seus posicionamentos (tanto como fornecedores,

quanto como clientes) dentro das cadeias produtivas nas quais se inserem.

• Assim, é importante ressaltar que o escopo da SCM

abrange toda a cadeia produtiva, incluindo a relação da empresa com seus fornecedores e clientes, e não apenas a relação com os seus fornecedores.

(62)

Supply Chain Manegement

• Também introduz uma importante mudança no paradigma competitivo, na medida em que considera que a competição no mercado

ocorre, de fato, no nível das cadeias

produtivas e não apenas no nível das unidades de negócios (isoladas), como estabelece o

(63)

Supply Chain Manegement

• Essa mudança resulta num modelo competitivo baseado no fundamento de que atualmente a competição se dá, realmente, entre "virtuais unidades de negócios", ou seja, entre cadeias produtivas. Atualmente, as mais efetivas práticas na SCM visam obter uma "virtual

unidade de negócio", providenciando assim muito dos benefícios da tradicional integração vertical, sem as comuns desvantagens em termos de custo e perda de flexibilidade inerentes à mesma.

(64)

Supply Chain Manegement

• SCM é uma abordagem sistêmica de razoável complexidade que implica alta interação entre os participantes, exigindo a consideração

simultânea de diversos trade-offs.

• A adoção do conceito de SCM incentiva, mediante o processo de coordenação e colaboração, a busca e identificação de oportunidades desse tipo e sua

(65)

Oportunidades oferecidas pelo SCM

• As empresas que adotam estes sistema

tendem a destacar-se em relação a redução

dos custos operacionais, tem uma melhoria na produtividade dos ativos e redução dos

tempos de ciclo.

• Tem também a redução de custos de estoque, de transporte e a armazenagem, a melhoria dos serviços em termos de entregas mais

rápidas e produção personalizada, um aumento na rentabilidade.

(66)

Os componentes de SCM são:

• Planejamento de demanda (previsão) • Colaboração de demanda (processo de

resolução colaborativa para determinar consensos de previsão)

• Promessa de pedidos (quando alguém

promete um produto para um cliente, levando em conta tempo de duração e restrições)

• Otimização de rede estratégica (quais

(67)

Os componentes de SCM são:

• Produção e planejamento de distribuição (coordenar os planos reais de produção e distribuição para todo o

empreendimento) - diário

• Calendário de produção - para uma locação única, criar um calendário de produção viável. - minuto a minuto • Planejamento de redução de custos e gerência de

desempenho - diagnóstico do potencial e de indicadores, estratégia e planificação da organização, resolução de

problemas em real time, avaliação e relatórios contábeis, avalição e relatórios de qualidade.

(68)

Processo de SCM

Processo de SCM

• Os processos chaves da cadeia de suprimentos são:

– Relacionamento com o cliente. – Serviço aos clientes.

– Administração de demanda. – Atendimento de pedidos.

– Administração do fluxo de produção. – Compras / suprimento.

(69)

Resumindo os processo chave

• 1. Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, quem busquem um

entendimento comum sobre características de produtos e serviços, a fim de torná-los

atrativos para aquela classe de clientes.

• 2. Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de forma

(70)

Resumindo os processo chave

• 3. Captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda com o objetivo de

equilibrar a oferta com a demanda.

• 4. Atender ao pedidos dos clientes sem erros dentro do prazo de entrega combinado.

• 5. Desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado.

(71)

Resumindo os processo chave

• 6. Gerenciar relações de parceria com

fornecedores para garantir respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho.

• 7. Buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no desenvolvimento de

(72)

Objetivos e Práticas da SCM

• Um objetivo básico na SCM é maximizar e tornar realidade as

potenciais sinergias entre as partes da cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final mais eficientemente, tanto através da redução dos custos, como através da adição de mais valor aos produtos finais

• Redução dos custos tem sido obtida, através da diminuição do volume de transações de informações e papéis, dos custos de transporte e

estocagem, e da diminuição da variabilidade da demanda de produtos e serviços, dentre outros.

• Mais valor tem sido adicionado aos produtos, através da criação de bens e serviços customizados, do desenvolvimento conjunto de

competências distintas; através da cadeia produtiva e dos esforços

(73)

Práticas da SCM

• Reestruturação e consolidação do número de

fornecedores e clientes:

– Significa reestruturar (geralmente através de redução) o número de fornecedores e clientes, construindo e aprofundando as relações de

parceria com o conjunto de empresas com as quais, realmente, se deseja desenvolver um relacionamento colaborativo e com resultado sinérgico.

(74)

Práticas da SCM

• Divisão de informações e integração da infra-estrutura

com clientes e fornecedores:

– A integração de sistemas de informações/computacionais e a utilização crescente de sistemas como o EDI (Electronic Data

Interchange), entre fornecedores, clientes e operadores

logísticos têm permitido a prática, por exemplo, da reposição automática do produto na prateleira do cliente (Efficient

Consumer Response). Tais práticas têm proporcionado,

sobretudo, trabalhar com entregas just-in-time e diminuir os níveis gerais de estoques. Também, a utilização de

representantes permanentes (In plant representatives) junto aos clientes tem facilitado, dentre outras coisas, um melhor

balanceamento entre as necessidades do mesmo e a

(75)

Práticas da SCM

• Desenvolvimento conjunto de produtos:

– O envolvimento dos fornecedores desde os estágios iniciais do desenvolvimento de novos produtos (Early Supplier Involvement) tem

proporcionado, principalmente, uma redução no tempo e nos custos de desenvolvimento dos

(76)

Práticas da SCM

• Considerações logísticas na fase de

desenvolvimento dos produtos:

– Representa a concepção de produtos que facilitem o desempenho da logística da cadeia produtiva,

geralmente também envolvendo a escolha de um operador logístico eficiente para administrar a

(77)

Práticas da SCM

• Integração das estratégias competitivas na

cadeia produtiva:

– Implica na compatibilização da estratégia

competitiva e das medidas de desempenho da empresa à realidade e objetivos da cadeia

(78)

Prática da SCM

• Frequentemente, a metodologia de

gerenciamento de cadeia de suprimentos

encoraja a modelagem de processos reais para análise e otimização. Uma metodologia

famosa é a SCOR, promovida pelo Supply Chain Council.

(79)

Modelagem

• Modelagem é a atividade de construir

modelos que expliquem as características ou o comportamento de um sistema. Na

construção do sistema os modelos podem ser usados na identificação das características e funcionalidades que o sistema deverá prover (análise de requisitos), e no planejamento de sua construção.

(80)

Outsourcing na Cadeia de Suprimentos

• Um outro conceito importante na SCM é o de

"outsourcing", o qual começou com áreas tidas como

periféricas (como a de informática) e agora chega a áreas como manufatura, manutenção, distribuição e

marketing.

• Outsourcing é uma prática em que parte do conjunto de produtos e serviços utilizados por uma empresa (na

realização de uma cadeia produtiva) são providenciados por uma empresa externa, num relacionamento

(81)

Outsourcing na Cadeia de Suprimentos

• A empresa fornecedora desenvolve e continuamente melhora a competência e a infra-estrutura para atender o cliente, o qual deixa de possuí-los total, ou

parcialmente. O cliente continua, entretanto, mantendo uma estreita e colaborativa integração com o fornecedor. É importante notar que a visão contemporânea de

outsourcing vai além das práticas rotuladas de

"sub-contratação" ou "terceirização", freqüentemente conduzidas no Brasil nos últimos anos.

(82)

Outsourcing na Cadeia de Suprimentos

• Outsourcing significa, essencialmente, a opção por uma relação de parceria e cumplicidade

com um ou mais fornecedores da cadeia produtiva, numa decisão tipicamente

estratégica, abrangente e de difícil reversão. Por sua vez, sub-contratação (ou terceirização) tem significado apenas um negócio, uma

decisão operacional, mais restrita e relativamente de mais fácil reversão.

(83)

Logística Empresarial

• A formação logística desempenha um papel fundamental na criação do novo dirigente.

Seus desenvolvimento deve ser potencializado em três grandes linhas:

– Aquisição do conhecimento necessário para desenvolver a logística.

– Compreensão da função logística com uma perspectiva global e estratégica.

– Gerencia de pessoas, permitindo assumir uma posição de liderança, ativando a integração e o compromisso das pessoas.

(84)

Nível de serviço

Logístico

(85)

O que nível de serviço logístico

• Para alguns é o tempo necessário para entregar um pedido ao cliente.

• Para outros nível de serviço é a disponibilidade de estoque.

• Temos alguns autores que classificam o nível de serviço relacionando a indicadores que podem ser classificados a seguir

(86)

Nível de serviço logístico

• 1. Tempo decorrido entre o recebimento de um pedido no depósito do fornecedor e o despacho do mesmo a partir do depósito. • 2. Lote mínimo de compra ou qualquer

limitação no sortimento de uma ordem recebida pelo fornecedor.

• 3. porcentagem de itens em falta no depósito do fornecedor a qualquer instante.

(87)

Nível de serviço logístico

• 4. Proporção dos pedidos de clientes preenchidos com exatidão.

• 5. Porcentagem de clientes atendidos ou volume de ordens entregues dentro de um intervalo de tempo desde a recepção do pedido.

• 6. Porcentagem de ordens dos clientes que

podem ser preenchidas completamente assim que recebidas no depósito.

(88)

Nível de serviço logístico

• 7. Proporção de bens que chegam em condições adequadas para a venda.

• 8. Tempo desprendido entre a colocação de um pedido pelo cliente e a entrega dos bens solicitados.

• 9. Facilidade e flexibilidade com que o cliente pode gerar um pedido.

(89)

Nível de serviço logístico

• O nível de serviço é a soma de todos estes elementos, pois os clientes reagem a este

conjunto total. Evidentemente, alguns desses elementos são mais importantes que outros. O profissional de logística também tem grande influência naqueles que estão sob sua

(90)

Importância do Nível de Serviço

• As vendas estão diretamente relacionadas

com os níveis de serviços apresentados. • Quanto melhor for o nível de serviço,

(91)

O nível de serviço e os custos

• Parece óbvio que maior nível de serviço

logístico custa mais do que níveis menores. Transporte mais rápido custa mais do que

transporte lento. Maior nível de estoque tem um custo de manutenção maior do que

pequenos estoques. O moderno enfoque integrado da administração logística sugere que as necessidades de serviço dos clientes devem ser satisfeitas dentro de limites

(92)

Nível de serviço e rentabilidade

• Todas as pessoas envolvidas com a logística conhecem o potencial que os serviços logísticos possuem como

instrumento de diferenciação de uma empresa. Os serviços “criam valor” para os clientes.

• O aumento de custos logísticos e a redução dos custos de fabricação fizeram com que, em termos percentuais, os primeiros passassem a ter uma participação muito maior nos custos totais. Em outras palavras, isso significa dizer que o produto tornou-se mais barato, mas o custo do serviço associado ao produto ficou mais caro.

(93)

Nível de serviço e rentabilidade

• Normalmente, a rentabilidade de um cliente é calculada considerando apenas a margem

bruta, ou seja, o total da receita das vendas ao cliente menos o custo dos produtos vendidos àquele cliente. Entretanto, há uma série de outros custos que cada vez são mais

significativos e que devem ser considerados para servir avaliar corretamente a

rentabilidade de um cliente. São os custos de servir aquele cliente.

(94)

Medindo o nível de serviço

• Tempo de entrega

• Diferença entre a quantidade pedida e a quantidade entregue

• Número de reclamações dos clientes • Informações sobre os pedidos

(95)

Fixação de uma política de Serviços

• Manter o nível de serviço desejado requer algum esforço gerencial. Pressões normais advindas de mudanças nas condições de negócios tornam difícil estocar para manter níveis de serviço pré-planejado, a menos que sejam

tomadas medidas para controlá-los. Apesar do nível de serviço ser estabelecido no projeto e na operação do sistema logístico, os administradores muitas vezes

consideram necessário prover metas visíveis para avaliar o desempenho medido. Estas metas usualmente toma duas formas: Padrões e Políticas de serviço.

(96)

Padrões

• As medidas de desempenho indicam que o serviço está de acordo com o que foi pré-estabelecido.

• O nível de serviço de serviço deve ser justo, nem abaixo do que foi acordado, nem muito acima, causando custos adicionais.

• Os padrões devem ser estabelecidos por clientes, pois os níveis de exigências são

(97)

Política de serviço

• Políticas sobre nível de serviço podem ser elaboradas ou simples, declaradas em

separado ou dentro de colocações mais

amplas de companhia sobre como os clientes são tratados.

• Políticas simples podem apenas definir como padrão de prazo de entrega. Mais elaboradas podem cobrir detalhes como confiabilidade, condições das mercadorias, conveniência de colocação de pedidos.

(98)

Planejamento para contingências no serviço

• Boa parte do tempo e esforço logístico é

dirigida para obter operação eficiente sobre circunstâncias normais. Ao mesmo tempo, o profissional deve estar preparado para atuar numa circunstância extraordinária que pode parar o sistema ou alterar drasticamente sua operação por curto período de tempo. Estes eventos podem ser greves, incêndios,

(99)

Conclusão do nível de serviço

• O nível de serviço está diretamente ligado a logística, pois ele o nível de serviço vai

determinar o volume de serviço a ser utilizado.

• Muitas são as variáveis a serem analisadas dentro de um nível de serviço, porém a o

resultado final pode facilmente ser mensurado pela satisfação do cliente.

(100)

Logística Empresarial

Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística

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Estratégia Logística e

Atividades chave da Logística

• Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing):

– Determinar as necessidades/desejos dos clientes; – Determinar a reação dos clientes aos serviços; – Estabelecer o nível de serviços a clientes;

• Transportes:

– Seleção de modal e do serviço de transportes; – Consolidação de fretes;

– Roteiro do transporte; – Seleção de equipamentos;

– Processamento de reclamações; – Auditoria de tarifas;

(102)

Atividades chave da Logística

• Administração de Estoques:

– Políticas de estocagem de matéria-prima e produtos acabados; – Previsão de vendas a curto prazo;

– Combinação de produtos em pontos de estocagem; – Número, tamanho e local dos pontos de estocagem; – Estratégias JIT, de empurrar e puxar

• Fluxo de informações:

– Procedimento de interface dos estoques com pedidos de vendas; – Método de transmissão de informações de pedido;

(103)

Estratégia Logística e

Atividades Suporte da Logística

• Armazenagem:

– Determinação do espaço;

– Disposição do estoque e desenho das docas; – Configuração do armazém;

– Localização do estoque; • Manuseio de Materiais:

– Seleção de equipamentos;

– Políticas de reposição de equipamentos; – Procedimentos de coleta de pedidos; – Alocação e recuperação de materiais; • Compras:

– Seleção de fontes de suprimentos; – O momento da compra;

(104)

Atividades Suporte da Logística

• Embalagem protetora para:

– Manuseio; – Estocagem;

– Proteção contra perdas e danos;

• Cooperação com produção/operações para:

– Especificar quantidades agregadas;

– Seqüência e tempo do volume da produção;

– Alimentação e retirada de produtos das linhas/células;

• Manutenção da Informação:

– Coleta, arquivamento e manipulação da informação; – Análise de dados;

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Estratégia Logística e

Planejamento Logístico

Objetivos do serviço ao cliente Estratégias de estoque • níveis de estoque; • disposição; • controle; Estratégias de transporte • modais de transporte; • Roteirização; • programação; • fretes; Estratégias de Localização

• número, tamanho e local;

• escolha do estoque que atenderá

a demanda;

(106)

Estratégia de Localização

O escopo dos problemas de localização de instalações é considerar todos os movimentos de produtos e custos associados desde o ponto de origem até o cliente final, incluindo pontos de estocagem, cross docking, varejistas, etc. Atender os clientes diretamente da planta industrial ou direcionar os produtos para pontos de estocagem intermediários afetam diretamente o custo logístico, assim como o nível de serviço ao cliente.

Encontrar a distribuição de baixo custo é a essência da estratégia de localização.

(107)

Estratégia Logística e

Estratégia de Estoques

A estratégia de estoque refere-se ao método de gerenciamento. Puxar ou empurrar representam duas possibilidades. Os métodos de revisão do estoque e determinação da quantidade a ser pedida são outras possibilidades. Determinar os níveis de estoque nas linhas de produção e em cada armazém, bem como sua disposição física representam os problemas da estratégia de estoques. A estratégia adotada pela empresa afetará as decisões de localização, e por isso estoques é considerado um problema logístico

(108)

Estratégia de Transportes

Decisões de transporte envolvem seleção de modal, tamanho do carregamento, roteirização e programação.

Essas decisões são influenciadas pela distância do armazém até os clientes e as plantas, os quais também influenciam as decisões de localização. Os níveis de estoques também influenciam as decisões de transporte através do tamanho dos carregamentos.

Cada área de decisão (estoque, localização e transporte) está inter-relacionada com as outras e não deve ser planejada sem considerar os efeitos de compensações (trade-offs).

(109)

Estratégia Logística e

Estratégia Logística e Planejamento

A definição da Estratégia Logística a ser seguida e o conseqüente planejamento a ser realizado deve levar em consideração todas as relações entre as principais variáveis a serem consideradas no sistema logístico (como apresentado nos trade-offs). No entanto a definição de uma única estratégia para todos os produtos pode não ser a escolha ideal. Combinações de estratégias, tais como: distribuições e nível de serviço diferenciado para cada produto pode resultar em um custo total logístico menor que a adoção de uma estratégia única para todos os produtos.

Sem dúvida, a definição da estratégia logística é a tarefa mais complexa e fundamental para o planejamento do sistema logístico.

Referências

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