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Escav Aula 10

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(1)

FATEC - SP

DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA

ESCAVAÇÕES

REBAIXAMENTO DO LENÇOL

FREÁTICO

AULA 10

(2)

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Sistema de ponteiras filtrantes

Para o seu dimensionamento, o princípio

básico é o traçado da rede de fluxo

Uma vez que as redes de fluxo nem sempre

são fáceis de se traçar, existem alguns

métodos simplificados para cálculo da vazão

e da linha freática

(3)

2. DEFINIÇÃO

Aquíferos

Formação geológica capaz de armazenar e transmitir

“quantidades significativas” de água sob gradientes

naturais

Aquitarde

São formações que armazenam água mas não as

transmitem com facilidade.

Aquiclude

Caso extremo de aquitarde

Podem ser considerados impermeáveis em termos

(4)

3. TIPOS DE AQUÍFEROS

Freático ou livre

possuem uma superfície freática (lençol freático), que é

a superfície superior da camada saturada, sujeita à

pressão atmosférica

Artesiano ou confinado

são camadas geológicas saturadas sujeitas a pressão

maior que a atmosférica, devido à existência de uma

camada confinante pouco permeável (aquitarde)

(5)
(6)

3. TIPOS DE AQUÍFEROS

a) Artesiano Q camada impermeável camada impermeável camada permeável NA1 NA2 camada permeável b) Gravitacional NA1 NA2

camada impermeável camada impermeável

camada impermeável c) Misto (artesiano- gravitacional) camada permeável Q Q

(7)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

4.1. Escoamento em aqüífero artesiano

x L dY Y h dh H D he +  -  linha piezométrica impermeáv. permeável impermeáv .

Pela lei de Darcy: Q = K . i . A 1 onde:

Q = vazão de percolação

K = coef. de permeabilidade da camada permeável na direção do fluxo

i = dh/dy e A = D . x 2 substituindo-se 2 em 1 : Q = K . D . x dh/dy ou Q dh = --- dy 3 K . D . x

(8)

4.1. Escoamento em aqüífero artesiano

dy

x

D

K

Q

dh

.

.

H

L h

dy

x

D

K

Q

dh

e 0

.

.

integrando

L

x

D

K

Q

h

H

e

.

.

.

)

.(

.

.

e

h

H

L

x

D

K

Q

Para o rebaixamento de nível qualquer (H - h) basta refazer a integração com

alteração dos extremos. Sendo assim, temos:

)

.(

)

(

)

.(

.

.

)

(

H

h

e

L

y

L

y

L

x

D

K

Q

h

H





.(

H

h

e

)

y

L

L

H

h

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

(9)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

4.2. Escoamento em aqüífero freático

Pela lei de Darcy:

Q = K . i . A

1

onde:

Q = vazão de percolação

K = coef. de permeabilidade da camada permeável na direção do fluxo i = dh/dy e A = h . x

2

substituindo-se

2

em

1

: Q = K . h . x . dh/dy ou Q h dh = --- dy

3

K . x x L dY Y h dh H he +  -  linha piezométrica permeável Q

(10)

4.2. Escoamento em aqüífero freático

dy

x

K

Q

hdh

.

L H h

dy

x

K

Q

hdh

e 0

.

*

integrando

L

x

K

Q

h

H

e

.

.

2

2 * 2

)

.(

.

2

.

2

*

2

e

h

H

L

x

K

Q

Para o rebaixamento de nível qualquer basta refazer a integração com alteração dos

extremos. Sendo assim, temos:

2 * 2 * 2 2

)

.(

H

h

e

h

e

L

y

h

.(

)

.(

)

.

.

2

2 *2 2 2 e

h

H

L

y

L

y

L

x

K

Q

h

H

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

(11)

4.2. Escoamento em aqüífero freático

Quando L/H e/ou he/H são pequenos as equações (

5)

e (

6)

podem ser

usadas satisfatoriamente. Caso contrário, h deve ser calculada da expressão:

 

2

0

2

2

2

)

(

.

H

h

h

s

L

y

L

H

h

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

(12)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA

PERMEÁVEL

4.2. Escoamento em aqüífero freático

 O termo “hS” pode ser estimado através da Figura a seguir , apresentada

por Chapman

 No fluxo gravitacional ocorre drenagem vertical pela parede do sorvedouro  A curva de depressão da linha d’água, com valores de h calculados pelas

equações anteriormente expostas resultará numa cota inferior à cota real.

Fig. 6.14a - Fluxo gravitacional

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0 1 2 3 4 L/H 5 hS /H h0/H=0,0 0,1 0,2 0,3 0,4

Fig. 6.14b - Ábaco de Chapman para “hS”

Y L H hS h0 Q h

(13)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

4.3. Escoamento em aqüífero misto

Na fórmula vista anteriormente para o escoamento artesiano e substituindo-se he por D e L por L - LG , tem-se : K . D . x Q1 = --- ( H - D )

1

L - LG

Na fórmula vista anteriormente, para o escoamento freático e

substituindo-se H por D e L por LG , tem-se : K . x Q2 = --- (D2 - h e2 )

2

2 . LG x L H he +  -  linha piezométrica permeável

Na fórmula vista anteriormen-te para o escoamento aranteriormen-tesi- artesi-ano e substituindo-se he por D e L por L - LG , tem-se : K . D . x Q1 = --- ( H - D ) 1 L - LG

Na fórmula vista anteriormen-te, para o escoamento gravita-cional e substituindo-se H por D e L por LG , tem-se : K . x Q2 = --- (D2 - he2 ) 2 2 . LG Q impermeável impermeável LG h Y D

(14)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

4.3. Escoamento em aqüífero misto

2 2 2 2

)

.(

D

h

e

h

e

L

y

h

Como Q

1

= Q

2

temos:

2 2 2 2

.

.

2

)

.(

e e G

h

D

H

D

h

D

L

L

L

h

D

H

D

x

K

Q

e

.

2

)

.

2

.(

.

2

2

Substituindo L

G

pela equação (2):

A superfície da linha d’água pode ser obtida pelas expressões:

D

L

y

L

L

D

H

h

G G

.(

)

G

L

y

G

L

y

(3)

(4)

(5)

(15)

4. SORVEDOURO DRENANTE COM

PENETRAÇÃO PLENA NA CAMADA PERMEÁVEL

4.3. Escoamento em aqüífero misto

2 0 2 2 2

)

(

.

s G

h

h

D

L

y

L

D

h

Como a equação

(4)

não considera a drenagem vertical que ocorre

no sorvedouro, durante o fluxo freático, a expressão

(6)

abaixo pode

ser utilizada para o cálculo da linha d’água, sendo que o fator “ h

S

” pode ser obtido do mesmo ábaco anterior tomando-se o cuidado de

substituir o termo L por L

G

e H por D.

(16)

5. SORVEDOURO DRENANTE LINEAR COM

PENETRAÇÃO PARCIAL

5.1. Escoamento em aqüífero artesiano

Fig. 6.16a - Esquema artesiano com uma 1 fonte

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 0,00 0,01 0,10 1,00 EA/D W/D

Fig. 6.16b - Ábaco para cálculo de EA

impermeável impermeável permeável hD he E A L b D H L/D = L/D =0,5 largura do poço b assumida = 0 NA W X A e

E

L

h

H

x

D

K

Q

.

.

.(

)

e A e A D

h

E

L

h

H

E

h

.(

)

EA = fator extra de comprimento, que depende da relação de penetração do

sorvedouro “ W “ com a espessura da camada permeável “ D “ (experiência com

(17)

5. SORVEDOURO DRENANTE LINEAR COM

PENETRAÇÃO PARCIAL

5.2. Escoamento em aqüífero freático

2

0 2 0

.

.

2

.

.

.

27

,

0

73

,

0

H

h

L

x

K

H

h

H

Q

0

.



1

,

48

.(

H

h

0

)

1



L

h

h

D

Fig. 6.17 - Esquema por gravidade com 1 fonte

NOTA: largura do poço b admitida = 0 H h0 hS hD b L

Q

permeável impermeável NA X

(18)

6. SORVEDOURO DRENANTE (COM DUAS

LINHAS DE FONTE)

6.1. Escoamento artesiano (2 linhas de fonte –penetração

parcial)

D

L

h

H

x

D

K

Q

e

.

)

.(

.

.

.

2

Fig. 6.18a - artesiano com 2 linhas de fonte

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 W /D 1,3 D 1,3 D L L Y h W he D H H b NA NA

Fig. 6.18b - Determinação do fator

X admitindo-se b = 0

impermeável

impermeável permeável

onde:

= fator que depende da relação W/D

L = distância do poço para ambas as

linhas de fonte

(19)

6. SORVEDOURO DRENANTE (COM DUAS

LINHAS DE FONTE)

6.1. Escoamento artesiano (2 linhas de fonte –penetração

parcial)

OBSERVAÇÕES

1. Para distâncias “ Y ” a partir do sorvedouro, superiores a 1,3 D.

a altura “ h “ da linha d’água aumenta linearmente com “ Y “ de

acordo com a expressão:

Y +

. D

h = he + ( H - he ) . ---

L +

. D

2. Na região próxima ao sorvedouro ( Y < 1,3 D), a altura “ h “ da

linha d’água não varia linearmente com “ Y “ por causa da

convergência do escoamento para o sorvedouro. Nas vizinhanças do

sorvedouro, a altura “ h “ pode ser estimada graficamente

desenhando-se uma curva suave desde a altura “ he “ no

sorvedouro até a distância marcada por Y = 1,3 D, obtida da

equação anterior.

(20)

6. SORVEDOURO DRENANTE (COM DUAS

LINHAS DE FONTE)

6.2. Escoamento freático (2 linhas de fonte –penetração

parcial)

Fig. 6.19 - escoamento por gravidade (2 fontes)

H H L L h0 hS b NA NA H - h0 K . x Q = [ 0,73 + ( 0,27 ---) ] --- (H2 - h0 2 ) H L X permeável imperm.

(21)

7. ESCOAMENTO PARA DOIS SORVEDOUROS

PARALELOS ( A PARTIR DE DUAS FONTES)

7.1. Escoamento artesiano

Fig. 6.20 - Escoamento artesiano - dois sorvedouros paralelos - 2 fontes

CL NA NA L l l L b b W hD he D H Q Q impermeável permeável imperm.

2* . K . D . x . ( H - h

e

)

utilizando-se o ábaco da Fig. 6.16b para cálculo de EA

Q

T

= --- *

QT = vazão total . A vazão para cada sorvedouro será

(22)

7. ESCOAMENTO PARA DOIS SORVEDOUROS

PARALELOS ( A PARTIR DE DUAS FONTES)

7.1. Escoamento artesiano

A altura h

D

no centro entre os dois sorvedouros, pode ser estimada pela expressão:

E

A

( H - h

e

)

h

D

= --- + h

e

L + E

A

A altura calculada pela fórmula anterior será razoavelmente aceitável

exceto onde os sorvedouros estiverem muito próximos um do outro.

Neste caso, uma estimativa ligeiramente conservativa poderá ser obtida

da equação acima, que supõe estarem os sorvedouros suficientemente

distantes de modo que a linha d’água de um não afete a linha d’água

do outro.

(23)

7. ESCOAMENTO PARA DOIS SORVEDOUROS

PARALELOS ( A PARTIR DE DUAS FONTES)

7.2. Escoamento freático

Fig. 6.21 - Escoamento artesiano - dois sorvedouros paralelos - 2 fontes

CL NA NA L l l L b b hD h0 H Q Q hS imperm. permeável

Os valores de dimensionamento podem ser obtidos a partir dos resultados

de estudos em modelos conduzidos por Chapman, válidos para valores de

L/H

3

(24)

7. ESCOAMENTO PARA DOIS SORVEDOUROS

PARALELOS ( A PARTIR DE DUAS FONTES)

7.2. Escoamento freático

A vazão para os sorvedouros drenantes pode ser calculada pela

expressão:

H - h0 K . x * QT = vazão total . A vazão para

QT = [ ( 0,73 + ( 0,27 . --- ) ] . --- ( H2 - h02 ) cada sorvedouro será QT/2

(25)

7. ESCOAMENTO PARA DOIS SORVEDOUROS

PARALELOS ( A PARTIR DE DUAS FONTES)

7.2. Escoamento freático

C1 . C2

hD = h0 [ --- ( H - h0 ) + 1 ]

L

A altura da linha d’água “ h

D

“ que permanece entre os dois

sorvedouros pode ser estimada pela expressão abaixo, onde os valores

de C

1

e C

2

podem ser obtidos dos ábacos abaixo:

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 l/ / h0 C1

Fig. 6.22 a - Ábaco para cálculo de C1

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 0,00 0,05 0,10 0,15 b/H C2

(26)

8. ÚNICO POÇO (FLUXO FREÁTICO –

PENETRAÇÃO PLENA)

Fig. 6.23 - Esquema de um único poço - fluxo gravitacional - penetração plena

camada permeável camada impermeável R X h Y H 2r dY dX

Q

(27)

8. ÚNICO POÇO (FLUXO FREÁTICO –

PENETRAÇÃO PLENA)

Q d Y Pela Lei de Darcy: Q = K . i . A ou V = --- = K . i ou V = K . --- A d X

A velocidade V acima definida é válida para qualquer ponto da curva de rebaixamento. Assim, a descarga através de uma superfície cilíndrica de raio X e altura Y será:

d Y d Y Q d X

Q = V . A = K --- . A = K --- . 2 .  . X . Y

Y .

d Y = --- . --- d X d X 2 . K .  X H Q R

integrando os dois membros:

Y . d Y = ---

X / dX h 2 . K .  r

em que r = raio do poço e R = raio de influência da linha d’água Y2 H Q R H2 - h2 Q

--- = --- ln X  = --- = --- ( ln R - ln r ) 2 h 2 . K .  r 2 2 . K . 

(28)

8. ÚNICO POÇO (FLUXO FREÁTICO –

PENETRAÇÃO PLENA)

K .

Q = --- . ( H2 - h2 ) ln R/r

Para uma distância “ X “ qualquer, a partir do eixo do poço, o rebaixamento será:

Q

Y2 - h2 = --- . ln X/r

K .

Para a deteminação de “R” (distância a partir do eixo, para a qual se

pode admitir que o nível d’água não é mais influenciado), pode-se

utilizar a expressão de Sichardt

(29)

8. ÚNICO POÇO (FLUXO FREÁTICO –

PENETRAÇÃO PLENA)

No caso do poço não atingir a camada impermeável inferior, uma

simplificação de cálculo é adotar-se “ H “ e “ h “ , a partir do fundo do

poço até o nível d’água correspondente:

Fig. 6.24 - Esquema de um único poço - fluxo gravitacional - penetração parcial camada permeável

camada impermeável

h

H

(30)

9. CÁLCULO APROXIMADO DE

REBAIXAMENTO DE LENÇOL (PARA UM

GRUPO DE POÇOS)

Fig. 6.25 - Esquema para um grupo de poços

rm

b

a

A = a x b e A = . rm2 rm = A /

calcula-se inicialmente o raio médio ( rm ) de um círculo com área

equivalente à área a ser rebaixada “ A “

a seguir calcula-se o raio de influência

R = 3000 ( H - h).

K

calcula-se a vazão total, através da fórmula:

.(

)

)

/

ln(

.

2 2

h

H

r

R

K

Q

(31)

9. CÁLCULO APROXIMADO DE

REBAIXAMENTO DE LENÇOL (PARA UM

GRUPO DE POÇOS)

OBS.: r

m

é o raio do círculo de área equivalente a “A” e

está sendo associado a um único e fictício poço de raio r

m

seguir calcula-se o raio de influência

a máxima vazão de cada ponteira pode ser obtida pela regra

de Sichardt:

K

h

r

q

p p

.

15

.

.

.

2

max

onde: r

p

= raio da ponteira (em m )

(32)

9. CÁLCULO APROXIMADO DE

REBAIXAMENTO DE LENÇOL (PARA UM

GRUPO DE POÇOS)

max

.

25

,

1

q

Q

n

p

para o cálculo do nº de ponteiras “ n

p

” é aconselhável, como

segurança adicional, majorar a vazão total calculada acima,

em 25 %.

para o cálculo da distância entre ponteiras “ d

p

”, utiliza-se a

expressão:

p

A

p

n

P

d

onde P

(33)

MUITO

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