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O texto científico

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Academic year: 2021

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Texto

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O texto científico

Apresentação

Nesta aula, você aprenderá que a linguagem do conhecimento quando se dirige para a ciência deve ser o mais simples possível para evitar ambiguidades. É verdade que cada saber traz a sua “linguagem técnica”, afinal a linguagem científica serve também para expressar uma precisão de conceitos. Por exemplo, um teórico das Ciências da Linguagem falará em ligações sintagmáticas eparadigmáticas entre palavras. Já a Ciência da Computação usará o termo bit para designar a menor unidade de informação processada via computador. Dessa forma, cada ciência traz sua linguagem própria. O importante é que no final das contas esse discurso torne-se acessível ao grande público.

Objetivos

Com esta aula, esperamos que você seja capaz de:

Perceber a linguagem de caráter específico no texto científico.Compreender a linguagem do gênero científico

Compreender que os vocábulos assumem diversas acepções em diferentes contextos.

Caro aluno, nas aulas anteriores vimos que há diferentes formas textuais de registrar nossos conhecimentos, nossa cultura, e também de socializá-los, sejam eles apresentados na forma jornalística, narrativa, argumentativa ou mesmo dissertativa, podemos ampliar nossa compreensão de como as coisas acontecem e funcionam.

A comunicação escrita é diferente da comunicação oral, ela necessita de suporte para traduzir nossas emoções gestuais e orais. O suporte textual que utilizamos constrói o estilo de texto que queremos para nos comunicar. Por exemplo, a natureza da fábula que narra uma ficção alegórica para descrever a realidade do comportamento humano é descrita pelo texto jornalístico como acontecimento factual, ou seja, a mesma realidade é abordada de diferentes maneiras, conforme o gênero textual que se é utilizado. Como você já sabe a escrita apresenta gêneros diversos para descrever o nosso estilo de vida, nossos costumes, nossa cultura e nossa forma de se comunicar.

Os textos geralmente mais acessíveis são aqueles que são comuns a nossa linguagem, fáceis de compreender, mas há textos mais técnicos e complexos que requerem um maior aprofundamento do assunto. Estamos falando do texto científico. Esse é um texto diferenciado, exige do leitor um esforço teórico para compreendê-lo, isto é, o leitor deverá realizar outras leituras para compreender os conceitos que são abordados no texto.

Você deve ter já vivenciado essa dificuldade ao ler um texto científico quando seu professor lhe pede para que faça um resumo sobre o processo de produção de energia celular, por exemplo. Você ler e reler o texto várias vezes e não consegue escrever uma linha sequer por não compreender os conceitos mais abstratos do assunto e, por isso, fica entediado e provavelmente tenta rejeitar a leitura por não saber como lidar com esse tipo texto.

É comum isso acontecer quando se desconhece as técnicas de estudo de um artigo científico. Você verá no artigo a seguir como se dá a leitura de um texto científico para lhe

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ajudar na compreensão dos conceitos nele inseridos.

Leitura do texto científico

A leitura de um texto científico exige muito mais atenção do que a leitura de um texto de outro gênero. O texto científico utiliza conceitos, teorias, uma linguagem mais complexa e uma ordem de raciocínio com a qual o estudante que começa a cursar uma universidade ainda não está acostumado. Para aproveitar melhor suas leituras, você deve seguir algumas diretrizes importantes, esquematizadas aqui.

 Permitir uma compreeensão global do significado do texto.  Permitir uma interpretação crítica do texto.

 Auxiliar no desenvolvimento do raciocínio lógico.  Fornecer instrumentos para o trabalho intelectual.

Para tanto, sugerem-se três seguintes etapas de leitura (Severino):  Análise Textual.

 Análise Temática.  Análise Interpretativa

ANÁLISE TEXTUAL

É o que você vai fazer assim que puser as mãos no texto. E aqui é preciso um cuidado especial. Hoje é muito comum os professores “abrirem pastas” na fotocopiadora, onde vão colocando textos que os alunos chamam de “apostilas”. Se você não quiser ser apenas um “aluno”, mas sim um “estudante”, você deve parar imediatamente de chamar os textos de “apostila”.

O que você diria se alguém sempre chamasse o artilheiro do seu time de futebol de “reserva”? Isso te incomodaria, não é? Afinal, aquele jogador é um “atacante”, e não um reserva. São nomes diferentes para tipos de jogadores diferentes. Assim também acontece com os textos. Há textos de diferentes tipos: artigos, livros, capítulos de livro, resenhas, monografias, dissertações etc.

Se você quiser entender o que vai ler, primeiro deve conhecer bem o texto e chamá-lo pelo seu nome. É assim que a gente ganha familiaridade com alguém, não é? Pois é assim que você vai começar a se familiarizar com o seu texto. É preciso saber se ele é um artigo de uma revista, um capítulo de um livro, ou o que mais. Mas, como fazer isso se o texto for apenas uma fotocópia na pasta do professor? Esse é realmente um problema. Por isso, na medida do possível, dispense a pasta do professor e vá atrás do texto na biblioteca. Lá, com uma boa pesquisa bibliográfica você logo chega ao livro onde está o capítulo a ser lido, ou a revista onde está o artigo. Ter acesso ao livro todo é ótimo para você saber mais sobre o texto que vai ler. Quem é o autor? Leia a orelha do livro. Onde está este capítulo (no começo, no meio ou no fim do livro)? O que veio antes dele? O que vem depois. Trata-se de uma “leitura” de reconhecimento que você vai fazer e que vai te ajudar muito a entender melhor o que vai ler no texto. Mas, se você não puder ir à biblioteca ou não encontrar o livro e tiver que ficar com a cópia na pasta do professor? Então, cobre do seu professor que ele escreva na fotocópia a referência bibliográfica completa do texto em questão. Nela você descobre se o texto é artigo ou livro, qual o nome do livro ou revista de onde ele saiu, em que ano foi publicado e quem é o autor. Com isso, seu trabalho de leitura fica muito

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mais fácil.

Uma vez com o texto na mão, veja qual o seu tamanho e quantos tópicos ele tem. Isso é importante para você dimensionar o tempo que vai levar lendo o texto. Não adianta começar a ler um texto de 50 páginas se você só terá dez minutos. Agora sim você está pronto para começar sua leitura. Essa leitura deve ser feita com concentração, em lugar tranquilo. Durante a leitura, você deve:

marcar o texto: faça anotações nas margens. Invente símbolos para marcar o que você julga ser importante, que parágrafos deverão ser relidos depois, o que você não entendeu, onde você acha que estão as ideias principais. Isso pode ser feito sublinhando linhas ou parágrafos, fazendo marcas nas margens ou anotando suas observações nos cantos do papel. Se você estiver lendo um livro da biblioteca, NUNCA faça as marcas no livro, mas em uma folha em branco, anotando o número da página e o parágrafo ao qual a nota se refere;

levantar vocabulário: anote as palavras que você não entendeu e busque seu significado no dicionário;

ao terminar a leitura, buscar informações complementares sobre os fatos citados no texto, sobre as doutrinas e linhas de pensamento apresentados e mesmo sobre o próprio autor. Por fim, faça um esquema do texto.

Assim, podemos esquematizar essa primeira etapa da leitura assim: análise textual é a leitura que busca:

dar uma visão de conjunto do texto;

esclarecimentos sobre o autor, fatos, doutrinas e autores citados no texto, bem como levantamento do vocabulário;

fazer um esquema do texto.

ANÁLISE TEMÁTICA

É o momento em que vamos nos perguntar se realmente compreendemos a mensagem do autor no texto. Aqui, devemos recuperar:

o tema do texto;

o problema que o autor coloca;

a ideia central e as secundárias do texto.

Normalmente, isso é feito junto com o esquema do texto. Nele, você irá indicar cada um dos itens acima, reconstruindo o raciocínio do autor do texto; recuperando seu processo lógico.

ANÁLISE INTERPRETATIVA

É onde você fará a interpretação da mensagem do autor. Para isso, é importante:situar o texto no contexto da vida e obra do autor, bem como no contexto

de outros textos sobre aquele assunto;

explicitar os pressupostos dos quais o autor parte, suas teorias, as correntes de pensamento às quais ele se filia, seus paradigmas, etc.;criticar o texto com relação à sua coerência, validade, originalidade,

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Você já deve ter percebido que para fazer uma análise interpretativa do texto você vai precisar já ter acumulado algumas leituras anteriores sobre o tema em questão, não é? Pois é isso mesmo. Se esse é o primeiro texto que você vai ler sobre um tema, se contente em ficar só com as duas primeiras etapas de leitura. Com o tempo, você começará a desbravar a terceira e as próximas duas: - Problematização: esta é uma etapa que você só pode fazer se já tiver um bom acúmulo de leituras sobre o tema. Conhecendo bem o assunto, tendo lido já o que outros autores dizem sobre aquilo, conhecendo as críticas que se fazem àquele autor e àquelas ideias, você pode começar a problematizar o texto. Na prática, isso significa levantar e discutir problemas com relação à mensagem do autor. - Síntese Pessoal: por fim, você poderá fazer a sua própria síntese a respeito do texto. Vale lembrar novamente que o ideal é que você faça bem as duas primeiras etapas de leitura. Com o tempo, você começa a fazer a terceira e, após alguns semestres, você já estará fazendo as cinco etapas sugeridas por Severino.

Fonte: <http://www.ucb.br/prg/comsocial/cceh/index.htm>. Acesso em: 4 fev. 2010.

Com a leitura do artigo anterior, você pode agora perceber que o texto científico, por apresentar uma linguagem complexa, exige do estudante uma análise global do assunto, assim como conhecer as intenções do autor e suas influências teóricas a partir das quais fizeram construir novas ideias.

Você verá como é possível identificar o texto científico dos demais gêneros até agora por você estudado.

Características do texto científico

Veja algumas características do gênero científico. Perceba que nos gêneros textuais mencionados nas aulas anteriores o autor, bem como o narrador, emitia sua opinião a respeito de algo. Diferente deles, o autor do texto científico deve ser breve e objetivo. Não deve, portanto, emitir uma opinião. Deve somente informar. Após a leitura das características abaixo, observe-as nos textos a serem lidos.

O texto científico deve ser breve e informativo.

Trata-se de um texto que exige uma atenção cuidadosa do leitor.Apresenta o desenvolvimento do raciocínio lógico.

O texto científico utiliza uma linguagem mais complexa, bem como conceitos e teoria.

Leia os dois textos científicos apresentados a seguir, e depois responda a atividade proposta.

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Definição

Heliocentrismo é uma teoria astronômica que demonstra cientificamente que o Sol é o centro do Sistema Solar. Foi o astrônomo grego Aristarco de Samos que apresentou pela primeira vez, no século III a.C, esta teoria.

Porém, foi o astrônomo Nicolau Copérnico (no século XVI) e, posteriormente, Galileu Galilei (no século XVII) que desenvolveram e deram sustentação científica para a teoria heliocêntrica. Este último astrônomo conseguiu provar a teoria graças as observações feitas com o uso do telescópio.

Na época do Renascimento Cultural e Científico (séculos XVI e XVII), a Igreja Católica ainda controlava a produção cultural e científica, e defendia a teoria do Geocentrismo (Terra como centro do Universo). Por defender o heliocentrismo, Galileu Galilei foi condenado pelo Santo Ofício. Prestes a ser queimado na fogueira da Inquisição, Galileu negou o heliocentrismo diante do tribunal, com o objetivo de se livrar da morte. Porém, continuou pesquisando e acreditando no heliocentrismo.

Fonte: <http://www.suapesquisa.com/o_que_e/heliocentrismo.htm>. Acesso em: 4 fev. 2010.

Perceba que o texto acima é puramente informativo. O autor não expõe sua opinião em nenhum momento. Possui três parágrafos:

 1º parágrafo: definição da teoria do heliocentrismo.  2º parágrafo: desenvolvimento da teoria heliocêntrica.

 3º parágrafo: em contraposição ao Geocentrismo, Galileu persistiu acreditando em sua teoria.

Atividade 1

Definir é difícil

Definir conceitos como “ciência”, “ideologia”, e “classe social” tem exigido inúmeras obras de fôlego, devido à complexidade das teorias envolvidas e à sua transformação histórica.

Qualquer campo do conhecimento depara com essa dificuldade, em maior ou menor grau, sendo de boa praxe que os trabalhos de pesquisa coloquem, logo no seu início, como o autor vai entender os principais conceitos que utilizará, para diferenciá-los do que outros autores entendem ou utilizá-los como referência.

Até termos usados na forma do senso comum podem se mostrar inadequados para um tratamento mais rigoroso, como veremos adiante. A definição que consideramos, de “acessibilidade”, surgiu no contexto de pessoas com dificuldades sensoriais de locomoção, audição, visão, fala etc., que encontram muitas barreiras para se integrar à vida cotidiana –

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os especialistas dizem que os ambientes não são “acessíveis” para elas. Se formos procurar num dicionário, encontraremos definições como “acessível: a que se pode ter acesso” e, por sua vez, “acesso: entrada, elevação, comunicação, assomo, passagem”. São noções vagas, que dão alguma idéia do problema mas não explicitam como definir se um ambiente é ou não acessível para todas as pessoas.

Para contornar essa imprecisão, a norma técnica brasileira Acessibilidade

de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos – NBR 9050, da associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT) – definiu que acessibilidade é a “possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliários e equipamentos urbanos”. Essa definição pode ser expressa visualmente por um símbolo, como o da figura abaixo.

Fonte: Magalhães (2005, p.193-194). Com base no texto, responda ao que se pede.

1. O que o título sugere? Justifique sua resposta com os dois primeiros parágrafos do texto.

2. Qual o problema identificado na definição de “acessibilidade” 3. Qual solução encontrada para contornar a imprecisão do termo

“acessibilidade”?

Na atividade a seguir você exercerá a prática de encontrar os significados dos vocábulos em consulta ao dicionário, entendendo que as palavras, conforme o contexto, apresentam diferentes acepções. Desse modo, é importante que haja a interpretação dos vários sentidos que se dão à mesma palavra na compreensão de como as teorias são construídas.

Atividade 2

Observe o exemplo abaixo sobre as definições do verbete: “Desenvolvimento”. Em seguida, procure no dicionário definições que abarquem os vocábulos a seguir. Ao fazê-lo, exponha os conceitos dos verbetes consultados com suas palavras:

DESENVOLVIMENTO:

é o aumento, a progressão, a ascensão. É também o contrário de subdesenvolvimento. Pode ser entendido, nessa mesma idéia de ascensão, como sendo o estágio de crescimento econômico-político de um país. Pode-se, ainda, entender desenvolvimento como a construção de um projeto arquitetônico, o desenrolar de uma equação matemática

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ESTADO: ÉTICA: LIBERDADE: TRABALHO:

Leitura complementar

 http://www.alunosonline.com.br/ciencias/

Através do endereço você poderá visualizar diversos tipos de textos científicos. Isso o ajudará a fixar as características encontradas no gênero científico.

Resumo

Na aula de hoje, você percebeu que o texto científico é objetivo. Suas definições e hipóteses são desenvolvidas para atingir um fim proposto. É importante avaliar se as hipóteses se confirmaram ao final de um texto científico. Você aprendeu também que há diferentes interpretações para um verbete e que este passa a ser definido de acordo com o contexto no qual ele se insere.

Autoavaliação

De acordo com a leitura e as atividades desenvolvidas anteriormente, leia o texto seguinte, tendo em mente o fato de que as definições conceituais passam por “transformações históricas”.

O problema das definições

As definições mais rigorosas permitem eliminar inconsistências e imprecisões. Em geral gostaríamos de ter definições claras, isentas de ambigüidade. No entanto, mesmo no texto científico, essas definições correm o risco de serem mal interpretadas. Para ilustrar um exemplo, o professor Gildo Magalhães lembra a severa crítica que foi feita à obra evolucionista de Darwin, em seu livro A origem das espécies, pelo fato de o cientista ter concluído que os seres mais adaptados são os que sobrevivem e sobrevivem porque são mais adaptados. O termo “adaptado” gerou controvérsias pela crítica.

Vejamos como Gildo Magalhães desenvolve o seu pensamento a respeito das definições:

Uma definição, mesmo evitando a circularidade, também costuma recorrer a algo conhecido, uma espécie de quadro teórico, onde ela se insere. Uma

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série de conceitos são definidos por consenso, característica que surge historicamente. Tomemos alguns exemplos: a definição do que é matéria (ou energia) veio se modificando ao longo dos séculos e, provavelmente, seus conceitos ainda se transformarão em função da teoria adotada – física clássica, relativística ou outra. Outro exemplo é o de uma definição que caiu em domínio público, embora sem muito rigor: aquela de “bit”, a menor unidade de informação num sistema digital; na verdade, sua compreensão só faz sentido dentro da teoria matemática da informação que gerou essa definição. [...](MAGALHÃES, 2005, p. 193).

A que conclusão o texto de Magalhães nos permite chegar? Como você interpreta a busca do conhecimento permeada pelas circunstâncias históricas?

Referências

CIÊNCIA: o que é Ciência. Disponível em: <http://www.alunosonline.com.br/ciencias/>. Acesso em: 14 fev. 2010.

HELIOCENTRISMO. Disponível em:

<http://www.suapesquisa.com/o_que_e/heliocentrismo.htm>. Acesso em: 4 fev. 2010. MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

METODOLOGIA científica. Disponível em:

Referências

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