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lup rfmi a^j^b^m PIA' a rilé i PMI I URI I OláBIO informações daquele moço como pilhéria

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améSoém ftmeeemm

¦eaa Partia Salada a aaaa

. A iairiatira particular, quando as iaflui.do espirito de coopera. Cio, laMm ecmsrim-oto» verdadei raraeats surpreende ate» pdo vulto epalo alcance. E desde que essa iaioativa reatmeate apasaeataio tares.» ealstho ela paaa a ase-raasr o apoio e o estimulo da a-Ha eomunidadea ao-asi» em que éa_e espirito de cooperaçio aa de-monstra mais ativo e operante, oomo índice de sna superior evo-luç*.. E. essa solidariedade de estorvo, para um objetivo eo-ann qi» possibilita o progress. porque, entio, se aiaaif«atara as .' -iriiH*-*1 mareaatea do rida dio

C_»puBÍdad«. eaa qua tal -apiri-io de eooperaç-apiri-io inteligente, com-pa-eurina e iVniffnrlid» aio.se manifesta, «fifirilmente ecaaegueta lesrlver os seus pmli-wa» e ra-lamente logram progredir ao rit-mo qoe seria de espetar de asas recursos, «ie seus rir mento» e de

•ias índkpeaaevei» a grandes cer' Traia-se de ob» permanente, aoastaado o piaao de oito gna-des pavitlvõe» raederoos para bovi-nos eom capacidade para riaeoea-taa-úmaia cada psvilhio: dois ou-tros pavilhões para eqüino-, msls um paa suinos e ainda outro para aves.

pavilhões, quatro dos quais eetio atado loastriiidns • eom aa respectivas claras mui-fo _l"* "*•"*--. eoaatroe-ee timul-taaeamente o Parilhio dc En-traia, ds linhas mageatoaas que ?.__»_»« ae encontra quasi cen-duido.

Completam o conjunto um Pa-vilhio de Veterinária, uma ar-quiaaneada ampla pista pan der Cie caaaa paia administrador e do "Parque Gover-Valadares".

Eataa obras deverio ficar pron-tas para inauguração em abril do e aos oferece

.^...flc fnsante desse espirito de de vulto e qot nio virí benefi-ciar este ou aquele, individual-mente, mas a coletividade como um todn. E' o exemplo que noa vem de Uberlâadia, aade a As-i ComrrrAs-ial. IndustrAs-ial c

, promove i epioria Expaai-çlo Feira de Atãma-S, alam ' de : volto e ji em t dia atada

Iwskiiiti

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OláBIO

INBIPINPINT!

VIU - Direçlo de Host-Uo ALVES DE OUVEIRA - Uberlândia. Tcça-feira, IO de Outubro de 1944 - N. 1523

A execuçio dê te empreendi mento que ae tornará uma daa melhores o-ganisag»» da Exp> âçSo-Frira quer pelo vulto, quer pela» coadiçn-s un que ficara, depois th pronta l «>»*** a car-ap da A-snriaçSo Comercial In-dustrial e Agro-Pecuaria de ü-landia. Esta fsmpàmf/Ms aa-gaiiou eatie oa criadores de gada do regüo a importanria de 400.000

O Governo do Estado, ateadep-0

ENTUSIASMO com que noa filou, ontem, sobre à noam ridade o-beíe da embaixada do «Jabaquira», quando veiu trazer-nos as snss - despedi-dia e ss dos seus compa nheiros, foi motivo de gran-de contentamento para abi. «Francamente: — disse-nes de — Alguém, na es-tação de Uberaba, a quem fui apresentado, fez-me re-ferencia» pouco" lisoo;eiras sobre Uberiandia... Con-temo que, eu e meus com-panheiro», nc, ¦ entristecemos. Disse-me éme inlorman-te que aqui nio havia bo-teis; e que dificilmente en-contrariamos água para um • banho. Entretanto, após bons de uma viagem esfal-tante, quando divisámos as luxe* da ridade e quando .,-.___-_¦ (jo trem e que nos ¦fHfgmtp^_-_->--a para o hotel que nos Bn reservado, uma grande alegria se após-sou de todos aós! Tomei as

mjA Tsmin raaBsartn

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E_a ___e_j__nçio-Feia aati sao- __¦___¦ aimla__aÉr_«pana proa __» e»^_»a-a__a ao Tasque Go- mgoiaa-ato a eaadaUV- das obras. ¦ n.ir Vab-bfas", asagdo re- A Prefeitun Maairipal de canto aads li—In _-_-a___ttos oa Ub_riaad_a lambam ssatritmii. pariUa&ea e todas aa daaeadea- som 50 mÜ etuseifas pan

empreendimento.

Como se vê, esta iniciativa constitue demonstraçio do que pode realizar o espirito coopera tivo. E o Governo, dando seu auxilio, apoio e e_timulo de mons-tn igualmente qae aprecia de-vidameate o significado de em* preendimentos eomo esses «i-ie ae revestem de intenaae pan

¦ *-«•* * as_ _¦_

COIrn _*_¦____»*_-£¦

i) "tiapm Govet-aadr-r- Vala-Jam" em qoe se locaHxario tn-dasas graadioses instalações da F-rpnriçõo Feira de Uberlândia, laimii a servir de modelo pan iairiativa a que aio faltou nem

informações daquele moço como pilhéria — um» pi-Ibéria de máu go»to!... — Estávamos numa das mais formosas cidades que teim.s visitado*. Uma cidade nio-derna, de suntuosas aveni-das, bem calçadas e limpas, oom ilumioaçüo nada Ídíc-rior & das grandes capitais do Brasil. É, para comple-tar todo êsse conjunto ad-miravel, cn-ontrámos um povo hospitaleiro, eductdo, trabalhador - ordeiro; um povo sem empáfias, sem inveja» e sem despeito»! Procurei falar «obre outras cidades com um uberlanden-se recebendo cm resposta '

as mai» liaongeiras referen-cias sobre Uberaba, Aragua-ri, Tupaciguara, Iluiutal.a-. E o n-jsso visitante c-on-tinuando com os seus elo-gio» á cidade jardim, disse-noe: Quero que seu t.iÉri.» seja o interprete do nosso agradecimento a i-sse povo georroso, pela hospitalidade ÍMalga com que nos distin-guíu; e tambem dz impres-são raagnifira que lêramos de Uberiandia, que é real-mente umas da primeiras ci-dades de Minas».

Que rebate de consciência não deve estar sofrendo ês-se n.o;.. inescrupuloso e invejo», que tio más re-feréocías deu de nossa ci-dade?...

ALVES DE OLIVEIRA

Vendem-se:

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proprietari >

perio

Perdeu-se oo Parque de Dl»* sffc.8, um, dc marca STUDIO-para Senhora, com pulseira de corrente ni«|uclada. Tratando-se de objeto de estimação. pede-»«-a quem o pede-»«-achou entregpede-»«-ar npede-»«-a II" -daçio deste jornal, que será bem gratificado.

Cesses

Precisa-se de uma, com tira dormitórios, locelisad» em pan to mais ou menos central. Tra-tar á avenida Floriano Peixoto 31», em casa de D. Georgina de Freitas Mscedo ou com o snr. GENTIL DE FREITAS MACEDO.

Folhinhas

para 1945

aceitamos encomendas

éme deres publico» h -Mi É

MIUIHIIIII

Vennif ugo idea!—Sem cheiro e sem sabor Elimina todos os vermes

Aumente o movimento de

soa Caso

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Caíé I 3%gã

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ae o pagamen- I ÊM ttepre-ent-nte» M 3________fl _______^I___-__I

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i ,

para a vida comercial de Uberlândia

lt Jfie. hs l Ga, indo preferencia a ükbiâodia p aqui instalar a ma panai denonstrou,

lü i denta aÈMMm te seis dirples. 10a pé e leoítínw visia das Hülescas

ms-nm mt m mm& n mresso e prívifegjada sifucia desta tiiaie.

ili InHaliçln lafrr sti. ti .''-' J- I—*~ — r*"' A C sa* à Tmta Oasiraadir Valadares a

aus-i ammmamMttmstSts, mmtrn m quaaus-is m datta-JSmsti, UÊ»a «a_Mif-_M_a FUi-fca. Tatct noto,

a______m*aia. TIutIt a 10 da Oatabto ds 1S42 o sr.

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_*£*____! a^tmmmtmt nsamàtr. tas a C. saatiaaada m da»iia__i»« nmaaaaaataideir 'SISmMt, anaaaa-at mtas mw^mama •¦¦¦aaã-aaa w—v—

attmmUaiétéa a tSnmon-m,

*t*m-¦jÀnuü;:

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Na sua expansio galgou o JUatarlemd a tmamm ti a t-taace-Wra a«d-á.va daqueles

to-tabéitala^m^maimUTSSíaacoa a todas a prava emm^^a^átMtJmtmbmetdm

__a_L Seísdo goiano. Entr_g.odo a gereneta.pMc. rtaDois <Ü_Ti?_?1___£%r%*a tinto a dinâmico a. Raphael Cíav-lcaate eÊ'at_m».^a^4mL_e^^pj^_^^ a praficuidade comercial e econômica do aa noso dínfente, tendo noj« a cartlaa s^mama 5__r__^___M^od-itos nio sofrem, nesto a.-*, a menor coocurreoria, tal è a f^ridaía man-fe-cível dos seus auxiliara ds sucursal de Cto-ria-èíla. , .—_,. ,___. noBREiO na Pelo tranaurso desta dau msreante nos ana* do n»**?™ __?_u___ai Ca OBEBLáHOIA consigsa em tua epluna o relevo da ''^^•J^^^^^S^at. «alcaate de ariU-ST- demento da dartaque aa a_«o aeloaodÉl e "^^^S^Sl^ ^^-tmta^dimctore.r.gioori.cieSiolf.ul..

as. }»» H**— . WUian Hesves afualvw parabéns. « *' ¦•.«">v*»fW_''--¦. r¦

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(2)

I.

O medo do amor

KADECK MUZZX

•jtri que o programo notabills* j úmo do mundo atingiu tambem. ¦i amor _

Seri .íue osqutles tempos da j <iiiádrilba e da valsa de ">das: predominava "o -.:.¦_¦, do amor" 7

Nada di»so, mm presado ami-so! o amor t urna força de ientro... e nio tó deixa ioe»r paio lux-i mavrial da terra ; ile aumenta, maa, nio se moderniza (progride)

Saqueie tempo iiio era o mé-do mé-do amo»- que sustentava cos-tumes tio interessantes, mas, tío bons.

O recato, a delicadeza, a sio* nrridade, a higiene mesmo e o verdadeiro amor, i que faziam certo ambiente mais gracioso, d6ril, digno «- mais bumano

Que se riam os que arbirem| engraçado ou puritãnico.

Crara-se. <*io tempi-s que n6«. as moços, oontmaemo* pela his-tona declarar umaafeiçto clere-o-oio flores ás moças, na rua, ou, na igreja, stiraado-lha* ao e6b

O am-w sentimento, não o a-nsor imoralidade, era respeitoso e a verdadeira promessa de um lar f>S£rad" e hempiterno

Hoje. ,-m grande namtro do* case*, at palavras substituem as fíorea naisrais na primeira de-oonstiaçio do amor, e que pa-lavras '....

"bta-Onde está u principio da ta fera '

Este aparecimento se cala na historia dos povos. E'e surgiu com a p-udeocta de uma serpen-te e hoje se ImpOe com a erro-gancia de um avestruz.

Nio sou contra o progresso e nem contra o verdadeiro amor de boje, qoe ainda existe J apre-cio a maquina cuja produçio eor-responde ao dinanismo bodierno, mas, sempre rne bati »-.ontra o a-mor de btcos e canto* escuros. DOi, todavia, sentir

fr-quea-wmm

AMO VM - Uberiandia. 3 áa "¦¦«¦*•-"- de 1944 - N, .522 •^"XX_ . _..-.-.-__-m-Arm A a A. •____.*______

immQnÂ*àmmioãÊ&

|

Vida Social

ttj

_W^_m^c'm^^a7____^^WmSim- ^ * pela «,—"— . Miaraaeopia CWoa ___-¦ DO D».

Bottvar Gesm^^o

CONTEAT06 primenta, íazendo

votos sua constante £elicid?de

FAZEM ANOS HOJE : _ Olavo Samora. membro oe DOi, t-adavia, sentir l^f>lht/iaveoaSaim Abiío,

de-rem-se o* valore» positivos luteis, -i ___ *|„YM---*- nsalitar-se vitár e eapirituiisi do b-amem:

por tudo isto definha-se lenta-! mente o amor verdadeiro, o que tem a chama bem aquecedora dos bons espíritos; e «e nio po-de ser consipo-derado como o é, mui-ta vez, qual essa porcaria cha-mada "amor moderno"...

Sou moço * gosto muito de UA ajma^iw «**»**-* ouvir os velhos, o que rae valeu j xl _ Transcorre, nest» data, esta confissio triete de um pai :|0 anirersario natalicio do dr. —"Hoje nio se pode mais eri- ajúoeto Mtrchefoni, culto advo-gir que os filhos cheguem em ca- gad> ns tiro ikacai e uma 'mais das pujantes culturas de nos-vendo bcu casamento realizar-se no dia 2S deste mês em CatalSo. para o qual recebemos delicado convite.

Agradecem'!* e felieitsma* os dis-tintos jovens.

^srvEBSAiUoe

DB. AKICETO

MARCHEEO-"COME, PODE OU TA DIFlCT

« imaginem o qjue pode vir de psis.. ae a moça aeordr. aos desejo» de t&o inoportuno gali... O... progresso? qus nota-mos ^caiaieristico da matéria-•liado do mundo. O espirito se áVstroi raoidamente, a maquina subsutue o homem; e a sua fun-fio poderosa e material influen-áa-o a tal ponto de ee confuc-dirrm — homem e maquina.

Quíé de o aproveitamento dar •jaca» d« Deus, ss quais nosdi-er**ac'i-: dos irracionais

-¦a mais cedo' leio é engano.

O que ae nio pode é faier um exereiião oontinuo, já que a for-ça moral se tem perdido, para vrnoer a fraqueza do* pa" Io* se deixam iludir pelas defesas de mm filhos quind-a sio ad vertidos.

E a nossa g-iaçio assim mr da vai ae alimentando das

"giri as notumts", dos livre* e fsee-is prazeres, vai preferindo ao ca-rater nobre, á cultura sadia, aos dulõfieantes recreio" espirituais e materiais, a facilidade chocante de expr-SB&es menores aprendi-das sob a ortins musical de s< S.-ACS notivagas, inebriadas pelo venenoso álcool e empodreeidas pelas tenebrosas doenças da

bu-tBJÊÊmammm

Xo di» seguinte.. -no futuro— ehorario a desgraça de seus fl-lhos fcioapaasi oensuiatfo o» seus pais e louvarío o falso e esqueci-do MEDO do AMOR.

Estio noivos a senhorita

Geny Baduy, filha doer. Baguea' ^"J fanülütocal e moço Elias e da sua exma ara. Zsnl ^^ estimado em nosso meio. Senhora Ana Barros Ca margo esposa, do sr. Alades Camargo, da sociedade de San-U Bila, Estado de Ctolsz.

gr Bacine Custodio ver reira, proprietário da PensSo Aparecida e elemento muito es-timado em nossos meios.

A menina Eixa, filhinha ao nosso amigo e assinante tt- rer dro Ferreira Fiiho, abastado co-merciante «m Campinas w> ra-tido de Goiaz. .

Senhorita Altair de Car-valho Cunhs, da sociedade eoiana-VISITAS

Acompanhados do df. Owalia Vieira Gonjslvcs: Presidente do Uberlândia Esporte Clube, vana-Zsx^.^ os ars Celso Cardoso, Oiilio Prieto e o centro médio I Tialio. membros da Embalada ido Jabaqusr» Atleteoo .Club de

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Instituto Saata ftnla|

- Ouvidoa - Naria - Garganta e Bocea ,

Olhos

ft. LMifa

Espedoliela^ouuUoo. garganta e bom

ft.febM.Cti.

Especialista em olho* so meio.

A data" de hoje é motivo de grande contentamento para os que conhecem de perto as qua-lidades morais do aaiverssnan-te, qne roube^azer um numero-so' circulo de amigos dedicados, em cujo numero figuram os qiAo*qdr-tAri«tom

líareberoniISio Paulo. "CorTeio de Oberisadia" cum--

Gniot-ÜMA OEGANIZAÇÃO QCE LHE SATISFAZ:

Iscritórie Técnico Goraercial

Perfeitas iieçOeí de

CORRETAGENS DE'IMÓVEIS EM GERAL

-Casa de Saúde São Luiz

Dr. Clemente Magaihiei

— WM.

Magalhias - Dr.JUMrtO de Ar«4o Jorge

Cirurgia do esiomago, õuodeno, imestinos e apendioe Figado fv*isieu'as e vias büiares) Biaa, beriga e proatata Heroiss fquebradurasj Variaes (veias dilatadas) e hemorrmdas

Doentes de Senhoras

CÂNCER

e

ULCEBAS

Eieeiroeirurgi. e pla«ica - Cirurgia da tireffide (papoa)

Serviço de pronto socorro

(W.Jfiá8?irteiri1sa-F«í187

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Sã?^^^^«sas

MESTOS. ETC. ETC.

Quaisquer serviços junto ás resartiçSes da Cidade e da Capital do Estado.

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MíKADíMÔVHS-Wb&IL-fm. a»Ma. Oisa.laacM ^ii mwmmàtamam mm mt* «liabrão. tmçm m* malm. i 1 tstzU

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LUMINOSOS'^^"

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I PracaDr. Velednras, W a nn

wmm anual de BOJE.: •****•** OS 3U».

ammmam atam aeiamfo ou «• r>» José *Bami», lWj-aAÓ PAULO.

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. A iaiwarif» particular, quaate as iafloi te espirito te coopera-ti», isa.aa n.isalim ntni -rrHtnlr ismaals surja—teste» pelo wte epdo aléaaee. E deateqpe easa lanem eaistho da perna a asa-iceer e apoio e o estimulo tea-e)BRe_ates>7fto publica

Ha esaaunitetea aodri. em que tese espirito deoooperaçio arte-¦«adia mais ativo e operante, eomo imüee te aua auperior evo-loçio. E. ee

erforçor paia mn asm qa. pumihilHa o progreari

te

qoe tal npiri-to te cooperaçio iateKgwinpiri-to.

prateava e desprendida nio se

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Abas dasam pavilhões, quatro do. quais eatio aeate uuaririiidna • eom aa reapsetivas obra» mui fo adUntadaa, auadin* ss dmd-laaweaili o Padlhio dc En bate, te linha» mageswaas qoe

encontra quasi

een-¦amfeste, «ieumentaeoansgoem reviver o. aeo. probhasaa e ra-ntm\avim -Ognsi |Roçredir no rit" md qoe ssria te operar te aeu. neuraoe, de aeu. drmfato. e te essa eoaCcDea.'

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de vulto' e qufc nio viii bent-ft-ciar tete <w aqade, indhri jud-mente, mas a coletívidate come nm tote. E' o exemplo qoe no. vem te Ubeateaía, aate a Aa-«macio Coanerrid. Iatedrid e Agro-Pecuaria promove a coar - traçte t lassníaapin da Ei pari

et» Feira te Anaasil, obra te ite volto e já em i dia atada

tereaüaaefo.

O—UteSaan o eoojuato um Pa-vilMo te Veterinária, unia ar-qutoeneed» ampla piata para der Be caaas para adminiatrador e ¦pngatea te "Parque Gover-ter Valadares".

Estaa obras deveria ficar pron-taa para inauguraçio em abril te próximo ano.

A execução dê te empreendi-mento qoe ae tornará uma daa mdhore. organixaçfies te Exp> aiçio-Feiia qoer pelo vdto, quer pdas condições un qoe ficará depois te pronta aa>af a car go te ftfdts» Comsrrid Ia-diMtiid e Agro-Pecuaria te U-bolsada.. Eata. Amoriaglo aa-aarion eatre oa mia tem te gado te reato a importância te. 400.000 «narina.

O Governo te Estado, atoada-0

ENTUSIASMO com que no. falou, ontem, sobre à nossa ddade odtrie te «mbaixada do «jabaquár.», ajuante veiu traxer-nos aa suss - despedi-das e as doa aeus'compa nheiros, fd motivo de gran-te congran-tentamento para ngran-te. «Francamente: — diae-nes de — Alguém, na es-toção te Uberaba, a quem fui apresentado, fez-me re-ferêndaa pouco lisongeiras sobre Uberiandia... Con-fuso que, eu e meus com-panheiros, no»entristecemos. Disse-me tese infotman-te que aqui náo havia ho-td»; e que dificilmente encontrariamos água para um -banho. Entretanto, ante horas de uma viagem erial-{ante, quando divisámos as luaes da ddade e quando mil*""** te trem e que nos encaminhámos para o botei que no» fAra reservado, uma grande alegria se após-sou de todoa ate! Tomei as

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Que rebate de consciência não deve estar sofrendo és-se mo;.) inescrupuloso e invejo»], qne tão más re-ferências deu de nossa ci-dade?...

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Pelo traascurso deste teta maicante nos ""«?» u"Sj£,do o sr Raphael Ca-UBERLÂNDIA coorigo» em aua. coluna, o rdevo da J^*^-***™^" J££**u -toSTde Aquino - elemento de destaque em «osso «^^«J^^wÍMReeve. _JSadtindo12s directores regiond. de Sio

'Paula, srs. *!$* Tb*aas Wilten lieeve. êtadvos parabéns-

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(4)

O medo do amor

BADECK MUZZI "bes-.tri que o progresso notabills- j Onde está o principio da timo do mundo atingiu tombem ta fera ?

o amor I Este aparecimento ae cala na j__rá _ue naqueles tempos da I historia dos povos. E»e surgiu quadrilha e da valsa de rodas j eom a prudência de uma serpen-..-™*"» te e hoje se impõe eom a arro-rjtedoui^nava "o meio do amor

Nada ditso, mim prezado

ami-ro? o amor *¦ uma força de i.ntro... e nio se deiza loesr p»lo lux-» maurial da terra ; ele ¦tumeata, _n_u- nâo se modernua (.progridei

Naquele tempo nio era o mè-do mè-do amor que sustentava oos-lumes tão interessantes, mas, tio bons.

O recato, a delicadeza, a orridade, a higiene mesmo

-verdadeiro amor. ê que faziam | "«a"' <* -*»0** certo ambiente ma» jmáo», to « dmu bem

dócil, Jigno e msü humano. *¦ bo» <*-?P-m-f e£e "*'*£ Q_e m riam os qr__ acharem de ser considerado ccmo o é, mm-enteado ou puritiaico. |ta «a,, qual "**J™?™ **-*

r^ava-í*. »-m temp-s que nós. "-ad» lu**or *-<>deino ganci-» de um avelim/

Nio sou contra o progresso e nem contra o verdadeiro amor de hoje, que ainda existe *, apre-cio a m««-»i«i« cuja produeto eor-responde ao d-_iani_ano hodíerno, mas, sempre me bati -Asaixs, o a-mor de becos e cantos escuros. Dói, i .davia. sentir £iique-_-( rem-se oa valores positivos (úteis. -viiiir e espirituiis) ào bomem: por tudo isto definha-se lenta-.-erdadeiro, o que aquecedora

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ANO VBI — Ubeitantlia. 8 de 5Ã5Õ d_ 1944 — N- «S22 .—-_-. .— ¦*-.-.-. _.'a.a»J«

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-¦«-CONTRAT06 Iprimnita, fazendo

votos sua constante feBãdí-de. _ -. FAZEM ANOS HOJE : Esüto noivos a aenhonta

_ gg^ g^ora membro de Geny Baduy, filha do sr. Ba«uea i ^ ltaDte fa3SÜ&i ioal e moço Elias e da sua exma ara. -Sant gg estimado em nosso meto. Baduy e o s* Xaim Abrao, de-i"-"-"**

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os moços, conhecemos pela hi»-toria declarar uma afeição cícre-«-cio liores i? moças, na rua, ou, ca 'urreja. atirando-lhas ao e_lo

O amor «oii-Dento, nio o a-mor ia-moralidade, era respeitoso e _* verdadeira promessa de um lar sasjado e sempilerno.

Hoje, em grande numero dos casos, as palavras substituem as flores naturais na primeira de-monstraçio do amor, e «jue pa-lavras !...

"'COME, PODE SE DIFlCI"

Oü TA

© imaginem o «^ue pode vir de-p-is... se a moça acordr. aos ces-jos de tão inoportuno ga!*...

O... progresso?... qus nota-mos èjcaiateristico da matéria-Izaçio do mundo. O espirito se dmiroi rapidamente, a maquina substitue o homem; e a sua fu»-çjo poderosa e material influen-ria-o a tal ponto de se eooíuc-diirm — homem e maquina.

Qu; t de o aproveitamento dar rraças de Deus, as quais

nosdí-er-í-ncíani do*, irracionais?

Sou moço e gasto muito de ouvir os velhos, o que me valeu esta confissão triste de um pai: —"Hoje nto se pode mais exi-gir que os filhos cheguem em ca-sa mais cedo*'.

Isto é engano.

0 que se nio pode é íaier um exercicio continuo, já que a for-ça moral se tem perdido, para vencer a fraqueza dos pais que se deixam iludir pelas defesas de bhüs filhos quand*» sio ad-vertidos.

E a nossa praçio assim crês-da vai ae alimentando crês-das "gíri-as noturn"gíri-as", dos livre» e face-is pra-Eeres, vai preferindo ao ea-rater nobre, á cultura sadia, aos dulcificantes recreio» espirituais e materiais, a íacüidad»! chocante de expr<_B__9 menores aprendi-das sob a cortina musical de stssoes notívagas, inebriadas pelo venenoso álcool e empodrecidas pelas tenebrosas doenças da hu-m&nidade.

No di» seguinte no futuro... chorarão a desgraça de seus fi-lhos inr-ip»"*. censurarão os seus pais e louvarío o falso e esqueci-do MEDO do AMOR.

vendo seu casamento realitar-se no «Ea 2S deste més em Catalão, para o qual recebemos delicado convite.

Agradecemis e felicitam:»» os dis-tinto:jovens.

an¥_B8a__qs

DB. A2ÍICETO MARCHERO-SI — Transcorre, nest* dato, o ani renario natalino do dr. Aniceto Marcheroni, culto adva-gadj n; foro .local e uma das mais pujantes culturas de nos-so meio.

A data' de hoje é motivo de grande contentamento para os que conhiscem de perto as qua-lidades morais do aaiverssrian-tr, qne foube"farer mn numero-so' circulo db amigos dedicados, em cujo numero figuram os que aqui trabalham.

Ao -dr- Aniceto Mareheron'. "Correio de Uberlândia" com

Senhora Ana Barros Ca margo esposa, do sr. Alcides Camargo, da sociedade de San-ta BiSan-ta, EsSan-tado de Goiaz.

Sr. Bacine Custodio Pe-reira, proprietário da Pensão Aparecida e elemento muito es-timado em nossos metos.

A menina Exa, fiJhinha ao nosso amigo e assinante sr. Pe-dro Ferreira Füho, abastado co-merciante «m Campinas uo Es-tado de Goiaz.

Senhorita Altair de Car-valho Cunha, da sociedade goiana.

VISITAS

Acompanhados do dr- Osvaldo \*i__-a Gon .alves: Presidente do Uberlândia Esporte Clube, vis»-tanun-nos os srs Celso Cardoso, Oiílio Prieto e o centio médio Túlio, membros da Embaaada do Jabaqusia Atleteco _C3ub dc São Paulo. Gratos. doodeaai- uisgai *<»

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| A iaieiativa particular, quando ae iaftai do espirito de coopera-çio, iaaSaaeometiin*ntos verdadei rameote surpesesdeates pdo vulto epalo aleaaee. E desde que easa isiciaiiva resfaseate «passeata in tensa esletho ela paasa a ma-nem o apoio e o estimulo ds s-Ha comunidades aoòais em que fase espirito de cooperação at de-m"itT*— msis ativo e operante, eomo Índice de sua superior evo-luçio. E. easa solidariedade de esforçar para om objetivo eo-¦ora qaa possibilita o piugitasi porque, eatio, ae asnifeatais as 'i

tmH«a" mareaatea do cidadão. Comunidades ea que tal espiri-to de eoopcraçespiri-to inteligente, eom-preeneiva e desprendida nio se manifesta, dificilmente eoaaeguem resclver os seus problwiss e ia-lamente lograas progredir no rit-mo qoe seria de espetar de seus je seos tfapftos e de

«ias iocSspensaveis a grandes eer

tmmmitS.

TraU-sede obra permaaente i .isstaasn o plano de oito - gran-des pavilhões modernos para bovi-sos eom capacidade para «iaeoen-taasiisah cada pivilhío: dois ou-tns pevühaes para eqoiaos, mais tua pais suínos e ainda outro pan aves.

pavilhões, quatro dos quais eetto sendo eoaalmiilos a eon sa respectivas obras mai-to adiantadas, waislim sr simul-Issismsntr o Psvilhfo dc Eo-traia, d» linhas majestosas que tambem se eneoatrs qoaai cen-doído.

Coapietsm o conjunto um Pa-vilhio de Veterinária, uma ar-quioaneada ampla pisU para des-file eaass pata administrador e M do "Parque Gover. nador Valadares".

Estas obesa deverão ficar pron-tas para inauguração em abril do

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VIU -Di^dsHos^ ALVES DE OUVIRA - Uberlândia. Te^a-feira,

10 de Outubro de 1944 -N.1523

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Aiada agora ae soa oferece exemplo friasste desse espirito de cooperação *m empreendimento de vulto e qut nio viri bem-fi-ciar Me oo aquele, individual-mente, mas a coletividade eomo um todo. E' o exemplo qoe oos vem de Uberlândia, sade s As-•oeisção Comercial. Industrial « Agro-Peeuaria promove a coar tmeto 9 otpaúaaeto tia V.ipmsi «io Feira <fc Animais, obra de

ida mito e ji em tdisstads

i ds realissefo.

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%mm-ao Vakdsias

pevQhâss e todas as dspaadea

A execução dé te empreendi-mesto que se tornará uma das melhores orgsniseçoes ds Esp> sição-Feira quer pdo vulto, quer pelas coadiçfies un qoe ficará depois ds prooU aqbaaae a car-pt da Assnciaçto Comercial Io dustrial e Agro-Peeuaria de U-beriaadta. EsU Aiweiagio aa-guiou sabe oseriadotes de gam da região s importância de.. 400.000 eruseiros.

O Governo do Estado, atesdflp-i desta atesdflp-ipatesdflp-isatesdflp-istíva,eos

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ENTUSIASMO com que nos falou, ontem, sobre à nossa cidade otehefe da embaixada do • Jabaquara», quando veiu traser-nos aa soas - despedi-das e as dos seus '" compa nheiros, foi motivo de gran-de contentamento para nóe. «Francamente: — dtoe-nes ele — Algoem, ss es-tação de Uberaba, a quem fui apresentado, fei-me re-ferências pouco lisoogeiras sobre Uberlândia... Con-festo que, eu e meus com-panheiros, no*entristecemos. Diste-me êsse informan-te que aqui nio havia ho-teis; e que dificilmente en-contrariamos agua para um banho. Entretanto, após horas de uma viagem esfal-fante, quando divisámos as lose* da ddade e quando sslHiitt*** do trem e que oos encaminhámos para o hotel que nos fftra reservado, ama grande alegriase após-sou de todos afe! Tomei as

A Prddtws Maaieipal m Dbtrlaadia lambam eootribuiu som S0 mil eruseiros pára «sse

empreendimento.

Como se vê, esta iniciativa constitue demonstração do que pode realisar o espirito coopera tiro. E o Governo, dando seu auxilio, apoio e estimulo demons-tia ig<ialmente que aprecia de-vidameote o significado de em-preendimeutot como esses q>ie se revestem de interesse para a coletividade.

dasas grandiosas instalações dal ym^emi^t. Feire de Uberlândia, passará s servir de modelo pais iniriativs a que aão faltou nem aplauso oem o concurso dos po-deres públicos. U 4*S * *Stt

informações daquele moço como pilhéria — uma pi-Ihéria de máu gosto'.... Estávamos numa das mais formosas cidades que temos visitado: Uma cidade mo-derna, de suntuosas aveni-das, bem calçadas e limpas, eom iluminação nada infe-rinr à das grandes capitais do Brasil. É, para comple-tar todo êsse conjunto ad-miravel, encontrámos um povo hospitaleiro, eductdo, trabalhador «ordeiro; um povo sem. empáfias, sem invejas e sem despeitos! Procurei falar *>bre oulras cidades com um uberlanden-se recebendo em resposta as mais liaongeiras referén-cias sobre Uberaba, Aragua-ri, Tupaciguára, Ituiutalu». E o n-isso visitante con-tinuando cum os seus elo-gioS á ddade jardim, disse-ooc: Quero que seu düriõ seja o interprete do nosso agradecimento a êsse povo generoso, pela hospitalidade fidalga com que nos distin-guiu: e tambem da impres-são msgnifica que levamos de Uberiandia, que é real-mente umas da primeiras ci-dades de Minas-.

Que rebate de consciência não deve estar sofrendo és-si mo;u inescrupuloso e invejo», que tio más re-ferências deu de nossa ci-dade?...

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