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Mulheres nas diferentes áreas de conhecimento: marcas de uma desigualdade 1

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Mulheres nas diferentes áreas de conhecimento: marcas de

uma desigualdade

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Amélia Artes*

Resumo: As mulheres constituem maioria entre os estudantes no ensino superior brasileiro desde os anos de 1970. No entanto, a incidência de mulheres em áreas de maior prestígio tende a ser relativamente menor do que a de homens. O Índice de Paridade de Gênero (IPG), obtido a partir dos dados dos censos demográficos de 2000 e 2010, foi utilizado para comparar a diferença de mulheres e homens nos grupos de graduados, mestres e doutores e nas diferentes áreas de formação. Os resultados indicam que, no período analisado, permanecem as diferenças na ocupação das áreas e cursos por sexo, com uma tendência de maior participação das mulheres em espaços historicamente masculinos de formação.

Palavra-chave: mulheres, ensino superior, pós-graduação, desigualdades.

Introdução

As mulheres estão presentes no ensino superior no Brasil desde o final do século XIX (ROSEMBERG, 1990). Após 130 anos, percebe-se que, de um modo geral, a incidência de mulheres como alunas nos cursos de graduação e pós-graduação é maior do que a de homens. Porém ao se aprofundar em análises por áreas de formação ou conhecimento observa-se uma concentração das mulheres em cursos de menor prestígio2.

Neste trabalho, analisa-se a presença feminina na pós-graduação brasileira, a partir dos dados dos Censos Demográficos2000 e 2010. As análises são feitas a partir do cálculo do Índice de Paridade de Gênero (IPG3), uma razão entre o valor encontrado para um indicador mulheres4em relação ao valor encontrado para os homens.

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Este trabalho faz parte da pesquisa Desigualdades e especificidades regionais de gênero e raça na

pós-graduação e na carreira de cientistas, desenvolvido na Fundação Carlos Chagas com financiamento da

Fundação Ford.

*Bolsista na Fundação Carlos Chagas projeto Equidade na pós-graduação, coordenado pela Profa. Fúlvia Rosemberg. Professora do Centro Universitário SENAC SP.E-mail; a.artes@uol.com.br

2

Apesar de vários textos tratarem de carreiras, cursos ou profissões de prestígio (BELTRÃO e TEIXEIRA, 2004: NERY, 2005) poucos descrevem com precisão os critérios utilizados para a definição de prestígio. Historicamente as carreiras de prestígio são as imperiais (engenharia, medicina e direito); outros estudos relacionam prestígio com maior relação candidato/vaga no ingresso dos cursos, renda aferida, entre outros.

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Índice de Paridade de Gênero (IPG): Razão do valor mulher/homem de determinado indicador. Um IPG com valor 1 indica paridade entre os gêneros; um IPG que varia de 0 a 1 significa uma disparidade em

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2 Em 1977, Helena Lewin, ao analisar a distribuição das mulheres nas carreiras masculinas faz uma “profecia”: “apesar de reduzida, a presença feminina é aí potencialmente revolucionária, esperando que o tempo se encarregará de garantir e ampliar esse pequeno ‘interstício’ aberto no reduto masculino” (ROSEMBERG, 1990, p. 43). Conforme apresentado neste trabalho, a profecia está em processo de realização, tanto para o grupo de mestres como para os doutores. Porém. apesar das conquistas observadas na última década, a distribuição por sexo nas diferentes áreas de conhecimento nas quais a ciência acadêmica se estrutura, ainda é hierarquizada, com os homens ocupando as áreas de maior prestígio social e acadêmico.

A presença de mulheres no ensino superior com foco na pós-graduação.

A partirdos anos de 1970, os estudos sobre “mulheres” nas ciências sociais, passam a ocupar um espaço melhor definido no meio acadêmico, fruto de uma ampla movimentação das mulheres nas reivindicações e participações em diferentes espaços sociais. Se por um lado, os poucos indicadores numéricos existentes já indicavam uma pequena vantagem numérica para as mulheres no acesso aos cursos de graduação, também se percebia que os homens não só concentravam-se nos cursos de maior prestígio, como ocupavam os principais postos de chefia e liderança nos espaços universitáriosNos anos de 1990, as discussões acadêmicas da área alternam para a temática de “relações de gênero” e as análises passam a agregar de forma mais definitiva os diferenciais comparativos entre mulheres e homens (BARROSO, 1975, ROSEMBERG, 1990, ROSEMBERG, 1994, MELO, LASTRES e MARQUES, 2004, ROSEMBERG e MADSEN, 2011). Segundo Rosemberg (1990) citando publicação de 1982:

(...) Uma interpretação para compensar a estratificação sexual das carreiras escolares na perspectiva das mulheres, incorporando o processo de socialização orientado por modelos de papéis sexuais dicotomizados, o mercado de trabalho segregacionista, e os benefícios imediatos que tal segregação traz a população feminina que necessita conciliar sua dupla

favor de meninos; um IPG maior do que 1 indica disparidade em favor de meninas. (Relatório de Monitoramento Global Educação para Todos 2003/2004, Unesco, p. 386).

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O IPG utiliza dados numéricos apresentados por sexo, não permitindo uma análise por gênero, entendido como um conceito de representação social do lugar do feminino (mulher) ou masculino (homem) na sociedade. A nomenclatura correta seria Índice de Paridade de Sexo.

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3 perspectiva de vida: realização afetiva e profissional (ROSEMBERG, 1990, p. 47).

Para construção do perfil dos graduados e titulados utiliza-se o Índice de Paridade de Gênero (IPG) desenvolvido pela Unesco na elaboração de seus relatórios de monitoramento global “Educação para Todos”. Esse indicador ressalta as diferenças numéricas encontradas para valores femininos e masculinos. Quanto mais próximo o valor de 1 (um) menor a distância entre mulheres e homens. Convencionou-se admitir que IPG menores que 0,95 indicam desigualdade em favor dos homens e maior que 1,05, desigualdade em favor das mulheres (UNESCO, 2004).(UNESCO, 2004). No total da população brasileira o valor calculado para 2010 é de 1,045.

Outro indicador, semelhante ao IPG é a “razão de sexo” em que os valores para os homens são colocados no numerador e os valores para as mulheres no denominador. A “razão de sexo” é utilizada em publicações do IBGE (IBGE, 2010) e Beltrão e Teixeira (2004). A opção pelo IPG deve-se à intenção de que a leitura de valores abaixo de 1 (um) indiquem uma situação de desigualdade feminina a ser superada. Apresentá-lo como um vaApresentá-lor acima de 1 (um), como feito pela “razão de sexo”, não coaduna com a ideia de desigualdade.

Se a maior escolarização universitária das mulheres já é notada nos anos de 1970, o maior contingente para o grupo de formados é detectado a partir dos resultados do censo demográfico de 2000. O gráfico 1 foi produzido a partir das informação descritas por Guedes (2008, p. 124) e complementados com os dados de 2000 e 2010 pelas autoras.

Gráfico 1: Distribuição percentual de pessoas graduadas por sexo, Brasil, 1970 a 2010.

5Cálculo realizado a partir dos resultados do Censo Demográfico 2000 (IBGE): número de mulheres

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4

Fonte: Guedes (2008, p. 124) e microdados doscensosdemográficos de2000 e 2010.

Esta distância, favorável às mulheres na taxa de graduadas deve ser complementada com as taxas de tituladas na pós-graduação que apresentam a mesma tendência ampliação da distância entre os sexos na graduação e uma aproximação na pós-graduação.A tabela 1 apresenta os resultados para os censos de 2000 e 2010.

Tabela 1. Distribuição por sexo para graduados e pós-graduados. Brasil, 2000 e 2010.

Sexo

Titulados na graduação Titulados na pós-graduação

2000 2010 2000 2010

N % N % N % N %

Homem 2.516.010 45,0 5.233.293 41,3 173.716 57,0 400.778 51,0

Mulher 3.069.825 55,0 7.445.694 58,7 131.080 43,0 383.970 49,0

Total 5.585.835 100,0 12.678.987 100,0 304.796 100,0 784.748 100,0

Fonte: IBGE, Microdados microdados dos censos demográficos 2000 e 2010.

Os resultados descritos na tabela 1 podem ser representado pelo IPG, ilustrado no gráfico 2. A distância entre homens e mulheres graduadas tem-se ampliado, chegando a um valor de 142 mulheres para cada conjunto de 100 homens em 2010. Na pós-graduação, como a medida está relacionada ao somatório de pessoas tituladas na população brasileira,que sofre o impacto da história recente, os indicadores ainda são favoráveis aos homens, porém com uma tendência não só de equilíbrio, mas provavelmente de superação feminina nas próximas décadas.

1970. 1980. 1991. 2000. 2010. homens 74,2 54,5 51,1 45,0 41,3 mulheres 25,8 45,5 48,9 55,0 58,7 0 10 20 30 40 50 60 70 80

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5 Gráfico 2. IPG para graduados e pós-graduados para 2000 e 2010. Brasil

Fonte: IBGE, Microdados dos Censos Demográficos 2000 e 2010.

Até 2000, as informações sobre a titulação na pós-graduação não eram desagregadas para os níveis de mestrado e doutorado. Os dados de 2010 permitem essa separação e fortalecem a tese apresentada acima. É descrito de forma complementar os IPG para o grupo de estudantes de pós-graduação, potenciais titulados no futuro (tabela 2).

Tabela 2. IPG para estudantes e titulados na pós-graduação. Brasil 2010. Estudantes de pós-graduação Titulados na pós-graduação IPG Mestrado 1,20 1,03 Doutorado 1,03 0,78 População geral 1,04

Fonte: IBGE, Microdados do Censo Demográfico 2010.

Como se observa, são as mulheres maioria no grupo de estudantes e titulados no mestrado e vem “ganhando terreno” nos cursos de doutorado e no grupo de doutoras.

A distribuição por sexo e áreas de conhecimento

A literatura sobre a presença das mulheres no ensino superior, como já descrito, tem indicado que a maior presença no grupo de estudantes ou tituladas não vem acompanhada de um equilíbrio nas áreas de maior prestígio de formação ou inserção profissional (ROSEMBERG, 1990; BELTRÃO e TEIXEIRA, 2004; MELO e

2000. 2010 graduados 1,22 1,42 pós-graduados 0,76 0,96 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 IPG

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6 OLIVEIRA, 2006). Duas publicações organizadas na última década pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE),“Doutores 2010: Estudos da demografia da base científica brasileira” e “Mestres 2012: Estudo da demografia da base técnico-científica brasileira” apresentam uma profunda análise da pós-graduação brasileira e do perfil dos seus titulados. A partir de dados disponibilizados pela Capes, os autores constroem o panorama, dentre outras variáveis demográficas, da ocupação por sexo nas diferentes áreas de conhecimento, no período de 1996 a 2008/ 20096 para o grupo de doutores e mestres. O diferencial desta análise, no comparativo com os dados do censo demográfico é que o CGEE descreve o universo de titulados em um período mais recente, titulados apenas no período de análise (partir de 1996. Frente à riqueza de análises possíveis, optou-se por apresentar apenas o desempenho das mulheres nas áreas da engenharia (historicamente masculina) e na Linguagem, letras e artes (com maior presença feminina). Em 1996 as mulheres representam 27,9% do universo de engenheiras tituladas no doutorado, taxa que alcança 32,1 em 2009. No grupo de mestres a ampliação é semelhante, com uma participação ampliando de 26,4% em 1996 para 33,3% em 2008 no grupo de engenheiras. Na área de linguagem, letras e arteso predomínio feminino é mantido, com uma pequena variação negativa (em 1996 as doutoras representavam 70,3% do universo de tituladas e 71,6% no universo de mestres, passando respectivamente para uma participação de 68,3% em 2009 para as doutoras e 63,8% para mestres). Estas análises serão comparadas com os descritos abaixo a partir dos dados do censo demográfico 2010.

A análise da base de dados do censo demográfico 2010 indica que as mulheres ainda têm um longo caminho a trilhar para equilibrar as taxas de participação nas áreas de conhecimento no comparativo com os homens, principalmente para as áreas de maior prestígio. Esta situação já descrita na literatura é apresentada no quadro 1 com valores de IPG e a construção de um ranking de participação nas diferentes áreas.

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7 Quadro 1. IPG por grandes áreas para graduados, mestres e doutores. Brasil 2010.

IPG Graduação Mestres Doutores

Educação 4,79 4,01 2,92

Humanidades e artes 2,85 1,6 1,24

Ciências sociais, negócios e direito 1,01 0,84 0,7

Ciências, matemática e computação 0,82 0,83 0,78

Engenharia, produção e construção 0,3 0,4 0,38

Agricultura e veterinária 0,4 0,68 0,56

Saúde e bem estar social 2,23 1,74 0,93

Serviços 1,29 0,64 0,24

Fonte: IBGE, Microdados do Censo Demográfico 2010.

Duas áreas descritas no quadro 1 merecem destaque: educação e agricultura e

veterinária. A primeira historicamente feminina e a segunda com perfil masculino. A educação apresenta uma tendência de diminuição no predomínio das mulheres, na

medida em que se avança nas etapas da pós-graduação. É como se as mulheres se graduassem em educação, mas não permanecessem na mesma área,na formação subsequente. Movimento contrário acontece para agricultura e veterinária, em que as mulheres estão mais presente no grupo de mestres e doutoras.

Como as grandes áreas incluem um número extenso e por vezes diverso de cursos o quadro 2 finaliza o trabalho com uma descrição dos 20 cursos com maior frequência na graduação descritos pelo IPG para os três níveis.

Quadro 2. IPG para os 20 cursos com maior frequência para graduados, mestres e doutores. Brasil 2010.

20 cursos com mais frequência - IPG Graduação Mestres Doutores

Gerenciamento e administração 0,90 0,54 0,62

Ciências da educação 11,77 4,38 3,2

Direito 0,86 0,77 0,52

Formação de professores (materiais específicos) 2,31 2,30 1,6

Contabilidade e tributação 0,87 0,67 0,4

Língua materna vernácula 5,85 3,22 1,88

Enfermagem e atenção primária 6,60 8,05 8,07

Marketing e publicidade 1,20 0,94 0,45

Medicina 0,78 1,05 0,62

Terapia e reabilitação 5,64 3,48 3,76

Formação de professores (disciplinas profissionais) 1,38 1,79 1,2

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8

Economia 0,58 0,47 0,34

Ciência da computação 0,38 0,27 0,33

Odontologia 1,41 1,14 0,86

Engenharia - cursos gerais 0,24 0,38 0,43

Engenharia civil e de construção 0,24 0,39 0,26

saúde cursos gerais 0,96 1,47 1,3

Jornalismo e reportagem 1,52 1,21 1,1

Biologia e bioquímica 2,55 1,73 1,49

Participação no total 1,56 1,08 0,87

Fonte: IBGE, Microdados do Censo Demográfico 2010.

Nas análises dos IPGs, na medida em que se avança para o grupo de doutores, aparentemente,ocorre uma diminuição da distância entre as participações de mulheres e homens: os gradientes no grupo de graduados vão de 11,77 (Ciências da educação) a 0,24 (Engenharia – cursos gerais e Engenharia civil e de construção); para os mestres as distâncias vão de 8,05 (Enfermagem e atenção primária) a0,27 (Ciência da

computação); com um perfil semelhante no grupo de doutores, variando de 8,07

(Enfermagem e atenção primária) a0,26 (Engenharia civil e de construção). Um resultado semelhante ao observado no estudo CGEE anteriormente apresentado.

Considerando as três áreas de maior prestígio, historicamente constituídas - direito, medicina e engenharia - o desempenho das mulheres mostra uma tendência de equilíbrio para direito e medicina e um desempenho ainda marginal nos cursos de engenharia, um espaço de maior presença masculina.

Os resultados apresentados indicam que as diferenças por sexo estão presentes tanto nas grandes áreas de formação, como na análise para os 20 cursos de maior frequência. Entender os resultados descritos nos diferentes níveis demanda estudar as trajetórias de mulheres e homens em suas escolhas de formação e o sentido das mudanças de áreas, como visto em ciência da educação e enfermagem e atenção

primária. A tendência é que a maior presença das mulheres no universo de pessoas

graduadas alcance as etapas subsequentes de escolarização,assim como uma ocupação nas áreas historicamente masculinas é uma profecia que se vislumbra para o futuro.

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9 Referências Bibliográficas

BELTRÃO, Kaizo; TEIXEIRA, Moema de P. O vermelho e o negro:raça e gênero na universidade brasileira – uma análise da seletividade das carreiras a partir dos censos demográficos de 1960 a 2000. Texto para discussão, RJ, IPEA, outubro de 2004.

GUEDES, Moema de Castro. A presença feminina nos cursos universitários e nas pós-graduações: desconstruindo a ideia da universidade como espaço masculino. História,

Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.15, supl., p.117-132, jun. 2008.

MELO, Hildete Pereira; LASTRES, Helena Maria Martins; MARQUES, Teresa Cristina Novaes. Gênero no sistema de ciências, tecnologia e inovação no Brasil.

Revista Gênero, v. 1, 2004.

NERY, Marcelo. Retornos da educação no mercado de trabalho. Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV, 2005.

ROSEMBERG, Fúlvia; PIZA, Edith; MONTENEGRO, Thereza. Mulher e educação

formal no Brasil: estado da arte e bibliografia. INEP, 1990.

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ROSEMBERG, Fúlvia; MADSEN, Nina., Educação formal, mulheres e gênero no Brasil contemporâneo, in BARSTED, Leila L; PITANGUY, Jacqueline.O Progresso

das Mulheres no Brasil 2003–2010 / Rio de Janeiro: CEPIA ; Brasília: ONU Mulheres,

2011. p. 390-424.

UNESCO, Relatório de Monitoramento Global Educação para Todos, 2003-2004. São Paulo, Moderna, 2004.

Referências

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