T4eT5-MetabolismoMicrobiano
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(2) 22/08/2011. Fatores que Afetam a Atividade Enzimática. 2.2. Fatores que Influenciam a Atividade Enzimática Temperatura aumenta a atividade até a desnaturação. Atividade. desnaturação.. Atividade. pH H ótimo óti próximo ó i de d 5,0. 5 0 Trocas T extremas t . Atividade. da enzima. 0. Concentração do substrato > concentração >. 2. Temperatura. 4. 6. 8. 10. pH. Conc. do substrato. atividade até a saturação. Inibidores. Inibidores cianeto, arsênico, mercúrio, etc.. Substrato Sítio ativo. Inibidores competitivos competem com o substrato. Sítio ativo alterado. Inibidor competitivo. Inibidor não competitivo. Enzima. pelo sítio ativo. Ex.: Sufonilamida x ác. para-. Sítio alostérico. aminobenzóico (PABA) NH2. Inibidores não-competitivos- Inibição alostérica se. O. O HO. S O. ligam ao sítio alostérico alterando sítio ativo. NH2. Ex.: cianeto e fluoreto. Sulfonilamida. NH2 PABA. Inibidor competitivo. Inibição por Retroalimantação o produto final de uma via metabólica (anabólica) é o inibidor alostérico da enzima responsável pela primeira reação regula a produção de a.a., vitaminas, purinas e irimidinas. 2.
(3) 22/08/2011. Substrato Via funcional. 3. Produção de Energia. Inibição por Retroalimentação. Via não funcional. Enzima 1 Sítio Intermediário A alostérico. 3.1. Reações de Oxi-Redução Oxidação é a remoção de elétrons (e-) de uma molécula (produz. Ligação do produto final. Enzima 2. Inibição. energia). Intermediário B Enzima 3. Redução é o ganho de um ou mais elétrons Desidrogenação elétrons e prótons (átomo de H) são removidos. Produto final. Reações de Oxidação-Redução. O NAD e as Reações de Oxidação-Redução. Redução Átomos de H. Redução. A. B. A oxidada. H+. e-. (próton). H +. B reduzida Mólecula orgânica. Oxidação. Coenzima NAD+. M.O. oxidada. NADH + H+. (transportador de elétron reduzido). Oxidação. 3.2. Geração de ATP ATP possui ligações instáveis, energia é liberada rápida e facilmente Adenosina – P ~ P (ADP) + energia Adenosina – P ~ P ~ P (ATP) Fosforilação adição de P a um composto químico ç em Nível de Substrato ATP é g gerado q quando u P é Fosforilação. . 4. Vias Metabólicas de Produção de Energia Controla a liberação de energia das moléculas orgânicas e amarzena-la na forma química 4.1. Metabolismo dos Carboidratos A maioria oxida i i dos d microrganismos i i id carboidratos b id t como. transferido substrato para o ADP C – C – C ~ P + ADP C – C – C + ATP Fosforilação Oxidativa ATP produzido na cadeia transportadora de elétrons Fotofosforilação ATP produzido pela conservação de energia. sua fonte primária de energia Glicose, lipídeos e proteínas Produção de energia a partir da glicose Respiração e Fermentação. luminosa a energia química. 3.
(4) 22/08/2011. RESPIRAÇÃO. FERMENTAÇÃO. Glicólise. 1. 4.1.1. Respiração Aeróbica. Glicose NADH. ATP. Ác. pirúvico. + H+. produção ATP e NADH + H+. 2. Ác. pirúvico. Acetil CoA. Ciclo de Krebs. NADH + H+. 3. NADH. Ciclo de Krebs é a oxidação do acetil Côa a CO2 com. + H+. produção de ATP, NADH + H+ e FADH2. Ác. Lático, etanol. Cadeia Transportadora de Elétrons NADH + H+ e FADH2. CO2. ATP. NADH + H+. Glicólise oxidação da glicose a ácido pirúvico com. são oxidados e os elétrons são transportados por. Elétrons. meio de reações de oxi-redução com liberação de. ATP. energia e produção de ATP (outro passo). O2. Cadeia de transporte de elétrons e quimiosmose. H2 O. H. Glicólise ou via Embdem-Meyerhof. H. a maioria dos microrganismos e células vivas Não requer O2. Glicose (rota de Embden-Meyerhof): Estágio preparatório H. C. O. C. OH. ATP. H. C. OH. OH. C. H. H. C. OH. C. H. H. C. OH. H. C. OH. H. C. OH. H. C. OH. H. C. O. H. H. P. 1. OH. C. O. H ATP. C. H. H. C. OH. H. C. OH. H. C. O. ADP. P. C. O. C. O. P. OH. C. H. H. C. OH. H. C. OH. H. C. O. P. H. H. Glicose 6fosfato (6C). Hexoquinase. C. OH. H. Glicose (6C). Redução de NAD+ a NADH + H+. O. OH. ADP. H. H. C. Frutose 6fosfato (6C) 2 Fosfoblicoisomerase. Frutose 1,6difosfato (6C). 3. Fosfofrutoquinase. 4. Consumo de 2 ATPs. Aldolase. Produção de 4 ATPs (Fosforilação em nível de. P/ a etapa. 6. substrato) Rendimento 2 ATPs e NADH + H+. H H. C. O. H. C. OH. H. C. O. 5 P. H. Isomerase. OH. H. Gliceraldeído 3-fosfato (3C). C. O. C. O. C. H. P. H. Diidroxiacetona fosfato (3C). Glicose (rota de Embden-Meyerhof): Estágio de conservação de energia H. C. O. H. C. OH. H. C. O. O 2 NAD+ 2 NADH + H+ P. H. Gliceraldeído 3-fosfato (3C). O. C. O. H. C. OH. H. C. O. 2 P. P. 2 ATP 2 ADP. P. C. OH. H. C. OH. H. C. O. H. P. Via Entner-Doudoroff. H. 2x Ác. 1,3difosfoglicérico. 6. Alternativas a Glicólise. 2x Ác. 3-Pglicérico. 7. Triose-P desidrogenase. produção de 2 NADPH + H+ e 1 ATP para. P-glicerroquinase. 8. P-gliceromutase. P/ a Fermentação. O. O. H. C. OH. C. O. C H. 2 ATP 2 ADP. H. 2x Ác. pirúvico. P/ o Ciclo de Krebs. H. C. OH. C. O. O P. C H. 2x Ác. P-enolpirúvico 8 (PEP) Piruvato quinase. 2 H2O. 9. Enolase. C. OH. H. C. O. H. C. OH. biosíntese alternativa para a quebra da glicose. P. Bactérias Rhizobium, Pseudomonas (Identificação) e. H. 2x Ác. 2-P-glicérico. Agrobacterium. 4.
(5) 22/08/2011. H. Glicose (rota de Embden-Meyerhof): Estágio de conservação de energia. Glicose (rota de Embden-Meyerhof): Estágio preparatório H. C. O. H. C. OH. OH. C. H. H. C. OH. H. C. H. C. C. OH O. OH. C. 2 NAD+ OH H 2 NADH + H+ H OH. H. C. OH. OH. H. C. OH. OH. H. C. O. H. ATP ADP. H. C. H2O P. C. Glicose 6fosfato (6C). 1. Hexoquinase. O. C. OH. C C. H. H. C. OH. H. C. OH. H. C. O. H. Glicose (6C). OH O. C H2O. P. H. H. C. H. H. C. OH. H. C. OH. H. C. O. H. C. O. H. C. OH. H. C. O. O 2 NAD+ 2 NADH + H+. P. H. C. O. 6. H. C. OH. H. C. O. P. Gliceraldeído 3-fosfato (3C). H. OH. C. O. C. H. H. 2 ATP 2 ADP. P. O. 6. C. OH. H. C. OH. H. C. O. P. H. 2x Ác. 3-Pglicérico. 7 P-glicerroquinase. 8. P-gliceromutase. P/ a Fermentação. O. O OH. C. O. C. 2 ATP 2 ADP. H. H. C. OH. C. O. O 2 H2O. P. 2x Ác. pirúvico. Enolase. C. O. H. C. OH. P. 2x Ác. 2-P-glicérico. Piruvato quinase. P/ o Ciclo de Krebs. H. H. 2x Ác. P-enolpirúvico (PEP). 8. OH. C. 9. C H. H. C. P. Triose-P desidrogenase. O. H. OH. H. H H. O. C. 2x Ác. 1,3difosfoglicérico. C. P/ a etapa. O. C. C. 2 P. Gliceraldeído 3-fosfato (3C). Ác. 2-ceto-3-deoxi6-P-glicônico 3. 4. H. P. H. H. Ác. 6-P-glicônico. 2. O. Ác. pirúvico. Glicose (6C) ATP ADP. Glicose 6-P (6c). quebra de pentoses (5C) e glicose produz intermediários da síntese de ácidos nucléicos, glicose na. NADH+ H+. Fase oxidativa da via da pentose fosfato. Via Pentose Fosfato ou Ciclo Hexose Monofosfato funciona simultaneamente com a glicólise. Reações anabólicas. NAD+. Alternativas a Glicólise. Via Pentose Fosfato ou Ciclo Hexose Monofosfato. Ác. 6-P-glicônico (6C) NADP+. NADPH + H+. Ciclo de Calvin-Benson (fotossíntese). CO2 Ribulose 5-P (5C) Xilulose 5-P (5C). Ribose 5-P (5C). Sedoeptulose 7-P (7C). Síntese de nucleotídeos e ác. nucléicos. Gliceraldeído 3-P (3C). Síntese de a.a.. Glicose. Eritrose 4-P (4C). Frutose 6-P (6C). Gliceraldeído 3-P (3C). Frutose 6-P (6C). fotossíntese e a.a.. Glicose 6-P, pentoses ou glicólise. produção de NADPH + H+ (coenzima reduzida) Bactérias Bacillus subtilis, E. coli e Enterococcus faecalis. Diidroxiacetona-P (3C). P Frutose 1,6-DiP (6C). Frutose 6-P (6C). Ác. pirúvico NAD+. Ciclo de Krebs, Ciclo do Ác. Tricarboxílico ou Ciclo do. Ciclo de Krebs. NADH. CoA. + H+. CO2. Ác. oxalacético + H+. NADH. NAD+. energia i química í i do d Acetil A til CoA C A é liberada lib d. Ác. cítrico 2. 8 Ác. Á málico. intermediários serão usados na biossíntese de. Ác. Á isocítrico 3. 7. FADH2 FAD. 6. NAD+ NADH. + H+. CO2 Ác. -cetoglutárico. Ác. fumárico. aminoácidos produção de NADPH + H+ (coenzima reduzida). CoA. 1. Ác. Cítrico Descarboxilação retirada de C de um composto. CoA. Acetil CoA. CoA CoA. 4 5. + H+. CoA. Ác. succínico ATP. NAD+ NADH CO2. Siccinil CoA ADP+. P. 5.
(6) 22/08/2011. Cadeia de Transporte de Elétrons seqüência de moléculas transportadoras capazes de oxidação e redução gradual liberação de energia oxidação é irreversível membrana plasmática e membrana mitocondrial interna três classes de moléculas transportadoras Flavoproteínas coenzima Flavina mononucleotídeo (FMN), contém riboblavina (Vit. B) Citocromos proteínas que contem Fe (Fe2+ e Fe3+) Ubiquinonas ou coenzima Q não protéicas. Cadeia de Transporte de Elétrons NADH +H+. 4.1.2. Mecanismo Quimiosmótico de Geração de ATP. NAD+. Quimiosmose síntese de ATP utilizando a cadeia de. FAD. FADH2. tranporte de elétrons. FMN. Difusão passiva > conc. p/ < conc. produz energia. Q Cit b. 2 H+. Cit c1. Legenda:. Cit c. bombeamento de prótons gradiente de prótons. Cit a. = Redução. membrana fosfolipídica é impermeável a prótons. Cit a3. ½ O2. = Oxidação. Força próton motiva gradiente eletroquímico resultante tem energia potencial. FMN = flavina mononucleotídeo Cit = citocromos Q = ubiquinona. H2O. Transporte de Elétrons e Geração de ATP Espaço entre as membranas mitocondriais ou extracelular 2H+. 2H+ 2H+ 6H+. Membra ana. Cit b FMN. Q. 2H+ + ½ O2 2H+. NAD+. Cit a. Cit a3. Cit c1. 2H+. NADH +H+. Cit c. H2O. 3 ADP+ 3 P. 3 ATP. Matriz mitocondrial ou citoplasma. 6.
(7) 22/08/2011. Glicólise Glicose. Rendimento de ATP na respiração aeróbica em procariotos. 2 NADH +2 H+. ATP 2 Ác. pirúvico. +2 H+. 6 NADH +2 H+ 2 FADH2. 4.1.3. Respiração Anaeróbica. 2 CO2. 2 NADH 2 Acetil CoA. Ciclo de Krebs. o aceptor final de elétrons é uma substância inorgânica diferente do O2. 4 CO2. Pseudomonas e Bacillus P d B ill 6 CO2. 10 NADH 2 FADH2. Nitrato (NO3-) Nitrito (NO2-), Óxido nitroso (N2O) ou N2. 2 ATP. +10 H+. Desulfovibrio SO42- sulfeto de hidrogênio (H2S) Outras carbonato (CO32-) metano (CH4). Cadeia de transporte de elétrons e quimiosmose. 34 ATP 6 O2. +12 H+ 6 H2 O. 38 ATP. Glicose. 4.1.3. Fermentação. 2 ADP. 2 NAD+ 2. libera energia de açucares, a.a., ác. orgânicos, purinas e pirimidinas. O. NADH +H+. H. O. C. H. ATP. 2x Ác. pirúvico 2 NADH + H+. não requer o uso do Ciclo de Krebs ou cadeia de transporte de elétrons. aceptor de elétrons é uma molécula orgânica - Depende do microrganismo, do substrato e das enzimas presentes - Identificação de microrganismos. OH. C H. não requer O2. produz 1 ou 2 ATPs. C. 2. OU. 2 CO2. 2. H. C. O. H. C. H. NADH + H+. H. 2 NAD+ O C. OH. H. C. OH. H. C. H. H. 2 NAD+. 2x Ác. lático. H H. C. OH. H. C. H. Fermentação do Ácido Lático. H. 2x Etanol Fermentação Alcoólica. 7.
(8) 22/08/2011. Fermentação do Ácido Lático. Fermentação Alcoólica (etanol). Primeira fase glicólise. Primeira fase glicólise. 2 ATPs/Glicose recuperação de. NAD+. 2 ATPs/Glicose. Deterioração de alimentos Produção de iogurte, chucrute e conservas. Recuperação de NAD+. Homoláticos produzem só ác. lático Streptococcus e. Saccharomyces etanol álcool nas bebidas. Lactobacillus Heteroláticos ou heterofermentativos ác. lático, outros ác. ou. CO2 crescimento da massa do pão. alcoóis. Tabela – Comparação da Respiração Aeróbica, Respiração Anaeróbica e Fermentação Processo de produção de energia Respiração Aeróbica A óbi Respiração Anaeróbica Fermentação. Tipo de Aceptor Final de Hidrogênio fosforilização (Elétron) O2. Substrato e oxidativa id ti. Tabela - Alguns microrganismos e suas fermentações Organismos. Produto das Fermentações. Moléculas de ATP por Glicose. Streptococcus, Lactobacillus, Bacillus. Ác. lático,. Saccharomyces (levedura). Etanol e CO2. 36 ou 38*. Propionibacterium. Ác. Á propiônico, ác. acético, CO2. Clostrídium. Ác. butírico, butanol, acetona, álcool isopropílico e CO2. Eschericha, Salmonella. Etanol, ác. lático, ác. succínico, ácido acético, CO2 e H2. Enterobacter. Etanol, ác. lático, ác. fórmico, buanodiol, acetoína, CO2 e H2. NO3-, SO4-2 ou CO3-2. Substrato e oxidativa. < 38 e > 2. Molécula orgânica. Substrato. 2. * Eucariotos 36 ATP; Procariotos 38 ATP. e H2. Tabela - Alguns usos industriais para diferentes tipos de fermentação Produto(s) da Fermentação Etanol. Uso industrial ou comercial. Material inicial. Microrganismos. Cerveja. Extrato de malte Suco de uva Refugos industriais Etanol Leite. Saccharomyces cerevisiae Saccharomyces p ellipsoideus S. cerevisiae. Etanol. Vinho. Etanol. Combustível. Ác. acético Ác. lático. Vinagre Queijo, iogurte. Ác. lático. Pão de centeio. Ác. lático. Chucrute. Grão, açúcar Repolho. Catabolismo dos Lipídeos. Acetobacter Lactobacillus , Streptococcus Lactobacillus bulgaricus Lactobacillus plantarum. Lipídeos. Lípases. ác. graxos + glicerol. Lípases Lí enzimas i extracelulares t l l Glicerol diidroxiacetona P gliceraldeído 3-P glicólise ác. piruvico Ciclo de Krebs Ác. graxos. Beta oxidação. Acetil CoA Ciclo de Krebs. 8.
(9) 22/08/2011. Catabolismo das Proteínas. 5. Vias Metabólicas de Uso de Energia (Anabolismo). Proteases e peptidases. Proteínas. a.a.. Proteases e peptidases enzimas extracelulares. intermediários do Ciclo de Krebs. descarboxilação e desidrogenação. Glicose. Movimento flagelar produção de novos componentes celulares. Biossíntese de Polissacarídeos Glicólise. Transporte de substâncias através da membrana plasmática. desaminação. a.a.. Glicose 45 % da energia é perdida na forma de calor. Biossíntese de Lipídeos. Glicólise Glicose. ATP. Glicose 6-fosfato. Adenosina difosfoglicose Uridina difosfoglicose. Glicosgênio. Glicosgênio. Diidroxiacetona fosfato. Glicose 6-fosfato Ác. pirúvico. Glicerol. Acetil CoA. Ác. graxos. Lipídeos simples. UTP Frutose 6-fosfato Ác. pirúvico. Acetil CoA. UDPNAc. Peptideoglicana. Síntese de desidratação consumo de energia. Ciclo de Krebs. UDPNAc = uridina difosfoglicose-N-acetilglicosaminase CO2. Biossíntese de Aminoácidos e Proteínas E. coli sintetizam todos os a.a. que necessitam Precursores intermediários Ciclo de Krebs (ác. pirúvico, ác. oxalacético) Via das pentoses fosfato, Via Entner-Doudoroff Síntese Sí t de d a.a. aminação i ã ou transaminação t i ã - Aminação reação de adição de um grupo amino ao ác. pirúvico (ex.) - Transaminação o grupo amino advém de outro a.a. pré-existente Síntese de proteína união de a.a. com consumo de ATP. Biossíntese de aminoácidos Via Pentose Fosfato Acetil CoA. Ciclo de Krebs. Aminação ou Transaminação. Aminoácidos. Via Entner-Doudoroff. 9.
(10) 22/08/2011. Transaminação C OOH CH2. +. CH2 H. C. COOH. C OOH. CH2. CH2. C. O H. C. COOH. COOH CH2. +. CH2. COOH. NH2. Biossíntese de Purinas e Pirimidinas. H. C. Doudoroff) + ác. aspártico, glicina e NH2. COOH. O. COOH. Ácido glutárico. Ácido oxalacético. Ácido -cetoglutárico. Síntese pentose-P (pentose fosfato e Entner-. Ácido aspártico. glutamina (a.a.) (a a ) + ATP DNA e RNA unidades repetidas nucleotídeos Nucleotídeos uma purina ou pirimidina, uma pentose e um fosfato. Biossíntese de nucleotídeos de purina e de pirimidina. Glicólise Glicose Glicose 6-fosfato. Via pentose fosfato ou via Entner-Doudoroff. Ác. Fosfoglicérico. 5. A Integração do Metabolismo Reações anabólicas e catabólicas estão unidas através de intermediários. Pentose (5C). Glicina. tb dividem vias metabólicas. Ác. pirúvico. Vias anfibólicas vias metabólicas que Nucleotídeos de purina. Acetil CoA. Nucleotídeos de pirimidina. funcionam em ambos anabolismo e catabolismo Regulação NAD+ reações catabólicas. Glutamina. Acetil CoA. Ác. aspártico. Ciclo de Krebs. NADP+ reações anabólicas. Glicólise Glicose Nucleotídeos. Carboidratos. Glicose 6-P Frutose 1,6-P GA3-P. Glicerol. DAP. Ác. Fosfoglicérico. Aminoácidos. Ác. Fosfoenolpirúvico. Aminoácidos. Ác. pirúvico. Lipídeos. Aminoácidos. Ác. lático Ác. graxos. Acetil CoA Aminoácidos Ác. oxalacético. Ciclo de Krebs Ciclo de Krebs Ác. -cetoglutárico Aminoácidos. 10.
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