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II SEMINÁRIO DE OFFSET

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Academic year: 2021

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(2)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

“O OFFSET NOS PROJETOS ESTRATÉGICOS

DA FAB

Brig Ar José Augusto Crepaldi Affonso

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

14 de dezembro de 2014 São José dos Campos- SP

II SEMINÁRIO DE OFFSET

INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL

(3)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

OBJETIVO

Apresentar

o

gerenciamento,

pela

COPAC, de projetos de

“offset” no âmbito dos

Projetos Estratégicos da Força Aérea Brasileira

(4)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

ROTEIRO

ROTEIRO

(5)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

ROTEIRO

ROTEIRO

(6)

DEC Nº 6703 18 Dez 08 2ª Ed. mar 2012

... marco para a Defesa Nacional.

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

(7)

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

(8)
(9)

Projeto Capacitação Operacional da FAB

 Subprojeto Aeronave de Caça Multimissão (F-X2) Subprojeto Aeronaves de Busca e Resgate

 Subprojeto Helicóptero Médio de Emprego Geral (H-XBR/EC-725)  Subprojeto Aeronave Pesada de Carga e Reabastecimento (KC-X2)  Subprojeto Unidade Celular de Comando e Controle

 Subprojeto Aeronaves de Transporte, Ensaios e Inspeção em Voo  Subprojeto Aeronave Pesada para Transporte Presidencial (VC-X2)  Subprojeto Aeronaves de Patrulha Marítima

 Subprojeto Aeronaves de Reconhecimento / VANT  Subprojeto Aeronaves de Asas Rotativas

 Subprojeto Aeronaves de Instrução  Subprojeto Segurança Terrestre  Subprojeto Sistemas Bélicos

(10)
(11)

ROTEIRO

ROTEIRO

(12)

DCA 400-6 - CICLO DE VIDA DE SISTEMAS E MATERIAIS DA

AERONÁUTICA (

2007)

“MANTRA”

“... “Conjunto de procedimentos, que vai desde a detecção

da necessidade operacional, seu pleno atendimento por

intermédio de um Sistema ou Material, a confrontação

deste com os requisitos estabelecidos, o seu emprego, a

avaliação operacional, a sua oportuna modernização ou

revitalização até a sua desativação

(13)

25 - 30% 70 - 75% Fase de Aquisição do Produto Fase de Operação e Suporte do Produto Anos de Operação

Custo do Ciclo de Vida de Sistemas

35, 40 até 50 anos...

(14)

CONCEPÇÃO

DESENVOLVIMETO AQUISIÇÃO

DEFINIÇÃO

VIABILIDADE

PRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO DESATIVAÇÃO REVITALIZAÇÃO

Diretriz e planos setoriais Preparo para Receber o Produto

NOP ; ROP – Preciso de...

Alternativas/Riscos/Prazos Custo-Benef.

Estratégia de Realização

RTLI – O que queremos ?

Até Ok p/ Produção Diretriz Implantação Avaliação Operacional Planejada

Encerra o Ciclo de Vida

CICLO DE VIDA DE SISTEMAS E MATERIAIS DA AERONÁUTICA

DCA 400-6/2007

UTILIZAÇÃO

(15)

Indústria

• O Plano Brasil Maior (PBM) elegeu a indústria aeronáutica como um dos

setores prioritários, com capacidade de ampliar e criar novas competências

tecnológicas e de negócios, fortalecendo a estrutura industrial

brasileira(ABDI).

• Visão Realista - Viabilidade

– Tecnologia “madura” – TRL – Capacidade de produção – Controle de custos

• Certificação – Normas da FAB

• Margem de Lucro – OEM/TIER1-5/ motor/aviônico

• Na FAB:

• Projetos – Estudo de Viabilidade: Desenvolver, Adquirir,

Modernizar?

• Importação? OFFSET – Quero? Posso? Vou investir?

– Transferência de Tecnologia – Cooperação Industrial

– IFI - Catálogo

(16)

Nível de Maturidade Tecnológica

Technology Readiness Level - TRL

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Pesquisa Fundamental Pesquisa Aplicada Demonstração Tecn. Avançadas Desenvolvimento de Tecnologia Específica - Produto Universidades Demonstrador Conhecimento Fundamental Desenvolvimento da Tecnologia Validação P&D Pré-Competitivo Desenvolvimento Tecnológico Operação Pesquisa Industrial Centros de Pesquisas Produção Desenvolvimento do Produto Certificação do Produto P&D Pré-Competitivo Desenvolvimento de Produtos

(17)

Indústria

• O Plano Brasil Maior (PBM) elegeu a indústria aeronáutica como um dos

setores prioritários, com capacidade de ampliar e criar novas competências

tecnológicas e de negócios, fortalecendo a estrutura industrial

brasileira(ABDI).

• Visão Realista - Viabilidade

– Tecnologia “madura” – TRL – Capacidade de produção – Controle de custos

• Certificação – Normas da FAB

• Margem de Lucro – OEM/TIER1-5/ motor/aviônico

• Na FAB:

• Projetos – Estudo de Viabilidade: Desenvolver, Adquirir,

Modernizar?

• Importação? OFFSET – Quero? Posso? Vou investir?

– Transferência de Tecnologia – Cooperação Industrial

– IFI - Catálogo

(18)

Ofertas Avaliação de Requisitos Ratificação pela Autoridade Decisora Avaliação de Offset Avaliação de Custos Avaliação de Riscos Voos Avaliação Reu Face-to-Face Visitas Técnicas

Clarificações Avaliação da Oferta Revisada Relatório da Oferta Revisada

Avaliação da BAFO Ofertas

Revisadas

BAFO

Relatório Preliminar

Relatório Final da Avaliação

Lei 8666/93 e Lei 12.598/12 Licitação Dispensa Inexigibilidade Art. 26 Lei 8666/93: Justificar preço e fornecedor

PROCESSO DE SELEÇÃO

(19)

Agentes Financeiros Internacionais Órgãos do COMAER STN PGFN SISCOMEX SOF EMPRESAS BACEN CONTRATAÇÃO Constituição Federal Lei 8.666/93 Lei 12.598/12 Decretos Correlatos Lei Anti-corrupção Controle Externo Lei 4.717/65 Lei 8.429/92 Lei 9.784/99 Lei 1.533/53 Lei 7.347/84 Lei Complementar 101/00 Norma de Finanças Públicas Voltadas para a responsabilidade na

Gestão Fiscal Operações de Crédito Externo:

Dec. 3.502/2000; Port. 497/1990;

Resoluções 96/89 e46/98 – Senado; Circ. BACEN 002795; Resolução 17/1992 – Senado; e Dec. 93.872/1986. Offset Controle Interno Constituição Federal Art. 70 e 74. Lei 10.028/00 Crimes contra as finanças públicas

LEGISLAÇÃO RELACIONADA

MD Normas internas do COMAER Normas Padrão de Ação

da COPAC

MDIC

MB e EB

ITAR

(20)

CONTRATOS/ACORDOS

 23 Contratos de Despesa Nacionais

 22 Contratos de Despesa Internacionais

 14 Acordos de Offset

 3 Contratos de Financiamento na ordem de R$ 6,74 bilhões

de reais

.

Total de Contratos: + R$ 40 Bilhões

Total de Projetos de Offset: + R$ 27 bilhões

(21)

 Negociações com empresas nacionais:  Odebrecht D. T. - Mectron S.A.

 Embraer S.A.  Avibras

 Optoletronica  AEL Sistemas

 Negociações com empresa Estrangeiras:  Elbit Systems – Israel

 Airbus Military – Espanha  Airbus Helicopter – França

 Armscor – África do Sul  Denel Dynamics- África do Sul

 IAI- Israel

 IAE- EUA

 Rosoboroexport- Rússia  SAAB AB- Suécia  Rohde & Schwarz- Alemanha

(22)

ROTEIRO

ROTEIRO

(23)

. The information contained herein is CONFIDENTIAL and shall not be copied or used without Brazilian Air Force written consent.

(24)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

24

MISSÃO

“Coordenar os trabalhos relativos ao

DESENVOLVIMENTO

,

AQUISIÇÃO

e

MODERNIZAÇÃO

de aeronaves de combate e

sistemas de aeroespaciais de acordo com as orientações

do EMAER e Comando Superior, em conformidade com os

dispositivos da DCA 400-

6 “

CICLO DE VIDA DE SISTEMAS

E MATERIAIS DA AERONÁUTICA

”.

(25)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

RECURSOS

R$

“RESULTADOS”

BENS E

SERVIÇOS

(26)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

empenhar

liquidar

pagar

©Reprodução mediante autorização expressa do COMAER

ACORDO DE OFFSET = CONTRATO

ADMINISTRATIVO

Tem Fiscal !

Tem PAG ! Publica no DOU!

Tem Livro!

(27)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

Controle Interno

Contratos

Financeiro

Coordenação Industrial

Gerência de Projeto

Grupo de Acompanhamento e Controle

Comissões de Recebimento

IFI/DCTA - Acordos de Compensação

CONTRATADAS

Fiscais de Contratos

ORDENADOR DE DESPESAS

MD EMAER SEFA

Controle Externo e Interno

Gerência MB e EB

Gerência Logística(COMGAP) Gerência Técnica (DCTA) Gerência Offset (IFI) Gerência Industrial (IFI) Gerência Operacional (COMGAR)

Gerência Conceptual (EMAER)

Representantes: MDIC e PAC

Lei 8666

Art 58: Prerrogativa da Administração (contratos): Modificar / Fiscalizar / Rescindir / Aplicar sanções

(28)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

©Reprodução mediante autorização expressa do COMAER

Acordo Projeto Contrato(s) Comercial Associado(s) Data de Entrada em Vigor Valor da Obrigação USD Créditos Reconhecidos USD Saldo a reconhecer USD 001/DEPED-SDDP/2000 F-5BR 004/DEPED-SDDP/00 e 005/DEPED-SDDP/00 04/01/2000 348.547.451,24 274.684.638,28 73.862.812,96 001/DEPED-SDDP/2004 VC-X 007/DEPED-CABW-SDDP/03 06/02/2004 56.713.976,00 106.705.202,35 -49.991.226,35 001/DEPED-SDDP/2005 CL-X 001/DEPED-SDDP/2005 e 002/DEPED-SDDP/2005 29/04/2005 392.192.400,00 302.085.639,35 90.106.760,65 002/DEPED-SDDP/2005 P-3BR 003/DEPED-SDDP/2005 29/04/2005 502.552.050,00 287.549.594,12 215.002.455,88

001/DCTA-COPAC/2012 AM-X 010/CTA-SDDP/2008 28/12/2012 147.565.954,11 0,00 147.565.954,11

002/DCTA-COPAC/2012 LINK BR2 033/DCTA-COPAC/2012 28/12/2012 13.760.000,00 0,00 13.760.000,00 003/DCTA-COPAC/2012 VANT 004/DCTA-COPAC/2010 e 019/CELOG/2010-C 24/05/2013 28.850.856,00 0,00 28.850.856,00 001/DCTA-COPAC/2013 KC-X (BAE) 001/DCTA-COPAC/2011 (SUP 1027-10 e SUP 0209-12) 09/05/2013 47.105.372,00 8.390.400,00 38.714.972,00

002/DCTA-COPAC/2013 E-99M (AEL)

001/DCTA-COPAC/2012 e 002/DCTA-COPAC/2013. 09/08/2013 15.192.031,00 0,00 15.192.031,00 003/DCTA-COPAC/2013 E-99M / RS 001/DCTA-COPAC/2012, 003/DCTA-COPAC/2013, 001/DCTA-COPAC/2011 (SUP 0739-11). 30/08/2013 11.120.720,00 0,00 11.120.720,00 004/DCTA-COPAC/2013 KC-X (RC) 001/DCTA-COPAC/2011 (SUP 1458-11 e SUP 0468-10) 14/11/2013 67.965.430,40 0,00 67.965.430,40

004/DCTA-COPAC/2014 F-X2 (SAAB) 003/DCTA-COPAC/2014 24/10/2014 9.118.170.000,00 0,00 9.118.170.000,00 SUBTOTAL 10.749.736.240,75 979.415.474,10 9.770.320.766,6

5

ACORDOS DE OFFSET 1/2

(29)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

©Reprodução mediante autorização expressa do COMAER

Acordo Projeto Contrato(s) Comercial Associado(s) Data de Entrada em Vigor Valor da Obrigação EURO Créditos Reconhecidos EURO Saldo a reconhecer EURO 001/DCTA-COPAC/2011 H-XBR/CLS 012/DCTA-COPAC/2011 28/09/201 1 29.500.000,00 27.281.220,00 2.218.780,00 004/DCTA-COPAC/2012 E-99M (SAAB) 001/DCTA-COPAC/2012 12/06/201 3 91.759.177,60 0,00 91.759.177,60 SUBTOTAL 121.259.177,60 27.281.220,00 93.977.957,60

ACORDOS DE OFFSET 2/2

(30)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

(31)

Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate

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. The information contained herein is CONFIDENTIAL and shall not be copied or used without Brazilian Air Force written consent.

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Filosofia Comum, Software Comum, Operação e Interface Homem-Máquina Comum, Logística Comum

AL-X

A-1M F-5M

(35)

Antes de 2001 2007 2009 2011 2010 2012 Primeiras Exportações

Evolução AEL

• Aviônicos para o T-27 e AM-X • AEL ingressa na grupo ELBIT • CBERS 1 e 2 • Contratos CLS e Simuladores A-29 e F-5M • Projeto ASH com FINEP • Modernização AM-X, F-5BR2,

A-4, Esquilo, EC-725

• UT30BR para o Guarani • MC, HUD, DIRCM, EW e EVS

para o KC-390

• OBC – Computador de Bordo

para Satélites • Aviônica F-X2 • Aviônica de Sistemas não Tripulados • CLS F-X2 • Sistemas de EW • 50% voltada para a exportação 70 funcionários 230 funcionários 130 funcionários

• Novo Centro Tecnologico de Defesa • Pólo Espacial

• Linha de Producao de EO para Sisfron • Lab EW • CBERS 3 e 4 200 funcionários 260 funcionários • Hermes 900 • CLS C-95 • COD - Marinha • Modernização C-95 • Hermes 450

• JV com EMB – Harpia • EGI • Modernização P-95 • 25% EMBRAER 2013 2014 Futuro

(36)

WAD – WIDE AREA DISPLAY

(37)
(38)
(39)

Estímulo à Participação da

Indústria

Nacional

(40)
(41)

OBJETIVO DO PROJETO F-X2

Diretriz do Comando - 2008

Selecionar uma aeronave multiemprego para substituir, no

curto prazo, os aviões

MIRAGE F-2000

, e, a longo prazo, os

F-5M

e

A-1M

,

a fim de modernizar e padronizar a frota da FAB, com vistas

ao cumprimento da missão constitucional, possibilitando o

desenvolvimento da indústria de defesa nacional

com foco na

transferência de tecnologias.

(42)
(43)

TÉCNICO-OPERACIONAL

COMERCIAL

INDUSTRIAL

RISCO

LOGÍSTICA

CONTRAPARTIDAS

ÁREAS DE AVALIAÇÃO

(44)
(45)

Transferência de Tecnologia: avalia projetos relacionados a Aviônicos e Sensores, Fusão de Dados e Consciência Situacional, Guerra centrada em Rede, Integração do Motor, Invisibilidade Radar, Sobrevivência e Vulnerabilidade, Integração Armamentos e Integridade Estrutural;

Cooperação Industrial: avalia projetos relacionados a Produção Industrial, Desenvolvimento de Software, Integração de Aviônicos, Integração e Qualificação de Armamentos e Manutenção.

Aborda de forma sistêmica características relacionadas à praticas compensatórias, como condição para a aquisição de sistemas de armas, com a intenção de gerar benefícios de natureza comercial, industrial e tecnológica. A avaliação compõe-se de dois atributos principais:

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE CONTRAPARTIDAS

(46)

ÁREAS DE INTERESSE

Aviônica e Sensores

Fusão de Dados e Consciência Situacional

Networking Warfare

Integração do Motor

RCS

Sobrevivência e Vulnerabilidade

Integração de Armamentos e Novas

Configurações

Integridade Estrutural

COOPERAÇÃO INDUSTRIAL BUSCADA Produção Nacional da Célula

Produção Nacional de Partes

Desenvolvimento de Software

Integração de Aviônicos

Integração e Qualificação de Armamentos

Manutenção do Motor

Manutenção do Software

Manutenção da Célula

Manutenção do Sistema de Controle de Voo

Manutenção do Radar

Manutenção da Aviônica

Requisitos do RFP

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE CONTRAPARTIDAS

(47)

O que queremos? – Desenvolver, Adquirir, Modernizar?

ToT- O que queremos?

Análise estratégica – Apoio à indústria – RRHH,

Financeiro, Fiscal, Fundos Setoriais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

(48)

Bandeirante (1970) Bandeirulha (1976) Super Tucano (1995) SIVAM (1997) AMX (1981) Tucano (1978)

PRINCIPAIS CONTRATOS DE DESENVOLVIMENTO COM O GOVERNO BRASILEIRO

1970 1980 1990 2000 2010 Programas de modernização F-5M Lote I Lote II A-1M A-4 Xavante (1970)

Domínio dos métodos e processos de fabricação

seriada de aeronaves Criação e início das atividades industriais da

Embraer

Início de integração de sistemas e Software de Missão da aeronave

Integração de sistemas duais complexos de vigilância e

monitoramento

Domínio da integração de sistemas e Software de Missão da aeronave Xingu (1976) Pressurização Empenagem em “T” Brasília (1983) EMB 145 (1994) Sucessos Comerciais Desenvolvimento de parte do sistema de missão e

fly-by-wire

Família 170/190 (1999)

Sucesso Comercial

(49)

1900 2000 2010 2020 KC-390: Início do Desenvolvimento (2009)

Primeiro Protótipo (2014) Primeira Aeronave (2019)

Gripen NG: Contratação (2014)

Novo Salto Tecnológico e Industrial

(50)

Obrigado!

Referências

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