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Aula 8- MPSBR

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Academic year: 2021

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(1)

Gerencia de Qualidade de

Software

MPS.BR

https://sites.google.com/site/thiagoaalves/

(2)

Conteúdo Programático

Apresentação da disciplina e metodologia

de trabalho. Apresentação do Plano de

Estudo e Aprendizagem. Introdução à

Qualidade de Software.

Estudo dos fatores técnicos e humanos

que influenciam a qualidade de um

software.

Garantia da Qualidade de Software

(SQA): conceito, importância e

apresentação das técnicas.

(3)

Conteúdo Programático

Garantia da Qualidade de Software (SQA):

Impactos de um sistema de má qualidade.

CMMI. Introdução, diferenciação entre

qualidade de software e de processo. Estudo

dos níveis CMMI. Abordagem das Key

Process Areas (KPA)

CMMI: abordagem dos aspectos práticos de

implantação do modelo. Apresentação de

casos de sucesso na implantação, níveis

obtidos pelas principais empresas de TI ou

não.

(4)

Conteúdo Programático

Norma MPS.BR

Norma ISO 15504 (Spice): conceituação,

utilização, metodologia de avaliação.

Modelos de Processo Pessoal e de Equipe

na Melhoria da Qualidade do processo de

desenvolvimento de Software

(5)

Conteúdo Programático

Métricas de software: conceituação,

motivos para medição de um produto de

software. Principais tipos e utilizações.

Métricas de software: apresentação da

métrica de Pontos por Função.

Qualidade de código. Programação:

Fatores de qualidade

Atividades de revisão de conteúdo e/ou

(6)

Trabalho

(7)
(8)
(9)

Fun Time

Quer saber o que é uma empresa

caótica?

https://www.youtube.com/watch?v=kF8sx

DDoRns

Se você gosta de musicais:

https://www.youtube.com/watch?v=zpFG

qj1Fo6Q

(10)

Relembrando

Na aula passada vimos o modelo CMM,

que apresenta 5 níveis para avaliação da

qualidade de uma empresa.

O CMM e um padrão internacional,

altamente reconhecido no mundo todo.

Agrupa as melhores praticas de mercado

para criar um modelo solido.

(11)

Relembrando

Mas...

Por ser um padrão Internacional apresenta

algumas desvantagens:

E Caro... Por se um padrão internacional o seu

preço e vinculado a moedas internacionais ;

Apresenta um elevado custo para implementação

e recursos;

Não apresenta a realidade da região em que esta

sendo implementada;

(12)

Reflexão

Uma pequena empresa brasileira que

deseje se certificar em qualidade tem

condições de inicialmente tentar alcançar

o nível 2 do CMM?

(13)
(14)

MPS.BR: Objetivo e Metas

Objetivo: Melhoria de processos de software

nas micros, pequenas e médias empresas

(PMEs), a um custo acessível, em diversos

locais do país.

Como?

Desenvolvimento e Aprimoramento do

Modelo MPS.BR.

Implementação e Avaliação do Modelo

MPS.BR em empresas, com foco em grupos

de empresas.

(15)

MPS.BR Realidade das Empresas Brasileiras ISO /IEC 12207 ISO /IEC 15504 CMMI SOFTEX Governo Universidades Base Técnica

MPS.BR: Desenvolvimento e Aprimoramento

(16)

Base Técnica do MPS.BR

MPS.BR CMMI Complementação de Processos ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação

(17)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(18)

Estrutura do Modelo MPS.BR

Programa MPS.BR Modelo de Negócio (MN-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Guia de Aquisição Guia Geral Modelo de Referência (MR-MPS)

Guia de Avaliação Documento do Programa ISO/IEC 12207

Guias de Implementação

ISO/IEC 15504 CMMI-DEV

(19)

MPS.BR: Guia Geral

Descreve o Modelo de Referência para Melhoria

do Processo de Software (MR-MPS) e fornece

uma visão geral sobre os demais guias que apóiam

os processos de avaliação e de aquisição.

Público-alvo:

Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para

melhoria de seus processos de software.

Instituições Implementadoras (IIs) e avaliadoras (IAs)

segundo o MR-MPS

outros interessados em processos de software e que

pretendam conhecer e utilizar o MR-MPS como

(20)

Modelo de Referência: MR-MPS

Contém os requisitos que os processos

das unidades organizacionais devem

atender para estar em conformidade com

o MR-MPS.

Está em conformidade com os requisitos

de Modelos de Referência de Processo da

norma ISO/IEC 15504-2.

(21)

Modelo de Referência: MR-MPS

Contém as definições dos níveis de

maturidade, processos (com propósitos e

resultados esperados) e atributos do

processo (com resultados esperados).

As atividades e tarefas necessárias para

atender ao propósito e aos resultados

esperados de um processo não são

definidas, ficando a cargo dos usuários do

MR-MPS.

(22)

Relembrando

O MPS.BR não te fala como fazer as

atividades, ele só recomenda o que deve

ser feito.

(23)

Estrutura do MR-MPS

Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(24)

Níveis de Maturidade

São uma combinação entre processos e sua

capacidade.

O progresso e o alcance de um determinado

nível de maturidade do MR-MPS se obtém

quando são atendidos os propósitos e todos

os resultados esperados dos respectivos

processos e dos atributos de processo

estabelecidos para aquele nível.

Os níveis de maturidade estabelecem

patamares de evolução de processos,

caracterizando estágios de melhoria da

(25)

Níveis de Maturidade

O MR-MPS define 7 níveis de maturidade:

G. Parcialmente Gerenciado

F. Gerenciado

E. Parcialmente Definido

D. Largamente Definido

C. Definido

B. Gerenciado Quantitativamente

A. Em Otimização

(26)

Equivalência com CMMI

Nível MPS.BR Nível CMMI

G 2 F E 3 D C B 4 A 5

(27)

Equivalência com CMMI

A divisão em estágios, embora baseada nos

níveis de maturidade do CMMI-DEV, tem

uma graduação diferente, com o objetivo de

possibilitar uma implementação e avaliação

mais adequada às micros, pequenas e médias

empresas.

A possibilidade de se realizar avaliações

considerando mais níveis também permite

uma visibilidade dos resultados de melhoria

de processos em prazos mais curtos.

(28)

Processo

Os processos no MR-MPS são descritos em

termos de propósito e resultados.

Propósito

: descreve o objetivo geral a ser

atingido durante a execução do processo.

Resultados Esperados

: estabelecem os

resultados a serem obtidos com a efetiva

implementação do processo. Esses resultados

podem ser evidenciados por um artefato

produzido ou uma mudança significativa de

estado ao se executar o processo.

(29)

Níveis de Maturidade e Processos

Garantia da Qualidade / Medição

Aquisição / Gerência de Configuração

Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional / Definição do Processo Organizacional / Gerência de Recursos Humanos / Gerência de Reutilização / Gerência de Projetos (evolução)

Desenvolvimento de Requisitos / Integração do Produto/ Projeto e Construção do Produto / Verificação / Validação

Análise de Decisão e Resolução / Gerência de Reutilização (evolução) / Desenvolvimento para Reutilização / Gerência de Riscos G F E D C Gerência de Requisitos Gerência de Projeto

Gerência de Projeto (evolução)

Análise de Causas de Problemas e Resolução A B Parcialmente Gerenciado Gerenciado Parcialmente Definido Largamente Definido Definido Gerenciado Quantitativamente Em Otimização

(30)

Estrutura do MR-MPS

Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(31)

Capacidade do Processo

Expressa o grau de refinamento e

institucionalização com que o processo é

executado na organização / unidade

organizacional.

Está relacionada com o atendimento aos

atributos de processo associados aos

processos de cada nível de maturidade.

À medida que a organização / unidade

organizacional evolui nos níveis de maturidade,

um maior nível de capacidade para

desempenhar o processo deve ser atingido

pela organização.

(32)

Capacidade e Atributos de Processo

Atributos de Processo (AP):

AP 1.1 – O processo é executado

 Este atributo é uma medida do quanto o processo atinge o seu propósito;

AP 2.1 – O processo é gerenciado

 Este atributo é uma medida do quanto a execução do processo é

(33)

Atributos de Processos

AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são

gerenciados

 Este atributo é uma medida do quanto os produtos de trabalho

produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente;

AP 3.1 – O processo é definido

 Este atributo é uma medida do quanto um processo padrão é mantido

para apoiar a implementação do processo definido;

AP 3.2 – O processo está implementado

 Este atributo é uma medida do quanto o processo padrão é

efetivamente implementado como um possesso definido para atingir seus resultados;

(34)

Capacidade e Atributos de Processo

AP 4.1 – O processo é medido

 Este atributo é uma medida do quanto os resultados de medição são usados para assegurar que o desempenho do processo apoia o alcance dos objetivos de desempenho relevantes como apoio aos objetivos de negócio definidos;

AP 4.2 – O processo é controlado

 Este atributo é uma medida do quanto o processo é controlado

estatisticamente para produzir u processo estável, capaz e previsível de limites estabelecidos;

(35)

Capacidade e Atributos de Processo

AP 5.1 – O processo é objeto de inovações

Este atributo é uma medida do quanto as mudanças no

processo são identificadas a partir da análise do

desempenho e da investigação de enfoques inovadores

para a definição e implementação do processo;

AP 5.2 – O processo é otimizado

continuamente

Este atributo é uma medida do quanto as mudanças na

definição, gerência e desempenho do processo têm

impacto efetivo para o alcance dos objetivos relevantes de

melhoria do processo.

(36)

Atributos de Processo do Nível G

AP 1.1 – O processo é executado.

Este atributo é uma medida do quanto o

processo atinge seu propósito.

RAP 1. O processo atinge seus resultados

definidos.

AP 2.1 – O processo é gerenciado.

Este atributo é uma medida do quanto a

execução do processo é gerenciada.

RAP 2. Existe uma política organizacional

estabelecida e mantida para o processo.

(37)

Atributos de Processo do Nível G

RAP 4 (para o nível G). A execução do processo é

monitorada e ajustes são realizados para atender aos

planos.

RAP 5. Os recursos necessários para a execução do

processo são identificados e disponibilizados.

RAP 6. As pessoas que executam o processo são

competentes em termos de formação, treinamento e

experiência.

RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no

processo é gerenciada de forma a garantir o seu

envolvimento no projeto.

RAP 8. Métodos adequados para monitorar a eficácia e

adequação do processo são determinados.

(38)
(39)

Estrutura do MR-MPS

Níveis de Maturidade Capacidade Processo Resultados Resultados Propósito Atributos

(40)

Nível G – Parcialmente Gerenciado

Nível Processos Capacidade

G Gerência de Projetos Resultados: GPR 1 a GPR 17 GPR 4, 10 e 13 (até o Nível F) AP 1.1 e AP 2.1 Resultados: RAP 1 a RAP 8 sendo RAP 4 (G) Gerência de Requisitos

(41)

Nível G: Gerência de Projetos

Propósito

: estabelecer e manter planos que

definem as atividades, recursos e

responsabilidades do projeto, bem como

prover informações sobre o andamento do

projeto que permitam a realização de

correções quando houver desvios

significativos no desempenho do projeto.

O propósito deste processo evolui à

medida que a organização cresce em

maturidade (nos níveis E e B).

(42)

Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 1 a GPR 8):

1. O escopo do trabalho para o projeto é definido.

2. As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados.

3. O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidas.

4. O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas.

5. O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos.

6. Os riscos do projeto são identificados e o seu impacto, probabilidade de ocorrência e prioridade de tratamento são determinados e documentados.

7. Os recursos humanos para o projeto são planejados considerando o perfil e o conhecimento necessários para executá-lo.

8. As tarefas, os recursos e o ambiente de trabalho necessários para executar o projeto são planejados.

(43)

Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 9 a GPR 15):

9. Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é

estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança.

10. Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos no Plano do Projeto.

11. A viabilidade de atingir as metas do projeto, considerando as restrições e os recursos disponíveis, é avaliada. Se necessário, ajustes são realizados.

12. O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o compromisso com ele é obtido.

13. O progresso do projeto é monitorado com relação ao estabelecido no Plano do Projeto e os resultados são documentados.

14. O envolvimento das partes interessadas no projeto é gerenciado.

15. Revisões são realizadas em marcos do projeto e conforme estabelecido no planejamento.

(44)

Nível G: Gerência de Projetos

Resultados Esperados (GPR 16 e GPR 17):

16. Registros de problemas identificados e o resultado da análise de questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são estabelecidos e tratados com as partes interessadas.

17. Ações para corrigir desvios em relação ao planejado e para prevenir a repetição dos problemas identificados são estabelecidas, implementadas e acompanhadas até a sua conclusão.

(45)

Nível G: Gerência de Requisitos

Propósito

: Gerenciar os requisitos dos

produtos e componentes do produto do

projeto e identificar inconsistências entre

os requisitos, os planos do projeto e os

produtos de trabalho do projeto.

(46)

Nível G: Gerência de Requisitos

Resultados Esperados (GRE 1 a GRE 5):

1.

O entendimento dos requisitos é obtido junto aos

fornecedores de requisitos;;

.

2.

Os requisitos de software são aprovados utilizando

critérios objetivos;

3.

A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e

os produtos de trabalho é estabelecida e mantida;;

4.

Revisões em planos e produtos de trabalho do

projeto são realizadas visando identificar e corrigir

inconsistências em relação aos requisitos.

5.

Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo

do projeto.

(47)

Nível F: Processo e Propósitos

 Aquisição: gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam

a necessidade expressa pelo adquirente.

 Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade de todos

os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos.

 Garantia da Qualidade: assegurar que os produtos de trabalho e a

execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos.

 Medição: coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos

desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais.

(48)

Nível E: Processo e Propósitos

 Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional: determinar o quanto

os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.

 Definição do Processo Organizacional: estabelecer e manter um

conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da

organização.

 Gerência de Recursos Humanos: prover a organização e os projetos

com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio.

 Gerência de Reutilização: gerenciar o ciclo de vida dos ativos

(49)

Nível D: Processo e Propósitos

 Desenvolvimento de Requisitos: estabelecer os requisitos dos

componentes do produto, do produto e do cliente.

 Projeto e Construção do Produto: projetar, desenvolver e implementar

soluções para atender aos requisitos.

 Integração do Produto: compor os componentes do produto,

produzindo um produto integrado consistente com o projeto, e

demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente.

 Verificação: confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do

processo ou do projeto atende apropriadamente aos requisitos especificados.

 Validação: confirmar que um produto ou componente do produto

atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido.

(50)

Nível C: Processo e Propósitos

 Análise de Decisão e Resolução: analisar possíveis decisões usando um

processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas.

 Desenvolvimento para Reutilização: identificar oportunidades de

reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação.

 Gerência de Riscos: identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir

(51)

Níveis A e B: Processo e Propósitos

Nível B:

A gerência de projetos passa a ter um enfoque

quantitativo, refletindo a alta maturidade que se

espera da organização.

Nível A:

Análise de Causas de Problemas e Resolução

:

identificar causas de defeitos e de outros

problemas e tomar ações para prevenir suas

ocorrências no futuro.

(52)

Processo de Avaliação

Vamos entender um pouco do processo

(53)

Viabilizar a Avaliação

Participar à SOFTEX a contratação da IA

para uma avaliação MPS.BR e obter

aprovação para a sua realização.

A equipe de avaliação é composta por

(54)

Equipe de Avaliação

No mínimo 3 pessoas:

1 Avaliador Líder

1 ou mais Avaliadores Adjuntos

1 ou mais Representante da Unidade

Organizacional

Deve ter assistido ao Curso Oficial de Introdução ao

MPS.BR.

Deve ter experiência em desenvolvimento de software,

preferencialmente em gerência de projetos

Não pode ser superior hierárquico dos participantes da

avaliação

Não pode ter tido participação significativa em nenhum

(55)

Tamanho da Equipe de Avaliação

Níveis No min – No max

A e B 8 - 9 C e D 6 - 7 E e F 4 - 5 G 3 - 4

(56)

Planejar Avaliação

Elaborar o plano de avaliação a ser seguido

para se realizar a avaliação na unidade

organizacional.

Documentos Base: Modelo de Plano de

avaliação (template SOFTEX) e Acordo de

Confidencialidade

Planejar Avaliação Inicial

Preencher Modelo de Plano de Avaliação

(definir cronograma, equipe e projetos) e

Acordo de Confidencialidade

(57)

Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2 57

Estimativa de Tempo

Níveis Duração (em dias)

Avaliação Inicial Avaliação Final A e B 2 - 3 4 - 5

C e D 2 - 3 3 - 5

E 2 3 - 4

F 1 - 2 2 - 3

(58)

Seleção de Projetos

 Projetos devem ser representativos tanto em termos de processos

quanto em termos de negócio da unidade organizacional.

 Uma avaliação MPS considera uma amostra composta,

normalmente, de dois (2) a quatro (4) projetos.

 Nível G: pelo menos 1 projeto concluído e 1 em andamento a

partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.

 Para os níveis F e superiores: pelo menos 2 projetos concluídos e 2

em andamento a partir da implementação do MR-MPS na UO definida no escopo da avaliação.

 Caso necessário, podem ser incluídos mais um ou dois projetos

para evidenciar algum resultado ou para ter uma amostragem mais adequada da UO avaliada.

(59)

Preparar a Avaliação

Preenchimento de Planilha de Indicadores

(template SOFTEX)

Indicadores de implementação evidenciam que

os resultados foram alcançados e que as

atividades foram realizadas. Podem ser de três

tipos:

Indicadores Diretos: São o objetivo de uma atividade.

Tipicamente artefatos produzidos no processo.

Indicadores Indiretos: São utilizados para confirmar

que a organização tem condições de implementar um

resultado. Tipicamente são documentos que indicam

que a atividade pode ser realizada. Ex.: Um modelo de

documento.

Afirmações: São obtidas de entrevistas ou

apresentações e confirmam a implementação do

processo, seus resultados e atributos.

(60)

Preparar a Avaliação

Para cada resultado esperado de um

processo ou atributo de processo a ser

avaliado, em cada projeto, deve existir

pelo menos um indicador direto e um

indireto (ou afirmação) que comprovem

que o resultado foi alcançado.

(61)

Participantes – Definição de Entrevistados

Entrevistados:

Gerentes e Líderes de Projeto

Desenvolvedores

Grupo de Qualidade, Grupo de Métricas, Grupo

de Gerência de Configuração (a partir do nível F)

Grupo de Processos (a partir do nível E)

A seleção das pessoas a serem entrevistadas

é realizada ao se elaborar o plano de

avaliação e deve estar concluída ao se

finalizar a avaliação inicial.

(62)

Exclusão de Processos e Resultados

É permitido a uma unidade organizacional

excluir do escopo da avaliação o processo

de Aquisição e determinados resultados

esperados de processo, por não serem

aplicáveis ao seu negócio.

Cada exclusão deve ser justificada. A

aceitação das exclusões e suas justificativas é

responsabilidade do avaliador líder e deve

ser feita durante a avaliação inicial.

São permitidas exclusões de resultados

esperados de acordo com o definido no

(63)

Avaliação Inicial

Mini-equipes: verificam os indicadores. As

mini-equipes formadas, cada uma por 2

membros da equipe, devem ser definidas

de acordo com a sua experiência e perfil.

O avaliador líder pode fazer parte de uma

das mini-equipes de avaliação ou verificar

um ou mais processos sozinho. Pode,

também, não avaliar nenhum processo,

dedicando o seu tempo a apoiar as

mini-equipes.

(64)

Avaliação Inicial

Um Relatório de Avaliação Inicial é

produzido, indicando os ajustes requeridos.

Com o relatório, o avaliador líder completa

o Plano de Avaliação que será assinado pelo

patrocinador e pelo coordenador local,

formalizando o comprometimento.

A data da avaliação poderá ser até 6 meses

após a avaliação inicial. Durante esse

período, a UO deve realizar os ajustes

obrigatórios indicados.

(65)

Verificação de Evidências

 Avaliação é feita com base nos indicadores (diretos, indiretos e

afirmações).

 Decisão para cada projeto e processo: ◦ Não implementado (N)

◦ Parcialmente implementado (P)

◦ Largamente implementado (L)

◦ Totalmente implementado (T)

◦ Não avaliado (NA)

◦ Fora do escopo (F)

 A equipe de avaliação pode solicitar mais documentos quando:

◦ Um entrevistado menciona um documento não disponível para a equipe de avaliação

(66)

Escala para Caracterização do Grau de

Implementação de um Resultado

(67)

Regras para caracterizar o Grau de Implementação dos

Atributos de Processo

(68)

Entrevistas

São um dos mais importantes

componentes de uma avaliação MPS.

Mostram o grau em que os colaboradores

da organização entendem e usam os

processos.

Podem ser individuais ou em grupo.

Se guarda rigorosa confidencialidade das

entrevistas: Nenhuma informação é

(69)

Reflexão

Por que dentro do processo a Entrevista

e um dos pontos mais importantes?

O que uma entrevista pode demonstrar

(70)

Caracterização de atributos do processo

para satisfazer aos níveis MPS.BR

(71)

Diferenciais do MPS.BR

7 níveis de maturidade, o que possibilita uma

implantação mais gradual e uma maior

visibilidade dos resultados de melhoria de

processo, com prazos mais curtos.

Compatibilidade com CMMI, conformidade

com as normas ISO/IEC 15504 e 12207.

Adaptado para a realidade brasileira (foco

em micro, pequenas e médias empresas).

(72)

Custos MPS.BR (Dados de 2010)

 Modelo Cooperado (Implementação+ Avaliação): 50% SOFTEX,

50% Empresa (aproximadamente)

◦ Nível G: aproximadamente R$ 44.000,00 (Total)

◦ Nível F: aproximadamente R$ 82.000,00 (Total)

◦ Muitas vezes o Agente SOFTEX local arca com parte dos custos.

 Ex.: TecVitória: Grupo de 5 Empresas, Nível G: ◦ Implementação: R$ 35.353,40 ◦ Avaliação: R$ 9.984,00 ◦ Total: R$ 45.337,40 ◦ SOFTEX: R$ 22.000,00 ◦ TecVitória: R$ 8.800,00 ◦ Empresas: R$ 14.537,40

 Por exemplo, só a avaliação CMM Nível 2 (SCAMPI) é cerca de

US$18,000, fora despesas com passagens e hospedagens dos avaliadores.

(73)

Metas e Desafios

 Aprimorar os Guias do MPS.BR anualmente.

 Reforçar a capacitação de pessoas por meio de cursos, provas e

workshops MPS.BR.

 Criar novos grupos de empresas para Implementação e Avaliação

MPS, com apoio de instituições organizadoras de grupos de empresas (IOGE) e IIs.

 Disseminar o Modelo MPS em todas as regiões do Brasil.

 Disseminar o Modelo MPS em 2 países latino-americanos, com

apoio do BID (Argentina e Chile)

 Missões de divulgação e exploração em outros países

(74)

Referencias

Softex, MPS.BR - Melhoria de Processo

do Software Brasileiro.

http://www.softex.br/mpsbr/

http://pt.slideshare.net/alessandroalmeida/

o-modelo-mpsbr-presentation-902467?related=2

(75)

Referencias

http://www.mapadaprova.com.br/questoes

/de/tecnologia-da-informacao/gestao-de-ti/mps-br---qualidade-de-software

http://www.edison.eti.br/arquivos/Quest%

C3%B5es_Concursos_sobre_MPSBR.pdf

Referências

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